Convergente

Convergente Veronica Roth




Resenhas - Convergente


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Maiara.Francielly 10/05/2021

Terminado?
Após tantas críticas comecei essa leitura com receio, e por já saber o que iria acontecer também. Mas confesso que fui surpreendida, pq eu não esperava que a história aqueceria meu coração como aconteceu. Terminei o livro com uma sensação de missão cumprida. Apesar de ter ficado triste com o final. Eu gostei bastante da história.
Acompanhar essa história foi algo bem satisfatório.
Letícia 10/05/2021minha estante
Também fiquei triste haha, mas a gente sai amando


Maiara.Francielly 10/05/2021minha estante
Simm exatamente haha




lana 08/07/2021

Que bomba é essa?
MDS que horror de livro! Quando eu achava que não podia piorar, achava que esse livro salvaria a história, a autora foi lá e estragou!

O plot de toda a trilogia é bom, mas não foi desenvolvido. Esse lenga lenga da Tris ser divergente e como isso é conveniente pra ela é um saco! Aliás, que menina chata! Ela é tão perfeita e tão "sou divergente" que revirava os olhos a cada fala dela! Todo mundo nesse livro é chato! Salvo uns dois personagens.

Eu achando que esse rolê dos divergentes ia ser bem explicado, porque meio que era um mistério do livro. Mas não! A autora dá essa explicação ridícula?? Fiquei com ódio!

Sinceramente, eu gostei do final. Gostei do que houve com a Tris. Só achei que até nisso ela foi a heroína injustiçada irritante. Podia ter sido de modo que parecesse mais normal e simples. Mas tudo bem.

E o Quatro que era legal virou um chato também, influência da Tris. Esse romance deles estragou a história. Senti falta do crescimento dos personagens, do plot, dos cenários. Fui tudo meio jogado, mesmo coisas incríveis que podiam ser exploradas. Achei a escrita meio estagnada e sem emoção.
luana Balfour 08/07/2021minha estante
super concordo KKKK nem consegui terminar de ler


larimoura 08/07/2021minha estante
Odiei o final


larimoura 08/07/2021minha estante
Prefiro mil vezes os filmes




s0fifis :) 10/08/2022

eu tô destruída
não dou 5 estrelas pra isso nem ferrand0 pq me destruiu TANTO emocionalmente. só dou uma dica pra vcs: não se apeguem a ninguém. absolutamente NINGUÉM.
Mari 10/08/2022minha estante
Kkk rindo de desespero


Bianca 10/08/2022minha estante
eu avisei que piorava.


s0fifis :) 10/08/2022minha estante
@vish amg, vc acabou insurgente recentemente, né? te prepara pq esse o só sofrimento, a @bianca me avisou mas eu não acreditei até acontecer


Bianca 10/08/2022minha estante
KKKKKKKK eu também não acreditaria no seu lugar


gabidressel 10/08/2022minha estante
eu NUNCA superei esse final




Lu Cordeiro 01/09/2020

Esse livro...
Um dos piores finais de série, que já tive oportunidade de ler.
Lubs 01/09/2020minha estante
Eu gostei do final kkkk pq eu queria esse final já no primeiro livro




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Ketlyn.Christina 19/10/2023minha estante
Eu fiquei igual,achei uma indignação


i'mnotmeiyo 19/10/2023minha estante
Concordo. Vi a protagonista ter que lidar por ser "divergente", perder amigos, perder a mãe, descobrir a verdade sobre a mãe dela para no final ela morrer ?




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Lari 17/03/2021minha estante
quais são as duas outras conclusões mais anticlimaticas pra eu fugir delas?


bluesargent 17/03/2021minha estante
imagina-me conclusão da série estilhaça-me da tahereh mafi e o sangue do olimpo, conclusão de heróis do olimpo do rick riordan, ambos com finais pavorosos que praticamente destruíram o que tinha sido construído até então ?


