O Silmarillion

O Silmarillion J. R. R. Tolkien




Resenhas - O Silmarillion


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Kérolin 28/11/2023

Como é bom voltar para terra média
Esse livro é uma bíblia para quem ama o senhor dos anéis, porque ele relata o começo da terra- média, a criação de tudo, os Valar, o surgimento dos primogênitos (elfos) e os seguidores (homens). Também descobrimos a origem da escuridão e sua continuação. Além de contos de personagens grandiosos e outros nem tanto. Tudo isso contado com aquela escrita deliciosa do Tolkien, que nos faz esquecer do nosso mundo real.
Comecei esse livro com muitas expectativas, mesmo assim, elas foram supridas e superadas. Terminei com o coração aquecido e já estou morrendo de saudade dessa história. Eu sou completamente apaixonada pelo universo criado pelo Tolkien.
Vania.Cristina 29/11/2023minha estante
?




Ma$$iel 25/11/2023

Muito Bom!
De todos que li do Tolkien até agora esse se tornou meu preferido, ele é em formato de contos (uns maiores que outros) e é tudo muito bem feito, Tolkien não deixou nenhuma ponta solta, não tem nenhuma incoerência em sua obra e o cuidado que ele teve ao criar os nomes, os lugares e até mesmo línguas é simplesmente incrível.
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Flavinha 25/11/2023

Eu só queria uma mudinha da árvore branca :(
Nem sei quantas vezes eu comecei esse livro e não consegui dar andamento. Por anos ele foi a minha nêmeses, e agora posso dizer que o venci!

Que escrita linda e poética é a do Tolkien. Até narrando desgraça atrás de desgraça o cara era espetacular!

Deveria ter lido antes, mas como diria Mithrandir "Um mago nunca se atrasa, nem se adianta, ele chega exatamente quando pretende chegar.?

Recomendo paciência e persistência neste volume, vale a pena!
Pedro 26/11/2023minha estante
Tolkien é excelente, mas eu estaria mentindo se dissesse que a escrita dele não é cansativa.




Thay262 22/11/2023

Classificamos-lhe como o “Pai da Fantasia Moderna!”, porém, não é difícil notar oque Tolkien tentou performar:
Tolkien é inovador ao se propor a compor uma pseudo-mitologia (artificialmente) fantástica, com elementos detalhados porém caricaturais, geralmente imitando a estrutura de mitologias reais.
P.S: só estou chamando a obra de Pseudo-mitologia, pois uma mitologia é conjunto dos mitos que representa um povo real como coletivo. E a obra de Tolkien é uma fantasia, criada por uma só mente, embora seja montada de modo a simular uma Mitologia (artificial).

Vejamos, por exemplo, na Mitologia Nórdica temos a A Edda Poética/Codex Regius (sobre elementos mitológicos e heroicos da tradição nórdica, poemas, lendas, deuses, etc), depois há a Poesia Skáldica (poemas de louvor que promovem seus protetores da boa herança, como reis e grandes líderes e governantes). E depois as Sagas (Sagas dos Dias Antigos, Saga dos Reis, Saga dos Cavaleiros).

Ou mesmo como a Mitologia Grega; tem como nomes principais, Hesíodo, Homero e Virgílio. Primeiro, temos a teologia de Hesíodo (sobre a criação dos deuses), depois os hinos de Homero (cada um dedicado a um dos deuses) e depois vêm lendas e mitos épicos como a Ilíada e a Odisseia (também de Homero, guerra de troia e mitologia grega). Depois temos a Eneida (saga de Eneias, um troiano que é salvo dos gregos em Troia) e as Geórgicas de Públio Virgílio (sobre conhecimentos do mundo). Todos os rascunhos greco-romanos mais antigos da mitologia grega, em textos com estilos que chamamos de Elegia, Drama (poético ou satírico) e Épico (ou Epopéia).

