A megera domada

A megera domada Willian Shakespeare




Resenhas - A megera domada


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Cleber.Laia 21/06/2022

Maravilhosa história, quando começa não tem vontade de parar, muito envolvente com reviravoltas maravilhosas. Não é atoa que foi usada como ideia para uma novela.
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Rolinzinha 20/04/2022

Vendo por um lado?
Ok para a situação machista da época é até divertido. Adoro as várias adaptações que temos da obra. Vale a pena:)
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Luiza 14/03/2022

Magnífico
Sabe aqueles livros pequenos e rápidos de ler e que você não quer parar de ler ,então esse livro é assim!Perfeito sem defeito ,muitas pessoas talvez não queiram ler por ser um livro antigo ou com medo da forma de escrita de Shakespeare,mas é um livro fácil!É escrito para uma peça de teatro, então é divido por atos .Um livro cheio de valores e virtudes , que eu posso dizer :Magnífico!!
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Wesley Vinicius 25/10/2021

Primeira experiência lendo Shakespeare e odiei muito. História confusa, tem um prólogo que não serve pra absolutamente nada, a história muda de ação sem ter rubricas ou narração indicando o que aconteceu na cena. Sem falar que é um livro extremamente machista (compreensível por ser uma história lá dos anos 1600). Enfim, chatíssimo.
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Naah 17/03/2021

Bom, mas nem tanto
Esse foi um dos livros do autor que eu menos gostei
Apesar de ser uma boa história, acabei esperando por mais, o que me deixou de certa forma chateada
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Gabriel Archanjo 09/05/2017

A TRANSFIGURAÇÃO DA MEGERA EM LADY.
A MEGERA DOMADA.

Peguei este livro na biblioteca municipal porque queria muito ler alguma coisa de Shakespeare que não fosse tão trágica como "Romeu e Julieta" nem tão forte como "Hamlet". Daí alguém, não lembro mais quem, recomendou-me a leitura de "A Megera Domada", e graças aos céus, segui a recomendação e não me arrependi.
Tão logo iniciei a leitura, tive uma grata surpresa: já conhecia a trama! Sim, ela foi televisionada por Walcyr Carrasco, em releitura, sob o título de "O Cravo e a Rosa", novela de época das seis da Rede Globo.
A personagem megera é a Catarina, uma jovem paradoxal: cara de anjo e gênio do cão! Ela é agressiva, impetuosa, altamente feminista no começo, tentando provar a todo custo, que jamais dependeria sentimentalmente de um homem.
Catarina, sendo a primogênita, deveria casar-se primeiro, após, casaria Bianca, a mais nova, o oposto da irmã, não em beleza, mas em personalidade: doce, meiga, simpática, afável. Todos queriam sua mão, mas o pai, chamado Batista Minola, o lorde de Pádua, só permitiria o casamento dela depois que Catarina casasse. o que gerou total alvoroço na cidade, pois ninguém estava disposto a desposar Catarina, a megera. Ela até compadecia-se da irmã, porém, jamais mudaria sua personalidade ou faria um gesto altruísta, nem que fosse por sua querida irmãzinha. Catarina jamais se curvava!
Bianca tinha dois pretendentes aos seus pés, mas como não poderia casar-se de imediato, os dois tratavam de arranjar o quanto antes um pretendente a Catarina.
Esta é, a propósito, uma das melhores e mais cômicas partes do livro. A busca dos dois por um homem a altura de Catarina.
Todavia, as coisas mudam de sentido quando um jovem, nobre em decadência, chamado Petrucchio chega à cidade. Induzido por Hortêncio e Grêmio, o jovem apresenta-se a casa de Batista para pedir a mão de Catarina, que sem pestanejar, é concedida.
Mas, conquistar Catarina era uma tarefa nada simples! Para isto, ele usa psicologia reversa, ou seja, reage com docilidade a toda agressividade dela.
Assim, Shakespeare abusa das ironias, figura de linguagem sempre presente na fala das personagens. Como é bem peculiar da comédia de costumes, a peça satiriza as tradições e as situações rotineiras daquele contexto social, permitindo avaliar o comportamento e a psiquê da época. Pode-se perceber a crítica quanto ao fato do primeiro casamento ser o da irmã mais velha, da necessidade da permissão paterna para a união de um casal, e sobretudo, a subserviência da filha ao pai e ao marido, ou seja, a submissão total da mulher ao homem.
Com o desenvolver da peça, Catarina vai sendo amansada, literalmente domada por Petrucchio que apaixona-se por ela também. Outra parte de relevância da trama é que surge um terceiro pretendente à Bianca, Lucêncio, um universitário. Ele fica sabendo que Batista busca um tutor para as filhas, e assim disfarça-se, para conseguir se aproximar dela, pois já encontrava-se apaixonado desde a primeira vez que a viu na cidade. Essa estratégia de disfarce é copiada por Hortêncio, que finge ser um tutor de música chamado Lítio.
Por fim, é com ele, o pobre universitário disfarçado que Bianca casa as escondidas, e é perdoada pelo pai no desfecho.
Esta é uma obra leve, com nuances verdadeiramente cômicas em se tratando de matrimônio, posição social da mulher e os bastidores de um casamento. O ato matrimonial em si é divertidíssimo. O que resultou certo desconforto foi que, no desfecho, Catarina já completamente "domada", faz um discurso sobre a "mulher ideal", e isto não ganha nota satírica, e sim uma espécie de aconselhamento. Catarina é convertida aos padrões sociais da mulher, porque, de acordo com Shakespeare em sua obra, a transfiguração da megera em lady só ocorreu por amor.
Thiago.Carvalho 06/05/2020minha estante
quem tem o pfd para doar?