Lari 17/03/2021minha estante
nossa, o sangue do olimpo é triste mesmo, eu acho que só não estraga a história pq os personagens são muito amados, os novos e principalmente os da primeira saga, não sei o que rolou com o tio Rick, pq pra mim casa de Hades é o melhor, daí ele vai do melhor livro pro pior, sendo que é a finalização. estilhaça-me eu nunca li, apesar da curiosidade, não tinha certeza se deveria ler e agora tu me deu o argumento pra decidir de vez.


bluesargent 17/03/2021minha estante
também adoro casa de hades e marca de atena, são os meus favoritos de heróis do olimpo, mas aquela conclusão da gaia foi de matar... ainda nem li as provações de apolo pq ainda tô me recuperando dessa trauma, agr sobre estilhaça me eu msm tenho uma relação de amor e ódio, achei o primeiro livro MUITO chato mas o segundo, o terceiro e o quarto são muito bons e muito bem escritos, até chegar nos últimos dois livros, que parece que a autora perdeu a criatividade de vez e ficou com preguiça na hora de dar um encerramento de verdade pros personagens


alicwnea 17/03/2021minha estante
esse livro foi uma decepção para mim (nem consegui terminar), pq mais ou menos na página 150 a autora coloca uma tanto de coisa NADA A VER e a história muda totalmente de rumo.


clarakairos 17/03/2021minha estante
Que bom que outra pessoa perguntou sobre as outras conclusões pois fiquei curiosa. E SIM, Imagina-me foi a pior conclusão de saga que já vi na vida. Foi difícil de engolir. Amo suas resenhas!




Karin 19/01/2022

Gostei de terminar a saga, um desfecho surpreendente. Como estrutura narrativa gostei mais dos dois primeiros livros.
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loemia 20/06/2021

Excêntrico
"Todas as pessoas têm algo de mau dentro de si e o primeiro passo para amar qualquer pessoa é reconhecer o mesmo mal dentro de nós para que possamos perdoá-la."
Beatrice, Tobias e seus amigos decidem deixar a cidade que está dívida entre os Leais às facções e os Sem-facção, todo o sistema parece ter desmoronado e o que resta é explorar o que tem do lado de fora da cerca...uma realidade bem mais dura que a de Chicago.
MUITAS descobertas, brigas, conversas e sacrifícios. Um livro cheio de reviravoltas e um choque de realidade tremendo. A forma como a autora conseguiu humanizar os personagens fez com que eu sentisse tudo tão intensamente que as vezes me doía. As reflexões inferidas sobre a natureza humana chegam a ser devastadoras, eu ainda nem sei como expressar o que estou sentindo...leiam.
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Luiza 17/05/2021minha estante
psee, não tinha necessidade dela morrer ?




samara_arajuo 28/09/2023

Convergente
Nem sei o que esperava desse livro, mas me surpreendi, já tinha conhecimento que seria muito diferente do filme, mas bota diferente nisso, não tem nada a ver. Eu sou apaixonada pelo universo desde que assisti os filmes criança, e agora finalmente consegui ler, aliás, ouvir, já que "li" em formato de audiobook.
A história é cativante e imprevisível, fiquei surpresa em vários momentos e que final foi esse, ao mesmo tempo triste e gratificante.
Queria destinar um pouco da minha resenha a Christina, minha admiração por ela só aumentou com o passar dos livros, ela perdeu tanta gente, e ainda assim prosseguiu firme e seguindo em frente e apoiando os amigos, ver ela e o Quatro se ajudando no final do livro foi muito lindo.
E o que falar do final? O baque do passar dos capítulos e não ter mais o nome do Tobias no início do capítulo, porque não iria mais intercalar entre o ponto de vista dele e o da Tris foi algo que me quebrou, porque é inevitável não se apegar ao protagonista, eu vivi junto com ela toda a evolução dela, presenciei ela passando de uma menina insegura pra uma mulher madura que se sacrifica pelos que ela ama; o que mais me dói é que ela era tão novinha, ainda tinha tanto pela frente, mas ela teve um fim lindo, ela com certeza honrou os pais dela, que era algo que ela sempre quis.
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Leticia.Carica 26/06/2022

