Você Não é Tão Esperto Quanto Pensa

Você Não é Tão Esperto Quanto Pensa David McRaney




Resenhas - Você não é tão esperto quanto pensa


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Vrech 29/07/2014

Uma experiência incrível
Esse não é o tipo de livro do qual eu manteria guardado em minha estante, pois sei que ele estaria na minha mesa para que eu frequentemente fizesse consultas ou com algum de meus colegas dos quais eu sempre estaria recomendando a obra. Tão bem escrito quanto genial, a ponto de as vezes eu me sentir conversando com o autor dentro de um bar.
É difícil descrever a sensação que você tem ao ver tudo que você sabe sobre a vida ser destruído página após página e ao mesmo tempo adquirir incalculável conhecimento sobre sí mesmo e sobre a convivencia em sociedade, ensinando-lhe a aceitar o fato de que você realmente não é tão esperto quanto pensa.
É um livro que todos deveriam ler pelo menos uma vez na vida e que devia ser no mínimo obrigatório para quem deseja ingressar em psicologia.
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Altamente Ácido 04/07/2013

Resenha do livro “Você Não É Tão Esperto Quanto Pensa”
Em 1990, Tim Wilson, um pesquisador da Universidade Virgínia, fez um interessante experimento: ele conduziu um grupo de estudantes até uma sala, mostrou uma série de pôsters para eles e disse que poderiam escolher e levar alguns embora pra casa. Pouco depois Wilson repetiu o mesmo processo com outro grupo, mas desta vez, para que levasse a obra, cada participante deveria explicar o porquê da escolha. No resultado, quem levou o pôster sem precisar falar nada, mesmo depois de meses, ainda gostava da escolha que havia feito. Quem teve de encontrar algum motivo pra isso, odiava.

Ao contrário do que achamos, nós não sabemos ao certo a origem de determinados estados emocionais e é por isso que inventamos explicações de porque gostamos ou não de algumas coisas. Daí o motivo dos estudantes que não tiveram que colocar lógica em suas escolhas terem ficado mais felizes. Eles não tiveram de inventar razões inexplicáveis.

Em Você não é tão esperto quanto pensa, lançamento da Editora LeYa que adapta o blog youarenotsosmart.com do jornalista David McRaney para o formato impresso, podemos encontrar exemplos como este aí de cima que mostram 48 maneiras com que as pessoas se iludem diariamente.

Confira o restante da resenha em nosso site

site: http://www.altamenteacido.com.br/livros_hq/resenha-do-livro-voce-nao-e-tao-esperto-quanto-pensa
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Andrea 02/10/2020

Li esse livro, pela primeira vez, em 2014 (e em apenas 2 dias, de acordo com meu histórico aqui no Skoob). Fui tão impactada que até deixei registrado minha vontade de relê-lo futuramente, com mais calma. Acabou que o "futuramente" se traduziu em "6 anos depois" (*risos nervosos*), mas antes tarde do que nunca etc. E, bem, eu acredito que a gente deva ler/reler/consumir qualquer tipo de arte quando estiver no clima para aquilo. Não adianta querer forçar ou adiantar um tempo que não é o ideal.

Na época, fiz esses dois singelos comentários, que ainda refletem a minha opinião atual:

"Muito interessante, mas um pouco deprimente."
(E olha que eu estava na metade da leitura.)

"Na verdade, se pensarmos bem, a gente é tudo burro mesmo, haha."
(Conclusão mais do que acertada no final.)

[Um off-topic: dia desses eu li um livro chamado O Livro Ilustrado dos Maus Argumentos (e eu já estava relendo esse aqui) e lá tem uma parte que diz que "o primeiro princípio é que você não deve enganar a si mesmo, e você é a pessoa mais fácil de enganar". Achei muito oportuno me lembrarem constantemente que eu não sou tão esperta quanto penso. XD]

Mas bem, desta vez eu realmente li com mais calma, mas gostaria de ter feitos anotações (será que cabe uma segunda releitura?). O tema continua atual e super necessário, vide os constantes "desentendimentos" e ataques nas redes sociais. Eu amo ler comentários e saber opiniões de outras pessoas, mas infelizmente, tem coisa que você lê e realmente concorda com aquele dito que diz que pagamos muito caro por enxergamos (ou escutarmos, dependendo do contexto).

Ainda hoje, quando penso no estudo da Prisão de Stanford e naquele caso do McDonald's, me vêm tantas perguntas à mente, tantos questionamentos e meio que um desânimo também, sabe. Quando eu estava no ensino médio e aprendi sobre a Segunda Guerra Mundial, eu não entendia como as pessoas aceitavam a situação e olha aí 2020 nos jogando no segundo subsolo do fundo poço.

