Halo: Primordium

Halo: Primordium Greg Bear




Resenhas - Halo: Primordium


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Maky 24/01/2021

Ótimo livro, fala sobre a história de Chakas, um guerreiro no espaço cideral que acaba caindo em um halo danificado, adorei a história, recomendo, agradecimentos a Greg Bear!
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Thiago 30/05/2020

Sou fã da franquia, e neste segundo livro da trilogia, muitas informações são dadas a nós leitores, vale muito a pena ler, sem mais, sem spoilers.
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Orlando 26/03/2015

A SAGA DO FORERUNNERS | HALO: PRIMORDIUM, O SEGUNDO VOLUME
“Há muito tempo, eu era um ser humano vivo, que respirava. Fiquei louco. Servi a meus inimigos. Eles se tornaram meus únicos amigos. ”
(Chakas)

“Há muito tempo, eu era um ser humano vivo, que respirava. Fiquei louco. Servi a meus inimigos. Eles se tornaram meus únicos amigos. ”
(Chakas)

Atenção, o texto a seguir faz referência aos acontecimentos de Halo: Cryptum, o primeiro livro da Trilogia dos Forerunners.

Bornstellar, ao lado dos humanos Chakas e Elevação, libertou o poderoso e influente Didata, um lendário comandante das esquadras forerunners da classe dos guerreiros-servidores. Sua Cryptum estava escondida na em Erde-Tyerene, futuramente Terra, um segredo que nem mesmo o conselho dos forerunners conhecia, um segredo criado pela Biblotecária, a esposa do Didata e uma das mais influentes personalidades dentro do conselho. Tudo isso se entrelaça com o retorno do Flood, uma infestação que ameaça toda a vida na galáxia e se cruza com os poderosos Halos, armas de destruição em massa de um lado e campo de preservação de outro… (Veja mais sobre Halo: Cryptum AQUI)

Após serem capturados pelo poderoso Mestre Construtor em Cryptum, o quarteto de personagens do primeiro livro é separado e seus destinos se tornam incertos. Bornstellar retorna para sua família depois de receber as marcas evolutivas do Didata, o que o afasta de sua casta de origem dos Manipular, para desagrado de seu pai. Os humanos Chakas e Elevação estão desaparecidos e o destino do poderoso Didata é incerto, mas provavelmente está morto…

Na capital do império Forerunner, Bornostellar é convidado para integrar um novo conselho e participar do julgamento do Mestre Construtor, cujas ações e manipulações políticas tinham por objetivo distorcer a utilização dos Halos, no entando uma Ancila nível Metarch (inteligência artificial designada para controlar o máximo possível de tecnologias forerunners, os Halos ou qualquer outra forma de tecnologia dispoível ao alcance) assume o comando da capital, das armaduras e dos Halos, colocando tudo em risco no mais poderoso império da galáxia desde a extinção dos Primordiais séculos atrás.

Em combate ditreto com as instalações dos Halos, as frotas forerunners se lançam umas contra as outras: de um lado as forças do Mestre Construtor manipuladas pela Ancila Metarch, do outro lado as naves de guerra de defesa da capital e outras vindas dos confins da galáxia por diversos portais de subespaço. Nesse contexto Bornstellar e membros do conselho também desaparecem junto com um Halo após atravessarem um portal de origem desconhecida e destino idem.

Isso é que temos quando nos reencontramos novamente com o humano Chakas, perdido num dos Halos no confronto com a capital. A armadura dada a Chakas pelo Didata estava inoperante, como quase toda tecnologia forerunner dentro da instalação do Halo. Cadáveres de guerreiros, destroços de naves… morte e destruição por todos os lados quando o jovem humano é resgatado pela também jovem e também humana Vinnevra, neta de um estranho ancião que atende pelo nome de Gamelpar, um ancião que é testemunha dos mistérios dentro do gigantesco anel e dos humanos ali prisioneiros.