Não tenho palavras pra descrever esse livro, devo admitir que a escrita decaiu muito, porém até um pouco depois da metade do livro estava razoável, um episódio específico desse livro me fez acreditar que ele é o que todos falam que é, muito ruim, porém eu gosto de pensar que nenhum livro é ruim o suficiente pra não comentar e se vc gostou de divergente e insurgente, continue lendo esse e espero que você não se decepcione tanto quanto eu até porque, uma escolha pode te destruir
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sonia 10/04/2014

porque escrever uma trilogia?
Muitas trilogias pecam por não serem realmente trilogias - 3 assuntos, 3 gerações, 3 histórias, ou 3 qualquer outra coisa que estão interligadas e no entanto podem existir independentemente, ganhando sentido quando conectadas

Em muitos casos, o primeiro livro de uma trilogia é brilhante - interessante, forte, cativante - o segundo uma ponte para o final e o terceiro uma clara enrolação, um capítulo final perfeito e concise que foi esticado para virar livro, e no processo ficou destruído.

É o que acontece, em minha opinião, com esta trilogia que não é trilogia - o segundo livro poderia ser resumido a uns poucos capítulos e o terceiro a um único, bem elaborado, conciso e mais lógico.

O romance entre os personagens principais enfraquece e fica cada vez mais bobo no desenrolar do livro, e o final, depois de um começo tão bom, decepciona, para dizer o mínimo.
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Xandynho 10/03/2022

Aiai verônica...
Amor! Verônica, precisamos ter uma conversa séria, não se faz o que você fez com Tris ?, a gente ama romance clichê, não tem necessidade sabe...

Porém eu amei cada livro da série, no seu tocante onde, você faz questão de colocar cada mínimo detalhe que enriquece cada momento do livro, transformando aquele momento em realidade, seu carinho em fazer questão de mostrar os dois lados da moeda, e ainda por cima sua audácia em apostar na sua série, que foi maravilhosa!
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César L. Gomes 30/03/2014

Prometia demais, no entanto acabou se perdendo no meio do caminho ...
Existem finais épicos de livros que lhe marcam, lhe deixam sem ar e um gostinho de quero mais (As peças Infernais, Hex Hall e Percy Jackson são bons exemplos). E, existem finais que lhe deixam a sensação que foi uma tremenda perca de tempo, dinheiro e papel você ler aquele livro. Nessa segunda categoria infelizmente (ou felizmente) eu tenho que colocar como exemplo o mais recente lançamento da editora Rocco: Covergente (Allegiant no inglês). O terceiro e último livro da trilogia Divergente e que fecha a saga literária protagonizada pela heroína Tris Prior, escrita pela autora americana Veronica Roth.

() Uma mentira por omissão continua sendo uma mentira.

Para aqueles que ainda não estão familiarizados com a história abordada na trilogia, a saga conta a história de uma Chicago futurística, onde a sua população é segregada em cinco facções: Abnegação, Audácia, Erudição, Amizade e Franqueza. Após os tórridos acontecimentos do livro anterior (Insurgente), que inclui uma revelação um pouco surpreendente sobre a verdadeira condição de todos os habitantes da cidade. Motivado pelos recentes acontecimentos, e outros fatores, Tris, Tobias e uma parcela das Facções Abnegação e Audácia, devem tomar a decisão de atravessar a cerca que delimita os arredores da cidade e descobrir que tipo de mundo existe depois dela e o tipo de pessoas que está por trás do experimento de Chicago.

É a Abnegação dentro de você diz Amah. Faz com que você odeie este lugar. Dá para notar.

Há muitas coisas dentro de mim.

É algo que notei em Quatro também. A Abnegação produz pessoas muito sérias. Pessoas que automaticamente enxergam coisas como necessidade diz ele. Percebi que, quando as pessoas mudam para a Audácia, alguns perfis comuns surgem. Pessoas da Erudição que vão para a Audácia se tornam cruéis e brutais. Pessoas da Franqueza que vão para a Audácia costumam se tornar viciados em adrenalina, exaltados que gostam de arrumar briga. E pessoas da Abnegação que vão para a Audácia se tornam Não sei, acho que soldados. Revolucionários.


