Uma Prova de Amor

Uma Prova de Amor Emily Giffin




Resenhas - Uma Prova de Amor


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resenhasdajulia 18/02/2021

O livro conta a história do casal Claudia e Ben. Ambos foram feitos um para o outro e se completam em tudo, principalmente no desejo de não ter filhos.

Ela é uma mulher independente, bem sucedida, que nunca pensou em ser mãe e nem se via nesse papel e desde o primeiro encontro deixa isso claro pra Ben. Porém, após um casal de amigos anunciar que iriam ser pais, Ben muda de ideia e tenta convencer Claudia de que ter um bebê é uma ótima ideia. Irredutível, ela mantém sua opinião, ambos entram em um impasse, que resulta em divórcio.

O livro é muito bom, mas não aprofunda muito o porquê de Claudia não querer ser mãe. Obviamente uma mulher pode não querer ter filhos pura e simplesmente por não desejar isso, porém há uma insinuação constante de que o motivo seria a própria mãe dela, pelo fato de não se darem muito bem, e que talvez essa escolha seja um problema, quando, na realidade, é apenas isso: uma escolha.

Não foi um livro que amei, mas achei que valeu a pena ter lido.
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Fernanda 08/10/2013

Resenha: Uma Prova de Amor
Resenha: “Uma prova de amor” de Emily Giifin apresenta uma premissa sutil e ao mesmo tempo determinante. A autora, conhecida por suas obras obstinas e dinâmicas, cria um ambiente dramático e reflexivo, fazendo com que o leitor se coloque na pele dos personagens e tente entendê-los a fundo. É, portanto, o tipo de história que parece leve, mas percebe-se o quanto é carregada de sentimentos e escolhas difíceis.

As pessoas tem suas próprias opiniões em relação a maternidade: alguns casais ficam ansiosos, outros decidem adiar por um tempo a vontade de ter filhos e ainda existe aqueles que não querem passar por esse momento. É difícil achar quem tenha a mesma opinião sobre esse assunto e Claudia Parr sabe bem desse fato. Ela se encaixa na terceira opção e nunca pensou em ser mãe e nem se vê nesse papel.

Era difícil entender suas razões, porém mais complicado ainda era encontrar alguém que a entendesse por completo, respeitasse sua decisão e ainda pensasse do mesmo modo. Ela realmente tinha a convicção que esse dia chegaria. Aos trinta anos, Claudia já estava aceitando que poderia ficar sozinha, até que conheceu Ben.


“Lindo, gentil e engraçado. Parecia bom demais para ser verdade, especialmente depois que fiquei sabendo que ele pensava o mesmo que eu sobre ter filhos.” Pg.12


Logo, os dois perceberam que tinham muito mais em comum do que imaginavam. Gostavam de viajar, valorizavam suas carreiras e adoravam aproveitar as coisas boas da vida. Estavam apaixonados e se completavam de uma maneira única e verdadeira. Os dois aprenderam muito juntos e para Claudia foi como se ela estivesse se readaptando a novos sentimentos e idéias, como, por exemplo, a idealização de uma alma-gêmea: ela só passou a acreditar nisso depois que o conheceu.

Não demorou muito para que se casassem e juntos conseguiram criar um ambiente repleto de sincronismo e sinceridade. Muitos perguntavam por filhos, mas eles sempre respondiam de forma que mais os convinha. Toda essa pressão leva a crer que muitas pessoas se sacrificam por um objetivo maior, outras não tem escolha e ainda tem quem não pense muito no assunto: apenas agem como se a vida fosse um cronograma rígido a ser seguido – e não houvesse escolhas.

Mas o relacionamento começou a seguir um caminho diferente ao planejado. Depois de irem a uma viagem e descobrirem que sua amiga estava grávida, Claudia não esperava por isso e Ben ficou feliz. Depois de um tempo, notou-se uma mudança que foi crescendo e afinal de contas Ben queria ter filhos.


“A princípio, foi uma mudança sutil, como costumam ser as mudanças nos relacionamentos, fica difícil saber quando de fato começou. Mas, relembrando, acho que tudo começou quando fizemos uma viagem para esquiar com Annie e Ray, o casal que tinha nos apresentado.” Pg.22


O enredo passa por muitos desencontros, medos e anseios. Outros personagens entram na história para desencadear cenas inesperadas e representar passagens de motivação e adaptações. O foco principal ainda são os relacionamentos e o quanto é possível mudar por causa deles.


site: http://www.segredosemlivros.com/2013/10/resenha-uma-prova-de-amor-emily-giffin.html
Hester1 21/09/2015minha estante
Gostei da sua resenha. Estava afim de ler o livro, após ler a resenha, descartei. Nao sou muito fan da autora, já me decepcionei com outros, entao nao vou perder meu tempo.




