A Rainha Vermelha

A Rainha Vermelha V. C. Andrews
Philippa Gregory




Resenhas - A Rainha Vermelha


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Luisa 09/04/2021

Margaret Beaufort
Que egocentrismo. Queria gostar da Margaret Beaufort mas não tem jeito, ele é ardilosa, dissimulada e gananciosa, se auto manipula de uma forma surreal, utilizando seu Deus para validar a própria sede de poder. Toda vez que ela falava das Elizabeths eu tinha um troco de tanta inveja e desprezo que ela tinha pelas minhas queridinhas. Entretanto é inegável a perseverança e empenho que ela tem, seu academicismo e vontade de ser mais do que a sociedade permite é um excelente destaque para época.

Gostaria de dedicar aqui uma menção especial a Henry Stafford, personagem muito sensato, fez uma ótima leitura da guerra civil.

Acho super curioso como em A Senhora das Águas retrata a lealdade cega de alguns personagens e aqui, mais ou menos no mesmo período, tem tanta gente vira-casaca. São dois lados de uma moeda, ser leal e talvez perder, ser traidor e talvez ganhar, mas quem de fato é traidor se está todos usurpando todos, seja pela estabilidade do país ou pela própria ganância?

Gostei muito da última batalha, Stanley me deixou apreensiva.
Dessa / @Resenhas_dessa 09/04/2021minha estante
Como é a escrita da Philippa Gregory, é difícil ou mais tranquila de se ler?


Luisa 09/04/2021minha estante
Acho tranquila so tem que ter atenção nos nomes que as vezes se repetem




Isabela | @sentencaliteraria 08/05/2020

Resenha originalmente postada no IG @sentencaliteraria
📖 A Rainha Vermelha | @editorarecord

❗️ Infos: esse é o terceiro livro (em ordem cronológica) da série A Guerra dos Primos. Aqui temos a mesma história de “A Rainha Branca”, só que pelo ponto de vista de Margaret Beaufort, uma das responsáveis pelo começo da dinastia Tudor.

Quando Margaret ainda era criança, recebeu um chamado dos céus para virar santa. Porém, sendo uma lady de sangue nobre, desde cedo lhe foi dito que ela teria que casar e ter um herdeiro para a casa de Lancaster, que poderia vir a assumir o trono caso algo acontecesse ao rei Henrique VI e seu filho. Com apenas 12 anos ela se casa com Edmund Tudor e no ano seguinte fica grávida de um menino, que no futuro vem a ser Henrique VII. Só que ele não chega a conhecer o pai, que morre deixando Margaret viúva.

Mesmo tendo cumprido seu papel de gerar um herdeiro para os Lancaster, ela é obrigada a se casar novamente dois anos depois, agora com sir Henry Stafford, além de ter que deixar seu filho nas mãos do tutor Jasper Tudor, o irmão de seu falecido marido. Durante esse segundo casamento de Margaret, vemos seu amadurecimento e obsessão pela mensagem que pensa ter recebido dos céus: ela deve colocar seu filho no poder a qualquer custo.

Sendo de uma família que por sangue tem direito ao trono, é difícil assistir uma sucessão de monarcas York no poder, portanto ela trama de todas as formas pelo direito de seu filho: se alia com seus inimigos, prometendo à Elizabeth York (filha de Elizabeth Woodville e Eduardo IV, casal do livro anterior) um casamento com seu filho e futuro rei, e casa novamente com alguém de grande valia para seus objetivos, o influente lorde Stanley. No fim do livro vemos o momento que finalmente o filho dela ganha a batalha entre York X Lancaster, que é onde se inicia o reinado dos Tudors.

📜 Já li até agora três livros da série, e apesar de esse não ser meu favorito, consegui simpatizar mais com Margaret. Ela foi muito massacrada durante toda a vida, principalmente por sua própria família, mas no fim alcançou seu sonho de ver o filho como rei da Inglaterra. Estou mais animada ainda para ler sobre os Tudors agora!

site: https://www.instagram.com/sentencaliteraria/
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Nanda Carvalho 07/11/2022

Esperava mais.
A escrita da autora é boa mas foi a história mesmo que não me cativou.
A protagonista é uma das mais chatas que já li.
Sempre tive curiosidade de ler sobre a guerra das rosas e vou procurar outro romance pra ler sobre.
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Julia 08/03/2023

Essa personagem!! A pessoa histórica é cheia de mísseis e contradições, é pra ter pena dela? Admirar ela? Odiar ela? Tudo isso junto? Não sei mas que é uma personagem forte, baseada numa mulher forte, é sim.
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Danyelle.Gardiano 10/10/2021

A antiguidade era um tempo estranho
Esse livro é bem interessante, apesar da personagem principal ser um porre as vezes. A gente sempre fica meio triste quando algo da errado e pensa em desistir, mas a convicção dessa mulher colocou o filho no trono e por isso bato palmas para ela.
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Raisa 21/02/2023

Que autora maravilhosa
Achei que seria um livro do qual não iria gostar por não simpatizar com a Margaret Beaufort, mas gente, a escrita dessa autora é maravilhosa. No fim eu amei
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@gugugb 13/05/2020

Meu primeiro livro da Philippa Gregory!
Estou apaixonado.
Incrível descrição de época em meio a guerra dos primos
Ansioso pelos outros dessa saga.
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Fabiana.Marino 13/04/2021

Adoro livros com temática histórica!
Essa autora tem o dom de fazer a gente ler sem parar! Com muitos fatos históricos, ela mistura a ficção e faz um livro difícil de parar de ler! Já quero ler o próximo da saga ?guerra dos primos?.
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PorEssasPáginas 21/09/2014

Eu me lembro bem de que na época que li, pela capa, achei que eu gostaria muito mais de A Rainha Vermelha do que de A Rainha Branca. Realmente gostei, mas de uma forma diferente.

Enquanto me apaixonei por Elizabeth Woodville, senti uma raiva, um incômodo, sei lá como descrever, em relação a Margaret Beaufort. Ela é meio bitolada, acha que Deus está do lado dela, que por direito o filho dela deve ser rei, e que ela sozinha conseguirá manipular a tudo e a todos para que isso aconteça.

Apesar deste incômodo, isso não me repeliu. Pelo contrário, achei a construção da personagem tão boa que eu queria saber mais e mais.

Ela é movida por 2 desejos: assinar como rainha (Margaret R., Margaret Regina) e se tornar uma outra Joana DArc. Isso enquanto ela luta para ter seu filho, Henrique Tudor, reconhecido como herdeiro real de direito.

Este é o segundo livro da trilogia e acompanha Margaret Beaufort dos 9 anos de idade à vida adulta, passando por três casamentos e com um filho, que será o próximo Rei da Inglaterra. Mas até chegar lá tem muuuuuita coisa pra acontecer.

Enquanto Elizabeth Woodville é mais manipulada pela mãe do que ambiciosa em si, Margaret é ambiciosa, amarga e vingativa. Desde pequena ela está convicta que é favorecida por Deus. Isso a torna muito irritante. Mas o engraçado é que também a tornou uma personagem daquelas que amamos odiar.

Ainda comparando-a a Elizabeth Woodville, Elizabeth era amada por seu marido e respeitada por aqueles que a cercavam, enquanto Margaret é indesejada, não é importante e não é amada. E parece que não se importa muito com isso. Acha que vai mesmo conseguir o que quer por ser uma preferida de Deus.

Acho interessante que estou aqui me lembrando das minhas impressões de quando li, e me lembro bem de diversos fatos políticos do primeiro livro, mas deste segundo me lembro muito mais de Margaret do que dos fatos. Adoro personagens detestáveis que roubam a cena!

Não notei neste livro os problemas de narrativa que notei no anterior.

Se você curte romance histórico ou quer se dar a chance de conhecer o estilo, esta é uma história bem legal. Se você é fã de história, pode apostar que vai gostar.

Bom, me desculpem se esta não foi uma resenha lá muito boa, mas como eu disse, já faz um tempinho e a memória não ajuda.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-a-rainha-branca-e-a-rainha-vermelha
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Renata.Mieko 09/06/2022

Sempre um prazer ler um livro de Philippa Gregory! E essa série é maravilhosa!!!! Contada pelas mulheres que fizeram a época!!
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Paula 18/07/2016