Eu sou meio suspeito na verdade sou bastante suspeito mesmo para falar desse livro e do final polemico que ele trouxe à trilogia. Não pelo fato de ser fã, pelo contrario. A trilogia em questão desde inicio não conseguiu a minha simpatia. O enredo, os personagens e as próprias relações construídas ao longo da narrativa criada por Roth sempre me incomodaram. Creio que o livro Convergente pode ser considerado o ápice deste incomodo. Mas como se deu esse fato? Marcado inicialmente para ser lançado em meados do mês de novembro do ano passado, quando subitamente alguns fãs (em sua maioria aqueles que optaram por comprar a versão digital do livro) recebem antecipadamente seus respectivos exemplares (seja em livro físico ou digital). O que aconteceu? Soltaram um spoiller do final. Mas não foi qualquer spoiler Foi O Spoiler.

Pouco tempo depois, para ser mais exato, no inicio desse mês, tive a oportunidade de finalmente ler o livro e entender (ou pelo menos tentar) toda essa controvérsia gerada pelo final da trilogia. Quando finalmente acabei, percebi que situação provocada pelo frenesi não se comparava com o verdadeiro problema em questão que passou um pouco despercebido na mente de alguns leitores: o próprio enredo do livro.

Senti ao longo da leitura aquela estranha sensação sempre presente na narrativa de Roth. Como se a autora estive perdida no próprio enredo e no mundo construído por ela. Como bons leitores sempre estamos esperando por algumas situações que nos incomodam durante a apreciação de um determinado livro sejam superadas (ou pelo menos amenizados) nos volumes futuros. Algo que em Convergente não ocorre, parece até que se agravou mais. Para inicio de conversa o livro é narrado em primeira pessoa. Todavia, ao contrario das obras antecessoras a narrativa de Convergente é dividida entre as perspectivas dos protagonistas (Tris e Tobias). Particularmente, quando eu soube desse fato o meu sexto sentido foi logo me alertando que isso não iria dar certo. E de fato não deu. Quer destruir a imagem que publico tem de um determinado personagem?? Faça que ele se torne um narrador do livro.

O caso é que já foi comprovado que nem todos os livros publicados em primeira pessoa fluem como deveriam. Na questão de Convergente o problema foi que Veronica Roth conseguiu varrer todo aquele estereótipo de protagonista masculino forte, determinado, centrado e corajoso comuns nessa categoria de personagens. E nos revelar um individuo mimado, birrento, com uma alta necessidade de provar para ele e para outros a sua volta que ele não é um defeituoso (Cof cof Spoiler Cof Cof). Além de que muitas vezes dava uma estranha confusão em saber quem estava narrando o que. Apesar de estar evidente quem estaria narrando no momento, na própria escrita da autora não ocorre esse tipo de ruptura, dando a impressão que os personagens são à mesma pessoa. Ainda defendo a hipótese que se o livro tivesse sido escrito em terceira pessoa, e não se centralizasse demais no relacionamento de Tris e Four, minhas expeditivas com o livro teriam sido um pouco diferentes.

Outro fator foi à estranha sensação que autora estava escrevendo uma nova história e não informou esse pequeno detalhe aos leitores. Não estou sendo chato (na verdade um pouco), mas é a pura verdade. Dá uma ligeira impressão que ela esqueceu todos os confrontos, as lutas e as batalhas que ocorreram anteriormente na história e jogou os personagens dentro de um mundo paralelo, conservando apenas os seus nomes. Mais um elemento que também me incomodou bastante na leitura foi o fato que nenhum momento a autora explica o porquê dos Divergentes serem tão importantes para o experimento de Chicago. Ela até lança um pouco a certa provocação, justificando a separação de facções usando uma teoria muito complicada de genética (oi????) que apesar de parecer está cientificamente pautada no fim acaba não convencendo muito ninguém.

