Will & Will

Will & Will David Levithan
John Green




Resenhas - Will & Will


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Livretando 31/01/2014

Resenha: Will e Will
John Green e David Levithan nos trazem o dia-a-dia de dois adolescentes. Seus desejos, angústias, medos, superação... amores e amizades... Situações que vivemos todos os dias, principalmente nos dias de adolescentes, que estão vivenciando isso pela primeira vez (e não será a última...), muito bem representada na pele dos personagens.

O mais inusitado do livro, e o que o torna tão diferente, é que cada capítulo foi escrito por um dos autores.

John Green escreve sobre Will Grayson, e sua roda de amigos, dentre eles, seu melhor amigo Tiny Cooper (o cara mais alto e mais gay que Will conhece), e XXX, a menina que ele não gosta e gosta ao mesmo tempo.

David Levithan, por sua vez, escreve sobre Will Grayson, sua roda de amigos, dentre eles encontramos Maura (sua melhor amiga? Será...?), uma garota que é aparentemente apaixonada por Will, mas que o garoto, no momento que começamos a conhecer sua história, só tem olhos para Isaac, com quem conversa via chat.

São com esses elementos que Green e Levithan escrevem essa história divertida, envolvente, que de vez em quando lhe dá uma vontade de matar certos personagens (porque há coisas que você não faz com um amigo...), e com personagens críveis e facilmente identificáveis. Cada personagem terá algum detalhe de personalidade que é possível você se ver nele (acho que consegui essa proeza com, pelo menos, 3 deles).

No começo parece que estamos lendo duas histórias distintas, mas com o tempo elas vão se entrelaçando e vamos percebendo que não é só no nome que os Wills têm em comum. Vamos vendo além da aparência deles, e, principalmente, além da sexualidade, já que os autores a conseguem tratar de uma forma tão natural, como mais um dos traços de personalidade dentro dessa caixa de surpresa que é o ser humano.

A única coisa do livro que sou obrigado a reclamar é o final dele. Achei muito forçado; uma tentativa de deixar tudo bonitinho demais. Pra mim não soou natural. Mas não foi algo que me atrapalhou, pois os desfechos já estavam feitos, e fiquei satisfeito com eles. Mas esse final... Apesar disso, é uma ótima experiência de leitura, já que a escrita de ambos são fáceis e rápidas.


Resenha escrita por Thyeri Bione do blog Restaurante da Mente a convite do Livretando.
Thyeri, muito obrigada por aceitar o nosso convite.


site: http://livretando.blogspot.com.br/2013/08/will-will-john-green-e-david-levithan.html
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Isabela1267 07/02/2014

