Will & Will

Will & Will David Levithan
John Green




Resenhas - Will & Will


737 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


LidosdaCris 12/10/2022

Quase abandonei esse livro...horrível e sem sentido.

A leitura foi lenta, cansativa e arrastada.
Odiei os personagens.
comentários(0)comente



anavi 16/05/2020

(:
Bem, há uma coisa que eu gostaria de dizer: não é a melhor história de John Green, nem mesmo a de David Levithan, entretanto, é o melhor ?romance gay? que eu já li. Obrigada aos dois Will's. Foi uma boa experiência, isso eu não posso negar.
robert.messias 16/05/2020minha estante
Nossa amiga, precisa ler outros romances queer urgente.




(in)Pública 01/06/2013

Will & Will - Um nome, um destino.
"Will Grayson & Will Grayson" é o novo livro do John Green (A Culpa é das Estrelas) com David Levithan. O livro é um lançamento da editora Galera Record, com o título de "Will & Will: um nome, um destino". Se você pensou que isso parece título de filme da Sessão da Tarde, não foi o único.
Esse foi o primeiro livro que eu li inteiramente em inglês, e se você também está curioso e não quer esperar até ter o livro traduzido em mãos, pode procurá-lo em inglês que é uma leitura super fácil. Não senti dificuldades.
Vamos começar quebrando um mito sobre o livro: segundo o material promocional, é um romance gay. Mas não é. Will & Will não é um romance homossexual, é apenas um romance COM homossexuais. Os capítulos são bastante pequenos, cada um deles escrito por um autor e abordando o ponto de vista de um Will Grayson diferente.
O primeiro Will Grayson (vou chamá-lo de Will Grayson 1) mora em Chicago. Will 1 vive a sua vida sob duas regras muito simples: 1) não se importe muito 2) cale a boca. Sempre que quebra uma dessas regras, algo ruim acontece. Por exemplo, recentemente ele foi excluído de seu grupo de amigos por ter escrito uma carta para o jornal da escola - e assinado a carta! - defendendo o seu melhor amigo: Tiny Cooper. Tiny não é a pessoa mais gorda do mundo, ou a pessoa mais gay do mundo, mas ele é a pessoa mais gorda do mundo que é muito, muito gay, e a pessoa mais gay do mundo que é muito, muito gorda. Tiny é fabuloso. Na verdade, o livro não é sobre nenhum dos dois Will Grayson: ele é sobre Tiny Cooper e seus Will Grayson.
Então temos o Will Grayson 2. Esse Will tem problemas de saúde e é depressivo. Ele simplesmente não consegue não estar triste, não achar que a sua vida é uma droga, não saber que ninguém o entende, não ter ódio de tudo e ódio de si mesmo. O pai abandonou a ele e a sua mãe, que ele sabe que magoa constantemente, mas não pode fazer nada para evitar isso. É somente quem ele é. Ele também odeia a sua melhor amiga, odeia a escola, odeia a casa onde mora, odeia tudo. Só há uma coisa que impede Will de pular na beira do precipício: Isaac. Will 2 conheceu Isaac em uma sala de bate-papo online e está apaixonado por ele. Não, Will 2 ama Isaac. Ele vive por Isaac. Eles nunca se encontraram, mas isso muda de figura quando Isaac simplesmente diz: "eu acho que está na hora". Will 2 não pensa duas vezes antes de concordar.
Will Grayson viaja para conhecer Isaac, mas em uma locadora de vídeos pornôs quem ele conhece é o outro Will Grayson. Quais são as chances de algo assim acontecer?
Até o encontro dos dois personagens principais já se foi praticamente metade do livro. E eu não vou dizer o que (quem), afinal de contas, uniu os dois Will Grayson em um local tão inusitado. Leiam o livro para descobrir.
"Will & Will" é o tipo de livro que se lê com a a sensação de que está folheando o diário de alguém. Ele é íntimo, mas simplesmente começa, termina, e você sente como se nada tivesse passado, como se nada tivesse importado, como se ainda restasse anos de situações mais interessantes para se ver. É apenas alguns meses na vida dos dois Will Graysons e seus amigos. Eu não sou o tipo de pessoa que aprecia romances e talvez esse tenha sido o problema, mas achei o livro bastante... despropositado. Ele trata de romances na vida de quatro adolescentes e nada mais do que isso. Sem surpresas, sem reviravoltas, e talvez a única parte realmente "nossa, bacana" do livro seja os dois capítulos que rondam o encontro dos Will Grayson, que são personagens bastante interessantes e, não se iludam, eles praticamente não se encontram. Só há três diálogos entre os dois personagens no livro inteiro.
Will & Will é de certa forma um livro de auto-ajuda para jovens com tendências depressivas ou que acabaram de passar por alguma desilusão amorosa, principalmente se forem garotos gays. Mas o livro tem coisas interessantes no geral, que são as reflexões pessoais que os dois Will fazem sobre si mesmos em determinados momentos. Gosto principalmente do Will 1 e suas duas regras (“1- não se importe muito 2- cale a boca”) O Will 2 é um pouco perdido. Ele sofre bruscas mudanças de personalidade ao longo do livro, o que pode ser causado pelos remédios para depressão que toma, ou apenas descuido do autor, ou podia ser isso que ele queria passar. Se o objetivo era mostrar o personagem superando a depressão a coisa caiu em uma mesmisse bastante previsível e desinteressante, daquelas que dá pra perceber que foi criara para emocionar os leitores. Uma coisa que quem ler a tradução não deve sentir, mas eu senti, é que John Green e Davi Levithan não estavam sincronizados no começo do livro, a mudança de estilo entre os dois escritores é nítida. Um deles fez com que eu me sentisse lendo uma fanfic - mas calma, depois melhora. A falta de sincronia fanficnesca dura as 30~50 primeiras páginas.
O final do livro é bom, bastante emocionante, bastante impossível e ”foi colocada ali apenas para emocionar os leitores”, mas é um tipo de cena embebedada em água-com-açúcar que dá pra engolir porque é mesmo muito bonita. E é no final que a gente descobre que o livro desde o começo era sobre Tiny Cooper. Mas não caia no famoso truque de “o final é bom então todo mundo pensa que o livro é todo bom”, porque apesar de tudo Will & Will é o tipo de livro que enrola bastante e é de certa forma despropositado.
Bem, está claro que eu não sou o público alvo do John Green e a história não me convenceu.
Resenha originalmente postada em: http://www.inutilidadepublica.com/2013/06/resenha-will-e-will-john-green.html
Juliano 21/07/2013minha estante
Concordo plenamente com cada palavra que você disse. Ótima resenha ;)




