Convergente

Convergente Veronica Roth




Resenhas - Convergente


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Xandynho 10/03/2022

Aiai verônica...
Amor! Verônica, precisamos ter uma conversa séria, não se faz o que você fez com Tris ?, a gente ama romance clichê, não tem necessidade sabe...

Porém eu amei cada livro da série, no seu tocante onde, você faz questão de colocar cada mínimo detalhe que enriquece cada momento do livro, transformando aquele momento em realidade, seu carinho em fazer questão de mostrar os dois lados da moeda, e ainda por cima sua audácia em apostar na sua série, que foi maravilhosa!
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sasimão 15/04/2021

Final maravilhoso
Mesmo com choro esse final ficou lindo, no início do livro eu deixo uma enrolada, mas tudo compensou por esse final com bastante chororô
César Moura 15/04/2021minha estante
Raro ver quem amou o final. Também achei lindo.


sasimão 15/04/2021minha estante
Trágico mas emocionante




Jennifer Souza 14/04/2020

Convergente
É o melhor da trilogia mas mesmo assim, parece uma cópia de Jogos vorazes.
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Sayuri 18/07/2021

Tobias!
"Existem tantas maneiras de ser corajoso neste mundo. Às vezes, coragem significa abrir mão da sua vida por algo maior do que você ou por outra pessoa. Às vezes, significa abrir mão de tudo o que você conhece, ou de todos os que você jamais amou, por algo maior. Mas, às vezes, não. Às vezes, significa apenas encarar a sua dor e o trabalho árduo do dia a dia e caminhar devagar em direção a uma vida melhor. Esse é o tipo de coragem que preciso ter agora."
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Manodirlah 09/10/2021

Que final nada a ver
Aaa mano me decepcionei com esse último livro. Quanto assunto desnecessário, da até preguiça de fazer resenha.
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César L. Gomes 30/03/2014

Prometia demais, no entanto acabou se perdendo no meio do caminho ...
Existem finais épicos de livros que lhe marcam, lhe deixam sem ar e um gostinho de quero mais (As peças Infernais, Hex Hall e Percy Jackson são bons exemplos). E, existem finais que lhe deixam a sensação que foi uma tremenda perca de tempo, dinheiro e papel você ler aquele livro. Nessa segunda categoria infelizmente (ou felizmente) eu tenho que colocar como exemplo o mais recente lançamento da editora Rocco: Covergente (Allegiant no inglês). O terceiro e último livro da trilogia Divergente e que fecha a saga literária protagonizada pela heroína Tris Prior, escrita pela autora americana Veronica Roth.

() Uma mentira por omissão continua sendo uma mentira.

Para aqueles que ainda não estão familiarizados com a história abordada na trilogia, a saga conta a história de uma Chicago futurística, onde a sua população é segregada em cinco facções: Abnegação, Audácia, Erudição, Amizade e Franqueza. Após os tórridos acontecimentos do livro anterior (Insurgente), que inclui uma revelação um pouco surpreendente sobre a verdadeira condição de todos os habitantes da cidade. Motivado pelos recentes acontecimentos, e outros fatores, Tris, Tobias e uma parcela das Facções Abnegação e Audácia, devem tomar a decisão de atravessar a cerca que delimita os arredores da cidade e descobrir que tipo de mundo existe depois dela e o tipo de pessoas que está por trás do experimento de Chicago.

É a Abnegação dentro de você diz Amah. Faz com que você odeie este lugar. Dá para notar.

Há muitas coisas dentro de mim.

É algo que notei em Quatro também. A Abnegação produz pessoas muito sérias. Pessoas que automaticamente enxergam coisas como necessidade diz ele. Percebi que, quando as pessoas mudam para a Audácia, alguns perfis comuns surgem. Pessoas da Erudição que vão para a Audácia se tornam cruéis e brutais. Pessoas da Franqueza que vão para a Audácia costumam se tornar viciados em adrenalina, exaltados que gostam de arrumar briga. E pessoas da Abnegação que vão para a Audácia se tornam Não sei, acho que soldados. Revolucionários.


Eu sou meio suspeito na verdade sou bastante suspeito mesmo para falar desse livro e do final polemico que ele trouxe à trilogia. Não pelo fato de ser fã, pelo contrario. A trilogia em questão desde inicio não conseguiu a minha simpatia. O enredo, os personagens e as próprias relações construídas ao longo da narrativa criada por Roth sempre me incomodaram. Creio que o livro Convergente pode ser considerado o ápice deste incomodo. Mas como se deu esse fato? Marcado inicialmente para ser lançado em meados do mês de novembro do ano passado, quando subitamente alguns fãs (em sua maioria aqueles que optaram por comprar a versão digital do livro) recebem antecipadamente seus respectivos exemplares (seja em livro físico ou digital). O que aconteceu? Soltaram um spoiller do final. Mas não foi qualquer spoiler Foi O Spoiler.

Pouco tempo depois, para ser mais exato, no inicio desse mês, tive a oportunidade de finalmente ler o livro e entender (ou pelo menos tentar) toda essa controvérsia gerada pelo final da trilogia. Quando finalmente acabei, percebi que situação provocada pelo frenesi não se comparava com o verdadeiro problema em questão que passou um pouco despercebido na mente de alguns leitores: o próprio enredo do livro.

