Guia de Uma Ciclista em Kashgar

Guia de Uma Ciclista em Kashgar Suzanne Joinson




Resenhas - Guia de Uma Ciclista em Kashgar


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Andy.Domingos 28/02/2021

Tradições e relacionamentos que atravessam gerações...
Em 1923, Evangeline e sua irmã, Elizabeth English viajam com sua líder Millicent pela Rota da Seda e se deparam com uma situação incomum de ajudarem no nascimento de um bebê em meio a estrada. Devido aos acontecimentos dessa ação, terão agora que enfrentar as consequências.
Logo chegam à antiga cidade asiática de Kashgar, onde aguardam o julgamento por um assassinato. Em meio a situação em que se encontra, Millicent acha que isso é uma provação e decide estabelecer uma missão cristã na cidade, gerando muitos problemas.
Em Londres, nos dias atuais, uma jovem chamada Frieda abre a porta de casa para um jovem desconhecido à sua porta e lhe ajuda, entregando um cobertor e um travesseiro. Estranhamente recebe uma carta alegando que uma senhora chamada Irene Guy, havia morrido e por algum motivo, Frieda é a parente mais próxima senão a única à quem deve retirar os pertences dessa senhora na casa. Quem é Irene Guy, afinal? Qual seu parentesco com ela?
Esse livro me surpreendeu muito, no começo não dava nada por ele, o achava meio cansativo. Mas conforme a história vai se desenrolando, você acaba sendo instigado a terminar ela. O jeito como o livro consegue relacionar duas histórias totalmente diferentes de uma forma bem desenvolta é incrivel. Recomendo este livro para aqueles que gostam de uma boa aventura e um mistério mas alerto que é preciso ler aos poucos pois, são muitos acontecimentos para a mente processar.
Joana_carvallho_ 31/05/2021minha estante
Tenho esse livro faz muito tempo, já tentei ler várias vezes, mas sempre abandono, agora me interessou muito. Obrigada!! ??


Andy.Domingos 31/05/2021minha estante
Dá uma chance a ele! Também tentei iniciar ele várias vezes quando finalmente segui adiante me surpreendeu muito!




Jessica Dias 29/12/2020

Uma leitura sensível
Não sei por que deixei esse livro parado na minha estante por longos 6 anos. Esse livro me tocou de uma forma que não sei descrever. Gosto muito de ler sobre a forma como carregamos o passado e como ele nos molda.
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Roberta Costa 26/02/2022

Recomendo!
A leitura dos primeiros capítulos foi bem arrastada, mas começou a caminhar bem com o desenrolar da trama. O livro é muito rico em detalhes e aspectos culturais. Nota 3 porque esperava mais do final.
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Maísa Andreoli 15/01/2016

"Guia de uma Ciclista em Kashgar" narra, paralelamente, a história de Evangeline English, que se passa em 1923, e de Frieda, que se passa em Londres, nos dias atuais. Durante o decorrer da trama, o leitor irá descobrir qual é a ligação entre essas duas vidas.

Evangeline embarca com sua irmã, Lizzie, e com Millicent, para a antiga cidade de Kashgar. Embora Lizzie e Millicent estejam empreendendo essa viagem a fim de estabelecer uma missão cristã, Eva, secretamente, tem motivações aventureiras, e pretende relatar suas observações acerca da região através de um livro, um guia para ciclistas. As três mulheres irão viver grandes contratempos e atribulações.

Frieda, por outro lado, conhece Tayeb, que estava dormindo no corredor do prédio onde mora, em frente à sua porta. No dia seguinte, entretanto, ele não está mais lá, mas deixa na parede o desenho de um pássaro e uma frase escrita em árabe. Quando Frieda e Tayeb se reencontram, visto que o rapaz retorna à porta de Frieda, eles acabam unindo-se, pois Tayeb está em apuros e precisa de ajuda, e Frieda acaba de descobrir ser parente mais próxima de uma mulher que acabou de morrer, de quem ela nunca ouviu falar e cujo apartamento abandonado está repleto de coisas intrigantes.

As histórias dessas mulheres são narradas intercaladamente na obra, sendo que a de Evangeline é escrita em forma de diário, em primeira pessoa. Em contrapartida, a história de Frieda é uma narrativa comum, em terceira pessoa.

Surpreendi-me de forma positiva com a obra. O livro inicia-se um pouco enfadonho, mas, no decorrer dos capítulos, ganha requinte e dinamismo. A autora ligou as vidas das protagonistas de maneira inteligente e interessante, tornando a leitura, além de prazerosa, viciante e enriquecedora.

site: http://pequenomundodoslivros.blogspot.com.br/2016/01/dica-de-leitura-guia-de-uma-ciclista-em.html
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Felipe_K 22/03/2019

Eu tenho uma queda por tudo que seja do Reino Unido pela riqueza dos detalhes, qualidade e refinamento que vão das universidades até a mania por jardins. Adorei como a autora ligou passado e futuro. Gostei como ela retratou as culturas diferentes do oriente em que viajou com o seu gosto pelo ciclismo. A leitura fluiu desde o primeiro momento em que vi a capa. Foi paixão a primeira vista. HAHAHA :D
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juliana.vital.7 19/05/2015

O livro foca na história de três personagens: Evangeline, Frieda e Tayeb.
Evangeline é uma missionaria cristã que junto com sua irmã mais nova, Lizzie, e uma outra missionária, Milicent, se aventuram na Asia para levar a religião cristã para um povo com uma cultura diversificada. Evangeline escreve tudo o que vivencia em um diário o qual ela pretende transformar em um livro, o "Guia de uma ciclista em Kashgar". Nessa parte da história, que se passa na década de 20 do século passado, temos as aventuras das missionárias contadas pelo ponto de vista da própria Evangeline e podemos sentir o que ela sente naquela terra totalmente diferente do seu lugar de origem. Experimentamos as frustrações da personagem e em certos momentos podemos nos identificar com ela, pois a única razão que a leva para lá não foi sua fé e sim a busca por entender a vida e a vontade de viver uma aventura.
Já Frieda e Tayeb, são dois personagens que vivem nos dias atuais na Inglaterra e também parecem estar tentando dar um sentido para suas vidas, até que se conhecem de uma forma um tanto inusitada e acabam se ligando devido a certos acontecimentos que cercam a vida de ambos.
Em relação a estrutura do livro me agradou muito os capítulos intercalados focando em cada momento em um dos três personagens, mas algo que me incomodou foi a existência de certos trechos desnecessários. Algumas partes simplesmente não precisavam existir e somente estavam ali para prolongar a leitura e talvez tenha sido isso que fez com a leitura realmente me prendesse somente depois da metade do livro.
Algo que me agradou foi a riqueza na descrição dos detalhes das paisagens e dos sentimentos. Mesmo nunca tendo ido para a Asia ou mesmo para a Inglaterra eu consegui praticamente enxergar o que os personagens observavam bem na minha frente.
Concluindo, o "Guia de uma Ciclista em Kashgar" é diferente de tudo que eu já li e se você gosta de livros que focam em cultura e questões existenciais vai gostar deste.
Ed 29/12/2015minha estante
Ele tem uma riqueza de detalhes impressionante.. Gostei muito.




alinemendes 03/04/2016

Agradável surpresa
Mais barato que o mais barato dos livros best-seller, encontrei essa pérola perdida numa das prateleiras da loja americana. Resolvi arriscar, e não me arrependi.

A narrativa é agradável, e prende o leitor sem ser feérica. Ainda que não me agrade muito o tom emocional sombrio e a frieza nas relações, tão frequentes nos livros ingleses, o livro ainda assim tem um tom otimista, sem pesar no drama.

Desfrutei das descrições detalhadas dos cenários, e da sutileza ao tratar das emoções dos personagens.
marcooscaioo 11/01/2019minha estante
Dá mesma maneira que você, resolvi arriscar na leitura e não me arrependi. A história é instigante, com descrições detalhadas que fazem se imaginar na história, além pensamentos existências dos personagens. Como você diz, agradável surpresa!


Luz 03/05/2020minha estante
Arrisquei na compra faz uns 5 anos. Ficou pedido na estante e acabei de encontrá-lo. Espero ter uma reação tão boa quanto a sua ao lê-lo. Seu comentário me animou bastante!! ??


alinemendes 12/05/2020minha estante
Luz, depois me conta o que achou!


Luz 18/05/2020minha estante
Pode deixar Aline ?




marcooscaioo 04/02/2019

Uma história convidativa
Me surpreendi positivamente com esse livro, comprei a alguns anos numa feira de livros, sempre tive receio de lê-lo por achar que seria um romance bem comum, no entanto, é um história bem instigante, por vezes aflitiva. Basicamente o livro são duas histórias, uma em 1923 na cidade chinesa, Kashgar, e a outra em Londres nos dias atuais. As histórias vão contando situação da vida de imigrantes e emigrantes, suas condições sociais em diferentes lugares e em diferentes tempos. O guia se relaciona entre o passado e o futuro numa história despretensiosa, porém, bastante convidativa.
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Marcus 01/05/2019

li errado?
Não senti o impacto, desculpa. Muito previsível em dado momento, o plot twist nem me chocou.
09/01/2023minha estante
Comigo foi a mesma coisa :/




Maria1691 24/03/2017

O Guia de Uma Ciclista Em Kashgar, por Suzanne Joinson
No ano de 1923, Evangeline English, embarca com sua irmã, Lizzie, e sua amiga Millicent, para a antiga cidade de Kashgar, no oeste do deserto de Taklamakan, no sopé das montanhas Tian Shan, China, afim de empreender uma missão cristã no local. Mas Eva, secretamente, tem motivações aventureiras, e pretende relatar tudo o que vivência naquele lugar tão diferente em um livro, um guia para ciclistas.

Nos tempos atuais, Frieda, conhece Tayeb, que estava dormindo em frente a sua porta no prédio onde mora. Mas ao acordar no dia seguinte, entretanto, ele não está mais lá, o que Frieda não consegue compreender é o fato de ele ter deixado em sua parede o desenho de um pássaro e uma frase escrita em árabe.

Quando eles se reencontram, acabam unindo-se, pois ambos precisam da ajuda um do outro. Frieda descobri ser a parente mais próxima de uma mulher que acaba de falecer, de quem nunca ouviu falar.

Resenha Completa Em:

site: http://palavrasradioativas.com/resenha-o-guia-de-uma-ciclista-em-kashgar-por-suzanne-joinson/
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Barbara 18/08/2020

História pura
Esse livro foi um presente pois de outro jeito nunca teria me interessado por ele, apesar da historia ser muito interessante e mostrar duas perspectivas no tempo dentro de uma mesma família ela não me pegou como achei que seria. A historia se arrastava e foi preciso muito foco para terminar o livro.
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Limão 27/03/2021

Poderia ter sido melhor...
A premissa do livro prendeu bastante a minha atenção, eu realmente queria descobrir o fim da história de Eva (a ciclista no passado) e qual a ligação dela com Frieda (no presente). Um capítulo se passa no passado e outro no presente, um recurso comum, porém a autora não soube usar. A sensação que eu tive todo o tempo é que eu estava lendo 2 livros diferentes. Os capítulos não se conectavam e isso foi me deixando irritada ao longo da leitura, que terminou com um desfecho totalmente sem graça. Os capítulos relacionados a Eva são instigantes e sentimos todos os seus sentimentos ao longo da leitura, já os capítulos de Frieda são apáticos e com trechos desnecessários. A única coisa que ficou foi a questão da maternidade, como isso afetou as personagens, em termos de carregarmos marcas da nossa árvore genealógica que muitas vezes desconhecemos e as questões de imigrantes em duas épocas e locais distintos... mas não é o tipo de livro que eu recomendaria. Quer um livro muito bom que mistura passado e presente divinamente? Procure por Kate Morton, essa autora usa esse recurso com maestria!
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Hadassah Sorvillo 27/06/2015

Guia de Uma Ciclista em Kashgar
Em Londres, nos dias atuais, outra história tem início. A história de Frieda, uma jovem independente que tem um relacionamento conturbado com a mãe. Um dia ela abre a porta de sua casa e se depara com um homem dormindo no corredor, pela manhã, ele não está mais lá, mas deixa na parede um desenho de um belo pássaro e uma frase escrita em árabe. Tayeb, que deixou o Iêmen para morar na Inglaterra, aparece novamente no dia seguinte na porta de Frieda. Uma amizade improvável nasce entre esses dois estranhos, não tão estranhos assim, na mesmo período em que Frieda é notificada da morte de uma parente que ela jamais tinha ouvido falar, e cujo o apartamento abandonado contém muitas surpresas e mistérios. Entre eles uma coruja, uma foto dentro de uma bíblia e um velho diário. O resto você terá que descobrir lendo.

A autora escreveu o livro como se houvesse duas histórias diferentes, por exemplo, um capítulo é reservado para Eva em Kashgar e outro para Frieda em Londres, assim por diante. Essa quebra das histórias me deixou muito intrigada. Quando um capítulo estava em seu auge a autora quebrava o pensamento iniciando a história de outra personagem. Se isso atrapalhou muita leitura? Não, na verdade teve o efeito contrário! Me instigou a ler mais e mais, eu queria saber qual era ponto em comum entre essas mulheres tão diferentes, com histórias aparentemente opostas. Mas é aí que Suzanne Joinson nos prega uma surpresa ao mostrar que alguns “estranhos”, podem na verdade estar intimamente ligado a nós. E que somos o fruto de algumas histórias desconhecidas.
Resenha completa no blog

site: http://vuou.com.br/guia-de-uma-ciclista-em-kashgar-suzanne-joinson/
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08/03/2023

Guia de uma chatisse em kashgar
Foi uma leitura extremamente penosa, a construção dos personagens deixou muito a desejar. Eu não sei COMO alguém daria mais de duas estrelas em um livro tão chato.
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