A Comissão Chapeleira

A Comissão Chapeleira Renata Ventura




Resenhas - A Comissão Chapeleira


145 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Carpe Libri 17/08/2014

Obra-prima da Literatura Fantástica
Hoje essa é a palavra adequada: emoções. Muitas emoções. Várias delas impossíveis de serem descritas!

Você já betou um livro (ler um manuscrito antes do livro estar pronto)? E a rara oportunidade de participar, junto com o próprio autor, da revisão do livro, debatendo possibilidades e sugerindo detalhes? Não? Pois é! Essa foi a honra que a autora Renata Ventura me concedeu ao escrever A Comissão Chapeleira - segundo volume da saga A Arma Escarlate.

Alguns dizem que o trabalho que fiz foi um meio termo entre leitura crítica e parecerista. Eu diria que o que fiz foi participar de algo completamente novo para mim, enquanto lia em primeira mão um dos livros mais... mais... mais...

Desculpem! Não existe um adjetivo. Sim, estou emocionado! Sim, estou tendencioso depois do material que li! Sim, estou maravilhado pela honra que a autora me deu ao me permitir opinar em diversos trechos do livro! Mas isso muda o fato de que a narrativa do livro é algo desgastante? Por desgastante você pensou em algo cansativo e chato, não foi? Pois você errou!

A narrativa é desgastante pois a autora consegue envolver o leitor sem que ele perceba e arrastar o leitor por todas as emoções que um ser humano pode sentir.

Hugo Escarlate não é um exemplo de pessoa. Em sua defesa existe a época e o ambiente em que ele foi criado, que moldaram sua personalidade com a carapaça de um sobrevivente. Como brinde, ele é apenas um garoto de 14 anos com toda a maturidade e sabedoria de um adolescente. Renato Russo, em uma de suas inúmeras composições, escreveu Não sou mais tão criança a ponto de saber tudo. Hugo nunca ouviu essa canção...

Depois de tudo que ele aprontou em A Arma Escarlate, ele se tornou menos arredio, pelo menos para os Pixies, que o adotam como só os verdadeiros amigos podem adotar alguém. Mas o Adendo (apelido dado ao ele pelo Viny), como diz a sinopse, tem segredos a esconder. Todos os erros têm seu preço e, mais cedo ou mais tarde, é preciso pagar por eles.

Então, as aulas recomeçam. O mundo bruxo brasileiro segue seu rumo natural e conservador. De repente, o natural deixa de ser natural, o conservador passa a ser mais do que apenas conservador, e o título do livro surge na forma de uma comissão uniformizada usando chapéus-coco e... bem... o conservador e o padronizado possuem uma semelhança muito grande e para manter um ideal de padrões definidos por alguém que simplesmente tem o poder de defini-los, a situação pode gerar como eu posso explicar? - descartes talvez não seja a palavra correta. Existe uma palavra correta?

É impressionante como a pesquisa que a Renata faz sobre a própria história do Brasil mostra indícios a todo momento. A Comissão Chapeleira sugere questionamentos sociopolíticos que remetem à época da ditadura militar no país. Nos ideais dúbios do comunismo que rivalizava com a ditadura. Com os extremos que seres humanos chegam, alguns para defender ideias em que acreditam, outros para defender seus próprios interesses em benefício próprio.

Nesse ponto, voltamos ao próprio Hugo. Que interesse próprio pode existir para manter segredos? E quando conseguimos deixar de ser tão crianças para assumir que nem sempre sabemos o que estamos fazendo? E a maneira como os amigos (e inimigos) surgem nesses momentos para testar nosso caráter e nos fazer amadurecer. Na vida, isso ocorre de maneira lenta, dolorosa e mesmo tediosa. Na narrativa da Renata, isso acontece na visão de diversos personagens, e ela arrasta o leitor para um novo modo de sentir e pensar as próprias decisões. Ela rasga o leitor por dentro e, quando muda de cena, costura a ferida para que na cena seguinte possa deixar o leitor eufórico só para enchê-los de receio em uma cena imprevisível ou queimar completamente os olhos do leitor com lágrimas de raiva ou medo ou indignação e claro, de alívio também. Foi exatamente isso que quis dizer ao escolher o adjetivo desgastante quando falei da narrativa da autora. Do enredo, não posso falar mais do que a sinopse do livro sem dar spoilers.