Em Tolkien temos a criação do universo Eä [na primeira parte chamada Ainulindalë, que nada mais é do que um mito da criação]. Seguido por Valaquenta, que basicamente conta uma descrição dos Valar e Maiar (como entidades deificadas da Eä, bem como suas naturezas e o poder de cada um). Segue-se então com o Quenta Silmarillion (que explica as principais complicações e guerras antes e durante a Primeira Era, como as Silmarils que dão nome ao livro, bem como questões relativas às terras de Valinor, Beleriand, Númenor e Terra-Média). Então segue-se, Akallabêth narrando A Queda de Númenor e seus habitantes (que é inspirada na queda da Atlântida, o relato mais antigo dela vem do grego Platão. E Tolkien, em cartas, não nega, indo tão longe como chamar Númenor da Atlântida em varias delas). Finalmente, a Segunda e a Terceira Eras, sendo a Terceira representada em O Hobbit e O Senhor dos Anéis.

Tolkien realmente não teria muita dificuldade em organizar uma obra como essa, pois era professor universitário de língua anglo-saxônica, historiador e também filólogo. Não há como negar que Tolkien foi um gênio que se dedicou ao seu “hobby” com energia, dedicação e entusiasmo (vide A Natureza da Terra-Média). O que ele criou é verdadeiramente digno de ser publicado postumamente e lido pelas gerações vindouras. É um universo com mitologia própria, e também dividido em três grandes períodos de Eras (quatro, até), com geografia própria para cada um (O Atlas da Terra Média), e povos próprios com suas histórias, sem falar nas línguas. Realmente, um universo grande; Tolkien dedicou TODA a sua vida a compor isso. Mesmo que ele não tenha tido a chance de lançá-lo em vida.

E por outro lado, o “grande e profundo universo” limita-se aos apêndices de Senhor dos Anéis e livros póstumos publicados pelo filho do autor (e outros autores), tanto quanto as Cartas. Obviamente, o universo de Tolkien é vasto, o autor literalmente passou sua VIDA tentando torná-lo conciso e interessante a tal ponto que ele não conseguia nem publicar suas criações em vida porque nunca estava bom o suficiente para ele. No fim, Tolkien deixou intermináveis rascunhos para serem organizados por terceiros.

Contudo, é necessário fazer esta divisão; A questão que os próprios fãs relutam em entender, o que foi publicado durante sua vida, o que foi preservado como rascunhos e publicado após sua morte (organizado por terceiros, não há estória absoluta porque Tolkien deixou muitos rascunhos, incluindo aqueles que contradizem-se), assim como precisamos distinguir entre o que é inspiração e mera influência (por exemplo, as cartas, onde Tolkien mudou de ideia diversas vezes ao longo da vida e não necessariamente tudo o que ele diz nelas colocou na obra, ou seja, inconsistências são criadas).

O próprio “O Silmalillion” só esta assim tão coeso porque o filho de Tolkien, que editou, admite: “selecionei e organizei de tal maneira que me parecesse produzir a narrativa mais coerente e com consistência interna”, oque significa que havia diversos outros rascunhos e outras variações da estória discrepantes. Dai ele publicar depois a coleção de 12 livros “A História da Terra-Média”, e outros livros póstumos onde oferece-nos a leitura de mais de uma versão dos rascunhos, ao invés de escolher oque ele achou melhor (e também como vemos em Contos Inacabados, e todos os outros depois dele).

Devo elogiar o feito “hercúleo” que o autor, e os outros que assumiram a tarefa de lançar postumamente, tentaram realizar: tornar sua fantasia coerente e o mais próxima possível de uma pseudo-mitologia, assim tenta introduzir complicações que parecem complexas em termos de mundo e trama, e isso é super interessante e instigante de ler (é oque torna os livros tão legais, ainda que a linguagem seja mais arcaica).