vic 19/12/2021

incrível!!
a experiência com esse livro foi excepcional. amei ter conhecido a história dos dois wills e o final me deixou bobinha. estou chorando faz 10min
comentários(0)comente



Kass 10/02/2020

O significado de amor
Cada capítulo é escrito por um autor, onde eles escrevem sobre o 'seu' Will.
O livro é bem divertido, principalmente por causa de Minúsculo que é responsável pelas partes engraçadas, e apesar de falar bastante sobre homossexualidade que não é o foco principal do livro, o foco principal é o amor.
Em um momento os dois Will se encontram e esse encontro nós traz uma lição importante sobre amor verdadeiro e o significado dele, e como é possível tornar realidade os nossos sonhos com a ajuda de verdadeiros amigos.
comentários(0)comente



04/11/2020

Envelheceu mal
Não só o público alvo do John Green e antes disso tinha tido um experiência 50/50 gostando de Cidades de Papel e odiando a Culpa é das estrelas, e ao ler esse livro acredito que muitas coisas tenham envelhecido mal nessa história.
comentários(0)comente



Kimberly.Manzoni 22/06/2021

Nostalgia
Esse livro é tão bom que li umas 3 vezes. Dois autores muito bons, o resultado não poderia ser diferente.
comentários(0)comente



Kau 09/09/2022

Leitura tranquila, mas não acho que li em um bom momento. Comprei ele na bienal e lembro que desde a adolescência queria ler, talvez eu teria aproveitado melhor se tivesse lido na época
comentários(0)comente



Maria 02/05/2022

Tiny Cooper, eu te aprecio.
Trouxe o livro da biblioteca imaginando ser uma história, e acabei descobrindo outra totalmente diferente, mas ainda sim incrível.
Muitos sentimentos e frases bonitas descritas durante a história, simplesmente uma relação de amizade ao invés de paixão como pensei que fosse.
comentários(0)comente



Alice 02/08/2020

Um livro legalzinho
Gente eu não sei se foi só eu, porém eu não entendi o que realmente o livro quis me falar, até pq eu pensei que os 2 Will's iam ser bem mais próximos, mas não foi o que aconteceu, a história se voltar mais pra Tiny do que pros próprios Will's, isso foi bem chato. Mas fora isso, é até que legal
comentários(0)comente