Tentativas-erros-tentativas
Sabe aquele livro que você não consegue parar de ler por nada nesse mundo? Sabe aquela narrativa que te envolve a cada virada de página? Sabe aquele enredo que te enlouquece a cada novo capítulo? Sabe aquela escrita que revela tantos tabus pré-estabelecidos e impostos pela sociedade?
Tudo isso e muito mais Will & Will consegue passar para nós, ao menos na minha humilde e modesta opinião de leitora. Eu me apaixonei por cada personagem, me irritei com os dois Will Grayson, por serem tão fodidamente – me perdoem pela palavra de baixo calão, mas não vi como me expressar mais entusiasticamente, presos literalmente dentro de uma caixa. Me apaixonei pelo Tiny Cooper, O Fabuloso, por ele ser tão apaixonante e tão apaixonável, por ver que o importante não é amar e ser correspondido, mas sim amar e ser desafiado constantemente pelo destino.
Não tenho como expressar o quanto gostei do Will Grayson de David Levithan, sua escrita um tanto quanto peculiar – todos seus capítulos eram escritos com letras minúsculas e bem espaçados, me deixou impressionada. Confesso que demorei umas duas paginas pra me adaptar ao modo em que escrevia, mas me entreguei de corpo e alma quando fui captando e entendendo o Will Grayson mais problemático de todos os outros. Ele me fez rir à beça, mas também me entristeceu muito. Seus comprimidos tarja preta não conseguiram surtir efeito em mim, porque a cada página eu conseguia enxergar um pouco do interior dele, e ao mesmo tempo não. Will Grayson se fecha tanto para o mundo, e ignora todos a sua volta pelo simples fato de não aceitar as tentativas-erros-tentativas. Seu pessimismo o aprisiona e congela nessa posição angustiante. Eu nunca tive tanta vontade de “entrar no livro” e ser uma psicóloga para ele – uma psicóloga que com certeza não teria que ser paga por sua mãe. Ah, a mãe de Will é tão ou mais sofredora que o próprio Will. Vi tanta tristeza, mas tanta superação nos olhos de Annie. Vi que apesar de tantos obstáculos e tantas quedas durante o percurso de sua vida, ela foi capaz de seguir em frente e saber compreender o modo agressivo com que Will a tratava.
Foi a primeira vez que conhecia a escrita corajosa e pessimista de David Levithan, e digo aqui: nunca vi tamanha complexidade, tamanha problemática acerca de seu personagem criado. Nunca senti uma insanidade pungente em tentar melhorar as coisas para um personagem literário. E é por isso que torna tudo mais emocionante, Levithan torna seu personagem real, torna Will humano, torna Will Grayson e todos a sua volta personagens da vida real. Com certeza existem muitos “Will” espalhados por esse mundo, perambulando atrás de um acerto no meio de tantas tentativas-erros-tentativas.
John Green, o que posso falar dele? O que posso falar dele? Este é o quarto livro que leio dele. Sua escrita é mais solta neste livro, a comédia tem lugar especial e protagonista nas páginas de “Will & Will”. Embora, eu tenha sorrido mais com o Will Grayson de Levithan, achei no o.w.g uma inquietante irritação. Uma constante e irritante irritação que só sanou quando o.w.g saiu da caixa, e enfim fez um acerto em sua vida. O que eu posso dizer dos personagens secundários tão bem trabalhados? Nunca torci tanto na vida por um personagem secundário, e foi exatamente isso que aconteceu quando me encontrei com Jane. A mesma Jane que encorajou o.w.g a sair do escuro e tentar mais uma vez.
Derek, Simon, Gideon, Maura – eu incrivelmente sinto nojo dela até hoje, mesmo ajudando com o Will de Levithan ao seu processo de amadurecimento, Gary, Nick, e a todos os ex possíveis namorados de Tiny Cooper. Obrigado, vocês me fizeram muito feliz durante esses cinco dias.
Cinco dias esses que se passaram tão rápido por causa de duas escritas tão envolventes, tão incrivelmente vívidas, e que necessitavam serem lidas. Leiam Will & Will, eu recomendo. Foi o primeiro livro onde eu encontrei o tabu de nossa sociedade: o homossexualismo, que muitos ainda estão lutando para serem quebrados a cada novo dia, foi o primeiro livro onde pude encontrar comédia, foi o primeiro livro onde vi palavras de baixo calão serem ditas e repetidas. E não foi só por isso que o livro me cativou e conquistou as cinco tão desejosas estrelinhas de um skoob da vida, mas por que sinceramente este livro aborda o nosso tão imperfeito e fodido mundo.
Leiam, vocês não vão se arrepender.
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Jordana 11/02/2014

Uma leitura deliciosa!!
Resenha disponível no link:

site: http://addictionforbooks.blogspot.com.br/2014/01/resenha-will-will-john-green-e-david.html
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Maria Clara 16/02/2014

Will Grayson é um adolescente comum, embora um pouco tímido, e melhor amigo de Tiny Cooper, "a maior pessoa do mundo que é muito, muito gay, e também a pessoa mais gay do mundo que é muito, muito grande".

Já Will Grayson é outro adolescente comum, embora deprimido, bastante fechado e pessimista, que mora com a mãe e só encontra felicidade no relacionamento virtual que mantém com outro menino.