Mas há coisas que acho que enfraqueceram o trabalho: ter esses “senhores sombrios” de forma maléfica apresentados de forma tão caricatural! O nefasto, como maldade, é externo, e o único lugar onde se encontra é na tentação de personagens outrora honestos, que padecem por mesquinhez, corrompidos por algum sentimento danoso (como necessidade de poder, ganancia, inveja, soberba, arrogância, egoísmo, orgulho, etc).

PONTO NEGATIVO: sempre que ouvem que “o universo de Tolkien está dividido de forma dual”, em duas naturezas, de “bem versus mau”, respondem dizendo que “não, até porque os personagens fazem coisas boas e coisas ruins, oque lhes confere moralidade profunda”. Mas o fato dos personagens de Tolkien terem ações duvidosas e moralmente "cinzentas" (como a rebelião de Fëanor e seu povo contra os "deuses" e seu exílio de Valinor), isso não muda o fato de que seu universo é, em termos criacionistas mitológicos, um tanto dual na maneira como trata o bem e o mal…

...No final, ninguém sairá da história pensando que Morgoth/Melkor estava certo, ou que Sauron era apenas alguém incompreendido. Pelo contrario, a trama os elenca como vilões sem que realmente seja dado a oportunidade do leitor pensar sobre o assunto (eles são vilões, vão causar caos ao longo das Eras, manipular e corromper quem puderem, ponto final). É aí que entra a dualidade no mundo de Tolkien, oque os personagens tem não é “moralidade complexa” é livre-arbítrio para escolher oque fazer e que caminhos trilhar, num mundo que tem bem e mau bem dividido, só isso.

Isso torna a Pseudo-mitologia de Tolkien completamente caricatural ao elencar figuras nefastas como más em absoluto, sem muito desenvolvimento para explicá-las ou dar-lhes mais profundidade que isso (sumariamente isso não existe na mitologia grega [Zeus não é um Bom Samaritano enquanto Hades é um ser vil, nem existe tal coisa entre Zeus e Áries], e também não existe isso na Mitologia Nórdica), daí não gostei que Tolkien faça isso com Morgoth/Melkor e Sauron.

Eu teria outras criticas, mas elas se relacionam com as Cartas de Tolkien e outros livros e não só com esse. Então vou me eximir de fazê-las aqui (talvez eu fale a respeito no meu blog, caso isso me inquiete por mais tempo, porque é realmente algo que me incomoda sobre a concepção do universo Tolkien).

CONCLUINDO: Tolkien foi fantástico autor justamente por se desafiar a criar uma mitologia, e não só uma fantasia. Alguém realmente fica surpreso sobre porque há legiões de fãs fascinados na obra dele?

site: entulhandoideiasdiversas.blogspot.com/
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Luiz 21/11/2023

Criação genial
Admirável a imaginação do autor para criar, não um mundo, mas todo um universo e o desenrolar que vai culminar e O Senhor do Anéis
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Dafny2 20/11/2023

Gênio.
Tolkien entregou nada mais nada menos que a melhor realidade que ele poderia criar, eu fico pensando como alguém pode criar tudo isso e pensar em tudo isso. Parece até a bíblia, de tantos nomes e filhos de não sei quem que é filho de não sei quem. Ele vai ser sempre um cara que tem minha admiração, simplesmente um gênio. E por mais que seja uma leitura difícil e que exige muita atenção, é um livro que vai lhe deixar muito mais a parte desse universo incrível que ele criou.
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Izabella.Edite 16/11/2023

O silmarilion
O Tolkien fazendo juiz ao nome dele ,isso aqui é uma bíblia pra quem quer expandir o seu conhecimento sobre a terra média.
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JulioCReis 05/11/2023

Ora, uma grande e maravilhosa jornada.
Demorei mas terminei. E esta demora não foi devido a dificuldade de compreender a obra, e sim da falta do tempo para aprecia-la corretamente. O livro é sim difícil de ser lido, muitos personagens e extremamente detalhado, mas vale muito a pena. Eu li ouvindo o audiobook, que eu confesso que talvez não teria consigo sem o mesmo. Eu já era fascinado pela Terra média, e agora ler sobre a sua criação, criou-se dentro de mim algo que me fez querer mais.
Tolkien sem dúvidas é um gênio!
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Italo.Lima 02/11/2023

