Batman: Descanse em Paz

Batman: Descanse em Paz Grant Morrison...




Resenhas - Batman - Descanse em Paz


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Otávio Oliveira 06/09/2021

Horrível!
História confusa demais sem muito motivo. Parece que o Morrison complica tudo só para parecer espertinho, você não se diverte nem um pouco lendo. As ilustrações são... ok.

Experiência frustrante. Tinha curtido o Batman e Filho e Batman: A Luva Negra.
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https.marchi 08/05/2023

Batman=Descanse em paz
Sinceramente foi uma das histórias do Batman que mais achei com um potencial de ser muito boa. Porém, não foi bem construída eram muitos acontecimentos e elementos interessantes ocorrendo ao mesmo tempo tudo logo em seguida, o que deixou a experiência de leitura bem confusa, tanto é que por esse importantíssimo motivo não dei uma nota mais alta.
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Bernardo.Zanetti 12/09/2023

Confuso, mas proposital
Curti mt a leitura dessa HQ, confesso q por alguns momentos tive q reler alguns diálogos pra começar a fazer sentido, mas no decorrer da historia as coisas foram se encaixando e por fim vc percebe q essa doideira toda é so um elemento chave pra construção da história
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Tatah 16/08/2017

all over the place - DE NOVO.
Essa continuação de "Batman and Son" é melhor, mas ainda um aglomerado de boas idéias executadas de um jeito que... hmm, pra mim não ficou tão legal. Não sei se a ideia do Grant Morrison era fazer um texto que fosse confuso propositalmente pra parecer mais com a loucura pela qual Bruce ficou passando (e não ajudou na narrativa, ficou só difícil de entender ); ou se então foi um mal casamento entre o texto e o que a arte deveria providenciar pra criar o sentido.

Assim, não é ruim e nem impossível de entender, aliás, é uma história bem simples; mas é um simples prolixo que talvez quisesse ser assim? De qualquer maneira, eu fiquei querendo entender mais de Tim Drake e Asa Noturna - e talvez eu conseguisse se, na época, tivesse lido suas respectivas revistas; mas de Jezebel eu acho que faltou mesmo. Do povo todo da luva negra aí também. E até do Coringa... que apareceu meio deus ex machina pra resolver o fim já que, afinal, era a "morte" do cavaleiro das trevas e algo assim nunca poderia ocorrer sem o palhaço.

Enfim, eu gosto desse psicologismo quando envolve o bátima, e tem muita coisa bem interessante que eu achei ótima - mas a execução ficou muito confusa e até desorganizada sem entregar na mesma intensidade no fim.

Triste. :(
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Lucas Muzel 09/12/2023

Confusão proposital
Essa série causou uma certa confusão ao ser lida de maneira seriada. Lendo mês a mês, misturado em outras revistas de mix, e ainda em paralelo com Crise Infinita. Acredito que esse possa ser o motivo do Morrison ter escrito duas histórias para fazer a ponte entre o fim de "Descanse em Paz" e "Crise Infinita".
Parte da confusão parece ser intencional. Batman lida com padrões, e tenta fazer conexões em tudo que for possível. A armadilha perfeita, feita por um antagonista espelhado, seria criar diversos símbolos, com significados aprofundados, que ocupariam a mente avançada do Cavaleiro das Trevas. Toda a explicação da mão do homem morto, do vermelho e do preto, e sua conexão com Luva Negra é fascinante nesse aspecto. Há até mesmo um paralelo entre as cartas e a "inserção" do Coringa no pequeno grupo, até então formado por 5 integrantes. Até mesmo a colorização das páginas contrasta as duas cores em diversos momentos. A informação em excesso é um tipo de adversário para quem é adepto de deduções lógicas.
Já as duas histórias ponte são muito, muito boas. Foi basicamente um resumo de quase 70 anos de histórias do Homem-Morcego. Contada com diversos pulos, mas ainda assim foi resumida como se Bruce Wayne fosse imortal. O contexto de estar sendo manipulado mentalmente enquanto se vivencia uma ilusão já foi explorado pelo Morrison na fase dele da LJA. Na época, cada integrante da Liga teve uma ilusão diferente nas mãos do vilão O Chave. A do Batman era que ele estava mais velho, casado com Selina, e tinha seu filho Bruce Wayne Jr. atuando como Robin ao lado do Dick Grayson. Isso também é uma referência direta a uma história antiga da era de prata. Nas duas histórias de "Descanse em Paz", Alfred tem um sonho (ou escreve uma ficção) onde o Batman nunca existiu. Uma história da era de prata que foi recontada nessa versão febril e onírica.
Antes de começar a escrever, o roteirista pensou em uma ideia: fazer com que o Batman tivesse um plano de contingência para que, caso ele sumisse, a Polícia de Gotham arranjaria um substituto. Era algo nessa linha. Aí ele descobriu que essa história já tinha sido contada no passado. Foi depois disso que ele mergulhou nas histórias e as tratou como se todas fossem parte de uma biografia de um único ser humano. É um conceito muito interessante e que só pode ser feito com personagens com muitas publicações. E que só pode ser bem explorado adequadamente em uma fase longa, o que felizmente ocorreu com Morrison.
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Raphs 03/03/2024

Estranho
O conceito é interessante, a ideia central é tentar derrotar o Batman psicologicamente porem a forma que isso é traduzido para os quadrinhos fica muito estranho, em um quadro aparece uma cena no outro é algo totalmente diferente, sem transição...é bem estranho e por isso eu não recomendo... filmes que mexem com o lado psicologico não precisam seguir a regra da lógica, tudo pode acontecer porque é ilusão, ou paranóia etc etc e isso me incomoda um pouco pq se não tiver cuidado vira uma zona e na maioria das vezes é isso que acontece.
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