Allegiant

Allegiant Veronica Roth




Resenhas - Allegiant


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Liriel 22/03/2021

Me destruir é pouco
EU VI O FILME E ME ILUDI COM O FINAL.
Fui ler o livro e estou devastada. Um final muito mais lógico e tal. Mas mesmo assim, a última frase então. Acabou comigo
Cris Maia 22/03/2021minha estante
tenho ódio do filme por não ser fiel ao final desse livro kkkkkk


Liriel 22/03/2021minha estante
Kkkkkkkkkk eu fico entre o amor e o ódio, o final do livro foi muito certo, muito necessário. Mas o filme me consola as vezes kkkkkk


xoxo 06/06/2021minha estante
socorro, td mundo me fala q os livros são muito melhores que os filmes. tô ansiosa pra terminar logooo


Liriel 13/06/2021minha estante
E os livros são melhores mesmo, LEIA


Mi-Alves 29/01/2024minha estante
Na vdd os filmes não tem final... o último filme foi cancelado. Ia ser aquela típica enrolação de fazer 2 filmes pro último livro. Mas não rolou... Os livros são bem melhores. Pelo tom meloso dos livros eu não esperava o final que teve me surpreendeu positivamente. Mas msm se os filmes tivessem final pra valer, não sei se seria fiel...




Bruh 25/10/2013

O fim.
Para fechar a trilogia "Divergente", Veronica Roth trouxe algumas mudanças bastante claras em "Allegiant" (no Brasil, "Convergente). Temos a adição de um novo POV, o de Tobias, e o ritmo desse terceiro livro é diferente dos dois anteriores. Como tinha gostado muito dos dois primeiros, principalmente pelo ritmo acelerado, essa mudança foi um pouco incômoda no começo.
"Insurgente" termina com uma grande revelação que proporcionou o aparecimento de diversas teorias sobre aquilo que se encontra "além da cerca". Grande parte do livro é dedicada a explicar o que existe no restante do mundo, como os EUA chegaram até a situação apresentada nos livros e a real intenção do experimento realizado em Chicago.
Veronica Roth consegue explicar tudo, fechar as pontas soltas e dar um final aos personagens.
O POV de Tobias foi, para mim, a parte mais decepcionante do livro. A transição entre ele e Tris não ficou clara, em alguns momentos era necessário me esforçar para lembrar qual dos dois estava narrando. Creio que a voz de Tobias precisaria ser mais definida para que funcionasse no livro.
"Allegiant", apesar dos problemas, apresenta um fechamento satisfatório e condizente para a série. Não vou dizer que fiquei feliz com o final, não creio que ninguém vá ficar feliz nem que essa seja a intenção, mas ele é crível e faz muito sentido.
Milla 10/12/2013minha estante
Tb nn fiquei confortavel com os POVs. Mas os dois maiores problemas com Allegiant, para mim, foram:
- A explicação sobre como a humanidade chegou aquele ponto não foi mto convicentes. A bagunça com GDs e GPs, os tais "superiores" que nunca apareceram e deixaram a bola rolar solta...

- Admiro mto a coragem da Verônica de matar a Tris, mas depois de toda a mensagem sobre o real valor do sacrificio que a autora insuflou desde Insurgente, o fato da Tris morrer por um tiro erratico e não pelo extremamente letal soro da morte foi como uma ironia cruel. Como se não final, ela tivesse morrido não por sacrificio, mas por um acaso, um acidente.


Aline.Montavon 17/12/2013minha estante
Pô! A menina aí embaixo não avisou que tinha spoiler no comentário dela, sacanagem ://


Pick a Book 29/01/2014minha estante
Exatamente o q achei.


Klaivinho 17/05/2020minha estante
Caramba, Bruh. Você falou tudoooo! Ainda não cheguei no final, mas estou rumando, kkk. Digo muito em relação ao POV de Tobias. Tenho que me esforçar para lembrar quem estava narrando e acabava, às vezes, me confundindo. Tipo, quando eu pensava que era a Tris, aí vai e fala: meu pai, Marcus... Aí eu: ah, é o Tobias! E ele também tá me deu MUITO desgosto quando não acreditou na Tris e fez burrice... (Não me fala o final, kkk, ainda não o li).




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Giuls 17/06/2021minha estante
Não consigo superar o quanto estou triste socorro, eu marquei todas as minhas partes favoritas da tris e do casal e agr é tudo tortura reler essas partes a tris não merecia isso ela tinha q viver uma linda vida longa e cheia de aventuras q ódio n tô bem


Isabella 26/08/2021minha estante
Terminei agora e não sei lidar... é isto.


