O homem como invenção de si mesmo

O homem como invenção de si mesmo Ferreira Gullar




Resenhas - O Homem Como Invenção de Si Mesmo


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elaineaguiar 31/05/2020

O homem como ser cultural
O interessante desse livro é a construção do texto por meio de uma narrativa em que se mostra como os seres humanos são antes de tudo seres culturais. É uma leitura simples, mas profunda!
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Dasa 24/05/2020

Filme
Li pela segunda vez essa peça com a intenção de transformar numa obra audiovisual. Os questionamentos do personagem e o único cenário que é a casa dele, foram as coisas que me fizeram ter esse interesse de ler e transformar em filme!
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Horroshow 13/02/2016

Resenha por Renato Fonseca (Blog Horrorshow)
Neste monólogo composto por um único ato temos a oportunidade de acompanhar tudo aquilo que Vincenzo nos narra. Trata-se de uma peça de teatro na qual o personagem principal conta para a plateia sua teoria sobre a existência. Intercalado a esse relato, temos as constantes tentativas de telefonar para Soninha que, por sua vez, havia abandonado Vincenzo a pouco tempo.

Ferreira Gullar consegue expressar em poucas páginas todo o peso de uma vida que tem dados pregressos e futuros. Vincenzo não está isolado no tempo e no espaço, ele tem história e tem aspirações. Sabemos disso porque ele mesmo nos conta tudo aquilo que lhe aflige, incomoda, sensibiliza e tudo aquilo sobre o qual teoriza.

(... Continue lendo no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2016/02/o-homem-como-invencao-de-si-mesmo.html
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Isolda 03/11/2016

Gullar para consumo rápido
O texto é curto e teatral, precisa de pegada e, definitivamente, tem. Para quem está acostumado a ler o poeta Ferreira Gullar e sabe de sua graça áspera, de suas convicções não-manobráveis, vai entender "O homem como invenção de si mesmo" como uma narrativa adequada, fechadinha, correta. Talvez, se o autor pudesse estender um pouco mais o dilema do computador travado - que foi se avolumando no decorrer do texto, saltando do pano de fundo - a história enriquecesse. Um segundo ato... quem sabe? De qualquer forma é um bom livreto para ocupar o tempo de uma espera. As reflexões que ele propõe não são novas, mas Deus, o Diabo e os sentimentos humanos são assuntos que jamais se esgotarão e exigem de nós um eterno discutir.
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