Keite 15/05/2020

Aquele tipo de livro que da vontade de entrar na história e ter uma conversinha com os personagens. Kkkkk
Gostei da forma como ele escreveu, cada relacionamento tem suas particularidades, a situação pode ser a mesmo, mas as pessoas não.
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Alessandra384 27/03/2021

É um livro leve, despretensioso, gostoso de se ler. A protagonista passa por um dilema que é comum na nossa época: escolher não ser mãe. Ela e o marido se casam com esse pacto, mas durante o casamento um deles muda e ideia e por não entrarem em acordo acabam se divorciando. No decorrer do livro é mostrado os motivos que Claudia tem em se manter firme em sua escolha e também os motivos os quais deve seguir por outros caminhos.
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Letícia Braz | @_piilula_ 22/11/2020

Uma prova de amor
Claudia é uma bem-sucedida editora de livros que já tinha desistido de ser bem sucedida também no amor, já que encontrar um parceiro que não quer ter filhos, se tornou algo quase impossível ao longo dos anos. Até que em um encontro às cegas, ela conhece o lindo, simpático e pasmem, que também não quer saber de filhos, Ben. A vida perfeita vira de cabeça para baixo quando um dos dois muda de ideia.
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"Uma prova de amor" é um livro leve e divertido, porém muito honesto com a realidade. Me senti bem próxima dos personagens, a autora soube introduzir os amigos e familiares de Cláudia no momento certo para podermos entender melhor a construção da personalidade da protagonista. Acabei optando por não contar qual dos dois resolveu querer um filho, já que na sinopse isso não é revelado e achei uma sacada inteligente para despertar a curiosidade dos leitores.
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Apesar de todo amor que sentem um pelo outro, são pessoas extremamente intransigentes e ao decorrer da leitura podemos ver o crescimento e amadurecimento de ambos. O livro possui romance, ciúmes, lágrimas, risadas e principalmente te faz refletir. @piluladia
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Ana Maria 16/03/2021

Os livros da Emily Giffin não são focados em entreter, ser fonte de autoajuda ou passar alguma lição de vida e isso é o que faz de cada história extraordinária. É delicioso acompanhar a vida real de uma pessoa comum, com problemas reais e que luta para simplesmente caminhar, nem sempre atingindo seus objetivos.
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Andie20uns 26/09/2013minha estante
Gostei do livro, a historia era muito bacana... mas o final? eu achei que estava faltando parte do arquivo (li no kindle) :/


MiCandeloro 26/09/2013minha estante
Pois é Andie, infelizmente o livro não me convenceu. Talvez minha maior decepção tenha sido o fato de eu ter esperado tanto dele por ser da Emily, uma autora que gosto. Achei o livro sem pé nem cabeça. Mas que bom que você até gostou. Beijos


maria valeria 13/11/2013minha estante
Ai,finalmente alguém que também pensa como eu!Que alívio!
Também estou achando esse livro muito chato;estou com vontade de dar na cara dos personagens,que raiva!kkkk Realmente não parece livro da Emily Giffin.Mas,já que comecei,vou empurrar até o final...


MiCandeloro 13/11/2013minha estante
Oi Maria, senti o mesmo que você.. a vontade que tinha era de jogar o livro pela janela, mas não gosto de desistir de uma leitura sabe? Então fui bravamente até o fim, na esperança das coisas melhorarem, pena que não foi isso que aconteceu :o( Boa sorte por aí. Beijos


Fernanda 23/11/2013minha estante
Fui a livraria super empolgada para comprar esse livro, até porque sou mega fã de Emily Giifin. Acho que a palavra decepção descreve bem o que senti ao ler a sua ultima página.Até agora não compreendi bem o porque da Claudia não querer de forma alguma ter filhos. Claro que podemos subentender algumas coisas, como a relação estranha que ela tem com a mãe, o fato dela querer ser sempre independente e não querer ter problemas nem preocupações futuras, mas sinceramente estava esperando alguma surpresa bem reveladora em relação a isso. Infelizmente, nada disso aconteceu. Porem, tenho certeza que Emily Giifin voltará a nos surpreender.