Giuls 26/08/2021minha estante
Aguenta firme eu pensei q tinha superado mas eu reli essa resenha e parece q foi ontem


Jeni 15/11/2021minha estante
Não posso concordar mais!!! Vou fingir que depois do cap 50 nada existe




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Lgdcc 13/05/2021minha estante
Bom que ela botou só uma história meio capenga de "quero ser bom, me faça esquecer" pro Peter e foda-se


Laurinha 14/05/2021minha estante
Psee




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Ismael.Bernardo 30/11/2018minha estante
This seems very interesting, based on the review, kind of a dystopic sci-fi, which is a genre I like.


João Gabriel 30/11/2018minha estante
I already read the first two books and liked them. It think the ideal of the series is exactly that, to be anything. Veronica Roth did a great job showing that different people exist and are part of the society as everyone. After reading this review I really want to read the third book.




Ana 01/12/2013

Quem leu as minhas resenhas de Divergente e Insurgente sabe que eu não tenho sido a maior fã dessa trilogia. Gostei, e me deixou curiosa o bastante para continuar, mas nada que me deixasse muito entusiasmada. Allegiant, no entanto, ainda conseguiu me decepcionar bastante. E olha que eu nem esperava muito; imagina só a decepção das pessoas que amaram os dois outros livros e esperavam algo épico?
Não é um livro particularmente ruim, mas para a expectativa que os leitores tinham, baseando-se nos livros anteriores, o nível de Allegiant diminuiu bastante.
Ao contrário de Divergente e Insurgente, temos poucas cenas de ação. Allegiant gasta grande parte do seu tempo nos explicando a situação em que o mundo se encontra e como eles estão tentando lidar com isso. Não me leve a mal, eu gosto de ter informação sobre a sociedade em que o livro se passa, e tudo que Veronica Roth nos contou era necessário, mas a quantidade de informações deixadas para o livro final foi imensa. Eu já sabia que seria assim, pois ela não tinha revelado nada sobre NADA no final do segundo livro, mesmo tendo muito para explicar, e estava óbvio que o terceiro livro teria um alto nível de info-dump.
O ideal seria que metade dessas explicações estivessem no livro anterior, para que o terceiro pudesse ter uma resolução melhor. Divergente poderia ter sido mais rápido e com menos detalhes de uma facçao só, acabando em algum lugar no que hoje temos como o meio de Insurgente. Assim, o segundo livro teria mais espaço para explicações e o terceiro livro teria sido melhor executado.
Mas não. Nós recebemos toda a explicação em um livro só. Além disso, com essa explicação, nós temos problemas e mais problemas relacionados ao mundo-do-lado-de-fora se adicionando à pilha de problemas que já tínhamos em Chicago. Ao chegar no meio do livro e perceber que a autora não tinha nem começado a resolver nada, eu já sabia que não daria a esse livro mais do que 3 estrelas.
Para falar a verdade, eu gostei do final. Eu gostei da forma como as coisas ficaram depois de tudo ter se resolvido, sabe, eu gostei do Epílogo. O que eu não gostei foi a FORMA e a RAPIDEZ com que as coisas foram resolvidas. Todos aqueles problemas que vão se adicionando à pilha (assim como os problemas anteriores) são rapidamente solucionados em uns... 5 capítulos. Só.
Falando em coisas que não gostei, acho que devo adicionar que a tal explicação para o "por que Chicago está assim? Por que as facções foram criadas?" foi bem previsível. Pessoas com quem eu discuti sobre como o final da trilogia seria já tinham surgido com essas teorias a algum tempo, e eu a vi aparecer em várias resenhas de Insurgente. Achei tudo muito simples, tudo muito fácil. Tudo muito mal planejado.
A impressão que tive foi de que a autora havia tido a ideia dessa sociedade dividida em facções, mas que não sabia ao certo por quê ela havia se dividido assim. E quando ela finalmente pensou em um por quê, esse motivo não foi muito bom. Me parece que a autora não sabia muito sobre o próprio livro que estava escrevendo quando começou a escrevê-lo.
O livro todo, na verdade, foi de certa forma previsível. E várias coisas desnecessárias parecem acontecer apenas com o intuito de causar algum conflito emocional, tanto nos leitores quanto nos personagens. Muito nesse livro acontece não por realmente ter um motivo para acontecer, ou porque merdas as vezes acontecem (com o perdão da palavra), mas sim porque a autora parecia forçar o acontecimento para adicionar tristeza aos seus livros.
Veronica nos afoga em mortes, mais uma vez, e muitas delas acontecem desnecessariamente. Não todas. Algumas realmente eram necessárias. Como eu já disse, eu gostei do final do livro.
Só mais uma coisa: nesse livro temos dois POVs. Ao contrário dos outros, onde só tivemos o de Tris, Tobias nos narra parte da estória de Allegiant. Isso me confundiu em diversas partes porque apesar de Tris e Tobias serem pessoas bem diferentes, suas vozes narrativas eram praticamente iguais. A falta de diferença nos capítulos deles me deixou um pouco irritada, pois em vários momentos eu achava que estava lendo Tris e aí o narrador dizia "e então Tris entrou..." e eu tinha que voltar e ler tudo de novo, agora sabendo que o narrador era o Tobias, só para me situar.
Essa mudança de POV me confundiu e irritou bastante (além de deixar claro o que iria acontecer, desde o início. Pelo menos para mim. Mais uma vez eu digo: esse livro foi bem previsível.)
Peço sinceras desculpas às pessoas que amam essa trilogia e a acham brilhante, mas eu, honestamente, a achei apenas ok.
Gosto da escrita de Veronica Roth, apesar de ser no presente, e também gosto da forma como ela constrói e desenvolve seus personagens (que parecem realmente ser pessoas, ao contrário de alguns personagens em muitas trilogias famosas por aí), então provavelmente lerei seus outros livros se ela decidir algum dia escrever outra coisa. Um escritor também aprende conforme escreve, e seu próximo livro com certeza será melhor.

