Monica Monte 24/10/2013
No começo não gostei muito da princesa Evangelina. Tinha aquela postura de “oh, pobre de mim, como sou rica e infeliz”. Mas depois fui gostando dela e do envolvimento dela com o Mak.
Aliás o Mak fugiu para se casar quando era bem novinho e ele e a mulher tiveram um acidente que não a matou na hora, mas trouxe sequelas. Ele está viúvo há um tempão, fiel à mulhere como nem chegaram a ter lua de mel, ele ainda é virgem. Mas sabe que ficou totalmente crível, devido à postura do Mak?
E foi aí que comecei a gostar mais da Evangelina, porque ela mostra para o Mak que ele deve se lembrar, sim, da mulher, mas com alegria e não com a culpa que ele carregava pela morte dela.
Eles se envolvem, mas ela foi prometida a outro príncipe europeu e ele, devido à culpa que ainda carrega, não tem coragem de tomar uma atitude com relação ao iminente casamento. Mas mesmo assim, pela primeira vez a Evangelina tem coragem de enfrentar o pai e decidir o que é melhor pra ela.