Acho que todo mundo deveria ler esse livro. Não é técnico nem aprofundado, e provavelmente deve ter mais estudos novos desde o seu lançamento, mas é um livro que qualquer pessoa consegue acompanhar e a faz P E N S A R. Eu li algumas partes para a minha mãe e ela ficou aquele meme do "mind-blown" (principalmente na Falácia do Atirador do Texas) porque era algo que ela não tinha pensado por aquele ponto de vista ainda. (E ela odiou não ter acertado o teste das cartas, hahaha.)

Agora quero ler o You Are Now Less Dumb (que ainda não foi traduzido) pra me confortar um pouco. :D

[Período de releitura: 09 à 30/09/2020]

[Período da primeira leitura: 26 à 28/10/2014]
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Henrique.Pereira 22/03/2022

Você não é tão esperto quanto pensa
Concluída a 7° leitura!

Livro bom demais!

É de não ficção e mostra como a gente acha que nossa mente funciona e como ela realmente funciona.

E te digo, não somos tão espertos quanto pensamos.
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Marion 10/04/2023

Golpes do cérebro
O livro conta os golpes que a mente prega, você acredita que é uma coisa e na verdade é outra, dificilmente você está no controle da situação
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Lucas.Pasqualini 02/08/2020

Deveria ser obrigatório
Esse livro muda sua forma de se ver e ver o mundo.
Deveria ser obrigatório nas escolas. Psicologia pura e reveladora.
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Samuel M de Paula 30/12/2020

"Quanto menos você sabe sobre um assunto, menos acredita que há muito mais coisas a saber"
Esse é um livro que todos deveriam ler pelo menos uma vez na vida e um ponto de partida para aqueles que pretendem seguir na área de psicologia. Por sua escrita ser episódica, a leitura se torna leve de ser feita, sem cansaço com capítulos longos ou necessidade de relembrar fatos ocorridos em outros capítulos.

Um livro para conhecer a si mesmo e sobre a convivência em sociedade. Sua escrita cria intimidade para com o autor, como estivesse conversando pessoalmente com ele.
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Matheus 09/01/2018

Essencial
Um livro que todos deveriam ler. Curto e grosso, mostra várias falhas que nossa mente apresenta. Vários estudos e pesquisas são citados junto a exemplos práticos e em uma linguagem clara e objetiva.
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Valério 26/03/2018

Sintético
Esperava mais desse livro.
Traz temas interessantes, mas de forma não tão aprofundada quanto livros assemelhados (o melhor deles, em minha opinião, é Subliminar).
Em contrapartida, por não se aprofundar muito em nenhum dos assuntos, acaba trazendo mais tópicos e sendo de leitura mais fácil e divertida que subliminar.
Se quer um conhecimento mais amplo, porém mais superficial e, ao mesmo tempo, mais divertido e leve, a dica é "Você não é tão esperto quanto parece".
Caso queira um livro mais técnico, mais aprofundado, embasado e bem fundamentado, embora com mais restrito ao objetivo proposto, o que consequentemente o torna um pouco mais complexo, leia "Subliminar". Pelo meu gosto e nível de estudo prévio nos assuntos abordados, achei "subliminar" bem mais interessante.
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Amanda2662 02/09/2023

"Você é uma história que conta para si mesmo."
Abordagem interessante sobre comportamento humano usando técnicas cognitivas, heurística e falácias lógicas como pano de fundo. Um dos pontos mais interessantes foi o raciocínio sobre a mente consciente e racional, destinada a operações simples e não familiares e pelo processamento de poucos bits de informação devido à sua capacidade limitada e a essencialidade da linguagem escrita diante disso (uma pista sobre como estudar) e sobre o inconsciente adaptativo ou mente emocional, nosso "piloto automático", responsável por decisões e operações complexas e familiares (não por acaso, de fato, aproximadamente 80% dos neurônios encontram-se no cerebelo, região cerebral responsável pelas operações motoras). Em outras palavras, somos muito mais movidos pelo emocional do que imaginamos, o que ressalta o valor da inteligência emocional (afinal, sem emoções, não conseguiríamos tomar a menor das decisões, como ocorreu no caso de Phineas Gage). Com base nisso, questões sobre o autoengano, sobre as tentativas de encontrar ordem ou significado meio ao caos e à aleatoriedade: "Se o viés da retrospectiva e o viés da confirmação tivessem um filho, seria a falácia do atirador do Texas.", sobre a imprecisão da memória, sobre o desamparo aprendido e sobre a racionalização antecipatória são apresentadas como variadas formas de proteger nosso Eu assim como, dessa vez de forma consciente, devemos buscar proteger nossos dois Eus, ou seja, o Eu atual e o Eu da lembrança: "Vá tomar um sorvete, mas faça de uma forma significativa, que crie uma memória de longo prazo".
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Emerson 18/12/2014

