O Livreiro de Cabul

O Livreiro de Cabul Åsne Seierstad




Resenhas - O Livreiro de Cabul


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May 03/04/2021

É uma história muito envolvente,que narra vários fatos do papel das mulheres no afegã ,do regime Talibã de como foi esse regime e também a queda deles,um livro muito reflexivo.
Pedróviz 27/04/2021minha estante
Um livro muito bom.


Tiago.Costa 21/05/2021minha estante
Legal, tenho ele em casa mas nunca li. Vou lê lo


May 21/05/2021minha estante
Não vai se arrepender


Tiago.Costa 21/05/2021minha estante
?




Paula 18/02/2016

Ótimo!!
Você percebe que um livro é bom, quando consegue despertar vários sentimentos logo nas primeiras páginas.
É um livro que mostra como podem existir realidades tão diferentes da nossa, na mesma época em que vivemos. Chega a ser assustador.
Recomendo a todos.
Rafa Ferrante 18/02/2016minha estante
é do mesmo autor de Caçador de Pipas?


Paula 18/02/2016minha estante
Não é ficção. É de uma jornalista norueguesa que passou três meses morando com uma família no Afeganistão. Ela narra extremamente bem. Gostei muito, porque aborda vários pontos de vista. E é imparcial, cada um tira suas próprias conclusões.


Rafa Ferrante 18/02/2016minha estante
interessante.




Jana 16/03/2020

Leitura sofrida
Estou até agora sem entender porquê esse livreiro mereceu ter sua história contada. Pelo título, dá a entender (ou eu entendi errado mesmo) que o livreiro é um revolucionário, um homem "das letras", que quer levar conhecimento a todos... Mas não é bem assim. A única coisa que ele quer é dinheiro no bolso.
Fiquei muito chocada pela diferença cultural, claro, mas sobretudo pela crueldade das pessoas, que se aproveitam dos menos favorecidos...
Vou dar uma estrela pelo fator "conhecer outra cultura", mas em geral foi um livro sofrido de ler, com personagens detestáveis e histórias sem pé né cabeça, com muitas dúvidas a respeito da veracidade dos fatos narrados.
Daniele 17/03/2020minha estante
Não leio livros neste estilo nem que me paguem, li uma vez para nunca mais, muito revoltante e triste, já chega saber que acontecem essas coisas.


Jana 17/03/2020minha estante
Eu li pra um clube do livro. Se puder escolher, também não leio :/




Paulinhafvboas 16/04/2022

Me deixou sem palavras
O livreiro de Cabul foi escrito por uma jornalista norueguesa, Åsne Seierstad, q foi enviada para ser uma correspondente de guerra, e acabou se encantando por Sultan Khan, devido sua história, e ela acabou sendo convidada para passar um tempo com sua família.

Ele era liberalista, apesar do regime e das crenças afegãs, e tinha uma livraria que era sua paixão. Por ela ele foi espancado pelo regime Talibã,porém nunca deixou de sonhar em abrir uma biblioteca cultural em Cabul.

É um livro pesado, triste, violento, porém necessário para nossa cultura.

As mulheres eram simplesmente tratadas como objeto, como nada, aliás. E isso me revolta, por várias vezes fiquei enojada e tive q interromper a leitura.

Pra quem gosta de conhecer e ficar por dentro dessa cultura patriarcal, é um livro e tanto..

P mim acho extremamente necessário a leitura, para n esquecermos dessas mulheres, e ver como somos privilegiadas, em poder fazermos o que queremos em nosso país.
Então peço a todas não deixem ninguém ditar as regras p vc. Somente você é responsável por sua vida.
Denise Ximenes 16/04/2022minha estante
Gostei da resenha. Parece interessante, Paulinha! Lerei.


Paulinhafvboas 21/04/2022minha estante
Vale muito a pena




Felipe Albiero 31/12/2010

Torrente de uma triste realidade.
Muitos não têm paciência ou não gostam de ler sobre a cultura afegã, tampouco sobre as nuances da mesma. A partir da vida de uma família de classe média, a autora consegue percorrer as diversas sendas que tanto diferenciam a cultura afegã das demais.