O romance presente entre os protagonistas não tem muito do que falar, já que continua a mesma coisa: sem sal, sem açúcar, sem animo. Na verdade eu sempre achei o romance meio forçado. Além de que sempre achei ridículo as crises de ciúmes e as briguinhas, na maioria das vezes por motivos fúteis entre eles. E o final?? Que final foi aquele?? Não foi bom foi péssimo. Antes da leitura já tinha visto algumas resenhas elogiando a autora pelo final. Dizendo que ela foi inteligente, que o fechamento que ela tinha dado a história tinha sido épico. Sinceramente, não consegui visualizar essa inteligência toda não. Vejo apenas uma autora que queria causar e para isso ela utilizou do artifício da ação e da matança, que a meu ver são as únicas coisas que realmente seguram alguém durante toda a leitura.

Relativo à estética do livro não tem muito do que se reclamar. A Rocco, grupo editorial que comprou os direitos de publicação da trilogia em terras brasileiras, optou por preservar a capa original e só alterou o titulo do livro. Para quem não sabe o termo em inglês Allegiant não possui uma tradução exata para o português, por isso teve que se adaptado. Tanto a tradução, diagramação e a revisão estão muito boas. Na verdade só encontrei um errinho só, porém nada muito importante ou que vá atrapalhar bruscamente a leitura.

Em suma, repleto de muitas conspirações, ação, sangue e polemica, o livro Convergente de Veronica Roth provavelmente entrou para a história literária na categoria das obras de ficção cientifica com uns dos finais mais controversos de todos os tempos e com um poder avassalador de até mesmo dividir os fãs da trilogia. Se eu recomendo? A trilogia não funcionou comigo. Por isso ela conseguiu a proeza de entrar nos halls dos livros que nunca mais lerei em minha breve vida. No entanto, se você gosta de ação e curte livros de literatura distópica e com uma leve pitada de romance, creio que A trilogia em questão vai lhe agradar e muito. Vale ressaltar que devido ao sucesso da adaptação cinematografia baseada no primeiro livro da trilogia, as futuras adaptações das sequências da trilogia já estão previstas para 2015 (Insurgente) e 2016 (Convergente) respectivamente.

Resenha originalmente publicada em:

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-convergente-divergente-3-veronica-roth/
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Ster 22/03/2021

O que eu faço agora?
Primeiramente, esperava que Convergente fosse uma leitura tão cativante quanto os dois primeiros livros e agora que terminei de lê-lo posso dizer que se superou. Segundo, nunca me emocionei tanto como agora com essa história, o bastante que precisei de um tempo para escrever esta resenha.
Como todos sabem (que leram os livros ou resenhas/resumos de Divergente e Insurgente) Tris e Tobias formam um casal imensamente intenso, eles são tudo, um para o outro, e companheiros, neste não se deixa a desejar isto, apenas pensei que o enredo para os dois fosse diferente, mas como sempre percebi, e foi deixado claro nos livros, mesmo que eles sejam os principais, não existem apenas eles ali.
Claro, que uma parte dos leitores podem discordar comigo, dizer que apenas os personagens principais importam, porém para mim, penso que não, todos os personagens tem suas contribuições, uma história não vive apenas com os seus personagens principais, principalmente uma que não envolve apenas o romance.
Mas voltando para o livro, me surpreendeu o que ocorreu, cada frase me levava a este desenrolar, mesmo assim não queria acreditar o no iria acontecer, pois talvez eu tenha sentido como os personagens se sentiram, e ao descobrir o que houve (não vou mencionar o que é, sem spoiler) fiquei: "oi?! Isso não pode ter acontecido!" Entretanto aconteceu, e o que é mais incrível, teve todo o sentido, contudo nos deixa sem sentido ao ler aquelas palavras (pelo menos me deixou), por que ao terminar o livro fiquei assim: 'e agora, o que é que eu faço?'
Enfim, não quero prolongar mais essa resenha, não costumo prolongar muito, mas essa autora sabe fisgar alguém/leitor, então tinha que fazer um pouco de jus, com essa resenha, a leitura excelente proporcionada por ela. Obrigada! Embarquei como um todo na leitura, na aventura.
Azemar 22/03/2021minha estante
Essa trilogia é maravilhosa, e esse final é muito bom.


Ster 22/03/2021minha estante
É sim.




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