Meu parecer sobre essa obra? Não é para todos os públicos, pois possui cenas realmente fortes. Mas antes que leiam, venho avisar a todos que encomendem dois corações a mais, porque A Comissão Chapeleira é o livro mais tenso, emocionante, inspirador e desesperador que eu já li. Este livro é mais do que uma continuação de A Arma Escarlate. É uma obra de arte que nos deixam completamente sem chão.

Boa leitura

Leandro Borges do Nascimento
CARPE LIBRI
Nádia 17/08/2014minha estante
Simplesmente uma resenha que descreve justamente o tipo de obra da Renata! Obras complexas, bem trabalhadas, que expressam seeeeeempre humor, amor, e principalmente tensão, Essa autora maravilhosa que sabe seeeempre como abordar temas sociais e agora politicos de uma forma que amarra o leitor de todas as idades, principalmente os jovens e chama atenção pra nossa atualidade que ja acontecia naquele tempo! parabens pela ótima resenha, espero ansiosa para ler o livro 2 para eu mesma tomar minhas proprias conclusões da obra!


Claudinei Menez 19/08/2014minha estante
O quê? Não entendi, pelo que escreveu vc já leu o livro mesmo, quanto tempo Saraiva levou pra entregar, e quanto tempo conseguiu ler um livro e mais de 600 páginas? Conte pra nós.


Erik Alexsander 20/08/2014minha estante
Esse livro com toda a certeza do mundo vai ser sensacional!! Acabei de reler o primeiro e agradeço á Deus por estar tão perto do lançamento do segundo. A Arma Escarlate com toda a certeza do mundo deve ser considerado uma obra de arte, não dá pra explicar o quão bom é o livro. As lições, as situações engraçadas, os momentos de ação e suspense. É bom saber que temos algo bom como escritores assim no nosso país, pra provar de uma vez por todas que o mundo não é baseado apenas na Europa.


Nickolz 20/08/2014minha estante
Muito instigante! Agora só quero ler e sofrer junto.


Josielma Ramos 31/08/2014minha estante
Ainda nem li o primeiro, conheci a Renata hoje na Bienal e de cara já levei os dois livros, ansiosa para começar a minha nova aventura :)


Ana 06/05/2017minha estante
Minhas emoções foram diversas, tive medo por alguns personagens, sorri com outros, comecei a amar alguns que odiava, chorei demais. Essa resenha descreve perfeitamente o que senti...




Yana 14/01/2023

Homens de chapéu de coco
A continuação da arma escalada contínua excelente agora com o foco mais voltado para a politica e uma historia um pouco mais pesada e também com uma maior presença do folclore Brasileiro.
a historia vai se desenrolando de uma forma interessante nos mostrando a forma ditatorial que os alunos e professores estão sendo tratados e como as coisas podem ser pior do que o imaginado enquanto o Hugo ainda tenta lidar com tudo que fez no passado.
Bom no quesito Hugo tenho que falar que ainda me incomodo bastando com o personagem entendo que o livro trabalha a sua melhora como pessoa mas não consigo gostar dele o garoto acaba tento erros recorrentes quando resolve um de seus erros ele comete mas um o que me deixa um pouco estressada, também gostaria de conhecer mais de outros membros dos pixies como o Índio que me deixa bastante curiosa para saber mais de sua história e houve algumas coisas a mais que não foi muito do meu agrado mas no geral gostei da historia.
comentários(0)comente