Livro sensacional que aborda como nossa mente é falha e os auto-enganos fazem você pensar que é mais esperto do que realmente é. Aborda vários tipos de enganos e tem explicações porque explicam como utopias como marxismo ou anarcocapitalismo não funcionam e como se comporta a cabeça das pessoas num crash financeiro. Ele merece ser mais um livro de cabeceira do que para enfeitar a estante.
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Sr Alves 15/05/2016

Sensacional
Livro mostra coisas impressionantes e a própria realidade do seu dia a dia !
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Heage 20/03/2017

You Are Not So Smart!
Você já se perguntou porquê as pessoas fazem o que fazem? O porquê aquele seu amigo insiste na cultura hipster ou porquê dietas não funcionam?
David Mcraney nos traz 48 maneiras de se auto-iludir, muitas delas não são conscientes e são originadas de diversos fatores; processo biológico, questões sociais ou inconscientes. O autor não tenta ir afundo e explicar a essência do porquê das coisas, mas sim mostrar que as coisas ''são mais do que são'', comentando diversas ocasiões e experiências realizadas por psicólogos que chegam até a ser intrigantes.
O livro segue um esquema bem divertido e diferente, em cada capítulo o autor introduz um equívoco qual é cometido pela maioria das pessoas e em seguida a verdade ou melhor, o que realmente acontece com as pessoas, segue como exemplo o capítulo sobre a falácia do Atirador do Texas;

''O EQUÍVOCO: você leva em conta o acaso quando quer determinar causa e efeito.
A VERDADE: você tende a ignorar o acaso quando os resultados parecem significativos ou
quando você quer que um evento aleatório tenha uma causa significativa''

Logo após introduz o assunto, faz associações e mostra experiências sobre os assuntos no capítulo, como por exemplo, comparou a capacidade de pessoas fazerem alusões e procurarem uma coincidência para tudo, desprezando o acaso;

''A falácia tem esse nome ao aludir a um caubói atirando em um celeiro. Com o tempo, a
lateral do celeiro fica perfurada com buracos. Em alguns lugares, há vários deles, em outros, há poucos. Se o caubói pintar, depois, um alvo sobre um ponto onde os buracos de suas balas se agrupam, vai parecer que ele é muito bom com uma arma. Ao pintar um alvo sobre um grupo de buracos de bala, o caubói coloca uma ordem artificial sobre o acaso. Se você tem um cérebro humano, faz isso o tempo todo. Juntar grupos de coincidências é uma avaria previsível da lógica humana normal.''

O livro entrega o que promete, 48 atitudes humanas de auto-ilusão. A leitura vale apena para entender, mesmo que superficialmente, algumas questões das pessoas que você convive e sobre si mesmo.Utiliza-se de uma linguagem com termos simples, parecendo muitas vezes uma leitura de posts diários de um blog.
Além disso, contém uma bibliografia imensa, que pode ser muito boa caso queira se aprofundar mais em determinado assunto.
Por fim, Você não é tão esperto quanto pensa é leitura obrigatória para quem gosta de relações humanas e quer se aprofundar na área, adentrando e pesquisando as questões com o tempo, arrisco-me a dizer que o livro vale para qualquer pessoa, visto que vivemos em uma sociedade e é sempre bom melhorar nosso conhecimento pessoal e interpessoal.
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Cibele 13/07/2020

Ótimo
Não é um livro de autoajuda, mas sim comportamental, explica como agimos irracionalmente mesmo quando achamos que nos baseamos em algum raciocínio lógico.
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Solangeeoliv 31/12/2022

Li porque queria saber no que não era esperta mesmo, rsrs! Valeu a pena!
Você pode acreditar que é um ser racional cujas decisões são baseadas em lógica fria e imparcial. Mas aqui está a verdade: você não é tão esperto. É tão iludido quanto o resto da humanidade. Você não é tão esperto quanto pensa revela 48 mentiras que contamos a nós mesmos constantemente. Ao olhar para essas mentiras, este livro responde a questões como: Por que parece que não conseguimos romper com maus hábitos? Por que os projetos em grupo são sempre complicados? E por que é tão difícil superar as primeiras impressões? Cada capítulo é como um curso de psicologia que nos estimula a repensar nossas decisões de forma inteligente e bem-humorada. O equívoco: Você sabe quando está mentindo para si mesmo. A verdade: Você ignora suas motivações frequentemente e cria narrativas fictícias para explicar suas decisões, emoções e histórias sem perceber. O equívoco: Suas opiniões são o resultado de anos de análise racional e objetiva. A verdade: Suas opiniões são o resultado de anos em que você prestou atenção a informações que confirmavam o que você acreditava, enquanto ignorava informações que desafiavam suas noções preconcebidas. O equívoco: Depois que você aprende algo novo, lembra-se de como já foi ignorante ou esteve errado. A verdade: Você geralmente olha para as coisas que acabou de aprender e assume que já sabia ou acreditava nelas o tempo todo.
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