Jacon 25/02/2020

Clássico livro adolescentes
Para quem procura uma leitura fácil esse é o livro. Nele você navega por toda a insegurança e drama adolescente, na visão dos will's. A dúvida se vale a pena se abrir e permitir desfrutar todos os tipos sentimentos, a dor, a felicidade, o amor...
comentários(0)comente



aninha 13/02/2023

Muito fraco
A única parte que salva é a escrita do John Green, que é uma leitura mais organizada, por que a do outro autor, me desculpe mas que desorganização... A história é bem fraca para dizer a verdade, o foco que mais gostei foi do relacionamento gradativo do Will Grayson ( o do John Green) com a Jane.
comentários(0)comente



Thixgu 18/10/2021

Muito engraçado
Comecei a ler sem pretenção alguma e me surpreendeu muito, com algumas escadas que eu gargalhava de rir e personagens secundários que claramente se destacam do resto, é uma leitura extremamente agradável e leve.
comentários(0)comente



Enny 12/10/2013

FABULOSO!
Ai vocês pensam como eu fiquei ao ver a sinopse desse livro:

“Gente! Romance homossexual! Entre duas pessoas que tem o mesmo nome! Como assim?!” *Virando livro pra ver se acha mais coisa* “Calma ai! Ta faltando parte da sinopse não ta?! Como assim?! Preciso ler, isso vai ser doido e blá blá blá...” *Falando sozinha no meio da rua*

Sim, essas foram as minhas primeiras expectativas. Estou lá eu lendo o livro e o que descubro? PAH! Uma bigorna de decepção cai da minha cabeça. Mas não aquela decepção de “Vou jogar o livro num canto e talvez algum dia eu volte a ler”. É só que minhas expectativas foram todas quebradas, sabe, o livro acaba com você mostrando que não era nada disso que eu estava pensando que seria, acabou que eu li esperando o romance entre Will Grayson e Will Grayson, mas não é isso. Porém o mais incrível foi que isso não me fez parar de ler o livro. Pelo total contrario, a cada pagina que passava eu queria saber mais, o que ia acontecer com o Will e como ia acontecer.

Então voltemos ao inicio de tudo.

A historia conta sobre Will Grayson (Do Green) e Will Grayson (Do Levithan). São dois personagens com nomes iguais, mas quando você os conhece e lê cada capitulo, vê que são totalmente diferentes, claro que tem aquelas coisas em que são parecidos, as coisas em que todos os adolescentes são parecidos, querem encontrar seu lugar no mundo, acham que tudo e todos poderiam morrer e essas coisas (Sim... Muitas vezes eu pensava que as pessoas ao meu redor poderiam morrer hahahah)


“Vivo constantemente dividido entre me matar e matar todos à minha volta”


O primeiro a nos dar o ar de sua graça, no primeiro capitulo é o Will do John Green, por isso eu vou chama-lo de Will Green, só pra não confundir. Ele é um garoto aparentemente solitário, como um jovem tímido. Ele tem uma boa família (os pais deles são médicos, olha só! Rico! hahaha) Ele é filho único e tem poucos amigos, basicamente o único que ele pode considerar amigo é Tiny Cooper (mas falemos dele depois porque ele é muito importante). Ele vivi refletindo que que o melhor é sempre ficar quieto e não chamar atenção, porque sempre que isso acontece algo tende a dar errado, por isso ele criou duas regras para si: Calar a boca e não se importar.


“Eu não entendo muito bem qual é o sentido de chorar. Além disso, acho que chorar é quase – assim, exceto em caso de morte de parentes ou coisa parecida – totalmente evitável, se você seguir duas regras muito simples: 1. Não se importar muito com nada. 2. Calar a boca.”


Mesmo ele dizendo que essa é sua regra de vida e que todos deveriam seguir esse pensamento, dentro da cabeça dele, de seus pensamentos Will Green é um completo falador, chegando a ser bem sarcástico. Ele me fez rir em muitos momentos com pensamentos desse tipo, que ele cortava a pessoa. E sendo a narrativa em primeira pessoa temos uma grande vista de como ele se importa sim como todos a sua volta, mesmo que não admita isso.


“Você gosta de alguém que não pode retribuir o seu amor porque é possível sobreviver ao amor não correspondido de uma forma impossível no caso do amor uma vez correspondido.”