Na companhia desses dois humanos segregados de sua própria aldeia dentro do imenso Halo, Chakas procura por respostas para suas indagações e acima de tudo, busca desesperadamente encontrar seu pequeno amigo Elevação, de quem se separou na ocasião do ataque do Mestre Construtor ao planeta dos San ‘Shyuum, ocasião em que o grupo de Bornstellar foi desmantelado e o Didata dado como morto após sua prisão.

Diferente de Halo: Cryptum, Primordium é um livro mais contido, detalhado e reflexivo. A ação do estilo combate, tão característica da série de games Halo, dá uma longa pausa nessa obra e Bear realiza um verdadeiro trabalho de construção de uma Sci-fi Hard em todos os sentidos. O leitor fã dessa vertente, que já deve ter lido coisas como Solaris (Stanislaw Lem), 2001: Um Odsséia no Espaço (Arthur C. Clarke), A mão Esquerda da Escuridão (Ursula K. Le Guin) e tantos outros. Mas de todas as influências presentes nessa obra, é impossível não nos recordarmos do soberbo Encontro com Rama, também de Arthur C. Clarke.

Em Rama nos deparamos com a aproximação de uma gigantesca estrutura cilíndrica vindo em direção ao nosso sistema solar. De origem desconhecida, o assustador objeto de proporções assustadoras é interceptado por uma missão humana cujo objetivo é descobrir o máximo possível sobre algo tão gigantesco, avançado e estéril em vida e linguagem, ao menos uma linguagem minimamente capaz de ser entendida por humanos… e caso não seja possível compreender Rama, então a missão é impedir o objeto de se aproximar ainda mais do planeta Terra.

Essa sensação de grandeza, imponência, poder desmedido, mistério, medo e fascinação impressos em Rama estão também impressos em Primordium. O Halo em que Chakas, Vinnevra e Gamelpar buscam por respostas (ou fuga), é praticamente idêntico a espaçonave Rama em termos de contexto e dúvida. O pouco que está sendo revelado ao leitor é feito pela estreita perspectiva que os três humanos tem de uma construção forerunner, cuja diâmetro supera o de um planeta médio com extrema facilidade…

Justamente por ter uma percepção finita, mínima e cercada por superstições típicas de um ser menos instruído é que Primordium se constrói. Ao percebermos os desígnios de raças tão antigas e poderosas pelos olhos de Chakas é que somos remetidos para nosso papel dentro de um cosmo antigo e cheio de perguntas sem respostas.

Apesar de todas as limitações involutivas impostas aos humanos pelos forerunners, Chakas se esfoça para compreender qual o papel de nossa raça no grande jogo de tabuleiro que envolve o império forerunner e seu intrincado jogo de poder e dominação… e como se só as maquinações e manipulações envolvendo os poderosos Halos não fosse sufuciente, a criatura conhecida como Cativo ou Primordial vaga pela mesma instalção, levando consigo dezenas de humanos enquanto o Halo se auto-repara em um trajetória de destino incerto.

Dotados das geas (memórias, pedaços de consciência e inteligência de antigos guerreiros humanos), dadas pela Bibliotecária, os humanos do Halo perdido rumam no sentido oposto ao qual aparentemente se dirigia o Primordial. Impelidos pela sugestão das geas de Vinnevra a avançar em destino incerto, a busca do trio esbarra com as necessidades básicas de qualquer humano: sono, alimento, água potável, conforto… e no caminho só os cadáveres de forerunners, hologramas que acreditam ainda estar vivos e o pior de tudo, o Flood consumindo o que lhe é de direito.

Ao cruzarem caminho novamente, Chakas e Elevação precisam liberar os antigos espíritos que habitam suas geas para que alguma coisa em sua jornada possa ter alguma mínima resposta, algum desfecho além da insignificância a qual a raça humana havia sido destinada pelos forerunners. A dupla de amigos rememora pelas plavras de seus “espíritos transportados” as antigas glórias das esquadras humanas e de como é possível retomarmos nosso lugar de direito no cosmos novamente agora que o Flood ameaça o poderoso império dos Forerunners uma vez mais, enquanto os humanos em sua maioria são imunes aos efeitos da infeção.

