Os Impostores

Os Impostores Chris Pavone




Resenhas - Os Impostores


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Lili 18/11/2014

Os impostores
O livro é tão confuso que não sei nem por onde começar a resenha. Então, a história quando vc consegue entender, é até boa, só que a forma como é disposta não é clara. O livro poderia ter sido dividido em mais capítulos para não nos perdermos no tempo dos acontecimentos. Talvez se fosse feito um filme, seria nota 5.
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Gabi 07/10/2014

Genial!
A palavra que encontrei pra descrever o enredo todo é: genial!

A trama é um pouco enrolada no início, mas é proposital, ao meu ver, pra mostrar e descrever a nova vida pacata que a Kate leva em relação a vida passada dela. Do meio pro fim, o livro ganha fôlego e vc quer desesperadamente, descobrir tudo. Mas até as últimas páginas, o suspense e a espionagem são mentidos e os flashbacks são importantíssimos. E termina com chave de ouro, me enganou em algumas passagens qd eu achava uma coisa e os diálogos do final, eu gostei muito.

Surpreendente!
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Audi 24/09/2013

Um dos melhores livros do ano
Chris Pavone nos entrega uma obra-prima!
Dito isto, já posso dormir tranquila. Os Impostores possui uma trama tensa e intensa que se desenrola pelas mais fascinantes paisagens da Europa. Enredo intrincado, narrativa fluida, uma personagem principal bastante carismática, que conquista o leitor sem dificuldade, sem ser piegas e coadjuvantes interessantes e que fazem realmente parte da história ao invés de apenas flutuarem em torno dela como meros adereços.
O Suspense testa a habilidade e a racionalidade do leitor e engana-se quem pensa que é fácil acompanhar o ritmo da trama. Em Os Impostores nada é o que parece, ninguém é o que diz ser e o melhor de tudo, há uma coesão incrível e o final, embora surpreendente, (quando finalmente descobrimos) percebemos como ele encaixa perfeitamente na história contada ao longo das 336 páginas desta obra maravilhosa de Chris Pavone.
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Tammy 09/08/2013

Os Impostores de Chris Pavone
Os Impostores é o livro de estréia de Pavone.

O livro retrata a história de Kate, uma agente da CIA, que se apaixona por Dexter e acaba conciliando o seu trabalho com a sua família. Seu marido resolve mudar os rumos da família levando todos para Luxemburgo, com o propósito de que as coisas iriam mudar com o seu novo emprego.
Decidido isso, Kate se demite do emprego, se colocando em tempo integral para a família, e ficando aliviada por seu segredo estar a salvo, já que não teria mas que mentir para Dexter no que realmente ele se baseava. Claro que a rotina da casa acaba lhe entediando, comparando ao estilo de vida que levava.
Eles acabam conhecendo em Luxemburgo um casal de americanos, Bill e Julia, e acabam virando amigos. Até que Kate começa a perceber que o casal não é tão confiável assim e fica intrigada, logo, o seu lado agente entra em ação e ela resolve fazer uma investigação, até mesmo para mudar a rotina de sua vida, que por sinal, não estava lhe agradando muito.

"As pessoas extrovertidas demais a deixavam desconfiada. Ela não conseguia deixar de supor que aquela barulheira servia para esconder mentiras silenciosas. E, quanto mais distinta uma pessoa parecia à primeira vista, mais Kate se convencia de que aquilo era uma capa." (PAVONE,2013,p.47)

No meio de suas investigações, Kate percebe que não pode confiar cem por cento nem mesmo em Dexter, e a vida do casal muda drasticamente.

"É difícil sentir raiva de alguém por mentir, quando nós mesmos estamos mentindo exatamente pelas mesmas razões." (PAVONE,2013,p.36)

Apesar de haver elementos que tornem da trama um especial de abrir os olhos, não foi o que aconteceu quando li o livro, em certos momentos, a leitura se tornou enfadonha, acho que até Bill poderia ter sido explorado de maneira melhor e até mesmo uma interação maior entre Kate e Dexter deixaria o livro mais dinâmico.
O livro não é de todo mal. Ele tem suas reviravoltas bem formuladas, apesar de esperar um pouco mais do final. Mas não foi um livro que me prendeu para querer saber o desfeio da história antes das últimas páginas.
cheledrum 13/01/2014minha estante
Senti a mesma coisa. Fora que não gosto quando o autor me diz o que tenho que sentir, coisas como "Fulano deveria ter desconfiado daquela situação", pronto, eu já acho que tem alguma coisa estranha naquela situação, mas preferia que ele fosse mais sutil, não precisa me falar o que devo sentir.
E também acho que tem muitos momentos de clímax que acaba perdendo a graça, tipo vc deixa de achar que alguma coisa VAI acontecer...