site: http://atravesdaestante.blogspot.com.br/
Alexandre 11/12/2013minha estante
Ia escrever uma resenha, mas você resumiu tudo.


Thay 18/12/2013minha estante
Concordo com vários pontos que você abordou.. Eu ia lendo sua resenha e pensava: caramba, também senti isso! rsrss. Mas dei 4 estrelas porque realmente achei que o livro encerrou bem uma série mais que simplesmente "boa". Embora ele tenha tido esses aspectos negativos, ele também possui muitos outros positivos, pra mim valeu! Esse foi o primeiro trabalho da Veronica, no próximo tb acredito que ela se sairá ainda melhor!




Gabriela Piva 14/01/2021

Allegiant- Veronica Roth
Pior livro da série Divergente.

O livro vai mostrando como está a vida dos personagens após saírem de Chicago. Eles descobrem novos conflitos e continuam a lutar em prol da sua causa.

Pontos negativos do livro: o livro é tão maçante que chega a ser entediante. Demorei 4 dias para terminar de lê-lo por conta disso. Outra coisa que me irritou muito foram as mortes que ocorrem nesse livro. Elas acontecem sem explicação, de forma muito ridícula. E sem falar que o final é péssimo.

Pontos positivos: vamos presenciar um desenvolvimento no relacionamento da Tris e do Tobias. Vamos conhecer personagens novos e histórias de outros personagens que vão responder muitas das perguntas deixadas nos livros anteriores.

Não gostei do desfecho que a autora deu para a série. Existem vácuos na história, mortes desnecessárias e sem falar que parece que ela vai inventando histórias para preencher buracos no livro. Não parece que foi algo planejado antes.

Resumindo: os dois primeiros livros da série são perfeitos, mas o último lascou com tudo.
Analu. 15/01/2021minha estante
Exatamente!! Eu li em 2015 amei tanto a série e quando cheguei nesse livro fiquei muito puta kkk


Gabriela Piva 15/01/2021minha estante
Sim! Eu achei que no terceiro livro a autora ficou colocando acontecimentos nada a ver com os livros anteriores e ainda quis ter um final trágico, algo que achei desnecessário e mal escrito




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BetaTotis 12/11/2013minha estante
Também me confundia com as mudanças de narrador, foi algo que me incomodou um pouco. E as atitudes e as falas da Tris durante os capítulos narrados pelo Tobias não batiam com o que ela dizia e pensava quando estávamos sob o ponto de vista dela. Tive essa impressão.

Mas bato palmas pela coragem da Veronica de assassinar a heroína. Na verdade, foi o que me fez ter vontade de ler Insurgente (soube do spoiler antes), e começar a sentir a personagem, já sabendo o destino dela.




