A Colcha de Despedida

A Colcha de Despedida Susan Wiggs




Resenhas - A Colcha de Despedida


12 encontrados | exibindo 1 a 12


Cris 12/01/2024

12.01.2024
Esse romance fala da separação entre mãe e filha, quando a filha Molly resolve frequentar faculdade em outra cidade e a sua mãe Linda se vê em um dilema de como será sua vida, uma vez que se passaram 18 anos se dedicando à sua menina. Mostra os sentimentos de uma mãe e mulher que colocou a família em primeiro lugar, e agora, precisa se redescobrir e mais além, como vai ser o relacionamento com seu marido Dan ao voltarem ao início, quando eram apenas os dois. A filha a faz perceber que a colcha de quilty que está fazendo pertence à sua vida e nao a de sua filha. No fim, Linda percebe que nunca é tarde para cuidar de si e fazer algo diferente, algo que sempre gostou.
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Vitoria.Rocha 26/09/2022

Achei o livro muito leve e lindo. Quando li, estava terminando o Ensino Médio e de alguma forma consegui imaginar tudo o que Linda estava sentindo durante a viajem.
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priscila.wenzel 16/01/2022

Amei!!!

Linda é uma mãe de aproximadamente 40 anos que está vivendo um dos momentos mais difíceis de sua vida.
Sua filha Molly, de 18 anos está indo embora da cidade para cursar faculdade.

Linda sabe que educou bem sua filha, que a função dos pais é exatamente essa: criar os filhos, instrui-los e depois soltá-los para o mundo para que tenham suas próprias experiencias, suas próprias histórias e assim amadureçam a vivam a vida.

E mesmo com medo, mesmo em dúvida, mesmo que uma parte dela queira que Molly fique na cidade ou faça uma faculdade mais perto, ela sabe que tem que deixar a filha ir.

As duas partem numa viagem, a última chance de ficarem juntas antes de Molly entrar na faculdade.
E enquanto a filha dirige, Molly vai costurando o kilt, uma colcha de retalho feito de momentos e de lembranças da infância de Molly e das lembranças de Linda.

A viagem acaba sendo decisiva para Linda perceber que sua filha está pronta e para que Linda encontre a si mesma e o que quer fazer agora que não tem mais a filha dependendo dela e morando com ela.

Achei o livro muito bonito, reflexivo e seria uma excelente leitura para pais e filhos ou mães e filhas fazerem juntas.

Mesmo a viagem sendo feita com Molly e Linda apenas, Daniel o marido e pai da Molly a todo o momento é citado e vemos a importância dele, não só como pai, mas como marido, apoiando mãe e filha, sabendo dar a elas o que elas precisavam dele.

É muito bonito de ver como Linda e Daniel criaram Molly e o reflexo dessa educação em suas decisões, em seu carinho e compreensão com a mãe.
Da pra ver que sempre foi um relacionamento de respeito e amor de ambas as partes, o que vejo que falta muito entre alguns pais e filhos.

E em todo momento pensei, que eu sempre quis isso na vida, que meus pais parassem de me tratar como criança, me respeitasse e me ouvissem.
E que quando eu for mãe por mais que me doa, como da pra ver que dói na Molly vou sim criar meus filhos pro mundo, mas como Linda diz: vai Molly, mas saiba que se precisar estarei aqui.

Super recomendo a leitura.
O livro é rápido, gostoso e mesma assim passa uma mensagem linda.
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Larissa 07/06/2021

Não tenho filhos ainda e não sei se pretendo ter mais quando li este livro fiquei pensando em minha mãe que também me levou até a faculdade para o começo da minha vida adulta. Só ela que me veio à mente e fiquei imaginando que ela deve ter sentido tudo isso que a personagem sentiu. Essa ambiguidade de sentimentos e ainda vou perguntar para ela qual foi a sensação!
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Cris 21/05/2019

Família, despedidas e artesanato
“Sempre achei que um quilt costurado com as lágrimas de uma mulher é o mais forte de todos os projetos.” Pág. 11

Linda Davis é uma mãe que está se preparando para viver uma nova fase na sua vida. Sua única filha Molly está indo embora de casa para ir estudar em uma universidade do outro lado do país.

Linda está com os sentimentos muito divididos, pois ao mesmo tempo em que está feliz por sua filha poder viver uma oportunidade que ela não teve, ela se sente triste por não ter mais a quem dedicar o seu tempo e o seu amor incondicional.

Linda leva Molly em uma viagem de carro até a nova cidade em que Molly passará a morar, e elas encaram uma jornada de muitos desafios, lembranças e também de auto-conhecimento.

