O Fim de Todos Nós

O Fim de Todos Nós Megan Crewe




Resenhas - O fim de todos nós


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Camille 24/06/2013

http://beletristas.com/resenha-o-fim-de-todos-nos/
Ver Leo partir não foi fácil para Kaelyn, afinal, era seu melhor amigo estava partindo e eles nem mesmo tinham feito as pazes. Escrever para ele, mesmo sem ter a certeza de que um dia ele fosse ler, foi a melhor solução que ela encontrou. Principalmente quando a situação começou a ficar estranha demais para manter-se calada.

Os assuntos iniciados de forma quase clichê logo mudaram de foco, agora este está na doença que ameaça a cidade. Começa com um espirro, uma tosse que não passa, assim como a coceira contínua que quase faz com que sangre. Depois o excesso de simpatia, unido à vontade incansável e falar sem pensar duas vezes ou mesmo filtrar o que será dito. A loucura absoluta desenhada por gritos incoerentes. Por fim, a morte.

Diferente de tudo já estudado até então, a doença questiona a ciência a todo instante, e é questão de tempo até que as mortes sejam dados tão reais que sair nas ruas se torna perigoso. Sem saber como é passada adiante, todo o cuidado é pouco. Acompanhando a morte de vizinhos, amigos e familiares, toda a cidade entra em pânico e, quando decretada a quarentena, o colapso é inevitável.

É dessa forma que Megan Crewe fala sobre problemas e reações tão atuais quanto internacionais. É acompanhando a queda de toda uma cidade estruturada e pequena que nos deparamos com as facetas dos seres humanos que não são facilmente mostradas.

Não posso afirmar que o objetivo de O Fim de Todos Nós é nos fazer pensar em como lidamos com nós mesmos e com os outros, mas é inevitável comparar a situação fictícia com a realidade. O quanto estamos dispostos a fazer por nós e pelos outros? O quanto questões humanitárias ficam de lado em favor de um controle que, se não fosse tão rígido, poderia ter salvado muitas vidas?

Vendo Kaelyn arriscar, desistir e tentar novamente passamos a ver a grande motivação de qualquer atitude. Esperança. Esperança de um futuro melhor, esperança que uma solução seja encontrada, que vidas possam ser salvas e que mortes tenham acontecido em favor de algo positivo; que não seja tudo em vão.

É começar a ler e saber que não terá como largar até a última página, querendo entender como aquilo vai acabar, se vai acabar, descobrindo mais sobre personagens que não acreditaríamos que pudessem ser interessantes. Personagens que, a princípio, nem pareciam tão estruturados assim.

Impossível tirar o crédito da autora pela escrita interessante, pelo tema original e, principalmente, pelo desenvolvimento da narrativa.
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Literatura 18/06/2013

Um pequeno universo se esfacela
Após um ligeiro sumiço de alguns dias, eis-me aqui de volta para falar com vocês de algo que eu não gosto "quase nada": livros. E como sou uma pessoa que sempre busca por novidades, gostaria de retornar falando de uma obra diferente do apresentado aqui constantemente.

Para isso, entrarei em meu "clima apocalíptico" - deixando a voz mais rouca, apagando as luzes da casa e deixando o apartamento em silêncio para fazer do Fim do Mundo. Não desse que a gente inventa a cada dez anos pelo menos, mas de um pequeno mundo, descrito por uma heroína capaz de nos eletrizar. Não sabe do que eu estou falando? O livro citado aqui é O fim de todos nós, lançado pela Intrínseca recentemente, da autora americana Megan Crewe.

Na trama, a gente conhece Kaelyn, uma jovem que testemunha a ilha em que mora ser sitiada pelo governo. Um vírus desconhecido está disseminado entre os habitantes, matando todo mundo em pouco tempo. Em um clima de tensão crescente, acompanhamos o diário da moça, vendo o pequeno mundo dela se despedaçar. Sem informações sobre o mundo lá fora, vê as pessoas a sua volta começando a morrer, sem sequer imaginar se pode ser a próxima vítima.

A minha opinião sobre o livro? Simplesmente foda demais! Assumo que no começo o negócio demora um pouquinho a desenrolar, mas quando acontece, a coisa não para. Você deseja que a tensão termine, que tudo acabe, que todos se curem, que ninguém morra... Compartilha com ela toda a dor e temor de quem serão os próximos? Ou se ela mesma sairá viva disso... Alianças são forjadas até com aqueles considerados inimigos, sentimentos são revistos, arrependimentos se afloram. Tudo isso de forma concisa e brilhante.

