Abandono

Abandono Meg Cabot




Resenhas - Abandono


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Pâm 11/06/2018

Mediano pra menos
Achei meio chato, não totalmente tendiante por que tem aquela pegada de investigação que prende o leitor, a escrita da autora é boa, mas demorei a me acostumar com o passado vindo do nada no meio da história, no entanto quanto mais você vai lendo isso fica normal, porém não achei uma história envolvente e não me prendeu daquele jeito que da vontade de não largar nunca. Achei bom, mas nada mais que isso. Se não até menos.
Lu S. 11/06/2018minha estante
a trilogia toda é nessa pegada e acredito q o 3º livro é o pior. Apesar de tudo, eu leria de novo(se tivesse tempo kkk) pq achei interessante a premissa, embora o livro em si n seja tão bom...


Pâm 11/06/2018minha estante
Uhun estou lendo o segundo, já achei melhorzinho, vamos ver, já faz um tempo que trilogias pra mim não estam vingando, sempre para no último, mas espero que não seja o caso. Vamos ver.


Quésia Norberto 22/06/2018minha estante
Gostei da trilogia. Não foi nada muito surpreendente mas conseguiu me prender. Achei tudo bem levinho e gostoso de ler. Consegui ler os 3 em 2 dias.


Pâm 22/06/2018minha estante
Ah Quesia, pra mim não foi, não sei bem pq, desisti de ler o terceiro, talvez eu volte a ler não sei.


Quésia Norberto 22/06/2018minha estante
às vezes acontece de não estarmos lendo o livro no momento certo




Brenda 25/01/2022

Gostei mais do que era esperado
Apesar de ficar muito perdida no começo, me conectei com a história numa velocidade impressionante, fiquei viciada e devorei o livro. Quero maissssd
Luanna.Maba 07/12/2022minha estante
Espero que eu fique assim kkkk pq tô bem perdida nesse começo


Maria10053 09/08/2023minha estante
Tenho faz tempo essa trilogia e nunca pensei em ler. Confesso que estou devorando.A história envolvente com mistério e me cativou.




Anry 20/09/2022

Tinha tudo pra entregar e não entregou nada.
Achei o livro bagunçado, confuso, mal escrito, chato. Ruim mesmo. A personagem principal é chata e boba. A sinopse é boa, mas só engana.
Tipp 03/02/2023minha estante
Mano, que??? O livro é incrível bro




Sabrina 04/02/2024

Chato
No começo o livro é legal e a história parece ser interessantes, depois vai ficando sem pé nem cabeça. Péssimo.
Sabrina 04/02/2024minha estante
interessante*




Lizzie 16/06/2013

Se você gosta de mitologia, irá amar Abandono. Mas se gosta uma personagem principal chamativa, não.
Admito aqui: Sou uma fã de carteirinha da Meg. Foi ela quem me fez engatar na leitura. Minhas amigas me apoiaram desde sempre a ler Meg Cabot. Mas os primeiros livros que li dela foram os antigos, como A Garota Americana e A Mediadora. Assim, talvez tivesse dado menos estrelas ou reconhecimento ao livro se fosse outra escritora de quem não gosto.

Ganhei Abandono de aniversário porque, mesmo que estivesse na minha lista, não era um dos meus esperados, ainda porque é o primeiro lançado no Brasil, pois a trilogia é bem nova. Teria que esperar mais algum tempo até os outros serem lançados ou traduzidos, e teria que controlar minha curiosidade pelos outros livros. Infelizmente, Abandono não me permitiu ficar assim.

Pierce Oliviera já morreu. Você pode dizer que foi culpa dela, por tentar salvar um passarinho, ou culpa do pai, por não prestar atenção, mas isso não importa. Ela morreu, encontrou John, um galã completamente malvado e sexy (bem Meg Cabot), e que aparentemente age diferente com relação a ela. Mas, indo contra o mandato de John, ela fugiu do Mundo Inferior e voltou a vida. E, depois de passar por muitos psicólogos, neurologistas e professores particulares, ela nunca esqueceu o que aconteceu no tempo em que esteve morta. Ela nunca acreditou no que seus médicos diziam, de que tudo era apenas um efeito do cérebro. O seu colar, presente de John lá do Mundo Inferior, não a deixava esquecer, nem se ela quisesse.