Durante a viagem, Linda borda um quilt - uma colcha de retalhos que servirá para Molly decorar seu novo espaço.

O livro é narrado em primeira pessoa pela Linda, e através da narrativa nós somos inundados por uma sensação de nostalgia, ao mesmo tempo em que a Linda se recorda de cada momento de sua vida com sua filha.

O livro me surpreendeu bastante, porque pela capa e título, eu imaginava que seria um outro tipo de história e foi muito interessante ler um livro baseado no amor puro e materno.
Eu achei muitos pensamentos da Linda exagerados, mas a autora conseguiu fazer com que eu me conectasse à história, e o livro me trouxe muita reflexão. A história tem um epílogo, mas ainda ficou um gostinho de “quero mais” eu fiquei desejando que ela tivesse contado mais sobre a vida de alguns personagens.

“E assim, de repente, tudo muda. Os sonhos mudam. O amor transforma a vida. O amor tem um jeito todo especial de fazer isso.” Pág. 226



site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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SahRosa 14/09/2013

Escritora premiada e Best seller do The New York Times, Susan Wiggs é ex-professora e formada por Harvard, A Colcha de Despedida e um dos seus romances publicados pela editora Harlequin. Possuindo 284 páginas, catorze capítulos e mais epilogo, Susan Wiggs nos apresenta a história de Linda Davis, que tem que enfrentar a dor de se despedir de sua única filha: Molly.

Molly conseguiu uma bolsa em uma universidade e tem a oportunidade de aprender e viver coisas novas, mas esse sonho tem um preço, que é se separar de sua família e seu namorado Travis. Linda esta ainda mais orgulhosa da filha e decide presenteá-la com um quilt, confeccionado com suas próprias mãos. A cada costura, bordado e peças empregadas com carinho, Linda recorda do passado. Todos os retalhos usados para o quilt são lembranças de quando Molly era criança até atualmente, um tecido de vestido, um enfeite e cada um deles conta uma história especial. Durante a viagem até o campus, mãe e filha enfrentaram grandes provações e descobrirão mais sobre si mesmas.

Linda nos relata a dor de estar se separando de sua filha, seu amor condicional e seu próprio passado. Susan Wiggs empregou em A Colcha de Despedida inúmeros sentimentos, como: Afeição, sensibilidade e compreensão. Acima de tudo, o livro é um romance tocante e tranquilo, onde eu pude-me envolver com seus personagens e passagens cheias de realismo.

A autora revela maturidade e desenvolvimento com seu enredo, é fácil nos aproximarmos de Linda e Molly, nos assemelhando com essa história tão profunda. Acredito que as mães leitoras com certeza vão ver em Linda a si próprias, pois Susan conseguiu transmitir nas páginas de seu romance, o amor avassalador que toda mãe possui por seus filhos.

Simplesmente impossível não se encantar com o livro, principalmente se você for fã do gênero. Para quem procura uma leitura tranquila e cheia de aprendizado, A Colcha de Despedida cumprirá seu papel e você ainda encontrará a receita do quilt produzido por Linda durante os capítulos do livro, além disso, a editora Harlequin mostra um excelente trabalho para com o livro, com uma ótima revisão e diagramação. Livro recomendado, principalmente para os apreciadores de um bom romance!


site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Sueli 25/07/2013

Cobre, Mas Não Aquece...
O nome Susan Wiggs na capa de um romance funciona como uma carabina disparando contra o meu cartão de crédito. Confesso que não consigo resistir, porém, dessa vez, eu bobeei e não consegui comprá-lo. Estava esgotado, mas quem tem amigo... E nesse momento a generosidade da Tonks não falhou! Eu pedi e recebi. rs

Em A Colcha de Despedida, caro leitor, somos apresentados a Linda, uma esposa amada e mãe dedicada de Molly, sua única filha, e de quem terá que se despedir, já que esta, uma estudante brilhante, recebeu a sonhada bolsa de estudos para uma excelente universidade americana. Uma oportunidade que a própria Linda deixou escapar ao se apaixonar por Dan e optar por formar a sua família.

Para nós, é um rito de passagem relativamente raro, mas algo muito comum na cultura americana, onde os jovens costumam abandonar a casa paterna assim que terminam a High School. E, como presente de despedida, Linda está confeccionando uma colcha com retalhos com todos os tecidos que fizeram parte dessa família unida e amorosa. Unindo os pedaços de tecidos até mesmo durante esta viagem que atravessou o país, e que funcionou como uma lenta e dolorosa despedida entre mãe e filha, na qual as arestas e os assuntos mal resolvidos vão sendo aparados.

