Esboço para uma teoria das emoções

Esboço para uma teoria das emoções Jean-Paul Sartre




Resenhas - Esboço Para Uma Teoria das Emoções


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Élida Lima 17/03/2009

"A proximidade absoluta da consciência em relação a si mesma".
Comprei este livro deve fazer 2 anos.
Já tinha lido A Idade da Razão e vidrado. Lembro que, na primeira tentativa, eu não entendi... nada, e achei chato, teorês. E disse ao meu namorado: "Toma, quer ficar com essa coisa chata?" (algo do gênero).
CALMA, NÃO ABANDONE AINDA ESTA RESENHA!!
Eis que, no meio desta madrugada acordo, guiada por onipotente insônia, vou até a sala: avisto o livrinho servindo de calço para o receptor do fone de ouvido sem fio. Leio o título, novamente me parece brilhante!
Explodindo entre consciência e sono, leio logo até a metade e durmo feliz, feliz, feliz. Por essas descobertas vale a pena se viver.
Quem eu era antes de conceber um esboço possível sobre a teoria das emoções?
Se dormir, se acordar. Chorar, sorrir. Não é tudo igual. As coisas têm porque! Se não elas, somos nós que temos, porque procurá-los.
Mais misterioso-icomensurável ainda é ver que o Sartre me esperou, fez-me esperar até que eu estivesse pronta, cavada para entender esse esboço.
Strwsk 21/12/2012minha estante
Aconteceu algo parecido comigo! Retomei a leitura do livro após 5 anos de silêncio de páginas!


Cristian 24/09/2017minha estante
Fantástico! Tentei lê-lo em 2008 e abandonei também por não conseguir entender nada. Sabe aquela sensação de ler uma página, parar pra respirar e dizer para si "não entendi nada". Agora tomei o livro nas mãos, cheio de um certo gosto de novidade e me pus a ler. Eis que, espantado, devorei o livrinho numa noite só. Maravilhado. De fato, "ele" me esperou amadurecer a leitura para saboreá-lo.




Aribra 24/03/2009






Um livro bem pequeno, apenas 94 páginas, porém difícil e muito sucinto. Em poucas páginas Sartre tenta definir o que é Emoção. Menciona diversos psicólogos, psiquiatras, filósofos e antropólogos, tais como: Pierce, Heidegger, Kant, Husserl, W.James, Sherrington, Janet, H.Wallon, Kohler, Lewin, Dembo, Alain, Cannon, Teckel, todos sem referência alguma e como se você estivesse familiarizado com os outros autores, por exemplo: “A emoção é uma certa maneira de aprender o mundo. É o que somente Dembo entreviu, embora não dê a razão disso”, ou este: “O Mágico, diz Alain, é “o espírito arrastando-se entre as coisas.””. Entretanto, se você conseguir passar os obscuros e tortuosos primeiros capítulos onde ele começa a esboçar sua teoria baseando-se em todos os mencionados acima, chega-se afinal ao capítulo onde a teoria é definida.

Para Sartre a emoção é a mágica que aparece na consciência quando esta se depara com um mundo sem saída. Na emoção a consciência se degrada e transforma este mundo sem saída em algo novo, mágico. Definindo uma classificação das emoções:

Emoções transformadas: Condutas que de uma emoção chega-se a outra, o medo pode levar a cólera, da alegria para a tristeza. Você não muda o mundo, apenas lhe revela uma outra perspectiva que não estava sentindo.

Emoções falsas: Condutas falsas, imitadoras, você recebe um presente e mostra-se feliz quando na verdade o presente e o ato da pessoa lhe são indiferente e até mesmo irritante.

Emoções Verdadeiras: Condutas sentidas, sofríveis e que lhe levam a alterar o mundo em que vive.

Emoções Finas: Condutas intuitivas, as mais reveladoras e transformadoras, você fez porque sentiu que era necessário, entretanto, quando surgem na consciência, precisam ser reveladas, analisadas para continuar a transformação.