A história tinha tudo para ser perfeita, 5 estrelas, favoritada. Uma ilha dos mortos, com muita mitologia grega referente a Hades e Perséfone. Uma família aparentemente esquisita, com tio Chris em liberdade condicional, Vovó intrometida, primo Alex que odeia os populares mais que tudo. Sem contar mamãe, que é uma ecologista, e papai, que tem empresas que destroem a natureza. Meg explorou tudo o que podia explorar ai, sem contar no John, o galã misterioso e mortífero que faz toda história ficar melhor e no Sacristão Richard Smith, que é a única pessoa que acredita nela.

Até aqui tudo bem, mas temos dois pontos.

1. A Personagem Principal.
Já vi personagens principais muito piores que Pierce. Não sei se é porque me apeguei a Suzannah Simon ou Emerson Watts que devo esperar que toda personagem principal da Meg tenha algo único na sua personalidade, algo que pelo menos chame a atenção. Pierce não tem nada disso, sem contar que ainda é meio lerdinha. Posso lhe dar um crédito pois deve ser traumatizante morrer e coisa e tal, mas não ao ponto de ficar completamente chata e anormalmente normal. Antissocial, neurótica, desinteressada. Não é algo que esteja na lista qualidades de uma personagem marcante. Não é mesmo.
Sim, Pierce, ainda gosto da sua determinação e o jeito que tu atrai tantos problemas, mas ainda está longe de eu sentir simpatia por você. Ao ponto de que, se você morresse (de novo), acho que riria.

2. A Reciclagem.
Me pergunto se fui a única que vi que as características do livro eram muito parecidas com OUTROS livros da Meg. O fato de carregar um fardo, por exemplo, vem de A Mediadora, assim como o adulto da Igreja o qual te entende e compartilha a sua experiência. Assim como o fato de amar animais, Diário da Princesa, seu "namorado" ser um fruto da sua experiência negativa, de Desaparecidos, e realmente gostar de ajudar as pessoas, que pode vir tanto de A Mediadora ou de Desaparecidos. Gostaria de ter lido mais livros da Meg nesse momento, apenas para comparar Abandono com eles, mesmo que torcesse para não ter uma mínima semelhança.

Tirando esses dois pontos, se você não se incomodar, eu realmente indico Abandono pra você. O livro tem ação, romance, suspense, amizade e revelações; sem contar que você o lê muito rápido, o li em algumas horas, me deliciando também com as pequenas citações a Inferno, de Dante. Enfim, fãs da Meg, mitologia, romance, ação ou Bad Boys? Abandono está nas livrarias, apenas esperando por você.

P.S.: Eu realmente não falei sobre John, o cara bonitão, sexy, perfeito - um deus, pra falar a verdade -, porque provavelmente não conseguiria sem spoilers. E MUITOS ataques de fangirl.
Beatriz Góes 29/07/2015minha estante
eu gostei do livro, MAS, como apontastes, realmente encontrei MUITAS semelhanças com outros livros da Meg... achei os pais dela parecidos com os da Mia, e a mãe, em especial, uma mistura da mãe da Mia e da Suze...Sem falar no sr.Smith, o sacristão do cemitério, lembrar demais o padre D. acho que ela poderia ter inovado um pouco nos aspectos e tals, mas até que gostei do livro, pra passar o tempo, e comecei a ler o segundo hoje...




Gabriel Aleksander 22/07/2021

Em reconto do mito de Perséfone, Meg Cabot entrega uma história confusa e anticlimática. - literagabs.com
Esse livro promete ser a tentativa de Meg Cabot em recontar o mito de Perséfone, o que logo de cara atraiu minha atenção, visto que sou completamente obcecado pela história dessa divindade, ou seja, o hype estava extremamente alto!

Talvez pelas minhas perspectivas a leitura não tenha me agradado tanto, principalmente quando diz respeito a missão de revisitar o mito grego, o qual a autora perde a mão ao tentar estabelecer as conexões ao mesmo tempo que tenta se afastar da história original, dando início a um cabo de guerra confuso na construção da mitologia do enredo.