Asne Seierstad teve uma incrível sensibilidade para descrever tão bem as entranhas desta cultura. Se não estiver disposto(a) a deparar-se com contrastes culturais chocantes, dificilmente gostará deste livro.

Apesar de poder ser lido como romance, não espere por uma história contínua. Na verdade, poucos são os capítulos que guardam tal característica, os demais são escritos de modo mais independente – o que, para mim, não prejudicou em nada o transcorrer da obra.

Sou um apaixonado pela cultura do Afeganistão. Esta obra é um incrível relato sobre a sofrida vida naquele país. É impressionante deparar-se com uma cultura tão empedrada e quase nunca questionada, bem como com os diversos relatos de guerra. Confrontamo-nos com o domínio soviético, passamos pelo período da guerra civil, que envolve tanto o Regime de Cabul quanto o controle dos Mujahedin e chegamos ao tenebroso regime Talibã. Do meio para o final, o livro ganha um tom menos fundamentalista e mais ‘liberal’, que é o período “pós-Talibã”.



A leitura foi fantástica, o livro é cativante e, sobretudo, ensina!
Danilo Silva 08/11/2010minha estante
Ótima resenha! Parabéns!!!


Tatiana 04/04/2014minha estante
Muito boa tua resenha! Parabéns!




Janaina Vieira - Escritora 02/02/2014

E tudo isso é verdade...
Ler esse livro é entrar em contato com uma realidade tão distante, tão diferente e tão estranha à nossa, que chega a ser uma visita a outro planeta, com a diferença, porém, de que tal lugar existe e tal realidade - a retratada no livro - aconteceu há menos de dez anos, ali do outro lado do mundo, neste mesmo planeta.

Viver no Afeganistão é algo inimaginável para mim. E as histórias retratadas pela autora, uma jornalista norueguesa, tocam profundamente a sensibilidade de qualquer pessoa que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir. Porém, é necessário ter a mente aberta para compreender tantas diferenças culturais, que são chocantes, claro, mas também são parte da realidade.

O que mais me chocou? A posição da mulher nessa sociedade... que não significa nada. Simples assim. As mulheres afegãs ainda vivem um dia a dia onde não cabem palavras, opiniões, perguntas ou reivindicações. Quem manda é o homem e a mulher aceita isso, pois nunca conheceu uma vida diferente. E o domínio do Talibã deixou marcas e devastou não somente as cidades, mas a alma dessas mulheres, que ainda hoje se calam, em sua maioria.

Além disso, ao conhecermos um pouco da realidade desse país, é possível perceber o quanto reclamamos o tempo todo e em excesso, quando na verdade temos tudo que eles não têm. Ou seja, escolas, hospitais, universidades, empregos, lazer, leis mais justas. Nada disso existe por lá e o pouco que existe em nada se aproxima da realidade do Ocidente. Cada cultura é única em si mesma, com certeza, e não se pode compará-las com base em juízo de valor. Ainda assim é impossível não pensar e tentar compreender o por que de existirem tantas diferenças absurdas num mesmo planeta, habitado pela mesma humanidade.

Esse livro é um chute no estômago. É forte, doloroso e emocionante. Recomendadíssimo!

Valtair 03/02/2014minha estante
Eu vi ele no wal-mart , nao imaginava que seria interessante dessa forma . Depois dessa ótima resenha me despertou curiosidade para ler. Vou adquirir um exemplar p/mim !




Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 11/11/2021

O livreiro de Cabul, de Åsne Seierstad
“O livreiro de Cabul”, escrito pela jornalista norueguesa Åsne Seierstad, publicado pela Editora Record, é um livro intenso, doloroso, indigesto, porém, necessário para nossa cultura contemporânea, principalmente após o retorno do Talibã ao poder.

Åsne Seierstad foi enviada para Cabul na primavera de 2002, para cobrir a guerra dos soldados ocidentais contra o regime do Talibã. Lá ela conheceu o afegão Sultan Khan um livreiro que provocou boas impressões na jornalista, por conta de sua postura culta e de pensamento liberal, algo raro no Afeganistão.