Senti ao longo da leitura aquela estranha sensação sempre presente na narrativa de Roth. Como se a autora estive perdida no próprio enredo e no mundo construído por ela. Como bons leitores sempre estamos esperando por algumas situações que nos incomodam durante a apreciação de um determinado livro sejam superadas (ou pelo menos amenizados) nos volumes futuros. Algo que em Convergente não ocorre, parece até que se agravou mais. Para inicio de conversa o livro é narrado em primeira pessoa. Todavia, ao contrario das obras antecessoras a narrativa de Convergente é dividida entre as perspectivas dos protagonistas (Tris e Tobias). Particularmente, quando eu soube desse fato o meu sexto sentido foi logo me alertando que isso não iria dar certo. E de fato não deu. Quer destruir a imagem que publico tem de um determinado personagem?? Faça que ele se torne um narrador do livro.

O caso é que já foi comprovado que nem todos os livros publicados em primeira pessoa fluem como deveriam. Na questão de Convergente o problema foi que Veronica Roth conseguiu varrer todo aquele estereótipo de protagonista masculino forte, determinado, centrado e corajoso comuns nessa categoria de personagens. E nos revelar um individuo mimado, birrento, com uma alta necessidade de provar para ele e para outros a sua volta que ele não é um defeituoso (Cof cof Spoiler Cof Cof). Além de que muitas vezes dava uma estranha confusão em saber quem estava narrando o que. Apesar de estar evidente quem estaria narrando no momento, na própria escrita da autora não ocorre esse tipo de ruptura, dando a impressão que os personagens são à mesma pessoa. Ainda defendo a hipótese que se o livro tivesse sido escrito em terceira pessoa, e não se centralizasse demais no relacionamento de Tris e Four, minhas expeditivas com o livro teriam sido um pouco diferentes.

Outro fator foi à estranha sensação que autora estava escrevendo uma nova história e não informou esse pequeno detalhe aos leitores. Não estou sendo chato (na verdade um pouco), mas é a pura verdade. Dá uma ligeira impressão que ela esqueceu todos os confrontos, as lutas e as batalhas que ocorreram anteriormente na história e jogou os personagens dentro de um mundo paralelo, conservando apenas os seus nomes. Mais um elemento que também me incomodou bastante na leitura foi o fato que nenhum momento a autora explica o porquê dos Divergentes serem tão importantes para o experimento de Chicago. Ela até lança um pouco a certa provocação, justificando a separação de facções usando uma teoria muito complicada de genética (oi????) que apesar de parecer está cientificamente pautada no fim acaba não convencendo muito ninguém.

O romance presente entre os protagonistas não tem muito do que falar, já que continua a mesma coisa: sem sal, sem açúcar, sem animo. Na verdade eu sempre achei o romance meio forçado. Além de que sempre achei ridículo as crises de ciúmes e as briguinhas, na maioria das vezes por motivos fúteis entre eles. E o final?? Que final foi aquele?? Não foi bom foi péssimo. Antes da leitura já tinha visto algumas resenhas elogiando a autora pelo final. Dizendo que ela foi inteligente, que o fechamento que ela tinha dado a história tinha sido épico. Sinceramente, não consegui visualizar essa inteligência toda não. Vejo apenas uma autora que queria causar e para isso ela utilizou do artifício da ação e da matança, que a meu ver são as únicas coisas que realmente seguram alguém durante toda a leitura.

Relativo à estética do livro não tem muito do que se reclamar. A Rocco, grupo editorial que comprou os direitos de publicação da trilogia em terras brasileiras, optou por preservar a capa original e só alterou o titulo do livro. Para quem não sabe o termo em inglês Allegiant não possui uma tradução exata para o português, por isso teve que se adaptado. Tanto a tradução, diagramação e a revisão estão muito boas. Na verdade só encontrei um errinho só, porém nada muito importante ou que vá atrapalhar bruscamente a leitura.

Em suma, repleto de muitas conspirações, ação, sangue e polemica, o livro Convergente de Veronica Roth provavelmente entrou para a história literária na categoria das obras de ficção cientifica com uns dos finais mais controversos de todos os tempos e com um poder avassalador de até mesmo dividir os fãs da trilogia. Se eu recomendo? A trilogia não funcionou comigo. Por isso ela conseguiu a proeza de entrar nos halls dos livros que nunca mais lerei em minha breve vida. No entanto, se você gosta de ação e curte livros de literatura distópica e com uma leve pitada de romance, creio que A trilogia em questão vai lhe agradar e muito. Vale ressaltar que devido ao sucesso da adaptação cinematografia baseada no primeiro livro da trilogia, as futuras adaptações das sequências da trilogia já estão previstas para 2015 (Insurgente) e 2016 (Convergente) respectivamente.

Resenha originalmente publicada em:

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-convergente-divergente-3-veronica-roth/
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Bpo 12/01/2021minha estante
Até hoje eu não concordo com esse final e não encontro sentido na morte da Tris... Pra mim, isso terminou de estragar o livro.


MariChalamet 12/01/2021minha estante
Siiimm Tata, muito sem noção.




daiane301 24/06/2020

Não acredito que Divergente acabou com esse livro. Muito mal escrito, a história se perdeu e é contada por dois personagens que são iguais, impossível diferenciar quem está contando a história no momento.
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