Além dessa característica da narrativa, a confusão também se dissemina por outros pontos da história, principalmente pelos saltos temporais que a autora apresenta no enredo, onde somos constantemente jogados em momentos específicos da vida de Pierce, que no final só serviu para me afastar cada vez mais da história que estava acontecendo no presente e me importar menos ainda quando os problemas que a personagem está enfrentando na sua nova vida passam a (finalmente) serem o foco.

Sinto que Meg Cabot preferiu mostrar ao leitor todos os aspectos que envolvem a relação de Pierce e John ao invés de nos contar, o que muitas vezes dá certo e torna a leitura mais dinâmica, porém nesse caso, a forma como são dispostos esses acontecimentos ao longo da vida de Pierce tornaram tudo bem confuso, necessitando de algumas páginas até eu conseguir entender sobre o que estava lendo.

Por fim, em meu segundo contato com a escrita da autora me deparei com construções de ambientes bem interessantes, e com um tom mais melancólico que ainda não tinha visto impresso nos livros de Cabot, mas que mesmo sendo interessantes e bem feitos não conseguiram sobrepor os erros que ficam destacados na elaboração do enredo, me fazendo questionar seriamente se leio as continuações dessa trilogia.

site: www.literagabs.com
Gatura 05/02/2022minha estante
Sim, exatamente! Como vc falou, teve momentos que não sabia se estava no passado ou presente, ou quais eram as ordens dos acontecimentos. Uma narração confusa demais e história muito mal construída.




BrunaCeotto 26/06/2019

A experiência literária mais revoltante que eu já sofri.
Nem sei por onde começar a falar "o que achei do livro". Acho que vou dizer que não acho digno de uma escritora como a Meg Cabot, que me influenciou tanto na minha infância/adolescência, que eu tanto amei e fiz questão de apoiar ao longo dos anos. Esse livro é simplesmente triste.

Sobre a escrita, em alguns pontos eu até reconheci aquelas características típicas e amáveis da voz da Meg, tipo "Ele era que nem cafeteria ao ar livre: não dava para entender". Porém, esses momentos de alegria eram totalmente sufocados pelo quão arrastado e honestamente difícil de absorver o enredo é.

Sobre o enredo: saber que é um retelling do Mito de Perséfone ajudou a dar uma acalmada na minha ansiedade enquanto eu lia. Mas em geral, é um livro de 300 páginas que conta uma história de 3 dias de duração, na qual poucas coisas são explicadas e menos coisas ainda acontecem. Ah, e toda vez que um evento importante começava a ser explicado, era cortado por períodos longos demais de reflexão que nunca davam em lugar nenhum.

As personagens, não há muito o que dizer sobre elas. Não têm dimensão nenhuma. A protagonista é bem chata e sem personalidade, a única coisa que sabemos sobre ela é que ela é uma adolescente que teve uma experiência de quase-morte, um pai rico, e que ela mora em em Isla Huesos. John, que supostamente é Hades - digo supostamente porque nem a autora sabe se é ou não, falando uma coisa e a outra em vários pontos diferentes da história - é misterioso, tem cabelo grande e usa calça jeans. Só. Os outros só existem para dar suporte ao argumento moral de que ~ninguém entende a protagonista~.

Vou poupar você da minha opinião sobre o romance.

Em geral, detestei o livro, o que parte meu coração. Sei que é uma trilogia, mas acho muito difícil que eu leia os outros. Dei nota 2/5, só porque a escrita na Meg, em alguns pontos, salvou.
Magna 07/02/2020minha estante
Comecei a ler esse livro ontem e achei que só eu tinha tido essa ideia sobre ele. Incontáveis as vezes que me perdi na narrativa por do nada ela ser cortada por outro acontecimento. Eu, como leitora da Meg há anos, pouco a reconheci nesse livro. Sua resenha resumiu perfeitamente meu sentimento durante a leitura




* 18/05/2013

Quando tinha sete anos de idade Pierce Oliviera foi ao enterro de seu avô que não chegou a ter oportunidade de conhecer, na cidade natal de sua mãe Isla Huesos. Enquanto sua mãe e avó estavam na sala do sacristão do cemitério a garotinha resolveu passear pelas criptas, ali ela não sabia, mas sua vida estava prestes a mudar para sempre. Ali ela conheceria ele.