No segundo capitulo nos deparamos com o Will Levithan. Ele é um garoto que sofre de depressão, tendo que até tomar remédio de tarja preta pra ajudar. Vivi sozinho com a mãe, já que os dois foram deixados pelo pai e moram aparentemente numa casa mediana, nada de se jogar fora, mas nada de luxuoso. Ele sim se pode dizer que segue as regras do outro Will, ele não se importa com quase nada e só fala quando é necessário e apenas o necessário. Esse sim tem uma mente afiada e um humor negro que eu gostei e mesmo assim ele pode ser considerado uma pessoa sensível, porque toda regra tem sua exceção. Will Levithan se importa muito com a mãe dele, tentando não dar tanto trabalho para ela e ainda temos Isaac, um amigo de internet que ele conheceu num bate-papo e esta apaixonado, ou seja, ele é um gay não assumido.


“Ele é ao mesmo tempo a fonte da minha felicidade e a pessoa com quem quero partilhá-la.”


Num dia nada convencional, em que Will Green teima que tem que usar sua nova identidade falta e que Will Leviathan marca um encontro com Isaac, é o dia que acontece o encontro dos dois Will Graysons, numa loja de revistas pornô! É desse encontro que... Podemos dizer que a vida deles fica ligada, mesmo que seja por apenas um fato, ou pessoa.


“No que diz respeito à vida, prefiro o silenciosamente desesperado ao radicalmente bipolar.”


A cada capitulo vamos conhecendo mais e mais desses personagens. E claro, sobre as pessoas que interagem com eles:

Jane é uma personagem que aparece nos capítulos de Will Green. Ela é uma garota inteligente e de gênio forte, da bons conselhos e tem uma habilidade incrível de passar objetos grandes pela abertura de um armário. Ela, assim como os outros, tem um gosto musical excêntrico por bandas não muito conhecidas. A medida que a historia passa, ela se tornara o par de Will Green e muita coisa acontecera entre eles que ajudara o garoto a amadurecer e descobrir novos sentimentos.


“É bem. Algumas pessoas têm vida; outras têm música.”


Maura. Ela é inicialmente “amiga” do Will Levithan. Mas do jeito que as coisas são entre os dois não se pode considerar o que eles tem uma amizade legitima, o que eles tem parece ser mais algo de conveniência... Talvez o Will Levithan pensasse “Ah, vou conversar com ela pra não ficar o dia todo sem abrir a boca”, já que ele não contava nada pra ela sobre a vida pessoal ou se importava mesmo, dá pra sentir que ele meio que... Afastava ela. E ela sempre no pé querendo saber mais! Eu não ficaria surpresa se ela colocasse as mãos no pescoço do garoto e começasse a gritar “Me fala logo o que quero saber!”. Com eu passei o livro todo odiando essa menina... Ela é uma daquelas pessoas que você bate o olho e diz “Não fui com a cara dela”, e não deu outra... Se eu estivesse no lugar do Will Levithan eu teria feito algo parecido com ele ou pior, mas na primeira caída fora teria esquecido essa menina. Só mais uma coisa pra terminar (porque chega de falar dela né): Ainda quero que ela morra e ela é uma chata (minha sincera opinião como leitora que se infiltra de mais na historia, relevem).


“Quando as coisas se quebram, não é o ato de quebrar em si que impede que elas se refaçam. É porque um pedacinho se perde – as duas bordas que restam não se encaixam, mesmo que queiram. A forma inteira mudou.”


Gideon. Ele aparece quase no meio/final do livro, nos capítulos do Will Levithan. Cito ele aqui porque eu gostei do personagem. Ele é uma um ótimo amigo, daqueles que te faz rir nos momentos mais tristes, esta sempre disposto a ajudar e é sincero. Considerei ele uma personagem muito importante na vida do Will Levithan e que continuara sendo.


“Portanto, se quer que as coisas mudem, não precisa trocar de vida. Você precisa tirar a bunda da cadeira.”


Tiny Cooper. Que personagem... FABULOSO! (hahaha quem leu entende). Ele definitivamente rouba toda a cena do livro quando aparece, não importa em que capitulo ele apareça. Ele é divo, fabuloso e todos os holofotes são dele quando sua entrada é anunciada seja onde esteja. Ele tem sua primeira aparição nos capítulos do Will Green, como seu melhor e mais próximo amigo desde o fundamental. Ele pesa 130 quilos, esta sempre sorrindo, tem um gênio forte, não se abala facilmente, sempre parece procurar as coisas boas da vida e o melhor das pessoas, é gay assumido completamente sem vergonha de mostrar esse fato ao mundo, tem um ego inflado e muda de namorado tão rápido quanto os mosquitos morrem. É com ele as partes em que mais se lê comedia no livro, com comentários humorados ele arranca risadas de qualquer um. E se não é pela beleza, ou o fato que ele é PODRE de rico, é com certeza o jeito dele de ser que faz com que ele tenha tantos namorados.