Veja resenha completa no site:
http://migre.me/f4BgP
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Thaic 15/06/2013

De Tirar o Fôlego.
Kaelyn acabou de voltar para a ilha onde nasceu, depois de passar um tempo morando no continente. Ela não fala mais com o melhor amigo que foi morar fora e não tem muitas outras amizades que valorize. Mas antes que ela perceba, esse é o menor dos seus problemas.

Um doença estranha surge na ilha. No começo, parece uma gripe, mas o comportamento estranho dos doentes rapidamente convence a todos da seriedade do problema: o vírus ataca o cérebro e é altamente contagioso. A Ilha é posta em quarentena. A ajuda é escassa, as comunicações caem e os moradores da ilha começam a saquear as lojas e a recorrer a violência. Seria o fim?

O livro é sensacional. Toda a situação é contada a partir do diário de Kaelyn, que faz do registro um porto seguro para os pensamentos ansiosos e assustados. Os personagens vão ficando cada vez mais interessantes, e nós vamos descobrindo suas facetas diante da crise junto com a Kae. Você se vê pendurado no livro, querendo e desejando que tal personagem não contraía a doença, que não deixe o mundinho da Kae. E os que - ai que triste - contraem a doença, vão jogando verdades no mundo que são sempre incômodas, sempre indesejadas e que deixam você (e a Kae) se perguntando se aquelas palavras eram mesmo verdade ou eram apenas o vírus falando...

A leitura me deixou sem fôlego. Não apenas pelo ritmo ou pelo horror da doença, mas pelo comportamento das pessoas diante do caos mesmo. Gangues, violência gratuita de quem deveria proteger, o abandono do governo, a falta de noticias e o medo de encarar pessoas que você conheceu a vida toda. É uma versão muito interessante (e provável) do comportamento das pessoas nessas situações. Destaque para Gav, a coisa mais cheia de amor do mundo, e Tessa, a namorada do ex melhor amigo que, de repente, era a única amiga que Kae tinha. Personagens queridos que foram torcendo meu coração ao longo do livro.

O único problema do livro foi que deixou um final super aberto e com poucas - ou nenhuma - resposta. As coisas chegam num ponto crítico de desgraças, você chora, se emociona, se descabela, e aí... o livro acaba. Mas eu descobri que é uma trilogia, então, tudo bem.

O Fim de Todos Nós é o primeiro de três livros que vão contar como a situação se resolveu pra além da quarentena e da criação da cura (Se é que acharam uma mesmo. O livro não quis me contar). Mesmo assim, achei desnecessário o final sem nenhuma resposta, sem nenhuma indicação do estado de saúde da Mer, a prima fofinha da Kaelyn, ou sinal de vida do irmão dela. Hazel Grace pode achar o máximo que o livro acabe assim, sem final, mas eu gosto de saber o que acontece na conclusão da história. Fiquei frustrada sim, e quase chorei de raiva, mas a leitura foi tão absurdamente ótima que fez valer a pena assim mesmo.

Leia Inteira em:
http://www.treslapis.com/2013/06/o-fim-de-todos-nos-megan-crewe.html
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Carol 26/02/2019

Leitura suave
Uma leitura tranquila com uma história intrigante e simples, mostrando a real face dos humanos diante do apocalipse
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WBN 05/03/2014

Um vírus desconhecido dispersa o caos entre os seres humanos.
'' 15 de Dezembro
A maioria das pessoas pensa que o mais assustador é saber que vai morrer. Não é. É saber que você pode ter que assistir a todo mundo que você já amou - ou mesmo apenas gostou - definhar e não poder fazer nada. Isso tem que acabar em algum momento, fico repetindo para mim mesma. E é verdade. Daqui a pouco não vai sobrar mais ninguém. E ai não vai fazer diferença se eu sobrevivi ou não, porque qualquer pessoa que pudesse se importar com isso estará morta. ''


O FIM DE TODOS NÓS, primeiro livro da trilogia ''The Fallen World'' da autora Megan Crewe, lançado aqui pela Editora Intrínseca, mostra o que acontece quando uma pequena ilha é tomada pelo caos de uma epidemia viral, desconhecida e sem cura, até então. Lá vive a adolescente Kaelyn e sua família e é pelo olhos dela que vamos conhecer como seus entes queridos, vizinhos e toda a população da ilha definhará por causa deste vírus. ~Supra indicado a quem está curtindo a modinha ''fim da humanidade'' que está rolando atualmente e também livros de gênero distópico.

O livro é dividido em três partes: Sintomas, Quarentena e Mortalidade! Na primeira parte conhecemos os personagens e o inicio da virose, na segunda o isolamento da ilha e a terceira o definhamento da população. Toda esta jornada nos é narrada por Kaelyn, uma menina de 16 anos que começa a escrever um diário para seu amigo Leo, o qual ela brigou e não fala há alguns dias. Ele foi estudar no continente e ela, por birrinha e ciúmes, parou de falar com ele por motivo de ~spoiler~. Bem, Kae, como é chamada pelos mais íntimos, e sua família, retornaram do continente tem pouco tempo e o motivo número nº 1 é que o pai dela, Gordon, é um especialista em microbiologia e foi convidado para trabalhar no instituto de pesquisa.

A volta deles a ilha não está exatamente conectada ao inicio do alastramento do vírus, mas acontece quase que paralelamente. Logo não é estranho ver Gordon proibindo os filhos, Kae e seu irmão Drew, de irem a escola,e, consequentemente sua mulher também deixa de trabalhar, pois uma das poucas coisas que Gordon descobre sobre o vírus é que ele se espalha por vias respiratórias e assim não se deve manter contato com quem está apresentando os sintomas iniciais.
'' Tudo tem início com uma coceira insistente. Então vêm a febre e o comichão na garganta. Dias depois você está contando seus segredos mais constrangedores por aí e conversando intimamente com qualquer desconhecido. Mais um pouco e começam as alucinações paranoicas. ENTÃO VOCÊ MORRE.''

O comércio, as escolas, igrejas, e etc , TUDO nas proximidades fecha. As pessoas param de sair de casa e começam a lotar o hospital da ilha. Algumas delas viram voluntárias para ajudar os doentes tanto no hospital quanto na distribuição de comida. Na verdade, vários grupos começam a agir com intenções distintas. Uns saqueiam as lojas para usufruto próprio e outros para dividir com quem não tem. Uma dessas pessoas é Gav e Warren que logo fazem amizade com Kaelyn, pois ela também fica insatisfeita em não poder fazer nada para ajudar na situação. Juntos eles lideram um sistema de distribuição de comida aos habitantes da ilha, pois as autoridades oficiais e o governo isolaram a mesma e estão mandando mantimentos e medicamentos em quantidade limitada.

O isolamento, que teve intuito de não deixar ninguém sair dali para não espalhar a doença, trouxe tumulto e algumas pessoas foram feridas e mortas, uma delas foi o tio de Kaelyn, Emmett que com sua morte deixou a pequena Meredith órfã de vez (sua mãe a abandonou há alguns anos). Para não ficar desamparada, Gordon e sua mulher a levam para sua casa e Kaelyn começa a tomar conta da prima.

Com todo o caos acontecendo, nossa narradora fica muito frustrada pelo pouco que faz para ajudar, ou pelo menos o pouco que acha que é, mas o que ela tem muita noção é que todos ao seu redor - amigos ou não, estão morrendo e nem ela sabe se vai conseguir fugir por mais tempo deste vírus letal.

Bem, eu tive muita simpatia pelo livro no começo (a capa dele é LINDA), mas com o desenrolar da história fui ficando empolgada e decepcionada ao mesmo tempo. Primeiro que você vê tudo desmoronar e os adultos parecem não se importar e nem agir. Exceto, o tio de Kaelyn, Emmett, que acaba morrendo por isto. Desta forma, os adolescentes se sentem no direito de tomar a frente das coisas e liderar os grupos de ajuda. O pai de Kaelyn é um cientista muito cauteloso tanto que até parece que ele está com medo de ajudar as pessoas. Aliás, gostei muito que a autora deu um irmão ''gay'' para a protagonista e isto mostrou como Gordon sente dificuldade com certos assuntos. As peculiaridades escolares da narradora são normais na vida de qualquer outra adolescente ~ ela conta nos dedos as amigas que tem, outra coisa que acabamos descobrindo é que ela gosta de um certo alguém e não tem este amor retribuído, mas nem sonha que achará um amor inesperado no meio dessa bagunça toda.


Algo hilário que aconteceu foi ver a Kaelyn ficando paranoica, com toda a razão, com quem começava a se coçar e espirrar perto dela ~Eu também não podia ver ninguém assim que já ficava pensando no vírus rsrs!
Enfim, ''O Fim de Todos Nós'' é um livro interessante e atraente, mas também enrolado. A vontade de continuar com a série vai depender de cada um. Aliás, ainda não se tem notícia de quando será lançada a continuação que em inglês tem o nome de ''The Lives We Lost''.


Aqui minha playlist de leitura ''fim da humanidade'' hahaha


O livro já está nas livrarias de todo o Brasil !
Se curtirem, corram para ler!
(O primeiro capitulo está disponível aqui - link no blog)

See ya.

B-

site: http://www.wannabenerd.net/2013/07/o-fim-de-todos-nos-megan-crewe.html#.UxdwbvldUZM
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Milla Cinemaniac 17/09/2023

A ilha onde mora Kaelyn, uma garota de 16 anos, foi sitiada e ninguém pode entrar nem sair: um vírus letal e não identificado se espalha entre os habitantes. Jovens, velhos, crianças ? ninguém está a salvo, e a lista de óbitos não para de aumentar.

Entre os sintomas da doença misteriosa está a perda das inibições sociais. Os infectados agem sem pudor, falam o que vem à mente e não hesitam em contaminar outras pessoas. A quarentena imposta pelo governo dificulta as pesquisas que trariam a cura, suprimentos e remédios não chegam em quantidade suficiente e quem ainda não foi infectado precisa lutar por água, energia e alimento.

Nem todos, porém, assistem impassíveis ao colapso da ilha. Kaelyn é uma dessas pessoas. Enquanto o vírus leva seus amigos e familiares, ela insiste em acreditar que haverá uma salvação. Afinal, o que será dela e de todos se não houver?
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Evandro.Atraentemente 01/08/2016

O fim de todos nós
Seria uma história como muitas outras que já vi, se não fosse a narração feita por uma adolescente de 16 anos que vive numa ilha. Esse é o diferencial de O fim de todos nós, o segundo romance de Megan Crewe. Kaelyn escreve em seu diário seus medos, anseios, e principalmente sobre a nova Kaelyn que ela deseja ser. A princípio, seu mundo gira em torno de Léo, o melhor amigo, por quem cultiva um amor em segredo.
O fato de Kae ter passado um tempo morando em Toronto, aliado a uma pequena discussão entre eles, aumenta ainda mais a distância entre os dois. E isso a magoou muito. Queria que ele dissesse que ela era perfeita do jeito dela.
Mas Kaelyn voltou de Toronto... e tem planos pra ser uma nova pessoa, mais segura e sem medos. Precisa de novos amigos, quer se sentir mais entrosada e menos isolada. Durante tanto tempo sentiu vergonha de se desculpar, mas agora precisa enfrentar tudo isso.
Porém, Léo agora tem uma namorada e está partindo pra estudar fora e ela nem mesmo consegue se despedir, afinal há dois anos eles não se falavam e nada estava sendo muito fácil. O leitor acompanha todos os acontecimentos a partir do olhar de Kaelyn, nas páginas de seu diário.
Kae vive com o irmão Drew e os pais. O pai resolveu retornar à ilha depois de um aborrecimento na cidade grande. Mas eis que um vírus misterioso ataca a ilha e começa a matar seus habitantes, causando uma verdadeira epidemia. Tudo começa com uma tosse insistente, espirros e uma coceira que nunca passa. Em seguida uma febre alta ataca o cérebro tirando a inibição e fazendo com que os doentes falem coisas sem se preocupar com o convívio social, não tendo qualquer tipo de inibições, e por fim causa ataques de pânico.
Aos poucos, a ilha é isolada do continente pelos governantes de lá, que ao instaurar uma quarentena, não são claros nos verdadeiros objetivos. O apoio prometido com entrega de alimentos e medicamentos vão se tornando escassos, e o embate com os militares é inevitável. O caos com o corte da energia, internet e telefone os separa de vez do continente. Eles estão isolados.
Um grupo de cientistas, médicos e pesquisadores, incluindo o pai de Kae, tentam descobrir o que está acontecendo e buscam uma possível cura. A doença rapidamente se espalha, disseminando também o terror e o desespero entre habitantes que, aos poucos, vão perdendo amigos e familiares.
Com a formação de gangs, começa a briga por comida e remédios, e a situação só parece piorar.
Mas a esperança renasce, seis pessoas que sobreviveram parecem ser a chave para a cura definitiva. O que eles teriam em comum? Por quê a grande maioria morre e poucos conseguiram sobreviver?
Heróis e mocinhos, vilões e bandidos. Pessoas que antes não se falavam se tornam próximas em um mundo onde se acostuma com a morte. E Kaelyn precisa amadurecer para sobreviver...
O livro não surpreende em nenhum momento (ou quase), mas somos levados por torcer pra tudo dar certo pra personagem principal. Talvez o encanto esteja aí, ela parece frágil e vai crescendo e se descobrindo entre tantas desordens e tragédias. Realmente é difícil imaginar estar num beco sem saída, perdendo todos que amamos e sem solução aparente. A autora descreve os acontecimentos, evitando chocar os leitores, de certa forma amenizando o terror e evitando dramas (eu gosto de dramas!).
Eu não gostei do final, acho que merecia mais! Massss esperaaaa!!! Mais tarde, pesquisando na net, descobri que o livro é simplesmente o primeiro volume da trilogia Fallen World, sendo que os outros livros da série ainda não foram lançados no Brasil. Deveriam ter informado isso na capa ou contra-capa. Conforme informação no site da autora Megan Crewe, eles estarão disponíveis por aqui. Basta torcer pra realmente acontecer.
“Não sou uma daquelas pessoas que brilham, cuja luz vai fazer falta no instante em que se apagar. Nunca fui. Papai cuidava do hospital, Gav distribui comida para a cidade inteira e Tessa vai desenvolver mudas melhores para todo o mundo. E eu, o que fiz?”

site: http://www.atraentemente.com.br
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Thálita 01/05/2015

O Fim de Todos Nós - Megan Crewe
O fim de todos nós.
São anotações de uma garota chamada Kaelyn de 16 anos quem vive em uma ilha. Essas anotações em diário ela escreve destinada para um amigo Leo, com quem ela está sem conversar por 2 anos.
As pessoas na ilha começam a ter comportamento estranhos por causa de um vírus desconhecido. E os médicos não conseguem encontrar a cura. Ela escreve no diário desabafando todos os problemas e medos pelo os quais ela está passando.
Leo está morando em Nova York, então ela escreve tudo no diário com a intenção de que caso ocorra algo com ela. Leo saberá como ela queria voltar a falar com ele.
Os dias passam e mais pessoas contraem o vírus. Kaelyn tem medo de ser contaminada e vive em constante tensão. Kaelyn pega o vírus e fica isolada no seu quarto. Nesse período ela revela que era apaixonada por Leo e gostava dele mais do que só como amiga. Sendo esse o motivo da briga dos dois.
Com o tempo o vírus não cresce ele regride em seu organismo. Gerando em Kaelyn a curiosidade por ela ter sobrevivido ao vírus.
O mais interessante no livro é que a personagem principal vai amadurecendo ao decorrer da história. Encontra um novo amor mesmo a ilha estando um caos. E fazendo amizades com pessoas que nem poderia imaginar sem o vírus.
É um livro que te prende. Surpreende. Dou 3 estrelas.
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Silas Jr 25/04/2016

Será?!
Comprei esse livro nas lojas americanas por cinco reais, naquelas belíssimas promoções que só as americanas fazem. A sinopse do livro me sugou fazendo acreditar que seria leitura da hora, realmente, a leitura é da hora. Porém, na trama existem momentos entediantes que me renderam muitos cochilos, não digo que são desnecessários, pois, até na minha própria vida existem momentos como esse. Perto do grande final fiquei acordado até duas horas da manhã para tomar conhecimento que é fraco. Leiam, o livro não é nenhuma perca de tempo, o final sim... kkkkkkkkkkkkkk
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Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 20/04/2016

O Fim de todos Nós
No ano passado comprei o livro O Fim de Todos Nós, em uma mega promoção da Livraria Cultura, inclusive, fiz um post aqui no site (clique AQUI), e após um tempão, já que estamos no Outono e a capa tanto a arte dos wallpapers que o Marcos Rogério fez, ficaram bem característico da estação que adoro, então li este livro sem muitas expectativas, mas eis que quase infartei! O livro é demais! Vamos a resenha:

O livro se inicia se uma inusitada para mim até então: narrado em primeira pessoa, a protagonista Kaelyn relata através de um diário tudo o que acontece em sua volta e o que está acontecendo para seu melhor amigo Léo, que não está na mesmo local, na ilha onde vive com seus familiares. Léo está em Nova York fazendo intercâmbio.

Como ela veio de Toronto no Canadá, está tentando se adaptar no novo cenário, naquela ilha no meio do oceano. E para que a vida de Kaetlyn comece a entrar em erupção, eis que um vírus letal assola a ilha em que vive e os sintomas é percebido através de coceiras e tosse sem contar que as pessoas ficam afoitas e dizem tudo que vem na cabeça; digamos que é uma dose de verdade, sem ter receio de dizer o que pensa. Na sequência, a pessoa morre.

A cada dia relatado no doário de Kaetlyn o leitor pode reparar que o número de infectados somente tende a aumentar e mais pessoas vão morrendo, inclusive o hospital que antes tinha uma população razoável, agora está abarrotado e mais e mais pessoas vão se tratar, ou melhor, tentar se tratar.

Seu pai, é microbiologista e está correndo contra o tempo para tentar dar conta de cuidar de todos os infectados, mesmo tomando todos os antídotos contra o vírus, também fica vulnerável por estar cuidando de uma população, embora pequena, mas em alto potencial de contaminação. O Governo por sua vez, não quer enviar medicamentos para a ilha, pois acredita que se alguém está infectado e ter contato com os externos, além do continente, poderá ser contaminado e o vírus que está isolado na ilha poderá invadir o continente e virar um pandemônio.

Confesso que comprei o livro por impulso e não achava que nele continha uma história magnífica e digna de ser lido por qualquer pessoa, principalmente pra quem curte uma leitura de distopia, fantasia e ficção onde a possível realidade imposta por governantes em abandonar uma população ao caos é visível à olhos de todos.

Megan Crewe, autora de O Fim de Todos Nós, me surpreendeu com seu jeito de escrever e me deixou amarrado à leitura encantadora e que me fez ficar apavorado quando o livro ia chegando ao final, por saber que a história continuava em outro livro, ou seja, é uma trilogia que fui entender apenas no final do livro.

site: http://www.irmaoslivreiros.com/2016/04/o-fim-de-todos-nos_13.html
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l i n a 28/08/2015

"...'Ela não resistiu', disse ele, e segurou minha mão quando soltei seu braço."
Um presente repleto de marcas do passado, O Fim de Todos Nós retrata a vida de uma garota, aparentemente “normal” até um vírus devastar o lugar em que vive. Esse tal vírus deixa as pessoas que o contraíram com alucinações e, um ódio ou amor excessivo... ao que parece um básico transtorno de bipolaridade! O livro é escrito no formato de um diário que, foi feito com a intenção de retratar os dias vividos pela protagonista “Kaelyn” sem a presença do seu amigo “Leo”.
Uma história bonitinha até, porém, não dou mais estrelas devido ao fato livro não parecer ter sido revisado... muitos erros de escrita/ortografia e, a história é muito “parada” até nos momentos mais ativos.
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Megs 16/09/2015

Que surpresa boa!
Li "O Fim De Todos Nós" de Megan Crewe.
Maravilhoso, uma narrativa deliciosa, que dá um desespero! A ideia de um vírus que em um de seus estágios tira as inibições sociais das pessoas - e que é mortal - me cativou. Achei muito interessante, apesar de distopia não ser nada inovador quanto era antes, a autora soube desenvolver muito bem os acontecimentos de forma que prende e vicia o leitor.
Porém, esse final me matou de curiosidade pois, agora tava ficando bom mesmo :s Só que essa curiosidade vai perdurar por um tempo, porque a Editora Intrínseca não tem previsão de lançamento da continuação no Brasil... /cry
Espero ansiosamente que não demore tanto para lançar o resto, pois Kaelyn e cia ganharam meu coração!
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