Sua paixão pelos livros, onde os vende e mantém seu sustento, levou Sultan Khan a ser preso e torturado pelos talibãs e seus livros foram queimados, por conter informação que não condiz com a tradição afegã.

Todavia, Sultan espera poder montar um belo acervo sobre a história do Afeganistão e a partir de seus volumes, transformar-se em uma Biblioteca Nacional. Esse é seu sonho. Essa é sua luta.

Através dos relatos impressionantes da jornalista que viveu por três meses coletando informações da cultura afegã, o livro surpreende pelo realismo que a obra apresenta: a riqueza de informações é abundante. Desde a beleza do casamento afegão à extrema pobreza da população e toda sua cultura conservadora é retratada com maestria no livro.

“No Afeganistão, mulher apaixonada é tabu. É proibido pelos conceitos de honra rigorosos do clã e pelos mulãs. Mulheres jovens são, antes de mais nada, um objeto de troca e venda.“

A cultura e a sociedade afegã, impacta quem não conhece de fato o que passa na sociedade opressora e recém-saída do Talibã, quando a jornalista vivenciou os temores da população, que na obra, escrita em 2002, era supervisionada pelos Estados Unidos.

Quando o Talibã assumiu o poder em Cabul, em setembro de 1996, dezesseis decretos transmitidos pela Rádio Sharia. Uma nova era estava começando:

1) É proibido às mulheres andar descobertas;
2) Proibição contra a música;
3) É proibido barbear-se;
4) Oração obrigatória;
5) É proibido criar pombos e promover rinhas de aves;
6) Erradicação das drogas e de seus usuários;
7) É proibido soltar pipas;
8) É proibido reproduzir imagens;
9) Estão rigorosamente proibidos jogos de azar;
10) É proibido usar corte de cabelo no estilo americano ou inglês;
11) São proibidos empréstimos a juros, taxas de câmbio e de transações;
12) É proibido lavar roupa à margem dos rios;
13) Música e dança são proibidas em festa de casamento;
14) É proibido tocar tambor;
15) É proibido a alfaiates costurar roupas femininas ou tirar medidas das mulheres;
16) É proibida a prática de bruxaria.

Com intuito de ressaltar a data, o Talibã retornou ao poder em 2021, após o presidente americano John Biden autorizar a retirada dos soldados estado-unidenses, por se tratar que o Afeganistão estava em condições de ser guiado pelos líderes afegãos.

Mas não foi isso que ocorreu. O Talibã tomou a capital do Afeganistão e todas as conquistas que a população conquistou, principalmente as mulheres, tais como o direito ao voto, frequentar escolas, comercializar produtos importados, foi barrado. O que o mundo assistiu através do jornalismo, foi um retrocesso sem precedentes que mudaria a história do Afeganistão para sempre.

Allahu akbar – Deus é grande.

“O livreiro de Cabul” é um livro que incomoda por sua realidade nos fatos apresentados, porém, preciso ao apresentar a cultura de uma sociedade opressora recém-saída do regime Talibã.

Livro altamente recomendado!

Confira a resenha completo no blog Irmãos Livreiros:

site: bit.ly/iLPost2210
SraD 25/05/2023minha estante
A autora assume francamente que se aproveitou da convencionalidade da cultura afegã de oferecer hospitalidade e se mudou para a casa de uma família para conseguir material para o livro. Diz também que ?nunca aprendeu a falar dari?, mas ao que parece se sentiu no direito de retratar os pensamentos mais íntimos das mulheres da família, que só falavam aquela língua. As histórias resultantes disso, pelas quais os escritores são pagos (mas as pessoas retratadas e que contaram a história, não), traem a confiança dos retratados ou, no mínimo, parecem ser bastante insensíveis aos sentimentos destes. Um exemplo dessas consequências é o processo aberto pela segunda mulher do livreiro contra Seierstad por difamação e negligência jornalística. Entre outras coisas, o processo alega que a exposição de certos comportamentos sexuais feita por Seierstad obrigou algumas mulheres a sair do país para evitar uma reprimenda ou até mesmo algo pior a que podiam ser submetidas se ficassem no Afeganistão.




Luciangela 04/07/2023

Revoltante
O livro retrata a vida sofrida, submissa de mulheres, tratadas como objetos de troca, sem falar da fome naquele lugar.
Evellyn 04/07/2023minha estante
Perfeito




Letícia 15/03/2022

Muitos aprendizados
A princípio, achei que O Livreiro de Cabul era um livro de ficção como O Caçador de Pipas. Só depois descobri que é um trabalho jornalístico de uma profissional norueguesa.

A autora acompanha a família de Sultan Khan no Afeganistão, falando sobre os comportamentos pré, durante e pós Talibã. No início, somos apresentados aos personagens e cada um tem uma história contada por capítulo. Falamos de mulheres que têm aspirações (mas não oportunidades), homens que querem descobrir a vida fora do país e todas as regras (que não são poucas) que regem o dia a dia da família.

Como já disse aqui, não gosto de julgar os costumes com o olhar ocidental. Mas não consigo achar normal uma mulher sentir medo por mandar cartas, ou o casal não ter autonomia nenhuma sobre o próprio casamento. A autora não fala sobre, mas acredito que ela também tenha sentido muito medo durante seus registros.

É um livro excelente para entender um pouco da história e dos costumes afegãos, suas rotinas e a relação das pessoas com a religião. Também é muito interessante entender as relações familiares, uma vez que os casamentos muitas vezes são arranjados entre membros de uma mesma família, sem levar o sentimento em consideração em nenhum momento.

Recomendo muito a leitura.
A geógrafa 15/03/2022minha estante
Adorei! Quero ler




Juli.ana 28/02/2013

O livro é interessante, acho que mostra coisas relevantes da cultura afegã, nos faz entender melhor como as coisas se desenvolveram e como é a vida dessas pessoas tão oprimidas pelas misérias da guerra.
No entanto, achei que a autora o escreveu com um olhar superior, arrogante, quando ela julga as festividades ou o estilo de vida deles: feio, pobre, em nenhum momento vejo ela se colocando no lugar daquele povo que tanto sofreu. Além disso, fiquei em dúvida constante se o livro era uma ficção ou uma obra real. Acho que muito dele é ficcional.
Terrível a situação da mulher, terrível a falta de liberdade e tudo mais... São como pássaros engaiolados que nunca alçaram voo, pássaros engaiolados não voam nem com a gaiola aberta.
Mas o livro é bacana, me fez viajar a Cabul e conhecer um lugar Árido, com pessoas fortes e peculiares.
Jeze 11/12/2014minha estante
Concordo com seu posicionamento sobre a obra.
A autora menospreza aquelas pessoas da qual conviveu com ela. Já em referencia a história é mesmo muito triste ver uma cultura tão primitiva e jogada nas mãos de minorias que detêm armas e poder.




Kaduzette 14/04/2017

Viajem
Depois de lê o traumático "Cabul No Inverno" resolvi de ler O Livreiro de Cabul, ele é um livro totalmente diferente do primeiro, mostra um afegao empresário e não tão religioso assim, o que é difícil pelas aquelas bandas adorei as histórias da família de Sultan Khan, e a sua história de vida, por ter passado por tantas guerras e ataques e a sua vontade de ter livros disponíveis para os afegaes, é digna de aplausos, não sei se ele existe de verdade, mas eu queria conhece-lo, eu queria vê ele ganhar um prêmio da ONU por seus esforços.
Fernanda1943 26/04/2018minha estante
Essa resenha é uma piada. Conhecer um homem super machista, que trata as mulheres como lixo.




rafa moreno 05/09/2010

culturas...
Não espere um romance desse relato jornalístico que ele te surpreenderá.

Como sempre o choque cultural assusta e muitas vezes revolta, mas temos que olhar a partir do relativismo cultural, e entender as diferenças, não a partir dos nossos conceitos, mas da visão do meio cultural em que se encontra.

Por mais diferente que seja a história da família Khan ela se repete em milhares de famílias árabes.
Achei interessante como a Asne discorre neste livro, a princípio busquei uma relação entre tantos personagens, mas não é necessário. Ela conta cada história em seu tempo e no final vc entende o contexto que ela quis passar.

Confesso que travei um pouco a leitura no final, mas gostei muito do livro e recomendo. Conversando com amigos árabes percebo que aprendi muito sobre essa cultura e sobre o islamismo simplesmente lendo romances. A leitura é importante, seja ela qual for.
Léia Viana 30/01/2011minha estante
Eu dei graças a DEUS por ter nascido no Brasil e de viver aqui.
Como a cultura desses países são tão egoístas com as mulheres. E de pensar que o livreiro era um homem culto, amante dos livros e se comportat assim.
Ele é apenas um fruto do meio, sei bem, mas achei-o tão pobre de espírito. Não permitir que o filho estude, pois tem que trabalhar na livraria e aumentar a sua riqueza, doeu-me.


Junior 28/02/2011minha estante
E as mulheres afegãs? "Dão graças" a quem?

O que eu mais gostei nesse livro é da possibilidade que ele abre aos leitores/as de reflexão sobre a influência da religião na sociedade.

A base de todo aquele sofrimento descrito no livro, não só o das mulheres, mas de todo um povo, é puramente religiosa. Dar "graças a Deus" após ter tomado conhecimento da dura realidade destas pessoas mostra que, no mínimo, as entrelinhas não foram muito bem compreendidas.




Mavi Faria 29/10/2021

Quanto julgamos e quanto sabemos?
O livreiro de Cabul é uma obra de arte. Acho que marquei notas e destaquei partes em praticamente todas as páginas. fiquei revoltada mais vezes do que consigo explicar. não só pela condição das mulheres, mas por tudo. Assisti um vídeo esses dias de Amós Os, um escritor judeo falando de fanatismo e terrorismo e é isso que vi em muitas partes do livro. Paquistaneses desejando ter o Talibã. Ou uma parte do Talibã pq acham que seria bom. Bom pra quem? A que ponto a pessoa chega pra ter o que ela acha que é certo? Mas a condição das mulheres.. dói. eu tentei MUITO não ler com os olhos e com os julgamentos ocidentais, tentei entender a cultura. respeito a decisão de cada mulher desde que ela esteja tomando por vontade própria. mas a verdade nao é essa. a história da Leila me matou muito. ela tem quase a minha idade e nenhuma das chances e oportunidades que eu tenho. poderia ser eu ali, o que eu faria? como pode um livreiro tão progressista, que quer que as mulheres deixem de usar burca, que quer que as escolas voltem e que tudo que o talibã arruinou volte, ser tao tirano e carrasco com a própria família, com os filhos? como pode o filho ser tao arrogante, ter o rei na barriga e tratar a mãe como lixo? óbvio que aqui isso tmb existe, mas as mães tem a chance de revidar, lá nao. vi que, quanto mais progressista a casca, mais egoísta é o cerne. nada de muito diferente daqui, mas as consequências que isso tem na vida dos outros.... dói.
Annanda 29/10/2021minha estante
Eu amo esse livro! ?




Rebeca_Moledo 19/07/2021

Esse livro traz a perspectiva da vida de uma família que vivenciou o poder do Talibã no Afeganistão, e mostra como mesmo após sua queda as marcas de um governo opressor permanecem. A escritora retrata de forma brilhante as vivências dessas pessoas, mostrando suas dores e paixões, e nos levando a sentirmos algo dentro de nós em relação a tudo isso, indo de tristeza a esperança, a luta por mudança. O retrato de como essa família, sobretudo as mulheres e filhos, sente o peso das ações que tem que tomar todos os dias, e como isso acarreta em tantas coisas futuras, nos leva a ver como a vida pode ser pesada. A liberdade sobretudo demonstra-se essencial para renascermos como seres humanos.
almeidalewis 15/08/2021minha estante
Maravilhoso ??????




Luci 22/08/2010

Pra quem gostou de Cidade do Sol e Encantador de Pipas. Triste.
redomingos 22/09/2010minha estante
Que livro é Encantador de Pipas?




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