Kimba #01

Kimba #01 Osamu Tezuka




Resenhas - Kimba #1


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ronaldo.mendes.735 04/09/2022

Kimba o Leão Branco é uma história bastante emocionante, que mostra o nosso pequeno protagonista que infelizmente que teve que sofrer com grandes percas em sua curta vida, no decorrer da história vemos o pequeno tentanto se adaptar em diversar situações, sempre teve aquele sentimento de estar sozinho e também não poderia esquecer jamais de suas origens, já que o seu caminho está predestinado a ser o grande rei da selva, mesmo contra sua vontade, mas o destino fez com quê ele entende a sua real vontade de fazer o seu habitar em um lugar melhor.
Kimba é uma história que você se apega rapidamente com o passarde cada página que você ler e com toda certeza tem a vontade de ler os próximos volumes.
Kimba é realmente uma linda obra que o grande Ozama Tesuka presenteou para seu público que sempre admirou seus projetos.
Quem ainda não leu, dêem uma oportunidade e assim vocês irão ter o privilégio de ler uma magnífica obra.
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Olympics 25/04/2022

Melhor do que a versão da disney
Quando ouvi falar que Rei leão era basicamente kimba da disney eu fiquei muito curiosa para ler, é um mangá bem estilo antigo mesmo, com os traços e os momentos de humor característicos da época, eu particularmente acho esses traços de antigamente encantadores e a história foi muito cativante, quem imaginaria ler sobre um leãozinho que usa calças e cria estradas? Estou muito ansiosa para ler os próximos volumes da história do leão branco.
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Paulo 24/09/2016

Kimba, O Leão Branco é uma obra pela qual eu tenho um carinho especial, por ter marcado bastante uma fase da minha infância. Porém, lembro muito pouco da história do anime que eu acompanhava nos tempos da TVA: lembro que o filhote de Leão vivia para proteger os animais da selva ao passo que tentava manter o legado do pai, enfrentando por isso uma dupla formada por um leão renegado e uma pantera negra covarde que viviam criando confusão nas savanas. Dito isso, sempre tive vontade de ler o mangá original. Cheguei inclusive a procurar scans pela internet, sem sucesso. Jamais esperei ver este material lançado em terras tupiniquins, e por isso devo agradecer muito a editora NewPOP por estar trazendo tantos títulos diferenciados para cá. Por conta de tudo isso, fui com uma “hype” enorme ler os 3 volumes que compilam a obra completa, principalmente por conta de toda a polêmica que envolve Kimba e O Rei Leão (queria muito saber se as obras se assemelhavam tanto assim a ponto de podermos acusar o filme da Disney de plágio). O resultado é que no começo estranhei bastante a leitura.
A primeira coisa que devia ter colocado na cabeça antes de começar a leitura é de que Kimba é um mangá de 1950. A mentalidade das pessoas era outra e o tipo de narrativa era outra, principalmente na forma inocente com que se tece a trama, mesmo quando o roteiro aborda questões mais adultas. Porém, diferente do que eu esperava, o mangá tem uma pegada mais próxima aos quadrinhos clássicos da Disney (Mickey, Donald e Cia.), tanto no tipo de desenho quanto na forma de contar a história (não é a toa que Tesuka diz que se inspirou nos cartoons da Disney), ao invés de se aproximar da narrativa de O Rei Leão. A trama possui uma inocência que chega a ser engraçada pro tipo de história que Tesuka estava tentando contar: ao mesmo tempo que trata de temas sérios e muito adultos (além do fato de que vários personagens morrerem ao longo da história), o roteiro passa por esses temas sem a devida carga dramática. Especialmente no volume 3 fica clara essa distoância, por ser uma edição triste e carregada do início ao fim, que aborda temas pesadíssimos, mas com uma narrativa mais focada no divertimento e numa grande aventura, se perdendo em soluções e situações mais bobas na maior parte do tempo. O roteiro dá alguns saltos durante a história, e as vezes eu não entendia muito bem como algumas das tramas iam de um lugar pro outro, tendo faltado talvez um pouco de desenvolvimento. Muitos personagens também são apresentados quase que a troco de nada, pouco acrescentando a narrativa, e eu as vezes não entendi muito bem o que eles estavam fazendo nessa ou naquela cena.
Ao mesmo tempo, justamente por tratar toda essa temática (independente de como isso é feito), e por ser repleta de personagens tão fascinantes, O Leão Branco é uma obra atemporal, pela qual eu anseio constantemente por novas interpretações! Para entender o que digo, assistam aos filmes (animações) de Kimba, que são maravilhosas e inesquecíveis!
Vale ressaltar que Kimba esteve na vanguarda ao retratar o amadurecimento crescimento do protagonista, desde a infância até a fase adulta. É algo tão enriquecedor, e que serviu de referência para obras como Dragon Ball e Naruto).
Enfim, apesar dos poréns, Kimba foi uma leitura divertida e fluida. Meu estranhamento talvez tenha sido justamente ter ido ler o mangá esperando uma narrativa mais complexa, talvez como o próprio Rei Leão ou algo nos moldes dos roteiros da Pixar, em que você trata de temas complexos, em narrativas maduras, mas que também divertem e tem seu apelo para o público infantil. E, no fim, Kimba ainda é uma obra voltada para o público infanto- juvenil. Vale muito a pena pra você, amante de quadrinhos e mangás mais clássicos, colecionador, ou pra quem tem um carinho pelo desenho da década de 60 e quer matar a saudade ou saber mais sobre o personagem que inspirou uma geração. Ou quem sabe até para dar de presente para um sobrinho mais novo. Apenas saiba que não vai encontrar aqui algo como o “O Rei Leão japonês”. Ah, e se você nunca ouviu falar do personagem, e não sabe de quem se trata, mas gosta dos Gibis da Disney, acredito que você vai gostar e se divertir também.
Alex 30/08/2018minha estante
Acabei de ler ontem o volume 1. A história é fraquinha, o enredo tem muitos saltos, a carga dramática é mal trabalhada, enfim... pra mim valeu só pra poder comparar com O Rei Leão (1994). Há realmente muitas passagens "copiadas" pelo filme da Disney, como quando o Kimba vê sua mãe desenhada nas estrelas, e o leão vilão, idêntico ao Scar. É um mangá histórico, de 1950. No entanto, em termos de divertimento, histórias mais antigas, como as hqs Mandrake (1934) e O Fantasma (1936) me agradam muito mais. O próprio Tezuka fez mangás bem melhores.




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