Valsa com Bashir

Valsa com Bashir Ari Folman
David Polonsky




Resenhas - Valsa com Bashir


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Letícia Bispo 02/07/2009

Vale a pena.
É o tipo de quadrinho que você lê em segundos... a história é triste, rápida, e acaba de sobressalto, com fotografias. Sente-se a falta do som, nisso o filme supera o quadrinho e não deve nada a ele.
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Magalhães 14/03/2013

Apenas uma sombra do filme
Faça um favor a si mesmo e não leia antes de ver o filme, o qual é maravilhoso e emocionante. Diferente de muitos quadrinhos que foram adaptados para o cinema, a HQ de Valsa com Bashir não passa de um "print-screen" de algumas cenas do filme que a precede, sem conseguir reproduzir o valor artístico e a significância da versão com som e luz.
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joana 24/08/2023

Recomendo a leitura.
A narrativa é brutal. Sem mais. Isso fica bastante evidente na escolha narrativa de conduzir a história por meio de tentativas de rememorar uma experiência traumática o suficiente para que fosse inteiramente apagada da memória do protagonista. Me fez refletir, mais uma vez, sobre quão pouco sei sobre os conflitos no Mediterrâneo, e os motivos que nos levam a acreditar que tais debates políticos são de menor relevância que aqueles acontecendo nos países hegemônicos do globo.
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Cilmara Lopes 09/08/2015

Valsa com Bashir

Hoje eu li esta incrível hq. Podem colocá-lo no mesmo patamar dos ícones Maus e Persérpolis.
Ari Folman é atormentado por sonhos de massacres no Líbano, porém tudo é muito vago e disssociavel, pois não se lembra de nada do que passou no período de sua juventude no exército. Por meio de entrevistas que o mesmo faz a amigos que estavam presentes durante a guerra ele monta pedaço por pedaço de toda a carnificina que presenciou e é assim que os traços nos relatam com grande veracidade o horror que aconteceu.
Se você procura uma hq autêntica e reflexiva..fica a dica de um relato comovente e real.
É curtinho, pois os traços prevalecem mais que as palavras...
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z..... 19/05/2017

Na guerra os soldados são condicionados para entrar em modo automático, alertas à um ideal imposto, tornando-se insensíveis à atos bárbaros capazes de desempenhar.
Essa HQ explora esse aspecto, onde o protagonista tem a percepção do horror da guerra em crueis detalhes, quando estes lhe são revelados. O inusitado da questão é que ele fora um soldado que participara de algumas das crueis e desumanas ações. Estas o impactam quando, anos depois, lhe vem à mente através de investigação, após memória perdida.
No final das contas, é a percepção da ignorância, crueldade e terror que sempre existirão nas guerras. Seja pela revelação dos fatos ou simples visão, como nos mostra a HQ no desenrolar ou nas imagens que a encerram.
A guerra cega os homens e a história sensibiliza e desperta as mentes para isso.
Essencialmente, foi o que se evidenciou em minha leitura.
Contextualizando, a guerra em foco foi a do Líbano, no início da década de 1980, mas é tudo fato corriqueiro em qualquer uma...
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