MiCandeloro 23/11/2013minha estante
Oi Fernanda, realmente, este tema era um prato cheio para a autora ter desenvolvido uma história de peso e surpreendente. Infelizmente ela criou uma trama fraca com personagens sem pé nem cabeça. Foi uma grande decepção, principalmente por se tratar da Emily. Mas darei nova chance a autora. Espero que ele melhore nos próximos. Beijos


Mih 24/05/2014minha estante
Sinceramente, eu esperava mais. Fiquei me perguntando o livro todo. Afinal qual é a prova de amor? Esperei até as últimas páginas na esperança de que a chata Claudia fosse mudar de opinião, mas isso não aconteceu. Ela fez a volta ao mundo para resolver uma questão que bastaria sentar e conversar com Ben que eles se entenderiam. Achei o livro chato, estou decepcionada


MiCandeloro 26/05/2014minha estante
Exatamente o que senti Mih! Cadê a prova de amor que o título oferece? E que personagem chata! O Ben também não ficou atrás né?! Os dois foram tão imaturos em suas atitudes. Uma pena, extremamente decepcionante mesmo :/ Beijos


Ana 05/07/2014minha estante
Concordo, achei a leitura cansativa, os personagens toscos, e eu estava mais afim dela terminar com o Richard do que com o Ben. Fora que não vi nenhuma "prova de amor"..


MiCandeloro 06/07/2014minha estante
Exato Ana, uma pena :(


Bia Pimenta 27/07/2014minha estante
Nossa achei um saco o livro! História boba.... Ela personagem principal é retratada como uma menininha mimada e naoum mulher independente que sabe o quer. Ela, por fim, só queria provar um ponto pra todo mundo... Achei mto ruim. Um livro bobo. Adoro romances água com açúcar, mas que tenham, pelo menos, um plot legal. Tipo Lucinda, Julia Quinn, e demais... Foi a primeira vez que li Emily Griffin e me decepcionei. Achei que seria uma leitura, ao menos, gostosa. Fraquíssimo! E, concordado com o que vc disse, o final é ainda mais sem sentido do que o livro em si. A impressão é de que lemos, lemos e lemos e a história não evolui, terminando exatamente como estava no começo.


MiCandeloro 28/07/2014minha estante
Foi exatamente como me senti Bia. Fiquei muito triste, porque já li outros livros da Emily e amei. Que pena você tenha começado por esse. Se ainda quiser dar uma chance a autora, leia O Noivo da Minha Melhor Amiga e Presentes da Vida. Beijos


Jamile 21/11/2014minha estante
Claudia e Bem são adultos, porém agem como dois adolescentes. Não tem lógica. Estou odiando o livro mas vou terminar de ler só porque detesto deixar leituras inacabadas.




Bruna396 02/06/2023

Um romance leve e gostosinho de ler. Emily tem a capacidade de escrever de uma forma tão fluida que nem percebemos o tempo passar.
Esse livro conta um processo que os personagens principais passaram, estão passando. Tem outras narrativas rolando ao mesmo tempo, e todas elas terminam meio em aberto. É uma leitura sobre uma jornada, com boas reflexões. Leve, mas com temas inportantes. Gostei ??
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daniela.Paulo 04/02/2020

Uma prova de amor
Um livro que prendeu minha atenção, me fez refletir sobre amor e relacionamentos, porém, me decepcionei com o desfecho, foram 31 capítulos em volta de um dilema, para ser resolvido "rapidamente " no capítulo final (32), sem deixar claro como acabou.
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Ianem 15/11/2021

Eu li depois de perder minha filha, ainda dentro do hospital. As decisões da personagens me deixaram triste por causa do momento que estava vivendo, porém, não é um livro que leria se tivesse outras opções de leitura. Não tem um final previsível e nem o esperado, acontece o de acordo com o personagem.
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Gesiane.Almeida 24/09/2020

Muito envolvente é aquele tipo de livro que te deixa suspirando e aos poucos deixa aquelas lagrimas nos olhos e a garganta seca e no final aquele sorriso no rosto bem descrito amei a trajetória do livro...
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Aione 30/10/2013

Algo que muito me agrada nos livros de Emily Giffin é a sua sensibilidade em escrevê-los, em criar personagens de dentro para fora, tão reais e próximas que torna impossível, para mim, não me envolver com elas. Com Uma Prova de Amor, não foi diferente.
É surpreendente a forma de como Giffin sempre consegue me manter atrelada as suas palavras até a última página. Mais do que curiosa pelos acontecimentos, me vejo encantada pelas reflexões feitas por suas personagens, pelas situações que me fazem pensar em minha própria vida. Apesar das diferentes mulheres que compõe o enredo, me vi refletida em cada uma delas, mesmo não sendo semelhante a nenhuma. Cada uma apresentou uma particularidade – ou várias – que me causou identificação, e essa proximidade certamente é um ponto mais do que positivo, já que torna sua obra universal.
Característica marcante de seus livros, Giffin novamente trouxe um assunto polêmico, embora comum. Contudo, pela primeira vez senti certo vestígio de julgamento que não afetou meu envolvimento com a obra, mas que me incomodou durante a leitura. Claudia nunca quis ter filhos, e seu relacionamento com Bem era perfeito até o instante em que ele muda de ideia e declara que deseja ser pai. Achei interessantíssimo a autora abordar a temática da maternidade não desejada pela mulher, e fiquei, até o fim, curiosa pelo desfecho porque, para que ele fosse feliz, alguém deveria ceder, como indica o título. Contudo, me desagradou o fato de justamente a família de Cláudia, mais precisamente sua mãe, ser desajustada, o que insinua ser essa a razão para ela não querer ter filhos.
O que me desagradou foi o fato de haver essa insinuação. Por mais que Cláudia afirme por todo o livro não ser sua mãe a razão de sua opção, paira a dúvida, como se fosse preciso haver um problema para ela não desejar ter filhos. Em minha opinião, uma mulher pode, perfeitamente, não querer ser mãe pura e simplesmente por não desejá-lo, sem que haja um trauma para isso – e isso não tem absolutamente nada a ver com minhas próprias vontades, desejo um dia ser mãe. Com essa lógica do trauma, há a insinuação de que não querer ter filhos é um problema, algo possível de ser curado, quando, na verdade, representa uma escolha e/ou uma vontade. O fato de encarar tal opção como um problema demonstra certo julgamento, e isso não me agradou, principalmente por me parecer atípico nas obras de Giffin.
Também, a escolha da tradução do título não me pareceu tão apropriada, uma vez que sugere o desfecho, como já mencionado, enquanto o título original – Baby Proof – deixa mais claro o sentido da provação passada por eles devido ao súbito desejo de paternidade de Ben, não compartilhado por Claudia.
Tirados esses pontos, e esclarecido o fato do título ser apenas uma observação e não um obstáculo de leitura, minha experiência com Uma Prova de Amor foi excelente. Novamente, me deliciei com a escrita fluida e reflexiva de Giffin, e pude rapidamente me envolver com o enredo, sem querer me afastar dele até ter terminado a leitura. E um breve comentário é que a rápida aparição de Ethan, além da menção de Darcy, personagens de O Noivo da Minha Melhor Amiga e Presentes da Vida, foi uma grata surpresa que não apenas me alegrou por me dar notícias sobre eles como também me deixou nostálgica e com a sensação de eles serem reais, como se suas vidas realmente estivessem acontecendo em paralelo a essas outras histórias.
Agora, já tendo lido todas as obras de Emily Giffin, posso afirmar sem sombra de dúvidas que ela está entre minhas autoras favoritas, algo que eu já dizia antes mesmo de ter entrado em contato com todos os seus livros. Seu estilo reflexivo, porém de fácil leitura, abordando temáticas universais e permitindo uma fácil identificação com as personagens apresenta todos esses pontos na medida certa para agradar o leitor. Já vi muitas pessoas dizerem que acham seus livros monótonos; contudo, se você gosta de leituras que permitem certa introspecção e, ao mesmo tempo, são bastante agradáveis para se passar o tempo, essa é a pedida certa.


site: http://www.minhavidaliteraria.com.br/2013/10/resenha-uma-prova-de-amor-emily-giffin.html
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Ana Tereza 19/07/2020

Uma prova de amor
"Primeiro vem o amor, depois vem o casamento e depois? os filhos. Não é assim? Não para Claudia Parr. A bem-sucedida editora de Nova York não pretende ser mãe, e até desistiu de encontrar alguém que aceite esta sua escolha, mas, então, ela conhece Ben. O amor dos dois parece ideal."
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Nay 22/04/2019

Poderia ser melhor
Claudia nunca quis ter filhos, conhece Ben e o mesmo partilha da sua opinião e desejo de nao ser pai. Se apaixonam e se casam, vive uma vida feliz com química, cumplicidade e parceria, ate que essa parceria deixa de existir quando Ben "muda de ideia" e agora diz que sim, quer ter filhos.

Eu acredito que é um assunto muito amplo e merece uma melhor discussão principalmente para as mulheres que sao tao julgadas e massacradas quando expressam a falta de desejo em serem maes. Eu achei que o livro divaga demais em assuntos que nao traz nenhuma relevância e importância para o desenvolvimento do enredo.

Claudia nao conseguiu despertar minha simpatia pois é uma personagem arrogante que esta sempre pronta a apontar defeitos dos outros sem nunca olhar os proprios.

Ben age como se a repentina vontade de se tornar pai fosse como ir a esquina comprar uma calça nova.

Pra mim faltou mais profundidade no assunto e nas açoes das personagens, os dois agem como se o casamento fosse descartável no primeiro impasse que encontram. Gostei bastante das demais relações que foram abordadas na historia so achei que poderia ser melhor.
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