“Ele está sempre tentando chegar ao coração das pessoas. E isso significa que ele sempre supõe que haja um coração aonde chegar. Acho isso ridículo e admirável ao mesmo tempo.”


Tiny Cooper, pra mim foi a personagem mais bem elaborada do livro. Ao mesmo tempo que ele é louquinho, ele consegue ser fofo, divertido, melodramático, inteligente, criativo... Nossa uma lista. Ele parece ver através de tudo e de todos, porém ele não deixa ninguém ver através dele. Eu não reparei mudança nenhuma nele no livro, assim, os dois Wills cresceram de poucos em poucos a cada capitulo, Tiny não, ele continuou sendo que ele é sem medo, ele só veio mostrando mais e mais dele para os leitores. Além disso ele é o ponto que une os dois Wills e apenas ele. (Essa foi a bigorna que caiu em mim, uma bigorna de 130 quilos e fabulosa). Apenas no final eu fui me tocar de que a historia do livro não é sobre os Wills (Sim, conta a vida deles e tudo, é sobre como eles crescem e tem experiências que modificam sua visão de mundo MAS NÃO!) e sim é a historia do TINY COOPER! Sim. Tudo que acontece com os Wills depois que eles se encontram acontece por causa de que? TINY COOPER. A historia inteira gira em torno de que acontecimento? O musical de TINY COOPER. Entendem? Se esse livro quisesse se chamar “Meu amigo Tiny Cooper” daria muito certo! Os dois Wills se ligaram muito a Tiny e ficaram meio que dependente dele, mesmo reclamando que Tiny apenas pensava nele, os dois meio que precisavam de uma dose de Tiny todo dia...


“Mas, por muitos anos ainda, às vezes, eu tirava Marvin do armário e ficava com ele um pouco – não por mim, mas por Marvin. Sabia que era loucura, mas ainda assim fazia. E o que eu queria dizer a Tiny é que, às vezes, me sinto como se eu fosse o Marvin dele”


Will e Will é um livro que eu considerei muito bom. Tem uma leitura muito fácil e bem fluida, em nenhum momento ficou cansativo ou tive preguiça de ler os diálogos, todos são muito importantes para um bom entendimento da historia. (Admito aqui que eu me perdi na conversa do Will Green e da Jane sobre a caixa e o gato...). Cada pagina me dava um gostinho de querer mais, não consegui para, eles sempre terminavam naquele “tantantaaan!” do que vai acontecer a seguir, mesmo os capítulos sendo intercalados um sempre dava um jeito de completar o outro. Muito interessante foi o jeito que eles escreveram os capítulos. Os capítulos do Will Green tudo normal, uma escrita normal como se vê em qualquer livro. Mas quando se chega no capitulo do Will Levithan meio que parei pra observar, estranhei e me perguntei se tinha alguma coisa errada, mas não é daquele jeito mesmo: a escrita é toda em minúsculo, mesmo em começo de paragrafo ou nomes a letra maiúscula só parece aparecer quando o personagem grita e as falas também, são tipo um roteiro. Pelo que pude ler nos outros blogs, eles queriam representar o jeito de pensar e de ver o mundo de cada personagem. Gostei.


“Estamos sempre tendo essa conversa. Mas, se você continuar se concentrando no porque de tudo ser tão difícil pra você, nunca vai perceber como poderia ter sido fácil.”


Pela conclusão do livro eu não gostei muito de como eles passaram o subtítulo da historia para o português... “Um nome, um destino” Da à impressão de que será um romance entre os personagens principais e a única coisa que une eles é o Tiny, eles nem se falam muito no decorrer do livro... E claro que eles não têm o mesmo destino né... Então não ficou legal.

Eu curti muito a leitura e fiquei até meio que com dó de ler o ultimo capitulo. Me apeguei ao Tiny e não resisto a dizer FABULOSO por ai pra todo mundo mesmo que eles não entendam. Eu recomendo muito a leitura. De livros sobre amizade e tudo que isso acarreta esse foi um dos melhores que já li (Até agora... hohoho). E também, como podem ver no decorrer da resenha, tirei muitas frases legais dele. Leiam!

Por isso esse livro merece 5 amoras!!


site: http://amoraspower.blogspot.com.br/2013/10/explicacoes-e-resenha.html
comentários(0)comente



gi 06/10/2020

faz anos que li. mas lembro de ter sido uma boa experiência a não ser pelo john green que consegue trazer o mesmo personagem em todos seus livros. incrível como ele sempre escreve sobre o típico garoto branco hétero narcisista insuportavel
comentários(0)comente



737 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR