The Love Game

The Love Game Emma Hart




Resenhas - The Love Game


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Patricia 15/12/2013

Leitura rápida e deliciosa
O livro é bom. A leitura é rápida, o vocabulário é simples e, apesar dos dramas vividos pela Maddie, achei leve. As situações pelas quais ela passou são tristes, mas o foco do livro não é esse. Acredito que os traumas dela foram criados pela autora para justificar o porquê dela odiar o Braden no início e, posteriormente, para aproximar os dois.

A estória é bem batida, primeiro ano na universidade, dormitórios femininos, casa de fraternidade com festinhas semanais, identidades falsas para um final de semana em Vegas, um bad boy lindo de morrer que usa e descarta as meninas como lixo, uma mocinha que abomina esse tipo de garoto e um desafio, um não, dois! Uma misturinha bem interessante de Belo Desastre, Easy, Tell Me You Want Me, Beautiful Broken Rules, My Favourite Mistake, Breaking Sin e demais livros do gênero.

Braden é um fofo. Se aproxima da Maddie por causa do desafio, mas ele é tão lindo, gostoso, carinhoso, atencioso e possessivo que logo a Maddie ta caidinha por ele. E eu também! Mas para ser justa devo dizer que ele também fica caidinho pela Maddie bem rapidinho...

Ela, Maddie, é legal. Isso mesmo, legal tá de bom tamanho. Tive ímpetos de apertar o pescoço dela diversas vezes e, ainda por cima, tem umas amigas que são muiiiiito chatas, se metem em tudo, interferem, atrapalham e a Maddie permite.

A Maddie é mais complexa que o Braden, tem um passado mais triste e que até hoje a persegue, nas lembranças do que houve com a mãe, na realidade do que se transformou se irmão e nas consequências disso para sua ex melhor amiga. Como eu disse acima, o foco não foram os dramas vividos pela Maddie, porque se fosse, eu tava chorando até agora.

Não gostei do final. A partir do momento que ele descobriu o desafio o livro ficou chato. Ele foge, ela foge, ela volta e evita ele, os dois se amam, sabem que o amor é correspondido, entendem o que os dois jogaram e perderam, sofrem pra caramba, mas eles não se procuram para esclarecer tudo e ficarem juntos. Pelo contrário, se evitam. Achei muito chato e irritante. A autora fez merda, ao invés dessa chatice, podia ter aproveitado para mostrar cenas lindas dos dois, ela conhecendo a família dele, o irmão dela se tratando e eles se entendendo. Um epílogo com eles se formando. Tanta coisa que ela podia ter explorado, mas preferiu ficar naquele ‘chove não molha’ chato, fazendo a gente sentir raiva dela e das amigas.

Masssss, pelo conjunto da obra, eu dou 4 estrelinhas. E se você gosta desse tipo de história, leia sem medo, recomendadíssimo!
Key 18/04/2014minha estante
Achei que ela podia ter colocado majs drama na parte do irmao dela sabe, por qur falou e falou dele mas não apresentou ele quase nada.E podia ter colocado quando ele descobriu de uma forma melhor, mais aproveitada...parecia qur ela queria so colocar uma lição de vida e terminar logo a historia.Mas o livro e bom.




Emanuele Silva 06/12/2023

Ok
O livro não é ótimo, acho que deixou muito a desejar em alguns temas que poderiam ter sido trabalhados melhor. Mas, não é ruim. A escrita é simples e pode ser um daqueles livros que a gente pega pra ler sem muitas expectativas.
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Angela333 09/07/2014

Maddie e Braden
Seu desafio? Fazê-la se apaixonar por ele. Seu desafio? Jogue o jogador. Até a vida muda as regras do jogo. Maddie Stevens odiava Braden Carter à vista. Arrogante, egoísta, e o playboy, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, ele é tudo o que seu irmão Pearce lhe ensinou a desprezar. Então, por que, quando as meninas desafiam-na a jogar o jogador, ela não disse não? Ela também não sabe. Braden queria ardente a pequena Maddie no segundo que ele pôs os olhos nela - e ele faria qualquer coisa para tê-la, daí por que ele concordou em fazê-la cair no amor com ele. Afinal de contas, é a única maneira que ele vai conseguir o que quer. Sexo. Mas, como Braden descobre, há mais para a garota do Brooklyn do que ele jamais imaginou - e ele não pode ajudar, mas se preocupa com a menina quebrado por trás daqueles lindos olhos verdes. Maddie entende que Braden não é apenas uma ereção pé - ele realmente tem sentimentos. Ele pode ser doce, engraçada e sua boa aparência não exatamente ferido. Isso significa problema -, mas quando seu irmão Pearce aparece em Berkeley implorando por sua ajuda, ela percebe Braden e Pearce não são tão parecidos mais. E talvez, apenas talvez, eles são exatamente o que cada um precisa.
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chris 03/10/2017

Achei muito infantil...
Em geral, não gosto muito de livros sobre apostas. Acho que acabam se perdendo um pouco e fica tudo muito infantil e bobinho. Parece que é um livro sobre pessoas no colegial e não em uma Universidade. Acho que alguns autores se perdem nisso de conectar a idade com a personalidade.