Lauraa Machado 28/12/2017

Um final completo, mesmo que longe de ser incrível
Nota: 3,5 estrelas.

Se eu pudesse dar um único conselho à autora da trilogia Divergente, diria que ela deveria focar em livros únicos. A história da trilogia está longe de ser ruim, ainda mais depois de todos os detalhes que foram explicados nesse livro, mas é incrível como o nível do primeiro livro caiu nos dois seguintes. Tudo era melhor antes, as cenas, a narrativa, a Tris e até o Tobias. A explicação da distopia foi bem inteligente e eu gostei de ver como cada peça se ligava à outra, mas não dá para fingir que esse livro foi muito bom ou que não foi bem chatinho.

Minha primeira crítica é ao enredo. Não consigo entender o que leva autores de YA a escreverem livros tão grandes desnecessariamente. 500 páginas são deliciosas em livros mais leves, mas quando o tema é um pouco mais pesado, a chance de ficar arrastado é muito grande. Foi isso que aconteceu aqui. Esse terceiro livro tem a grande explicação de tudo, mas cenas de ação de verdade acontecem só nas últimas setenta páginas. Setenta páginas! De 526! O resto todo é uma grande espera, com várias repetições da explicação do mundo, várias intrigas, mil lados de mil guerras que chegaram bem perto de serem exagerados. Não existia a menor necessidade de ela ter escrito uma trilogia com dois livros tão grandes, a não ser pelo fato de ser moda na época. Era moda escrever trilogias e os próximos livros serem maiores que os anteriores. Tenho certeza de que hoje em dia essa história teria sido publicada como duologia, que daria tempo o suficiente para tudo ser abordado sem se perder em cenas inúteis e paradas.

O Tobias foi um personagem que me encantou no primeiro livro. Ele não era simples, nem completamente bom e era bem interessante. Mas, desde Insurgente, a autora veio quebrando essa personalidade cada vez mais e ela tirou qualquer mistério e apelo dele ao começar o livro intercalando a narração da Tris com uma dele. Não só porque estávamos dentro da cabeça dele, mas porque finalmente descobrimos pelo jeito que ele pensa que ele é bem qualquer coisa. Ler capítulos pelo ponto de vista dele só ficou relevante a partir das últimas cem páginas, quando a missão dos dois se divide. Antes, os capítulos dele só serviram para serem ainda mais chatos que tudo e me fazerem ficar torcendo para o próximo ser da Tris (mesmo que nada fosse acontecer neles).

No livro extra, que conta a história do Tobias antes da trilogia, a autora diz na introdução que tinha começado Divergente pelo ponto de vista dele, mas que a história empacou nas primeiras trinta páginas. E agora eu entendo por quê, já que a narrativa dele nesse livro empacou nos primeiros capítulos também. Não sei se é porque a autora não consegue se colocar no lugar dele ou o quê, só sei que essa parte dele foi bem ruinzinha. A narrativa era feita praticamente só de ações, de fatos, e não de sensações, sem quase nenhuma descrição sensorial. Mas o pior ainda foi quando ela roubou a chance de a gente ler certos momentos pelo ponto de vista da Tris. Sacanagem.

Eu gostei da Tris desde o começo, para falar a verdade. Acho que ela é uma das minhas personagens favoritas de livros distópicos, mesmo tendo passado por uma fase muito, muito chata e repetitiva no segundo livro. Nesse terceiro, eu senti que a autora estava fazendo ela ser um pouco poética e cheia de epifania bonita demais, e, para ser honesta, eu já tinha perdido um pouco do interesse em vê-la sempre nas mesmas situações de ação. Mas preciso dizer que adorei o final dela! Sim, achei que fez total sentido. É dolorido, claro, mas fez bem mais sentido do que qualquer outro final para ela e dá para ver nos seus últimos capítulos aquela mesma personagem do primeiro livro, que me fez sentir como ela é forte e corajosa, sem medo de assumir seus próprios defeitos e entender até onde está disposta a ir.

Só que (e, sim, tem um "só que") o final dela foi bem mal narrado. Aquela cena foi mega superficial e corrida. Eu imaginaria que a autora iria tentar se esforçar para fazer um final melhor para ela, mas não foi assim. Estou criando na minha cabeça algo mais emocionante e impactante, para eu poder guardar a personagem com o carinho que ela merece.