Diante do mistério que por si só são os Halos, os personagens de Primordium não lutam, não empunham armas, não disparam tiros, não, a aqui a luta é psicológica, filosófica e autorreflexiva. Constantemente Chakas e Elevação se perguntam qual papel é deestinado a cada um deles e qual é destinado aos espíritos em suas geas, bem como qual é destinado aos que os cercam: os desaparecido Bornstellar e Didata, Gamelpar, Vinnevra, Mestre Construtor, a Bibliotecária e por fim qual o papel do antigo e poderoso Primordial nos acontecimentos desde que Bornstellar abriu a Cryptum do Didata em Erde-Tyrene.

Dotado de um senso narrativo intenso, detalhadíssimo e cheio de conceitos instigantes e criativos, Bear inverte sua ordem narrativa e dá aos menores de seus personagens papel fundamental no desenrolar de sua Saga dos Forerunners. Sem ação física, talvez Primordium desagrade ao leitor mais moderno, sobretudo se for um leitor inteiramente oriundo dos games e toda sua agitação com saltos, tiros e guerras frenéticas sem interrupção… mas com absoluta certeza, Primordium carrega a marca do que há de melhor na Sci-fi Hard clássica, a ponto de me fazer crer que talvez Bear tenha uma geas contendo um dos grandes mestres das antigas…

De qualquer modo o desfile constante de boas ideias próprias aliadas aos conceitos do Haloverso dos games enriquece sobremaneira a experiência de viajar pela perspectiva que permitiram a Bear desenvolver, já que o universo expandido de Halo está aí há uns bons anos e conseguir sintonizar obras de outras pessoas com ideias originais de fatos nunca antes revelados se mostrou um trabalho de fôlego potente e sem sombra de dúvidas desafiador. Claro, tudo embalado por um belo processo narrativo que carrega com grande facilidade a capacidade de nos por ali, no meio de todo aquele caos e desesperança que cercam Chakas e seus amigos perdidos em um anel gigante vagando pelo espaço indo e direção a “uma bola com cara de lobo”.

Para os fãs da franquia as achances de se maravilhar com a obra são de um potencial fantástico, já que são muitas as vezes que referências aos games e seus acontecimentos são feitas de forma bem clara e direta, ao mesmo tempo que outras são mais sutis e veladas. Para os não iniciados no Haloverso continuo achando que vale a expeirência pela ótima e criativa abordagem que Bear empresta a um universo que não foi obra de sua inteira criação, mas que ainda assim abraço com amor e um carinho de quem revê um velho amigo há muito distante.

A única resslava aqui é para o fato de que Primordium é extremamente atrelado a Cryptum, sendo assim, a Saga dos Forerunners faz, e com facilidade, jas ao título de trilogia, então se for comprar um, compre logo os três, o pacote vale a pena.

Fiha técnica
Halo: Primordium

Na companhia de uma jovem e de um velho, Chakas inicia uma jornada épica, através de um Halo danificado e perdido no espaço, em busca do caminho de volta ao lar, de uma explicação para a existência de um espírito guerreiro que emerge dentro de si e de um jeito de mudar o destino da humanidade conduzido pela Bibliotecária.
Essa viagem vai levá-los para os domínios de uma inteligência poderosa, que afirma ser o último dos Precursores, e que agora tem o controle tanto desse Halo quanto dos destinos dos Forerunners e dos seres humanos.
Chamada de Cativo pelos Forerunners, e de Primordial pelos antigos guerreiros humanos, essa inteligência pode controlar o destino não apenas de Chakas, de Elevação e do restante da humanidade, mas também de toda a vida consciente do Universo.

Edição: 1
Editora: Planeta do Brasil
ISBN: 9788542200706
Ano: 2013
Páginas: 376
Tradutor: Julio de Andrade Filho, Cecília Dourado, S. Carvalho
Volume 2 da coleção “A Saga dos Forerunners”

site: http://www.pontozero.net.br/?p=6504
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CooltureNews 26/05/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
coolturenews.onAccess = function(){

newreview.load(rv_haloprimordium)

};

stop;

Registro de Comunicações com Inteligência Mecânica Autônoma Estabelecido (MONITOR FORERUNNER)... Iniciando tradução de inteligência artificial em 3... 2...