Os dois garotos não se conhecem, e a única coisa que têm em comum é o nome. Certa noite, por acaso, eles acabam se encontrando, e é aí que a vida de um começa a interferir na vida do outro. Mas se engana quem pensa que os dois passaram a interagir durante o livro inteiro - os dois protagonistas praticamente não se encontram até os últimos momentos da história.

O elemento que faz a integração entre os dois é Tiny Cooper: depois que um Will Grayson sofre uma desilusão amorosa, ele se aproxima do garoto, e os dois começam a sair juntos. Esse relacionamento faz com que Tiny se afaste um pouco de seu melhor amigo, o outro Will Grayson, que tenta engatar um namoro com a colega Jane.

Entre nomes iguais e relacionamentos complicados, o livro de John Green e David Levithan acaba por se mostrar uma história sobre a amizade e a importância que ela tem na vida dos personagens principais. O valor dado aos amigos, a importância de atos capazes de demonstrar carinho e atenção e a disposição em se abrir para as pessoas - esses são os elementos que realmente se destacam no enredo. Essa mudança no foco proporciona um bom respiro aos leitores que estão cansados de histórias sobre triângulos amorosos sem solução.

O fato de ter sido escrito por dois autores diferentes ajuda o livro a trazer dois protagonistas com personalidades completamente distintas, mas sem dar a impressão de que os traços psicológicos de um existem propositalmente para se contrapôr ao do outro. Quem já está acostumado com as histórias de John Green não terá dificuldade em perceber que ele é o responsável pelo primeiro Will Grayson apresentado. Já os capítulos narrados pelo Will Grayson de David Levithan são um convite a conhecer o trabalho do escritor, responsável por "Nick and Norah" (em parceria com Rachel Cohn), entre outros.

site: http://resgatedeideias.blogspot.com.br/2014/01/will-will-um-nome-um-destino.html
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maby_sz 08/04/2024

Li por um desafio e não quero ver nunca mais ?
Logo de cara já não gostei do livro: muito palavrão, personagens rasos e, apesar de retratar só adolescentes, tava draminha demais pro meu gosto, e nem pra ser bem desenvolvido! Era só os estereótipos: o amigo gay espalhafatoso, o amigo nerd retraído, a menina alternativa... A única parte boa foi ter lido sem ver a contra-capa, então mesmo com o nome do livro sendo Will&Will, eu não sabia que eram 2 personagens com o mesmo nome até eles se encontrarem na história. Esse foi o ápice de explosão mental pq até a página 140 eu achava que era a vida de 1 Will só, mas não, capítulos pares são de um Will e os ímpares de outro Will. É só.
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Rafaela Moura 08/03/2014

Will & Will Um nome, Um destino
Primeiramente, se você vai ler esse livro, saiba que cada capítulo é narrado por um Will Grayson diferente. O que eu não sabia, e apenas percebi na metade do livro. Fácil é perceber qual Will Grayson o autor John Green (claro, se você já leu algum livro dele) escreveu, pois tem algumas cenas semelhantes aos seus outros trabalhos. Mas não vá se animando, pensando que irá encontrar Hazel Graze ou o Gus.

Qual é a probabilidade de você encontrar outra pessoa com o mesmo nome que o seu? O livro narra às historias de dois Will’s mal-humorados e depressivos, que em dia se conhecem.

O primeiro Will é bastante calado, que na verdade é uma regra dele, tem um amigo gay chamado Tiny, que é o personagem mais engraçado do livro. Tiny Cooper é enorme, e se apaixona tanto, que já tem uma lista de ex-namorados da qual cria um musical. Essa amizade é a parte mais legal do livro, já que aparentemente, na metade do livro tudo gira em torno de Tiny e seu mundo cor de rosa.