Fiquei um pouco decepcionada com a história contada de Margaret, parece que está incompleta. Eu li A Rainha Branca e A Filha do Fazedor de Reis antes e tive a sensação de entrar na história daquelas mulheres. A história da Rainha Vermelha não é a favorita da autora, não sei se isso teve alguma influência.
Margaret era muito devota e tudo é justificado com a vontade de Deus. No entanto, não imagino que ela fosse superficial assim. Ela passou por situações de vida muito difíceis e a autora fez ela se resignar com "a vontade de Deus". Não acredito que uma menina de 13 anos se resigne com uma gravidez e um parto em que quase morre apenas com "a vontade de Deus".
Outro exemplo, não é contado nenhum fato nos dez anos que ela serve a rainha Elizabeth. Ela apenas se refere à rainha como vaidosa e ambiciosa. Também não tem grandes relatos de quando elas planejaram o casamento dos filhos.
Margaret, na minha opinião, é a grande vencedora da Guerra das Rosas, a que conseguiu que seu objetivo de vida fosse alcançado. Ela devia ser uma mulher muito forte e determinada e eu queria ter sentido mais isso enquanto lia o romance.
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Gabriela.Scheitt 07/11/2022

Oiee!! Olha quem voltou para compartilhar mais uma resenha!! A resenha de hoje é sobre um novo livro favorito: A Rainha Vermelha!! Da autora Philippa Gregory.

Neste livro acompanhamos a trajetória da matriarca da dinastia Tudor: Margaret Beaufort. A história contada no livro tem como linha do tempo a infância da Margaret até a vitória de Henrique Tudor contra a casa York (reinado de Ricardo III).

Margaret é uma mulher forte e decidida em seu propósito, muito religiosa e devota à Deus, ama seu filho Henrique Tudor mais que tudo, e desde o seu nascimento ela agiu para colocá-lo no trono, para finalmente restabelecer a dinastia Tudor.

Além de sua trajetória, encontramos outros personagens que aparecem nos outros volumes da série, como: Elizabeth Woodville, Jaquetta Rivers, Eduardo IV, Ricardo III, Anne Neville, Lord Warwick, e muitos outros.

Todos os volumes estão interligados, ou se seja, o final do livro A Rainha Vermelha é o início de A Princesa Branca, o final de A Senhora das águas é o início de A Rainha Branca, e etc.

Não é SPOILER. Nada disso é SPOILER, é a história sendo contada por outra história.

Tem alguns fatos que me incomodaram, como o casamento precoce da personagem, mas não notei muitas outras situações que possam gerar algum gatilho.

Eu pensei que não iria gostar tanto assim, mas acabei me impressionando. Adorei ainda mais de A Rainha Vermelha, acontecem muitas coisas, mesmo que de forma indireta. É sensacional. Recomendo muito a leitura!! Leiam!!
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Ana@anapwatrin 20/02/2020

Philippa, a Rainha ??
Sendo franca, pensei que essa leitura seria difícil já que a personagem central é... Um ser desagradável, mas não. Philippa Gregory não decepciona nem quando a personagem principal é uma mala.
Como dito na resenha do livro "A Rainha Branca", os livros tratam sobre a guerra das duas rosas. - Lancaster e York, vistos pela sua personagem central. Em "A Rainha Branca" se acompanha Elizabeth Wodville, que governou a Inglaterra com o Rei Eduardo (Yorkista) e agora acompanharemos Margareth Beaufort, descendente do trono Lancaster.
Devo dizer que foi uma leitura que me trouxe questões perturbadoras, principalmente por questão de gênero. A vida de uma mulher nascida na Idade Média é completamente surreal para as mulheres da nossa atualidade e isso choca, querendo ou não, porque você se sente na pele da personagem, (mesmo essa sendo um ser desprezível ) acabamos por, inacreditávelmente, sofrer simpatias.
Margareth é uma mulher muito religiosa com o desejo íntimo de virar abadessa, tendo sempre em mente que Deus a escolheu como a maior das servas. Contudo, isso nunca seria possível. Sendo uma mulher de linhagem real, sua função é apenas uma: gerar o herdeiro Lancaster.
Fazendo uma análise do perfil da Margareth, se nota que ela é: Narcisista (não é pouco), Invejosa, Mentirosa e alienada, difícil gostar dela, mas a simpatia chega quando nos deparamos com os diferentes abusos q sofre.
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Clau Verde 10/10/2022

Cada livro que leio da autora, fico mais apaixonada. Ela tem uma escrita que envolve e deixa aquela vontade de ler só mais um capítulo... amei
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Regina 04/04/2021

A Rainha Vermelha
Seguindo a série A Guerra dos Primos, estamos revendo pela terceira vez a vida de Elisabeth, desta vez sob o ponto de vista de Margareth Baufort. Uma mulher extremamente religiosa e ao mesmo tempo determinada. Leva as últimas consequências o que deve ser feito. Em alguns momentos achei a leitura cansativa. Recomendo
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