O final do Tobias foi um pouco mais sem graça. Gostei dos capítulos curtos, mas os próximos me pareceram arrastados demais também. Eu já tinha lido uma trilogia inteira e estava considerando a possibilidade de pular as últimas vinte páginas porque não aguentava mais a narrativa dele - esse é o maior sintoma de que não estava funcionando.

Aliás, se prepare que a autora gosta de matar quase todos os personagens em volta da protagonista desde o primeiro livro de um jeito tão, mas tão aleatório, que eu acho que ela queria ficar conhecida por isso (conseguiu?). É tipo Grey's Anatomy, já leia se desapegando dos personagens, porque "todo mundo" morre.

É pela Tris e pela explicação da distopia que eu dei essa nota (se dependesse do Tobias e do enredo, seria lá perto de uma e meia). A trilogia Divergente não é perfeita, mas é diferente de outras e é bem incrível ver mesmo um mundo desses sendo criado por uma pessoa. Aconselho que, se você tiver interesse em ler, se esforce um pouco, porque vale a pena conhecer todo o alcance dessa ideia.
isabelalbm 12/01/2019minha estante
Nossa. Você conseguiu expressar tudo que achei deste livro com sua resenha. É exatamente isso.




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Mariana 01/01/2014minha estante
Concordo contigo. Acho que a autora matou a Tris para causar espanto entre os fãs e bem, ela conseguiu. Eu fiquei extremamente decepcionada ainda mais porque a morte dela foi estúpida, desnecessária. Ela literalmente trocou a sua vida com o Tobias pela do irmão mau caráter, o que não faz o menor sentido. Eu fiquei tão chateada por ter gostado tanto da série e ter um final desses...




Kelly 02/08/2020

Sinceramente... N gostei
Só dei 2,5 estrelas pq teve sim um desfecho, não foram 3 livros com um final aberto, mas só por isso mesmo.
Achei uma enrolação esse terceiro livro, a autora brotando com um novo problema para continuar a história. N sei... Realmente n me convenceu mto, e eu n recomendaria essa série para meus amigos.
Isa Maito 02/08/2020minha estante
Ranço desse livro




Flá 25/02/2014

O desfecho
Depois de uma série de acontecimentos que quase desencadearam sua morte, Tris agora se vê diante de uma nova aventura: descobrir quem são as pessoas que precisam da ajuda dos Divergentes. Ela e alguns dos "Allegiants" atravessam a cerca para entender o que se passa do lado de fora, e é essa jornada que é descrita no tão esperado fim da série.

Devo dizer que, agora sim, aprendi a gostar dos livros. O último episódio da saga tem ritmo de acontecimentos desacelerado em relação aos outros, enquanto as respostas das perguntas que Tris carrega desde o primeiro livro, são dadas à ela - e a nós. Não significa, porém, dizer que a estória fica chata, ou que fica tediosa. Afinal, foi por esse livro que a autora capturou minha atenção.
A narrativa também muda: agora vemos alguns momentos sob o ponto de vista de Tobias, que se torna um personagem mais forte ainda, quase se igualando à protagonista da estória.
Os personagens mais antigos firmam o vínculo com o leitor, e os novos conseguem deixar marca, mesmo aparecendo só agora.
Não vou soltar spoilers, mas tenho que dizer. O final é brilhante. Pode até ser que algumas pessoas não gostem, mas eu achei que com esse final alguns personagens se tornaram dignos do meu respeito.

Mesmo já tendo lido os três livros da série, a única coisa que ainda não me conquistou, foi a base de toda a estória: Tris Prior. Apesar de ter achado que ela amadureceu bastante, ainda encontro fraquezas na personagem. Seria spoiler citar um trecho em que justifico uma das razões porque prefiro outros personagens, mas no decorrer da leitura tenho quase certeza de que vocês podem identificar. E torno a dizer: apesar disso, ela conseguiu o meu respeito, nesse livro.

Bom, partes que a gente não gosta todo livro tem. Mas tenho certeza de que aqueles que estão loucos pra saberem qual o fim da saga, o fim de Tris e que não se cansam de Tobias Eaton vão A-M-A-R o desfecho de Divergente.

Eu adorei!
Juliana 19/03/2014minha estante
Putz, acho que concordo com você. Li ontem e ainda estou em estado de choque pelo final, mas mesmo assim acho que foi um dos finais de livro mais brilhantes que já li e a história é muito boa, principalmente quando a gente para pra pensar que é um livro "adolescente".




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