A história termina em 57%, depois são explicações de como se pronuncia nomes, significados (dicionários), mapas, e etc.
Quanto a história em si, é uma história de criação de mundo maravilhoso, difícil pois os personagens e os lugares além de ter nomes difíceis geralmente tem vários nomes, e são muitos personagens, linhagens, lugares. Sei que precisarei de uma segunda leitura com certeza rsrs. recomendo
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Felipe Lapa 01/11/2023

O Silmarillion
Eu realmente não sei o que dizer, foi tanto nome que eu li que fiquei perdido várias veze! Foi uma leitura difícil e maravilhosa com certeza. Adorei saber como tudo começou.
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cinnamon roll 30/10/2023

Obra abençoada pelos Valar
Definitivamente meu livro preferido atualmente

Que livro guys, que livro.
Peguei O Silmarillion para ler esperando ser cansativo, mas me cativou de um jeito que nem a trilogia do Senhor dos Anéis tinha me atraído tanto. Todo tempo livre que eu tinha eu pegava ele para ler um pouco.

A escrita dele é bem diferente dos outros livros que já li de Tolkien e é surpreendente boa. É um livro muito rico em informações. Eu me perdia muito em relação aos nomes dos personagens, mas com o tempo fui me acostumando.

De início, eu já me interessei pelo livro por conta da música dos Ainur para a criação do mundo. Gostei muito de como a história se desenrola e em como Tolkien conta detalhadamente os acontecimentos e o modo que os personagens agem, fazendo com que você sinta as emoções deles e entenda a personalidade de cada um, e isso faz com que a leitura fique muito mais prazerosa.

Meu pior erro lendo esse livro foi criar apego por alguns personagens. Nossa, tem algumas mortes que eu chorei real.

Mas, enfim. Esse é um livro que eu recomendo muito pra quem já leu alguma obra de Tolkien e quer se aprofundar mais um pouco.
Não tenho nem palavras pra falar o quanto esse livro é especial pra mim. Já estou pensando em reler KKAKAK
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João 17/10/2023

Uma obra espetacular.
Para quem quer se aprofundar na terra média e conhecer algumas histórias cheias de guerras, batalhas e até romance, não pode deixar de ler.
O começo possui uma leitura um pouco difícil mas que vale muito a pena.
A riqueza de detalhes na criação do mundo de Tolkien desde o início é surreal.
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Dai Solyom 08/10/2023

Uma semente que não morre e não pode ser destruída
Minha primeira experiência com J. R. R. Tolkien, e fiz questão de começar pela ordem cronológica, mas não sei se foi uma boa escolha.

Eu amo a trilogia e o Hobbit (com muitos adendos), mas nunca havia lido nada até agora.

Não há questionamento em relação ao universo fantástico que Tolkien criou, é um absurdo de complexo.

Tanto na mitologia, quanto na geografia e fantasia, um mundo ímpar.

Porém, como eu disse acima, não sei se foi uma boa escolha iniciar por essa obra.

Tiveram momentos que eu me arrastei para não desistir da leitura, por conta da minha falta de conhecimento.

Mas ao longo da leitura peguei o ritmo e engatei em passagens magníficas.

Ansiosa para continuar essa jornada!
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Thiaguinho 05/10/2023

Obra prima
Um livro completo. Nele Tolkien mostra a sua excelente construção de mundo. O livro é completo, pois há romance, tragédia, guerras e epopéias.
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dani ^_^ 01/10/2023

Gostei muito dessas histórias de aventura, das histórias do começo de tudo, principalmente gostei das que tinha romance no meio. Mas é meio confuso, tem muitooos nomes. Acho que vou gostar mais quando começar mesmo o senhor dos aneis.
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