Bernardo Luiz 29/03/2021

A Renata Ventura não decepciona
Uma sequência direta de Arma Escarlate, o segundo livro da Renata Ventura, o Comissão Chapeleira, nos trás os eventos após as eleições presidenciais bruxa, onde um regime ditatorial é imposto em todas as escolas bruxas do país, as coisas ficam tensas assim que o grande vilão Mefisto Bofronte nos é apresentado, uma sacada genial da Renata, usar um político pra ser o principal algoz de nossos protagonista, fazendo o contraste perfeito com nossa realidade em meio aos nosso políticos na vida real não é mesmo?!
Alunos e manifestantes da oposição ao governo são caçados , torturados e até assassinados e tudo acontece pelos bastidores sem que a imprensa e toda população fique sabendo de nada.
Narrado pela visão do Hugo a história é contada em ritmo alucinante e misterioso, pra quem gostou de Arma Escarlate, a sequência consegue ser ainda superior e muito mais intenso, um livro que recomendo demais e ja estou ansioso pra ler o terceiro livro ?
comentários(0)comente



alA.0 15/03/2021

A comissão chapeleira >>>>
Se o primeiro livro foi uma boa introdução ao universo, esse livro me ganhou de vez!

Sobre a leitura: assim como no primeiro livro eu me senti um pouco intimidada com o tamanho do livro, que fez com que apesar da leitura ser bastante empolgante e até mesmo bem fluída, fosse beeem demorada. Mas assim que alcancei 50% a leitura foi bem rápida!

O que eu senti: um misto de emoções! Passei raiva sim com muitos personagens, mas também passei a gostar de muitos outros, e meu amor só cresceu para alguns que já tinham me ganhado no primeiro livro ? o desenvolvimento dos personagens foi 10/10
Todo o enredo do livro é algo que mexe comigo e que me deixou presa a leitura.. e sim, eu chorei ?.

Ansiosa pro desenrolar dos próximos livros!!!
comentários(0)comente



Nádia 03/09/2014

Emocionante! O melhor livro da minha vida!
Para quem duvidava que seria possível a talentosa Renata Pacheco Ventura, superar sua maravilhosa obra "A Arma Escarlate", errou monstruosamente,ela não só superou, como completou pequenos detalhes quase ausentes em seu primeiro livro, de uma forma esplendida!

Em seu primeiro livro, que foi um sucesso inquestionável, cativa seus leitores com seu enredo, história e senso critico, ao mesmo tempo não abandonando o bom humor e a perfeita construção de seus personagens. Ao ler A Comissão Chapeleira me deparei com tudo isso e muito mais!

Hugo agora em seu segundo ano da Korkovado, agora mais familiarizado com os Pixies, têm que enfrentar vários problemas, e entre eles, uma comissão completamente... *insira o insulto que preferir aqui*.
Ano de eleição, e com algumas visitas um tanto interessantes na escola, a aventura dos alunos da Korkovado vão ficar cada vez mais assustadora e eletrizante. Essa magnifica sequencia, sem sombra de duvidas mexeu comigo, me fazendo rir, chorar, espernear, gritar, resmungar, me chocar, GARGALHAR (HAHAHAHHAHA não posso dar Spoiler), me transformando em uma montanha russa de emoções, Renata Ventura conseguiu escrever um livro enorme, com gostinho de "quero mais".

Uma dica para você que vai ler esse livro, pegue o livro preparado, esta sim é uma obra chocante!

PS.: Chupa sociedade escarlatina, o Índio divou! HÁ!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mariano 18/10/2020

Perfeito
Uma obra prima, um livro cheio de aventura, e emoção.
A Renata fez uma coisa que é realmente complicado, manter o padrão de escrita e narrativa. Ela acabou fazendo bem mais nos entregando uma continuação maravilhosa que faz o leitor ficar curioso e se emocionar com o decorrer da história
comentários(0)comente



Yuri > @yurib19 11/06/2020

Corajoso
Assim como no primeiro livro, devo dizer que as comparações com Harry Potter são bem rasas. Renata Ventura leva seu protagonista por caminhos que Rowling nunca ousou trilhar. Eu senti raiva, senti pena, compaixão e raiva de novo pelo Hugo, e essa a beleza de um personagem bem escrito: a profundidade, as múltiplas facetas.

Como escritor, espero eu um dia ser capaz de criar personagens assim.

Um ponto negativo para mim é o excesso de "textão". Não me entenda mal, todos são absolutamente necessários, porém elaborados demais, floreados demais para caber na boca de adolescentes. Achei cansativo em algumas partes mas, repito, necessários para construção do clima em que se passa o enredo.
comentários(0)comente



Paulo Wotckoski 30/08/2014

'A arma mais poderosa não mão de um opressor é a mente dos oprimidos'
Esperei 3 anos por esse livro, desde que 'A Arma Escarlate' foi publicado em sua primeira edição. Acompanhando o processo de escrita da através das redes sociais da Renata, esperava algo. Algo totalmente diferente do que esse livro foi. E esse livro foi melhor do que esperava.
'A Comissão Chapeleira' começa três meses após 'A Arma Escarlate'. Esperava que fosse continua, a partir do momento que o primeiro parou, mas isso não foi problema, já que o espaçamento de tempo foi pequeno e ouve uma explicação do que aconteceu durante esse breve tempo.
Hugo agora trabalha em uma loja de varinhas, e não está preparado para voltar para a escola, medo de ser julgado por tudo que acontecerá no primeiro ano. Mas ele está disposto a mudar, e fica claro que será um longo caminho até que consiga largar de ser impulsivo, e as vezes, até maldoso.
Mas esse não é o pior dos problemas de Hugo, ou sequer dos pixies. É criada uma Comissão Chapeleira, que chega na escola do Rio com um terrível plano de opressão, causando o terror.
Renata acertou em cheio nos vilões, transmitindo um ódio absoluto sobre eles, e causando dó daqueles que sofrem (o que seria de um livro da Renata sem um pouco de tortura?). Os outros personagens também foram bem elaborados, principalmente Eimi, aqui afetado pelas drogas que usou no livro anterior.
Renata obviamente acredita que os livros podem mudar o mundo, e isso fica implícito não só nas mensagens que transmite, mas também em sua escrita.
Renata Ventura prova mais uma vez seu talento, deixando o leitor desesperado, virando as páginas, desejando por mais e mais. E quando se percebe, você já está na última página do livro, esperando o terceiro livro.
Claudinei Menez 01/09/2014minha estante
huuuum é assim que se fala, boa resenha.
Agora eu sei que pelo menos vc leu de verdade, contando até o início do livro. Diferente desse bobão do Carpe Libri que só esboçou elogios fingindo ter lido.


Nádia 03/09/2014minha estante
Na Verdade a Carpe Libri é beta do livro, eles leram sim antes de lançar hahahahah




Marcella 10/07/2021

Muito bom!
Se você gosta de Harry Potter vai amar essa obra, achei muito parecido com a trama da Ordem da Fênix. É um livro grande, porém você vai lendo tudo muito rápido pq te prende demais. Super recomendo! :))
comentários(0)comente



clariiii 20/09/2022

Que livro meu deus, muito bom.
O enrrendo é muito bom, os novos personagens q vão aparecendo no decorrer da obra são bem trabalhados.

Nesse volume o Hugo conhece a escola bruxa do nordeste, q é simplesmente incrível. Vemos tbm como os alunos e professores tentam lidar com "A comissão chapeleira".

Adoro muito como a autora consegue juntar a história com essa fantasia maravilhosa.
comentários(0)comente



Carina64 06/10/2020

A Renata entregou tudo
E essa sequência entra para a lista de fantasias nacionais favoritas, sim ou com certeza?

Mais uma leitura terminada aos cacos que agora tento juntar. A experiência que esse segundo livro me proporcionou foi surpreendente, um "vamos ver no que vai dar" certeiro que deu em absolutamente tudo.