O psicodrama, eu entendi e aceitei, mas costurar e bordar em um carro em movimento? Foi tenso, já que não sei nem pregar um botão! Talvez se houvesse em minha cidade uma loja como a Pins & Needles, eu tomasse gosto. Entretanto, por aqui não temos nada parecido, e a cidade de Linda também se prepara para perder esse ponto de encontro de mulheres criativas, e o mundo maravilhoso que elas compartilham.

Detalhes de uma leitora frustrada, que não experimentou as delícias e os tormentos da maternidade. Porém, custei a aceitar Linda e a sua auto-indulgência, porque vamos combinar, que mãe, mesmo italiana ou judia, não ficaria feliz em ter sua filha perfeitamente educada, buscando seu caminho na vida?

Acho que poderíamos enquadrar esse livro em uma categoria chamada Road Book, já que atravessamos os Estados Unidos, de oeste a leste, a bordo de uma picape, onde mãe e filha revezavam-se na direção e na escolha da trilha sonora.

Um romance leve e sensível, no qual o amor é tema central e verdadeiro protagonista. Uma edição caprichada, com uma revisão impecável. Um livro sem maiores pretensões, mas, sem dúvida nenhuma, necessário. Afinal, estamos falando de Susan Wiggs!
João 26/07/2013minha estante
Muito boa a resenha Sueli!
Você sempre deixa a gente curioso com suas resenhas.Gostei da ironia tambem'''Cobre,mas não aquece'''kkkkkkkkkkk..




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Cris Paiva 27/05/2013

Esse é aquele tipo de livro que cumpre o que promete. Você vai ler esperando uma historia meiguinha sobre mães e filhas e é exatamente o que você encontra. Não há reviravoltas, cenas de paixão ou grandes emoções. É apenas uma historia sobre uma mãe que se sente perdida quando sua filha cresce e sai de casa para ir para faculdade. E ela decide comemorar essa data fazendo uma colcha de retalhos para a filha, onde ela insere todas as recordações da sua infância através dos retalhos, colhidos dos tecidos das roupinhas da filha e da familia, e através deles ela vai contando a sua historia.
Adorei, me emocionei em várias partes e terminei o livro pensando mais na minha mãe e no que ela passou comigo na infância. Não fui uma criança fácil, coitada da minha mãe...
Debora696 01/06/2013minha estante
Esses romances são muito bons pra gente "se desconectar". Adoro ler esse tipo de livro quando estou muito estressada e adoro histórias que cumprem o que prometem; vários li achando que ia sair uma coisa, no fim deu outra.


Cristine 06/06/2013minha estante
achei essa história tão "gente como a gente", super real, alias preciso lembrar de da-lo para minha mãe, acho que ela vai gostar...




Emanuelle Najjar 26/05/2013

Para quem não tem vergonha do estilo "mulherzinha"
Eu normalmente teria muitas reservas, especialmente pelo estilo da editora Harlequin, dedicada essencialmente a romanções que não necessariamente prezam pela qualidade. Ok, de qualquer modo me interessei pela sinopse (mesmo não gostando de artesanato. E me surpreendi com o que encontrei.

Li em uma única noite. Trata-se de um livro curto e com a linguagem bem acessível. Escrito em 1ª pessoa e se passando na perspectiva de Linda, sendo bem sucedido em praticamente todas as suas intenções. A narrativa transmite delicadeza, tem forte alusão ao artesanato e aos sentimentos despertados nas mulheres que lidam com ele, e mais que um quilt que é o ponto de partida da livro, suas alusões são muito pertinentes na construção da história de seus personagens . Não se trata de uma família perfeita e de uma vida perfeita – embora a narrativa em primeira pessoa possa fazer caber esse pequeno deslize. Trata-se de um projeto para agarrar-se a algo e evitar a síndrome do ninho vazio, com uma escrita muito confortável de acompanhar.

Muitos podem dizer que é clichê. Sim, a história pode ser clichê, seu ponto de partida pode ser clichê, mas quem disse que os clichês tem de ser necessariamente algo ruim? Depende muito da habilidade do autor construir algo digno em um cenário onde se pensa que tudo foi feito, com uma sinopse da qual muitos poderiam torcer o nariz. E Susan Wiggs foi muito habilidosa em construir essa história.

Se você gosta do estilo mulherzinha – e não tem nenhuma vergonha disso – a leitura é muito mais que recomendada!

Resenha completa em http://garotadabiblioteca.blogspot.com.br/2013/05/resenha-colcha-de-despedida.html
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