Continue lendo no Blog Garota Covo

site: http://garotacorvo.blogspot.com.br/2014/03/resenha-will-will.html#more
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Silvio 25/03/2014

Discute um tema bastante atual e polêmico.
Esse é o 3º livro desse autor que eu leio. Ele começa bem, tem boas ideias, mas, como nos outros dois, depois ele se perde; parece que lhe faltam ideias e assunto. Cai na mesmice, na monotonia, no tédio, na repetição. Algumas passagens deveras hilariantes, algumas comoventes e algumas muito batidas tiradas dos tradicionais seriados de tevê. Usa um vocabulário que eu não diria exatamente apropriado para jovens.
Se for verdade que é o escritor preferido (e mais lido) pelos jovens americanos, pobres jovens americanos! Que mau gosto!
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Natali 01/04/2014

De fato, um nome, um destino
Desde já tenho que dizer que ADOREI a parceria entre John e David. Sou fã das obras do primeiro e nunca havia lido nada do segundo, mas agora, certamente lerei. Conseguiram escrever sobre um tema delicado (ainda nos dias de hoje :s ) de forma leve. CLARO que, em muitos momentos, o sofrimento se faz presente, mas ele existe apenas como uma forma de elaboração... Não dá para explicar muito mais que isso sem que haja spoiler, então: LEIAM!

Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra... Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome... Mas, mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a fazer parte de uma história envolvente; do mais fabuloso musical a jamais ser apresentado nos palcos politicamente corretos do ensino médio!

"...A verdade pura e simples
Raramente é pura e nunca é simples de fato..."
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Sthéfani 08/04/2014

Os livros de John Green são obviamente para adolescentes, fazendo com que eu goste muito de um livro e o outro eu não goste.

Com "a culpa é das estrelas" chorei pela possibilidade da morte, com "cidade de papel" vi dramas desnecessários e achei bobinho, mas com "Will & Will", lembrei do amor incondicional que sentimos quando jovens.

Cenas me fizeram lembrar de fatos com os meus amigos que me marcaram e me fez sentir saudades ao perceber que não é mais do mesmo jeito, e vai ser sempre assim com todos, mas nunca vai ser passado em branco nas minhas lembranças.

E "amar alguém é uma escolha, e ser amigo, simplesmente somos".
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Art 10/04/2014

+ ou -
Decepcionte esta é a palavra que define este livro, pra mim. Nunca li um livro que me deixou sem vontade de lê-lo novamente, e esse foi o primeiro .Muito fraca a história. Sem emoção. A história só começa a ter um certo ritmo quase no meio, quando enfim os Wills se conhecem, mesmo assim deixou a desejar. Na minha humilde interpretação a narração gira mais torno do amigo do Will hétero, o gay Tiny Cooper, do que dos próprios Will Grayson, o que foi negativo pra mim.
Pra quem fala que não conseguiu diferenciar rapidamente que os capítulos alternavam na narração de cada Will, só digo que você provavelmente tem um probleminha, isso é muito óbvio nos dois primeiros capítulos. Enfim, é um livro que eu não recomendadaria a ninguém.
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A manda :) 15/04/2014

Will & Will é o primeiro livro com a homossexualidade como tema que eu leio. É o segundo livro do John Green que eu leio. Bom, a primeira coisa que notei é que eu realmente gosto da maneira como John escreve. O clima do livro é bem estrovertido, e como o próprio The New Youk Times Book Review diz, é cru e original. Eu identifiquei pessoas que eu estou familiarizada nos personagens do livro o que me fez entrar ainda mais no mundo de John e David. Eles formaram uma dupla e tanto. Exelente trabalho.
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Nanda Lima 24/04/2014

Decepção
Acho que eu, definitivamente, estou ficando velha. Explico. Na altura dos meus 22 anos, resolvi ler um YA (Young Adult, ou Jovens Adultos), que é um gênero que está no auge de sua popularidade, pelo que tenho visto por aí. E resolvi ler algo de um autor que está sendo aclamado pelo público jovem, Mr. John Green. Nesse livro ele fez parceria com o David Levithan (autor do também Best-Seller “Todo Dia”, que li este ano e em breve resenharei). Bom, até aí tudo bem. Quer dizer, até chegar em mais ou menos 20% da leitura do livro, tudo bem. Porque daí em diante, foi só ladeira abaixo.