Medo, raiva, angústia, choro. A torcida por um personagem que não o principal que se instala comodamente no coração de qualquer leitor. O aprofundamento nas questões pessoais de outros, um cenário político conturbado e ditador. Ação, ação, drama e mais ação. E no meio disso tudo, a lenta, mas já notável, mudança de Hugo Escarlate.

A Renata entregou tudo e mais um pouco!
comentários(0)comente



Rodrigo Digão 30/04/2020

Uma bela continuação, mais maduro e com inserção de novos personagens, porém vc não se perde na grande turma, enredo bem encaixado e muito bem construído , ansioso para ler a sequência.
comentários(0)comente



Jessica1248 28/12/2020

Envolvente, tenso, arrepiante e maravilhoso
"A gente erra, para depois acertar. É normal. Tão normal, que acontece com todo mundo. E é isso que não devemos nunca esquecer: acontece com todo mundo. Todo mundo erra. Eu sei que é difícil perdoar, mas é preciso entender que todos, têm algum motivo para ser como são. Nós nos perdoamos com muito mais facilidade do que perdoamos o outro, porque nós conhecemos nossa própria história, nossas próprias razões. Nós sabemos o que nos levou a agir errado. Já perdoar o outro é mais complicado, porque a gente não está na mente deles, a gente não sabe a história deles. Mas é preciso tentar compreender. E, compreendendo, perdoar."

"Uma sequência de pequenas crueldades, culmina sempre em uma grande."

Se o Capí pedisse o mundo, eu daria uma galáxia. De longe, na minha opinião, o melhor personagem. Até agora estou tentando entender o motivo de tudo que aconteceu nesse livro (e como comecei o 3°, posso dizer que continuo tentando entender kkkkk).

Obrigada Renata, por destruir meu psicológico e continuar fazendo isso, como se não fosse nada demais.

Esses dias vi um reels, uma escritora mostrando como ela escrevia partes maldosas em seus livros, como mortes ou "só" desgraçar a vida dos personagens mesmo. Ela dividiu em: "como os leitores imaginam", então a cena mostrava o escritor chorando copiosamente. E na outra parte "como realmente os escritores escrevem", o escritor estava rindo, gargalhando. Isso me lembrou demais a leitura, visto que eu estava numa parte "desgraçadora". E sim, imaginei a Renata assim, gargalhando (Sorry kkkkkk).

Enfim, A Comissão Chapeleira trouxe uma tensão imensa. Hugo aqui, amadureceu sim, porém ainda passo raiva com ele, o que considero normal, devido a tudo que ele vivenciou.

A história trouxe política e olha, foi escrito magistralmente. Sou suspeita, pois amo livros que trazem temáticas políticas para o enredo e nesse 2° livro, tivemos o conservadorismo e a ditadura, com o Alto Comissário (Mefisto Bofronte). Que personagem, não tenho ódio dele, na verdade, tenho uma curiosidade imensa de conhecer mais a fundo sobre o mesmo.

Mas deixemos de lado as coisas ruins, pois temos coisas boas também. Renata trouxe uma aventura do Hugo, lá na escola dos Caramurus, na Bahia. Eita mais que lugarzinho mais gostoso, que galerinha mais do bem. Amei tudo que ela trouxe, sobre a escola dos bruxinhos. E a curiosidade que estou, de saber quem seria meu orixá?
Já estou louca para saber mais sobre as outras escolas.

Ahhh, outra coisa, quando pensei que não poderia me conectar mais ainda com os personagens, a escritora trouxe mais profundidade e humanidade para cada um.
Mas gente, estava esquecendo de mencionar um tal Peteca, o saci endiabrado.

Bom, é um livro muito intenso, pesado e causa as mais variadas emoções no leitor, indico novamente, essa série nacional que está fantástica.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Nádia 19/11/2020minha estante
Renata com R de rainha, é isso.


Bibis8 24/11/2020minha estante
amei kkkkkkkkkk




145 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR