O estilo emocional do cérebro

O estilo emocional do cérebro Richard J. Davidson




Resenhas - O estilo emocional do cérebro


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Gaabs7 25/01/2021

Esse livro me ajudou muito a entender coisas relacionadas a sentimentos e emoções que sentimos. Recomendo.
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Sobrelivroselongas.com.br 21/10/2020

O Estilo Emocional do Cérebro
Richard trata neste livro O Estilo Emocional do Cérebro sobre a relação entre o cérebro e as emoções, apresenta o que ele considera os diferentes estilos emocionais do cérebro e como é possível controlarmos e até mudarmos nossos comportamentos emocionais através do autocontrole de nosso cérebro. Desde a época da graduação o autor começou a suspeitar que o cérebro estava relacionado às emoções dos seres, teoria até então ignorada pela Ciência, onde predominava a visão behaviorista.

“Até então, o que a ciência tinha descoberto sobre a vida interna da mente era, por assim dizer, pouco impressionante, como percebi ao pesquisar para um trabalho sobre a personalidade durante uma disciplina da graduação. Essa foi minha primeira exposição à literatura científica existente sobre as emoções. A maior parte dos estudos era feita por psicólogos sociais que afirmavam que as emoções eram formadas por dois constituintes fundamentais. O primeiro era a ativação fisiológica – por exemplo, a velocidade com que nosso coração bate quando estamos com medo ou quanto nosso rosto fica vermelho quando estamos com raiva. A ativação fisiológica supostamente gera o componente energético das emoções, determinando se estamos levemente irritados ou furiosos a ponto de procurar a pistola mais próxima, se sentimos uma leve inveja ou um ciúme doentio. O segundo constituinte das emoções nesse esquema primitivo era a avaliação cognitiva. Como o próprio nome indica, esse é o processo de observar nosso coração acelerado ou rosto vermelho e pensar: Ah, acho que devo estar com medo (ou com raiva). A ideia era que a ativação fisiológica era indefinida e indiferenciada – a sensação de estarmos alegres é igual à de estarmos com raiva, surpresos, com medo ou cheios de ciúme. É apenas a interpretação cognitiva dessa ativação que nos mostra o que de fato estamos sentindo. Dessa maneira, é fácil vermos quanto esse modelo é ridículo. A ideia de que não existe nenhuma diferença psicológica qualitativa entre as emoções, de que não há diferença na sensação de estarmos alegres, ou com raiva, ou tristes, ou enciumados, ou seja, a noção de que o que distingue uma emoção da outra sejam apenas as interpretações cognitivas ou os pensamentos que as pessoas têm sobre sua ativação interna, parecia-me errada, tanto pessoal quanto cientificamente considerada. Fiquei tão insatisfeito com esse modelo que passei a investigar se os psicólogos sempre haviam pensado dessa maneira.”.

O autor define sua área de estudo como “neurociência afetiva”: o estudo dos mecanismos cerebrais que estão por trás das nossas emoções e a busca por maneiras de melhorar a sensação de bem estar e promover qualidades mentais positivas. Para ele, o estilo emocional é o modo como respondemos às nossas experiências vividas. Divide-se em seis dimensões:

Resiliência, como sendo a velocidade com que nos recuperamos de uma adversidade;

Atitude: por quanto tempo conseguimos sustentar as emoções positivas;

Intuição Social: a facilidade com que captamos os sinais sociais emitidos pelas pessoas ao nosso redor;

Autopercepção: nossa capacidade de perceber as sensações corporais relacionadas com as emoções;

Sensibilidade ao contexto: a capacidade de regularmos nossas respostas emocionais para que correspondam ao nosso contexto social;

Atenção: quão aguçada e clara é a nossa concentração.

Para concluir essa resenha sobre esse interessantíssimo livro, deixo as palavras do próprio autor como um belo convite à essa leitura:

“A pesquisa que conduzi com pessoas que praticam a meditação demonstrou que o treinamento mental pode alterar padrões de atividade no cérebro e, assim, fortalecer a empatia, a compaixão, o otimismo e a sensação de bem-estar. Esse foi o auge da minha promessa de estudar a meditação e as emoções positivas. E minha pesquisa nas linhas bem estabelecidas da neurociência afetiva demonstrou que é nas regiões dedicadas ao raciocínio elevado que se encontra a chave para alterar tais padrões de atividade cerebral.

Assim, embora este livro seja uma história da minha transformação pessoal e científica, espero que sirva também como um guia para a sua transformação. Em sânscrito, a palavra meditação também significa familiarização. O primeiro passo para transformarmos nosso estilo emocional – e que é também o mais importante – é nos familiarizarmos com ele. Se este livro não fizer nada além de aumentar a sua percepção sobre seu estilo emocional e o de outras pessoas ao seu redor, considero que já terá sido bem-sucedido.”


site: https://sobrelivroselongas.com.br/o-estilo-emocional-do-cerebro/
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Clarinha 16/06/2020

Psicologia e as emoções
Adoro ler sobre psicologia então sou suspeita de comentar, mas gostei dessa leitura. É um livro mais técnico então tive uma certa dificuldade mesmo ele não sendo longo, mas também tem partes de testes para você conhecer melhor o seu estilo emocional que são bem envolventes. O autor frisa e recomenda bastante a meditação então prepare-se para ler sobre gurus e mindfulness. Ah e muita ressonância!
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Breno Vasconcelos 16/01/2016

O estilo emocional do cérebro - Richard J. Davidson
Neste livro, o autor apresenta um novo modelo do cérebro emocional que pode mudar o tratamento de doenças como o autismo e a depressão. Também mostra de que maneira você pode ficar mais ciente de seu estilo emocional - seja para se aceitar como de fato é, seja para se transformar - e como lidar melhor com as pessoas com quem você convive.
Ele explica detalhadamente as 6 dimensões do estilo emocional - resiliência, atitude, intuição social, autopercepção, sensibilidade ao contexto e atenção - e como elas podem ser aprimoradas em nossa vida.
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Ortiz 11/12/2014

Para meditar...
Excelente obra! É um ótimo trabalho de divulgação científica da área de neurociência, em especial sobre os estudos das emoções. Davidson relata muitos dos seus achados durante sua longa carreira pesquisando o tema. Ele apresenta de forma convincente suas ideias sobre as nossas emoções e o funcionamento do cérebro relacionado e elas. A obra também tem um tom de autoajuda mas o autor sempre mostra-se bem embasado pelos estudos científicos, seus ou de outros autores. E apesar do tema parecer complexo, ele também consegue tornar a leitura suave e inteligível para qualquer pessoa. Se você busca autoconhecimento e entender mais a si mesmo e aos outros membros de nossa espécie, esse livro é uma boa oportunidade. Eu recomendo.
Johnny High 14/01/2016minha estante
Foi disso que não gostei. Achei que fosse um livro mais fácil sobre o tema, e acabei me enganando. Leitura entediante.




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