Superinteressante N° 199 (Abril de 2004)

Superinteressante N° 199 (Abril de 2004) Abril



Resenhas - Revista Super Interessante Ed.: 199


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z..... 23/05/2022

Abril de 2004
"Quem matou Jesus?"
Não dissocio a questão da mensagem evangelística, portanto todos fomos responsáveis (humanidade no presente, passado e futuro), pois Jesus morreu e ressuscitou para proporcionar a salvação dos pecados que praticamos e suas consequências de morte (física e espiritual). Nele temos oportunidade de uma nova vida.
A reportagem destacou aspectos históricos e muitos são polêmicos, como a dor e sofrimento ser forma de salvação segundo o texto. Oras, quem salva é Jesus através de sua obra redentora, não qualquer mérito pessoal. Em termos teologicos, salvação no passado (referente à situação posicional diante de Deus, de pecador condenado pelos pecados para pecador remido por Jesus, quando há entrega a Ele em espírito e verdade, de todo coração); salvação no presente referente à obra de Deus dar oportunidade de viver fora do domínio do pecado (todos pecamos, mas este não terá domínio se há comunhão com Deus em vida perseverante); e salvação no futuro sobre encontro final com Jesus (em que os remidos viverão com Deus pessoalmente, salvos da presença do pecado). Obviamente não foram abordagens na edição, que destaca o que consideram racionalismo histórico, mas prefiro deixar esses registros, ainda que muitos o tenham como subjetivos. Quem às garante é Jesus, através de sua mensagem, que espera que seja anunciada a toda humanidade. Importante ressaltar também que não é uma vez salvo, salvo para sempre, independente do que se vive. Não é isso. A salvação é promessa e realidade de remissão no encontro real com Jesus no passado; oportunidade de comunhão com Deus e libertação do pecado no presente; e esperança no futuro no aguardo da volta de Jesus.

"Coleções"
Estudo comportamental, em busca de entendimento sobre motivações dos colecionadores. Do que foi abordado fiquei convencido de saudosismo, num apego ao passado valorizando boas lembranças. Me identifiquei com isso, mas não vou relativizar como imaturidade e desamor no presente, como fez o texto. A abordagem considerou que coleções são comuns na infância, tendem a serem trocadas por outros ideais a partir da adolescência e, quando impulsivas na vida adulta, seria aspiração por felicidades não encontradas. Mais ou menos o destaque maior no texto que, convenhamos, é também subjetivo.

Falando em Nostalgia, a edição trouxe página dupla para quadrinhos clássicos de faroeste. Destes, conheço o Tex e Ken Parker de leituras ardorosas, e tive vontade de conhecer Blueberry e Epopeia Tri não apenas de nome.
Injustiça nada mencionarem do Zagor, rapaz, justamente o que acho mais legal! As histórias são divertidas numa mistureba maluca de faroeste, ficção científica, História, piratas, Literatura, etc e tal. Ainda tem o Chico como amigo, que tem até sagas só dele (da Pré-história à aventuras interplanetárias). Zagor tem também sagas pela América Latina, com passagens pelo Brasil.

O Superposter mostrou o universo do Rei Arthur, destacando principais personagens. Legal! É contexto tão atrativo que vira e mexe instiga a criação de desdobramentos com novos personagens (como aconteceu com o Príncipe Valente, criado no século passado, e Tristão e Isolda, que apesar de serem mais antigos, foram também absorvidos pelas lendas arturianas, com Tristão como cavaleiro da távola redonda ou a historia do casal sendo inspiração para Lancelot e Guinevere).
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