A consciência desta forma pode “ser-no-mundo” de duas maneiras diferentes:

Primeiramente um mundo organizado, em que você transforma agindo sobre um objeto que lhe causa um efeito determinado e assim sucessivamente até atingir um objetivo.

Ou, de outra forma, um mundo que pode aparecer à consciência como uma totalidade não-objeto, isto é, modificável sem intermediário e por grandes massas, ou seja, o mágico, o mundo afeta a consciência imediatamente. O fato ocorreu e a consciência não tem como negá-lo.



Guia Para a Leitura



Pierce: Charles Sanders Peirce (no caso aqui Pierce, muito comumente na internet e outros autores e , diz-se piercianismo, piercianista, etc.) Filósofo, cientista e matemático americano - Difinição de Hipótese : suposição admissível, soma dos resultados perceptíveis.



Heidegger : Matin Heidegger – Filósofo alemão. Este filósofo foi muito influente em Sartre e o seu conceito de Dasein - O Ser-aí ou Ser-aí-no-mundo que seria a tradução portuguesa do termo alemão Dasein, muito usuado no contexto filosófico como sinônimo para existência.



Husserl : Edmund Gustav Albrecht Husserl – Filósofo Alemão - Fundador da fenomenologia.



W. James: William James – Filosofo e psicologo americano. Fundador do pragmatismo junto com Pierce. Pragmatismo: caracterizada pela descrença no fatalismo e pela certeza de que só a ação humana, movida pela inteligência e pela energia, pode alterar os limites da condição humana. Definiu a emoção em dois grupos de fenômenos: Fisiológicos e Psicológicos.



Sherrington : Charles Scott Sherrington - Foi um cientista do Reino Unido. Foi premiado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1932, por descobrir a função dos neurônios.



Janet : Pierre-Marie-Félix Janet - Foi um psicólogo e neurologista francês que fez importantes contribuições para o estudo moderno das desordens mentais e emocionais envolvendo ansiedade, fobias e outros comportamentos anormais.



H. Wallon : Henri Wallon – Medico, filosofo e psicologo francês. Desenvolveu uma nova concepção da motricidade, da emotividade, da inteligência humana e, sobretudo, uma maneira original de pensar a Psicologia infantil e reformular os seus problemas. Sartre definiu o seguinte esquema a partir deste autor:

Não consegui colocar a figura, Criança->CircuitoPrimitivo Através de Condutas chega a Adulto->CircuitoAdaptado.

Estas condutas em situações novas e dificeis formam as suas reações ao mundo

Kohler : Wolfgang Kohler – Psicólogo Alemão que foi um dos fundadores da Teoria Gestald : “O todo é mais do que a simples soma de suas partes”.



Kurt Lewin : Psicólogo Alemão – Criador da Teoria do Campo Psicológico, Teoria das Três Etapas e da Hodologia: estudo da conectividade dos neurônios.



Dembo: Tamara Dembo - Discípula e colaboradora de Lewin, escreveu o primeiro artigo sobre o qualitativo em psicologia, intitulado Pensamientos sobre los determinantes qualitativos en psicología. Un estudio metodológico, onde tentou definir toda a dimensão do qualitativo na pesquisa psicológica, até hoje considerado um referencial para essa modalidade de pesquisa.



P. Guillaume : Paul Guillaume – Autor de La Psicologie De La Forme, não confundir com André Paul Guillaume Gide ( André Gide - Francês ganhador do Premio Nobel)



Cannon : W. B. Cannon – Antropologista americano - Teoria da Sensibilidade Cerebral.



Steckel : Wilhelm Steckel – Psicanalista e discípulo de Freud e que refutou a idéia de inconsciente de Freud.









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Mike 14/11/2021

Contribuições de Sartre para a fenomenologia-existencial
Sartre dedicou a sua existência para contribuir com o desenvolvimento da filosofia fenomenológica-existencial. Sendo assim, a redução fenomenologia o processo importante para se compreender a subjetividade do ser-para-si e o ser-no-mundo.
Neste livro, Sartre trata especificamente do esboço dos contornos de uma teoria das emoções, da emoção como representação da subjetividade do indivíduo e o fenômeno humano dos sentimentos.
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Paulo Silas 27/02/2015

Como sugere o título do livro, Sartre desenvolve um breve esboço de abordagem fenomenológica para servir como um pontapé inicial para uma teoria das emoções. E ainda neste sentido propõe o autor, no final da obra, quando sugestiona um maior aprofundamento dos parâmetros que traçou no livro por meio de estudos monográficos sobre as manifestações da emoção, tal qual a alegria e a tristeza.

Iniciando a obra com uma pequena explanação sobre as teorias clássicas (incluindo-se aqui a psicologia) e a teoria psicanalítica, Sartre evidencia o modo com o qual tais teorias tratam das emoções enquanto objeto. Há a ressalva de que o significado é inteiramente separado do significante. Daí que, por as teorias clássicas e até mesmo a psicanalítica tratarem das emoções como objeto não-significante, ou seja, como morto, não psíquico e inumano, tem-se que para a análise no campo fenomenológico da coisa é necessário estender a problematização do estudo pelo sujeito.

Mesmo na linguagem complexa de Sartre, o raciocínio do autor pode ser acompanhado pelo leitor que se atentar, já que a análise da emoção se dá de modo pormenorizado, como se faz necessário quando do estudo pela fenomenologia.
A emoção, como um fenômeno, necessita ser tratada com maior amplitude em sua causa, tanto consequencial predecessora como sucessora. O que motiva um estado colérico (estado de exasperação de uma emoção, seja da alegria, da triste, da raiva, ou outra)? A consciência possui consciência de si quando entra no estado de torpor causado pela cólera? Quais a consequências da noção da realidade enquanto mágica? E esta mágica, ela é externalizada (in)conscientemente pela consciência ou é o próprio mundo que assim se apresenta em determinadas situações? Estes e diversos outros questionamentos (seja como problematizações, seja como explanação de algo já concebido analiticamente) são expostos pelo autor neste livro bastante pequeno, o qual, entretanto, possui notória complexidade envolvente e uma profundidade abissal sobre o tema a que brilhantemente o autor explana: um traçado para uma teoria das emoções.

Recomendo!
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Ronny 23/04/2020

Compreendendo as bases
Excelente livro para compreensão sucinta das emoções na perspectiva fenomenológica. O livro hoje em dia pode ser visto como datado, mas nada como compreender as bases...
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Deskvice 15/03/2024

Consciência irrefletida
Um bom livro que discute e debate temas como a emoção, a fenomenologia e estudos das mesmas.
Nesse livro aprendi alguns conceitos como consciência irrefletida e reflexiva, que todas nossas ações são consciente inclusive as nossas ações automáticas, como o ato de escrever aqui, escrever é uma ação consciente, só que não consciente de si mesmo, é como o próprio sartre disse, ?uma ação irrefletida? que não reflete sobre si, enquanto si, e durante.
Além de debater sobre a ideia de outros autores e trazer sua perspectiva, nos faz pensar muito sobre o que é a emoção ou não. E explica como tudo acontece a partir de nossa consciência e da relação dela como o mundo mágico.
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Tali 13/07/2020

Sartre e a Psicologia
Neste livro Sartre traz um percurso de análise sobre as teorias das emoções elaboradas pela psicologia e oferta um outro caminho possível de compreendê-las através da fenomenologia e existencialismo
Alê | @alexandrejjr 12/07/2022minha estante
Parece complexo. É?




Côrtes 21/07/2022

Primeira vez lendo sartre
Primeira experiência com a obra de Sartre e posso dizer q me interessou, não dei uma nota maior por não ter entendido bastante coisa, futuramente desejo reler.
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jonesygirl 28/02/2023

Me fez pensar
Não entendi muita coisa, mas do que entendi gostei bastante. talvez não tenha sido a melhor escolha pra começar sartre
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Kelly313 01/05/2023

Esboço para uma teoria das emoções
Nesse livro do Sartre, dá pra ver que ele se baseia muito no pensamento e nas ideias de Husserl e Heidegger. É um livro que, eu considero difícil de entender, mas vale a pena caso você goste desse gênero. Aqui ele fala como mais ou menos como a gente percebe as emoções e como elas surgem. É um livro bacana, ótimo pra estudos de psicologia.
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dyanabsl 20/12/2023

.
Foi difícil entrar no ritmo da leitura, é um livro conceitual e apesar de esmiuçado, exige um pouquinho de bagagem sobre o tema. acho incrível a abordagem fenomenológica, estou aqui na torcida pela luta da independência emocional da consciência e agora me debruçarei em sartre.
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doceluzz 06/01/2014

Surpresa é a palavra junto a emoção que senti.

Sarte iniciou-me sobre o entendimento da elaboração das emoções e suas atribuições, ajuizamentos e transparições.

Foi-me um inicio e deu-me ânimo para continuar os estudos. Sarte esclarece por mais de uma vez que o ensaio é ainda um ensaio, e que quando se trata de emoções, é quase sempre tudo muito prematuro, mas de meu ponto de vista, afasta qualquer vestígio de ter feito um ensaio com caracteristicas pequeninas e inseguras.

Sartre escreve de forma clara, objetiva, com várias exemplificações e sem excesso de adorno.

Indico á todos os iniciantes de filosofia e demais curiosos da constituição das consciências e emoções.
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Shirlei.Stachin 07/03/2016

Esboço Para Uma Teoria das Emoções
Trata-se de uma primeira abordagem fenomenológica, influenciada pelo pensamento de Heidegger, Husserl, que busca compreender o fenômeno humano dos sentimentos como experiências da subjetividade desvinculadas de teorias.
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souluba 11/12/2022

Fenomenologia: busca interminável ou uma universalidade não-toda (atualizado em 12/2022)
Sartre, Jean-Paul. Esboço para uma teoria das emoções. Porto Alegre: L&PM, 2019.

O livro é dividido na seguinte estrutura: uma breve história do autor (3 ou 4 páginas) uma introdução e 3 capítulos para o desenvolvimento. É um livro bem curto, como o próprio título sugere: esboço.

Fiz um comentário durante a leitura do livro em 28/02/21 que gostaria de apresentar antes de escrever a resenha:

“Talvez, confesso, possa estar um pouco entusiasmado por está lendo Sartre e descobrindo uma coisa que não foi me apresentado na universidade até o momento. Estou me permitindo sentir e experimentar. Aconselho, inclusive."

INTRODUÇÃO AO TEMA COM BREVÍSSIMOS COMENTÁRIOS ACRESCENTADOS POR MIM REFERENTES AO DESENVOLVIMENTO DA PSICOLOGIA HUMANÍSTICA.

Sartre (1939) e Amatuzi (2009) destacam que a Fenomenologia é um modo de pensamento oriundo da filosofia cujo objetivo é analisar a experiência enquanto realidade subjetiva. Realidade baseada em vivências concretas e situadas, ligadas a um fenômeno, não se tratando, portanto, de uma simples introspecção.

Para Sartre (1939), a Fenomenologia busca evidenciar os fenômenos e as suas significações, em sua base encontra-se a intuição eidética. Os fenomenólogos ajudaram a fomentar o que hoje nós chamamos de Psicologia Humanística – vertente pautada na promoção da autenticidade e com foco no diálogo - considerada a terceira força da Psicologia, ao lado da Psicanálise e das terapias sucessoras do Behaviorismo.

A começar por Edmund Husserl, considerado o pai da fenomenologia – ele é posterior a Kierkegaard (1813 – 1855), primeiro filósofo existencial -, este filósofo (Husserl) propõe o método de investigação fenomenológico, por sua vez pautado na descrição dos fenômenos da maneira em que eles aparecem na consciência. Para isso, o sujeito orientado pela teoria da fenomenologia precisaria realizar a “redução fenomenológica” – isto é, abstrair o máximo possível do próprio senso de moral -, que só seria possível com a aplicação da “atitude fenomenológica” – não julgar as experiências documentadas a fim de manter o máximo de neutralidade possível (o máximo de neutralidade possível!). Para Husserl, o conhecimento de mundo do homem é intersubjetivo e pressuposto porque ele é nos dado através da interação social, segundo Amatuzi (2009). O método de Husserl foi muito importante tanto para o crescimento da própria fenomenologia quanto para o desenvolvimento das teorias humanísticas. É possível encontrar “pegadas” do seu método nos princípios da não-diretividade dentro da Abordagem Centrada na Pessoa.

Buber traz uma perspectiva um pouco singular e que é muito utilizada pela Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Esse filósofo busca analisar a forma em que o homem se relaciona com o mundo a sua volta. Ele traz dois elementos: 1) Eu-tu: no qual há um encontro verdadeiro entre o homem e outrem, com respeito e valor; e 2) Eu-isso: há um encontro “coisificado”, uma relação que não há a mesma consideração, opondo-se ao eu-tu.

O desenvolvimento das correntes teóricas humanísticas se deu, sobretudo, baseado nas correntes filosóficas da Fenomenologia. Pode-se destacar como principais (e atuais) abordagens humanísticas: 1) Gestalt terapia (Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteime); 2) Logoterapia (Viktor Emil Frankl); e 3) Abordagem Centrada na Pessoa (Carl Rogers).


DESENVOLVIMENTO DAS EMOÇÕES DENTRO DO LIVRO (DA MANEIRA QUE EU ABSORVI)

“[...] em suma, na emoção é o corpo que, dirigido pela consciência, muda suas relações com o mundo para que mude suas qualidades” p.66.

O método proposto de análise, supracitado, é a fenomenologia, que consiste em investigar a percepção da essência por meio da experiência e da subjetividade do indivíduo, compreendendo o existir. Abrindo parênteses, ainda estou estudando sobre a prática fenomenológica, por isso não irei me alongar nesse assunto.

A emoção está no corpo, na realidade concreta dos fenômenos internos. De modo geral, ele se utiliza de exemplos práticos da emoção (me recordo da alegria e da cólera) para explicar enquanto usa alguns aspectos da fenomenologia. Para o autor, a emoção é sempre referente a um aspecto biológico, enquanto o sentimento fica totalmente a cargo do nosso intelecto. A consciência é elaborada através da percepção organizada/ interpretada.

Gostei da obra de uma maneira específica. Estou com um pouco de medo (ou posso ter criado alguma fantasia referente a isso já que filósofos são tidos como difíceis de entender).

No começo fiquei muito entusiasmado para ler, as emoções são uma busca minha por aprendizado. Estou inserido em alguns projetos que lidam com a emoção, preciso pesquisar e tentar entender como acontece o fenômeno da sensação e da percepção e a fenomenologia me encantou desde o primeiro contato.


Nota: 4 estrelas.


REFERÊNCIAS

Amatuzi, M.M. “Psicologia Fenomenológica: uma aproximação teórica humanística”. Campinas: Estudos de Psicologia, 2009.

Sartre, Jean-Paul. “Esboço para uma teoria das emoções”. Tradução de Paulo Neves. – Porto Alegre: L&PM, 2019.

*A escolha por citar Sartre com a data da publicação original do livro é porque eu senti uma estranheza enorme em datar em 2019 um autor que faleceu em 1980. A ABNT que me perdoe, mas como aqui é uma plataforma de leitores, sinto que possuo uma liberdade maior de expressão.
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