O grande problema na minha experiência de leitura com essa obra foi que eu esperei demais dela. A decepção foi proporcional às expectativas. Talvez em não tenha lido a sinopse com a devida atenção, ou talvez simplesmente tenha entendido tudo errado. O fato é que eu não gostei de absolutamente nada nesse livro: história, formato do enredo, personagens, construção e final.

Tiny, que na minha opinião é o verdadeiro protagonista da história, é o "menos pior" dos personagens, visto que me rendeu até algumas boas risadas. But, sorry, não foram suficientes para amenizar minha decepção. Acho que a escrita do Levithan (que não é ruim, diga-se de passagem, pois o já mencionado "Todo dia" é gostoso de ler) não casa com a escrita do John. Não só por serem completamente diferentes, já que o John escreve de uma forma mais alegre, descontraída, adolescente mesmo - e talvez seja essa a explicação de seu incrível sucesso junto à molecada - e o Levithan é mais lúgubre, adulto, sério. Mas porque a tênue fio que deveria amarrar uma história escrita por duas pessoas completamente diferentes rompeu-se em algum momento da obra, momento esse que eu não sei apontar. A impressão é que os dois sentaram e combinaram de escrever esse livro em duas semanas e publicá-lo assim mesmo, para ver no que ia dar. Não estou afirmando que aconteceu isso, mas a história deixa um amargo gosto de 'inacabado' na boca.

Os dois Will Grayson que DEVERIAM ser os protagonistas aqui - a cena é roubada pelo Tiny - são rasos, bobos até, e confusos. Claro, sei que adolescentes são confusos (não se esqueçam que não faz muito tempo que fui uma), mas não falo desse tipo de confusão adolescente. Falo daquele tipo de confusão idiota que aflige algumas pessoas que não sabem para onde estão indo (e para elas qualquer lugar serve). Pessoas sem conteúdo emocional, tão complexas quanto o cérebro de um mosquito (obrigada, Régis Tadeu). Aliás, não são só eles dois não. TODOS os personagens do livro são bobões. E não acho isso perdoável em um YA, porque quero acreditar que os jovens de hoje não são tão sem personalidade quanto os jovens dessa história.

A história foi acontecendo e eu, não sei porque diabos, decidi terminá-la. Aliás, cabe um post no futuro breve sobre leituras abandonadas. Acho que quis terminar o livro por pura curiosidade: será que teria um final espetacular que faria valer à pena aquela encheção de linguiça? Infelizmente não foi o que aconteceu. Um final à la High School Music e Glee me deixou desalentada. "Por que raios fui perder tempo lendo esse livro?", me perguntei. Tenho quase 700 livros no meu Kobo e mais alguns na estante e outros tantos por aí, esperando para serem devorados, e lá fui eu ler Will & Will. Mas tudo bem, acredito que todas as experiências de leitura são válidas. Perdoem-me os que gostaram da obra, mas infelizmente não tenho um só elogio para fazer em relação a ela. Os fãs de John Green que me perdoem, e talvez eu um dia dê chance a algum outro livro dele (tenho todos no Kobo), mas por ora não. Seu estilo de escrita não me conquistou. Talvez os outros sejam bem diferentes que esse. Aliás, assim espero. Em relação ao Levithan, gosto da escrita dele. Se aparecerem outros livros dele, lerei sem problemas.

Na verdade, no fim das contas, acho que eu li esse livro na idade errada. Talvez, se eu tivesse uns 14 anos, adoraria ele. Ou não. Afinal de contas, com 14 anos eu lia José Saramago. Não estou querendo diminuir o John Green, não. Mas é que gosto de escritas mais cheias de nuances, com profundidade e histórias realmente inovadoras. E isso, pelo menos, não tem em Will & Will. Não recomendo!

site: www.umaleitoraassidua.blogspot.com
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