Decodificando Da Vinci

Decodificando Da Vinci Amy Welborn




Resenhas - Decodificando Da Vinci


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Jossi 26/01/2014

Bastante esclarecedor!
É fato notório que o livro "O Código Da Vinci" foi escrito com determinadas intenções. Bem como "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido". Grandes obras de ficção, sem dúvida. Mas dentro de toda aquela ficção, fica patente a intenção de passar determinadas mensagens, como por exemplo, a repulsa do autor contra a religião católica, a ideia de que a Maçonaria é o máximo (e que todo inimigo da Maçonaria é um inimigo da Humanidade)e a corrupção do Catolicismo.

Não nos cabe aqui discutir religião (assunto polêmico e delicado). Mas o que está na cara é impossível deixar passar batido.

Amy Welborn, diante de tão tola suposição criada por Dan Brown, suposição essa "embasada em pesquisas" (a de que Jesus foi casado com Madalena), escreveu dois livrinhos relativamente curtos mas escritos com esmero e baseados em profundas pesquisas. Tendo ela Mestrado em História da Igreja, acredito que é uma das mais indicadas pessoas para mostrar as falhas nas "bases históricas" de Dan Brown.

Não, não acredito que haja inveja, rivalidade ou quaisquer coisas do gênero dentro dos estudos de Amy por ter escrito 'sobre' o livro de Dan Brown. Ou incomodada porque o livro virou um bestseller. Entretanto, acho que o que a incomodou (como me incomodou a mim mesma) foram as insinuações de que o Cristianismo como um todo é "uma grande farsa". E tendo todo um cabedal de boas fontes e referências bibliográficas, Amy Welborn vai mostrando, ao longo do livro, como quase todas as insinuações de Brown são descabidas.

A "Folha Online" fala sobre o outro livro de D. Brown, 'O Símbolo Perdido': "Mas enquanto a trama fictícia de "Código Da Vinci", envolvendo a Igreja Católica e uma conspiração, provocou ultraje entre alguns católicos e críticas do Vaticano, um alto representante da maçonaria na Austrália descreveu "O Símbolo Perdido" como trabalho de "um romancista tremendo."

O que significa, obviamente, que Dan Brown tem por base de seus enredos a defesa das filosofias maçônicas, não estudos sérios do Cristianismo.

A questão relacionada a Maria Madalena é bastante polêmica, mas não há nenhuma base real para que ela seja considerada como "esposa" de Jesus. A autora expõe com objetividade todas as referências às Marias da Bíblia - que eram várias, daí uma certa confusão, até mesmo relativa à Maria de Magdala "prostituta", à Maria irmã de Marta e de Lázaro, à "adúltera" que ungiu os pés de Jesus, etc., etc., etc.

Dan Brown faz uma bela salada mista com essas Marias/seguidoras/discípulas de Jesus e nesse mix, Madalena (que não é sobrenome, apenas indica uma moradora da cidade de Magdala) surge como uma espécie de "deusa", mãe de uma suposta geração de seres privilegiados, blablabla (temática essa usada igualmente por Kathleen McGowan em "O Segredo do Anel").

Enfim, desmistificando as insinuações, tanto de D. Brown quanto de Kathleen McGowan - essa última ainda pior que Brown, pois se autointitula ela mesma como uma "descendente de Madalena e Cristo", bem como a maioria dos nobres e reis da Europa... Quer mais hipocrisia e preconceito do que isso? Dizer que as pessoas mais "belas e de sangue azul" das linhagens europeias são descendentes de Cristo e Madalena?
http://romance-sobrenatural.blogspot.com.br/2013/03/kathleen-mcgowan-o-legado-de-maria.html

Gostei muito de Amy Welborn, pois seu livro traz à luz estudos sérios e bem documentados!
;)

site: http://romance-sobrenatural.blogspot.com.br/2013/03/kathleen-mcgowan-o-legado-de-maria.html
Eudes Baima 02/04/2019minha estante
Achei o livro fraquissimo. Autora quer desmascarar como ficcão o que é realmente ficção.




LidiCalado 05/04/2021

Cansativo
A autora considerou o livro uma Bíblia. Uma necessidade de autoprovação cansativa. A forma que ela fala é como que o livro substituiu a Bíblia. Uma necessidade cansativa de mostrar que é ficção, li até o fim pra ver até onde ia a melação. A todo momento me sentia como se alguém tivesse tentando me falar que papai Noel não existe, coelho da Páscoa é ficção. Super poderes também é coisa de ficção. 136 páginas pra gritar que é tudo ficção. Oi? Que canseira.
comentários(0)comente



Gomes 10/11/2013

Recalque, inveja, brigas ?.......ah sei lá
É evidente que a autora tem algum problema sério com Dan Brown. Fica claro isso, não pelo fato que não se compara romance com a realidade, mas sim pelas insistentes repetições como: erroneamente, enganado, não como Brown sugere, e blá blá blá. Sim, também temos que dar a César oque é de César. Tem sim alguns pontos interessantes, ela sempre vem sugerindo livros que comprova à autenticidade do que diz contrariando Dan Brown, fora isso nada demais.
Relutei para chegar 2 estrelas pois queria 1 mas tenho enaltecer a autora, toda vez que apresenta suas teses, mostra as referencias.
Eudes Baima 02/04/2019minha estante
Achei o livro fraquissimo. Autora quer desmascarar como ficcão o que é realmente ficção.




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