Luiza Fugimoto 03/03/2016

Menas
Preciso dizer a verdade sobre esse livro. É realmente uma obra prima e fiquei feliz por ter lido. Mas não consigo gostar do discurso do final. Acho machista e não tiro da cabeça isso. Acho bonito saber que alguém pode mudar por causa de um amor, mas ninguém, homem ou mulher, deveria achar que a sua vida depende de outro. E mulher ser frágil e precisar de alguém pra governá-la? Seje menas, migo.
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Matheus Valei 24/07/2015

Uma fera domada
Magistral obra de Shakespeare, que serviu de base para o autor Walcyr Carrasco escrever a novela ''O Cravo e a Rosa'' na Rede Globo em 2000 com Adriana Esteves como a megera Catarina e Eduardo Moscovis na pele do machão Petruchio fazendo um enorme sucesso e sendo até hoje juntamente com outras duas novelas de época do autor (Chocolate com Pimenta e Alma Gêmea) as três maiores audiências do horário das 6 na emissora. Tal qual o livro, a novela mostra a relação de cão e gata entre as personagens principais que ora se amam, ora se odeiam. Uma história forte, cômica e de muito amor.
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Rebeca 07/06/2015

ESCOLA: E.E.E.P Avelino Magalhães DISCIPLINA: Língua Portuguesa-Literatura|Espanhol PROFESSOR: Flávia Braúna|Cristiano Rocha ALUNA: Rebeca Moura Sousa
SHAKESPEARE, William. A Megera Domada. EDITORA LP&M POCKET, 1998.

O livro trata de Catarina, uma linda jovem de personalidade forte, agressiva nas palavras, apavora todos os homens e é conhecida por eles como; “Megera”, “mulher do demônio”, entre outros apelidos delicados.
Catarina tem uma irmã mais nova chamada Bianca, a qual todos fariam de tudo para tê-la como esposa. Diante dessa situação, Batista, o pai das moças, decide então que só deixará Bianca casar depois da irmã mais velha, criando assim total desespero, pois ninguém está disposto a viver o verdadeiro inferno ao lado de Catarina.
Tudo muda com a chegada de Petrúquio, um milionário que pretende aumentar ainda mais sua fortuna, logo se interessa na oferta e já fica louco para conhecer a megera e esse seu jeito que todos dizem ser indomável.
Logo no primeiro encontro, Petrúquio recebe a arrogância de Catarina como carícias e assim vai domando a fera, inclusive após o casamento. Petrúquio exige muitos cuidados com ela, demonstrando o seu amor, tanto que ela acaba sedendo e todos se espantam, pois no final ela ainda fala que as mulheres devem ser gratas pelos os seus maridos quem sempre tentam agradá-las.
Achei que foi uma crítica bem humorada em relação ao jeito de ser das mulheres, megeras, lindas, mulheres.
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