1...

transcription.on(“De acordo com os registros presentes em meu banco de dados, sugiro que os leitores encham seus cantis e preparem-se para uma longa jornada, pois a Editora Planeta apresenta aos humanos da Terra a continuação da trilogia épico-estelar baseada na série de jogos Halo. Por mais que o título cause estranheza, a sequência d’“A Saga dos Forerunners”, escrito por Greg Bear, chama-se Halo: Primordium, uma sequência que se configura como peça primordial de uma narrativa ainda maior.

Por mais que isso esteja implícito, vale ressaltar que essa resenha pode possuir spoilers a respeito do primeiro livro, Halo: Criptum (cuja resenha pode ser lida clicando aqui). Sendo assim, continue a leitura apenas caso você já tenha lido o primeiro livro, ou se não se importar com a possibilidade de se deparar com spoilers sobre a trama do primeiro livro.

Excetuando-se alguns pequenos detalhes, os fatos relatados em Primordium iniciam-se logo após o término de Criptum. Todavia, uma das mais gritantes diferenças, e que traz um ar totalmente diferente do existente no primeiro livro, é o fato de que os acontecimentos não são mais narrados a partir do ponto de vista do Forerrunner Bornstellar. Nesse segundo livro, Greg Bear nos apresenta o rico universo de Halo a partir dos olhos de um indivíduo muito mais próximo de nós: o humano Chakas.

Aqueles que leram o primeiro livro reconhecerão esse nome. Amigo de Elevação, Chakas foi um dos acompanhantes de Bornstellar durante as aventuras pelas quais ele passou no primeiro livro da série. Antes personagem secundário e mero acompanhante, agora Chakas é o protagonista e somos nós, leitores, os seus acompanhantes. Os capítulos finais de Criptum deixaram incerto o futuro do frágeis humanos, em meio à uma eminente guerra interestelar. Cabe à Primordium mostrar o destino de nossa raça.

Junto com a mudança de protagonista, a narrativa de Primordium toma um rumo (obviamente) muito mais humano. Tecnologias extraterrestres passam a ser vistas com um olhar muito mais mítico, pois, diferente do primeiro livro, no qual tudo era visto com relativa naturalidade, agora tudo é motivo para estranheza e desconfiança. Isso ocorre também, pois Chakas e seus acompanhantes passam grande parte do livro em um Halo, a temível e misteriosa construção Forerrunner, que possui um papel tão fundamental na trama de toda a série.

O fato de a narrativa toda se passar dentro de um desses colossais anéis acaba trazendo alguns pontos negativos, também. O livro inicia e, principalmente, termina de forma muito dinâmica e espetacular. Contudo, a narrativa que liga essas duas pontas é deveras lenta, em comparação com a fluidez vista no primeiro livro. Isso é mais do que justificado devido às condições precárias nas quais as personagens se encontram, mas pode incomodar um pouco o leitor.

Entretanto, as cinquenta páginas finais são extremamente reveladoras, pois não apenas liga de forma magistral os acontecimentos do primeiro livro com o segundo, mas também dá um gancho para uma mudança de foco ainda maior que, ao que tudo indica, será responsável pela conexão entre a obra literária e a história vista na série de jogos eletrônicos.

No geral, Primordium é uma leitura bastante agradável que, mesmo possuindo um andamento mais lento em comparação com o primeiro livro, consegue preparar o leitor para o desfecho vindouro. A Saga dos Forerrunners é uma obra capaz de agradar desde a amantes de ficção científica à fãs interessados em expandir o universo ficcional da série de jogos Halo. É uma recomend-1000010000 100101001 100100100”)transcription.off

...

Transcrição de Inteligência Mecânica Autônoma finalizada.

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