O livro é rápido de ler, linguagem legal, mas nada que desenvolva melhor a história ou realmente me encante e me prenda. Eu sou da opinião que se não me prendeu até metade do livro, dificilmente irá me prender depois e foi realmente o que aconteceu. Geralmente, os livros que eu gosto mesmo, me encantam desde as primeiras páginas. Não sei explicar ao certo, mais acho que é um conjunto que faz com que eu sinta a história real, mesmo sendo clichê. Eu não me importo com clichê e até gosto, mas gosto daquele clichê que me prende e que me convence que em algum lugar, aqueles personagens podem realmente existir. O que eu não achei sobre esse livro em momento algum. Muitas vezes revirava os olhos sobre a
quando lia alguns parágrafos. Enfim, bem infantil e talvez se eu tivesse menos uns 7 anos da idade que tenho hoje, eu fosse amar.
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chris 03/10/2017

Achei muito infantil...
Em geral, não gosto muito de livros sobre apostas. Acho que acabam se perdendo um pouco e fica tudo muito infantil e bobinho. Parece que é um livro sobre pessoas no colegial e não em uma Universidade. Acho que alguns autores se perdem nisso de conectar a idade com a personalidade.

O livro é rápido de ler, linguagem legal, mas nada que desenvolva melhor a história ou realmente me encante e me prenda. Eu sou da opinião que se não me prendeu até metade do livro, dificilmente irá me prender depois e foi realmente o que aconteceu. Geralmente, os livros que eu gosto mesmo, me encantam desde as primeiras páginas. Não sei explicar ao certo, mais acho que é um conjunto que faz com que eu sinta a história real, mesmo sendo clichê. Eu não me importo com clichê e até gosto, mas gosto daquele clichê que me prende e que me convence que em algum lugar, aqueles personagens podem realmente existir. O que eu não achei sobre esse livro em momento algum. Muitas vezes revirava os olhos sobre a
quando lia alguns parágrafos. Enfim, bem infantil e talvez se eu tivesse menos uns 7 anos da idade que tenho hoje, eu fosse amar.
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Janise Martins 13/07/2019

The Love Game
Narrado na primeira pessoa por Maddie e Braden. Já vi isso em sessão da tarde. Maddie é desafiada pelas amigas a conquistar e desprezar Braden em 1 mês, e Braden é desafiado por seus amigos a conquistá-la e levá-la para cama em 1 mês. Acho divertido esse tipo de coisa, juvenil, mas divertido. Ahh me deixa, eu gosto de ler coisa boba, não reparou? Hehehehe…
É engraçado como os dois nessa falsa conquista vão agindo da mesma forma, cada um pensando que está envolvendo o outro, e lógico, claro e óbvio que os dois estão sendo envolvidos e não se dão conta disso. Acho mais divertido quando Braden narra, é hilário como por ele não entende nada de relacionamento e vai se achando em situações e pensamentos que não entende. E quem lê vê a cobra se enrolando nele hehehehe…
Ela: “Então, eu gosto de beijar o cara que eu odeio. Atire em mim”
Ele: “Eu estou fodido. Genuinamente fodido”
É bonitinho como eles vão se apaixonando e escondendo dos amigos. Pois é, eles se apaixonam e descobrem que um jogou com o outro, assim os dois ficaram com o coração partido e o tempo fecha. E essa Maddie começa com um mimimi lascado, miserihelp! Coisa que me irrita é mulher burra, homem é mais fácil de perdoar, porque é homem mesmo, mas mulher burra? Pelamor! E essa Maddie burra!! Que vontade de dar na cara dela… tá bom, tá bom… me acalmei...
Gostei do final, apesar do mimimi “burrício” da Maddie. Braden foi muito lindo.
Gostei de ler, até recomendo. Mas é um livro para passar tempo, não tem graaandes emoções e nem nada para raciocinar, nem causa ressaca literária, aliás é bom para ressaca literária.
E foi assim.
Bjoo





site: http://janiselendo.blogspot.com.br/2016/06/the-game-love.html
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