Pierce Oliviera é uma garota de dezessete anos um pouco desajustada. Mas não era para menos, afinal, ela morreu. Por apenas uma hora, mas tudo que ela viveu enquanto estava do outro lado foi suficiente para mudar sua vida para sempre, ele mudou sua vida para sempre. Quando tinha quinze anos em um dia comum de inverno ela se deparou com uma ave morrendo afogada na piscina de sua casa e não pensou duas vezes antes de salva-lá. Mas inexplicavelmente ela não conseguiu emergir da piscina. Os médicos constataram que ela só sobreviveu por causa da hipotermia que manteve seu corpo frio, mas ela sabe que a história não foi bem assim.

Ela viu o outro lado. Nenhuma baboseira de luz branca ou túnel, pessoas amadas a espera ou anjos voando. Ela viu o lado negro da fila de espera. Um lugar sombrio onde homens tatuados e mal encarados direcionavam as pessoas para as barcas certas. Sem saber direito o que estava acontecendo ela se desespera e é neste momento em que o encontra de novo... O rapaz do cemitério que lhe concedeu um milagre anos antes. Será ele capaz de ajuda-la? E se for, será que essa história acabará por ai?

Eu estava ansiosíssima pela nova saga da renomada Meg Cabot. Não que eu a ache completamente perfeita, ela é um ser humano e também erra as vezes, mas sempre me permito ter esperanças quando se trata de um livro de sua autoria. Eu não sei bem o que eu esperava de abandono, mas não foi o que encontrei, isso eu sei. Como sempre a Meg consegue surpreender o leitor. Um livro narrado em primeira pessoa, super fácil de se ler, mas que talvez não agrade a todos.

Na trama Pierce conhece um rapaz quando ainda é criança em um cemitério, ele lhe concede um milagre, ela volta a encontrar este rapaz quando passa por uma EQC (Experiencia de quase morte) aos quinze anos no submundo, e desde então ele há vem perseguindo. Por mais que ela tenha ódio dele (será) e ele dela, ele não consegue evitar salva-la sempre que ela precisa, o que sempre gera mais problemas para a vida de Pierce do que benefícios. Depois de um terrível "incidente" em sua antiga escola e com o divorcio de seus pais (uma ambientalista e um todo poderoso do petróleo), mãe e filha revolvem recomeçar a vida na cidade natal da mãe, Isla Huesos (Ilha dos Ossos), mas esse recomeço tende a fazer nossa personagem regredir ao passado, afinal foi ali que ela o conheceu. A trama é boa, não tenho muito do que reclamar, achei apenas que faltou alguma coisa no quesito história. Meg se prende muito há algumas partes e esquece de outras, mas como ela mesma disse Submundo vem aí. (Livro II da série). Pois neste primeiro livro na verdade mais vivemos no "passado" do que no presente de Pierce. Gostei muito dos personagens, principalmente dela, que é uma fofa. Adorei seu jeito e personalidade, assim como a de seus pais. Detestei a avó desde o começo e achei o primo Alex, uma das pessoas com quem ela tem mais contato meio estranho. E quanto a John, o rapaz misterioso ele me lembrou um pouco o Patch de Hush Hush, mas claro que ele não é tão bom quanto, é apenas misterioso e com pinta de perigoso da mesma maneira. Massssss, infelizmente o personagem deixa a desejar, muito obsessivo e possessivo para o meu gosto. Eu estava muito engajada em gostar deste romance, e gostei, mas não cheguei a me apaixonar ainda pela história de amor dos dois.

Esses defeitinhos de John ficam bem aparentes no final, pelo qual EU NÃO ESPERAVA e não fiquei muito animada em ler. Ainda não tenho uma opinião definitiva sobre este livro, e não vou ter até ler a continuação e constatar se realmente valeu a pena a espera. Pelos pequenos defeitinho uma estrelinha vai embora da classificação.

Ps. A Editora deveria ter revisado o texto melhor, encontrei vários errinhos.


CURIOSIDADES

A história de Pierce e John foi baseada no conta mitológico de Hades e Perséfone.

"Quando os sinais de sua grande beleza e feminilidade começaram a brilhar, em sua adolescência, Perséfone chamou a atenção do deus Hades que a pediu em casamento. Zeus, sem sequer consultar Deméter, aquiesceu ao pedido de seu irmão. Hades, impaciente, emergiu da terra e raptou-a enquanto ela colhia flores com as ninfas. Hades levou-a para seus domínios (o mundo subterrâneo), desposando-a e fazendo dela sua rainha."

Cada capitulo do livro começa com uma citação de Dante em a Divina Comedia, ou o inferno de Dante (no qual ele descreve sua ida ao mundo inferior), segue abaixo uma das citações.

(...)"Irá caça-la por todas as cidades,
Até que a tenha levado ao Inferno,
De onde a inveja a libertou".DANTE ALIGHIERI
Infeno, Canto I
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Raffafust 25/05/2013

Corri com a leitura na frente de tantos outros por se tratar da diva Meg Cabot, acostumada com seus personagens cativantes e se jeito delicioso de contas histórias me peguei entediada até a página 120 do livro e já olhava com entusiasmo para a estante para escolher outro, um personagem que não a protagonista salvou a história , pelo menos a meu modo de ver.
Pierce Oliviera tem aquela idade preferida dos escritores, 17 anos, ela passou por uma experiência de vida pós morte em que ao invés de ver uma luz no túnel viu um cara chamado John - que obviamente é um gatinho!- passou por poucas e boas e voltou como em um milagre.
Contando assim, a história parece mais do mesmo, para alguns pode até ser, mas é aí que Meg salva a história.
Nossa protagonista é esperta quando quer e isso por si só já dá ânimo no leitor de continuar a história. Pierce é filha de pais que acabaram de se divorciar, seu pai é milionário e sua mãe resolve voltar a antiga cidade onde mora sua família para recomeçar a vida.
Depois da tal experiência pós morte, nada mais é do jeito que era na vida de Pierce, começando pelo fato de que teve que jogar um chá quente na cara do que deveria ser o Sr. Morte - ou JOhn - pra poder voltar a vida.
Quando acorda no hospital, ela tem um colar que não era seu, mas que lembra que JOhn deu a ela, o rapaz misterioso aparece de vez em quando nas horas em que ela mais precisa e o tal colar vai colocá-la em algumas enrascadas até ela entender o que de verdade é aquilo que colocou no pescoço.
Com mortes misteriosas ao redor, inclusive da melhor amiga Hannah e acontecimentos sinistros ela vai descobrir em suas idas ao cemitério da cidade após horas de conversa com o sacristão Richard Smith que sabe dar respostas a todas as dúvidas dela. Para mim, depois das explicações dele o livro fica interessante. Como um " mestre dos magos" ( Caverna do Dragão) ele vai saber exatamente tudo a respeito das lendas e sobre John que rodeiam aquele colar.
Envolvendo mitologia grega, Sr. Morte com cara de galã , Meg acerta na metade do livro quando tudo começa a ficar muito interessante mas infelizmente acaba, por ser o livro 1 sabemos que vem mais por aí, não vejo a hora de saber o que acontecerá com JOhn e Pierce na luta contra as fúrias . O que são fúrias? Se eu contar, estraga ;)
Leiam o livro!
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Bia Rodrigues 20/06/2013

"Portanto, escute meu conselho. Aconteça o que acontecer, não pisque."

Eu adoro os livros da Meg, tenho uma paixão por todos os livros que a autora escreve. Digamos que a melhor forma de descrever meu gosto literário é ver os tipos de livros que a Meg escreve. Quero deixar isso bem claro nessa resenha pela seguinte razão: Meg Cabot não é uma autora para todos, sim, muita gente gosta dos livros dela, muitas mesmos, mas se você leu alguns e não gostou, é provável que não irá gostar dos outros, pelo simples fato de que a autora mantem um padrão, escreve sempre para o mesmo publico.

Deixando isso bem claro, vamos fazer desse livro. Abandono é o primeiro livro de uma nova Trilogia da Meg, essa é inspirada no famoso mito de Perséfone. Eu gosto muito de mitologia, então adorei ver o mito ganhado as cores da Meg. Ficou uma historia incrível eu não vejo a hora de ler o próximo livro e descobrir como a Meg vai levar essa historia.

Gosto da escrita da Meg e do seu incrível talento para criar personagens divertidas. Devo dizer que mesmo nos momentos mais trágicos acabei rindo com algumas atitudes da Pierce. Alguns podem acha-la um pouco chorona, e em alguns momentos concordo que ela é mesmo, mas nada que torne a leitura menos agradável.

John é uma incógnita até o fim do livro, e acho que isso contribui ainda mais para manter minha curiosidade com relação a leitura, virei as paginas o mais rápido possível para tentar descobrir alguma coisa sobre ele. E logico, me apaixonei por todo esse mistério que o envolve. Não vou falar muito dele para não soltar spoiler e não dar um ataque de fangirl rs

Um detalhe um pouco ruim no livro - que impediu ele de ganhar cinco estrelas comigo - é a má colocação cronológica de alguns fatos (a personagem lembrava de fatos e isso era jogado bem no meio de um pensamento atual), isso acabou sendo um pouco confuso no inicio, mas nada que atrapalhou mesmo a leitura.

No geral é uma ótima leitura para passar o tempo. Agradável, com mistério e romance na doce certa. Um ótimo livro de introdução a trilogia, soube apresentar fatos para deixar o leitor curioso para o próximo, porem concluiu o que começou nesse.

Tenho que dar os parabéns a editora, achei a capa do livro maravilhosa, apaixonada pelo trabalho feito nela.
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Bianca S 11/02/2024

Amei
Como a autora consegue fazer um livro sobre uma adolescente com migalhas de romance, suspense e um humor sarcástico q, embora n seja um puto suspense com vários plots, conseguiu me envolver tanto?

eu fiquei apaixonada pelo john e passei o livro todo na expectativa do q ia acontecer em seguida.

eu simplesmente amei todo o conceito de citar dante, da contextualizacao com o inferno, os seres, os barcos, a morte em si.

ja peguei o volume dois pra ler :)
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Patrícia 03/07/2013

Mix Literário
“Abandono” é o primeiro livro da trilogia de mesmo nome da nossa querida Meg. Ele traz em seu enredo a história de Pierce que teve uma experiência pós-morte e sabe exatamente o que acontece quando passamos para o outro lado. E foi com essa experiência que ela conhece o charmoso John Hayde. O misterioso rapaz a faz voltar à vida, porém, antes de retornar, Pierce recebe de presente um misterioso colar.

Começando em um novo lugar, Pierce espera manter-se afastada de tudo que a liga ao acidente e suas consequências e isso inclui Jonh. Entretanto ela está enganada, ele é capaz de encontrá-la em qualquer lugar. Pierce desconfia saber o que ele quer e uma coisa que ela sabe ao certo: John Hayden pode ser irresistível, mas ele não é nenhum anjo e muito menos que seu mundo sombrio não é exatamente o céu. Contudo, ela não consegue ficar longe dele, especialmente porque ele está sempre lá quando ela mais precisa e ao descobrir a verdade sobre seu acidente, sabe exatamente de onde John a salvou: o submundo.

A princípio o enredo não tinha me conquistado, sentia um pouco de falta do bom humor constante das histórias da Meg. Porém, aos poucos fui sendo conquistada por esse lado meio sombrio dela e acabei me encantado pela história. O livro é baseado no mito de Hades e Perséfone e é tão rico em detalhes que quando você percebe a leitura já acabou. Há outros mitos que são mencionados e, apesar de ser um livro de ficção, a autora também adicionou um pouco de fatos reais à história e, sem dúvida, Meg acertou em cheio na mistura de mitos e realidade.

O livro é narrado em primeira pessoa, o que torna mais fácil a compreensão das características dos personagens e espero ver alguns deles melhor explorados nos próximos volumes. Meg também consegue descrever o ambiente onde a narrativa se passa de forma realista. Essa obra, em especial, é muito bem descrita, principalmente quando ela passa a narrar o submundo e o mito de Hades. A riqueza de detalhes e os fatos históricos envolvidos no enredo são simplesmente maravilhosos.

Por fim, Meg nos conduziu a um mundo de mistério, suspense e amor e nos envolveu em seu enredo brilhante, nos fez viajar a cada página sem desgrudar os olhos de cada palavra, a espera de um novo acontecimento. Só me resta aguardar o próximo livro e descobrir o que Pierce nos trará de surpresas.
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chaany 06/07/2013

Título Original: Abandon
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
Páginas: 303
Lançamento: 2013

Meg Cabot foi uma das grandes responsáveis por me fazer descobrir o amor pela leitura, já que foi com a sua aclamada série A Mediadora que eu percebi que estava diante de um fenômeno inexplicável que iria me acompanhar pelo resto da minha vida: a fome pela leitura.

Infelizmente, por mais apaixonada que eu tenha me tornado pela Meg, depois de A Mediadora, os outros eram outros e eu era capaz de jurar que jamais me envolveria tão profundamente assim com outra série. Claro, até ela escrever Abandono.
Esse livro me pegou de surpresa, pois pela sinopse e pela capa, que eu não achei lá essas coisas, eu não estava nem um pouco empolgada para começar a leitura. Entretanto, no momento que eu comecei não consegui mais parar e em 24 horas eu já havia devorado o livro por completo.

Abandono conta a história de Pierce, uma garota que teve sua vida completamente mudada depois de sofrer um acidente aos 15 anos e morrer por alguns minutos até ser ressuscitada pela equipe de médicos. Após o acontecido, o comportamento de Pierce sofre algumas alterações que a levam a ser "convidada a se retirar" de sua exclusiva escola em Connecticut e se mudar para a pequena Isla Huesos. Nessa cidade, Pierce fará parte do programa educacional Novos Caminhos que ajuda adolescentes com 'problemas' comportamentais a melhorarem, mas o que esse programa educacional não sabe é que o problema de Pierce tem nome e além de tudo um sex appeal de deixar qualquer garota maluca!

Pierce encontrou John, seu homem misterioso, enquanto estava do lado de lá, mas ele continua aparecendo para Pierce (nos momentos mais inadequados) mesmo depois dela ter retornado do Submundo e seu comportamento selvagem causa uma grande confusão na cabeça da nossa personagem, que não sabe se é amada ou odiada, e muito menos no que foi se meter quando decidiu voltar do mundo dos mortos.

Mas coisas horríveis envolvendo Pierce e seus entes queridos não param de acontecer e esse mistério todo prende a atenção do leitor até a última página, incapaz de prever o que irá acontecer em seguida.

Infelizmente, a edição brasileira deixou muito a desejar. Encontrei erros graves de digitação desde a primeira até a última página. A tradução também está péssima, nunca encontrei um livro em toda a minha vida com tanta repetição da palavra "todavia" (sério, eles nunca ouviram falar de entretanto? porém? aparentemente não). Esses erros me incomodaram bastante e conseguiram atrapalhar meu fluxo de leitura, por isso recomendo àqueles que consigam ler em inglês a comprar o original.

Em suma, Meg Cabot finalmente conseguiu criar um rival à altura de Jesse e coitado do meu coração que se encontra dividido entre essas duas paixões literárias!

Nota: 5/5


site: www.centraldaleiturablog.blogspot.com
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AndyinhA 07/07/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Sou fã de mitologia, então mesmo quando o enredo não é lá essas coisas eu acabo insistindo. Isso soa como loucura? Acho que sim, mas como o tema me fascina eu acabo dando uma chance maior do que daria para outros livros.

Acho que a série tem futuro, mas sendo sincera, esse livro de estreia foi bem fraco e praticamente sem o que eu queria ler – mitologia. Já que Meg Cabot escolheu um mito que não é tão ‘oba-oba’, era preciso descrever com detalhes para que o público possa entender aonde se pretende chegar com sua ideia.

A personagem principal é chatinha, na verdade eu acho que faltou desenvolver o lance com a Perséfone, aí acabou dando essa impressão que ela faz figuração na própria história que deveria ser a protagonista. Eu me senti meio analista/psicóloga e afins, pois ela passa mais tempo falando dos dramas do que ‘vivendo’ a história que queremos ler.

A parte de mitologia fica bem a desejar, são alguns flashs e momentos que Hades (ou a sua ‘essência’) aparece e as explicações e diálogos são simples. No final (uns 5 capítulos para o fim) é que realmente conseguimos fazer essa ligação, pois a explicação mitologia aparece de forma didática (o que eu não curti, mas precisava disso no livro). Por isso que eu acho que o próximo livro tem chances de arrebentar.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/07/poison-books-abandono-meg-cabot.html
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