Fabiane Ribeiro 02/08/2013

Resenha - Os Impostores
Os Impostores, romance de estreia de Chris Pavone, é um livro genial, denso e com reviravoltas surpreendentes até a última página.
A maior característica do livro é justamente essa. Sempre que algo é revelado, em seguida vamos descobrir que se tratavam apenas de meias-verdades, e que há muito mais por trás de todas as armações.
Cada página prende, e cada capítulo nos pega de surpresa com alguma revelação, um diálogo ou cenas de ação muito bem descritas.
A narrativa de Pavone é rica em detalhes. Há quem não seja muito fã desse tipo de escrita, uma vez que a leitura tende a ser um pouco mais arrastada. Mas não tive problemas com isso, pois a trama em si me prendeu tanto, que eu não queria que acabasse, então, quanto mais detalhes, melhor.
Outra ressalva que devo fazer é que a narrativa tem alguns probleminhas de ritmo. Isso se deve aos inúmeros saltos temporais que ela dá. Embora, em muitas vezes esses saltos cronológicos estejam marcados, em outros momentos, como alguns saltos de horas ou semanas, só vamos descobrir quando já estamos lendo a cena, e isso pode confundir um pouco. De forma geral, a história se passada no “hoje” (sempre destacado) e “dois anos antes”, embora, como já dito, possa dar outros pequenos saltos sem aviso prévio. Apesar de gerar um pequeno problema de ritmo, essas mudanças bruscas também são importantes para prender a atenção do leitor, e eu particularmente não senti que minha leitura foi prejudicada.
O livro começa exatamente com uma cena de “hoje”, em que Kate, nossa protagonista, encontra sua amiga (não tão amiga assim), Julia, pelas ruas de Paris. As duas combinam um jantar para mais tarde, na companhia dos respectivos maridos.
Em seguida, voltamos dois anos no tempo para saber o que aconteceu na vida dos dois casais, que se conheceram em Luxemburgo, e dividiram momentos tensos e conflitantes, nos quais a verdade nunca era completamente exposta.
Kate vive uma vida aparentemente normal com o marido, Dexter, e, devido a uma proposta de emprego que ele recebeu, a família muda-se para a Europa.
Logo, eles conhecem Bill e Julia, um casal também norte-americano, vivendo em Luxemburgo, e todos se tornam amigos.
Mas Kate, que guarda segredos do passado, até do próprio marido, logo percebe que aquele outro casal não era o que as aparências diziam e que, provavelmente, eles não haviam se conhecido casualmente. Com o passar do tempo, até Dexter parece guardar segredos, e a vida do casal muda drasticamente, na medida em que os motivos da aproximação de Julia e Bill ficam aparentes – até que uma nova reviravolta surja na narrativa.
Muitos detalhes, descobertas e segredos compõem toda a trama, e falar sobre alguns deles aqui tiraria toda a surpresa do leitor.
As ressalvas acima mencionadas não foram suficientes para impedir que o livro entrasse para minha lista de favoritos. Embora possam ser mais prejudiciais de acordo com o gosto pessoal de cada um. O livro entra, sim, para os meus favoritos, e tenho certeza de que quem gosta de tramas complexas, detalhadas, repletas de surpresas e ação vai concordar comigo. Suspense, espionagem e crimes de colarinho branco são os ingredientes principais do excelente thriller Os Impostores, que não poderia ter título mais adequado.
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Lucas 22/06/2013

Os Impostores de Chris Pavone
Luxemburgo parecia a chance de começar uma nova vida, deixar para trás toda aquela agitada vida que ela levava, ao menos era isso que Kate pensava. Desde que Dexter recebera a proposta de emprego no continente europeu, ela estava confiante que tudo ia mudar. E lá se vão de mudança aquele casal com seus dois filhos para uma nova terra.

A utopia de que ela poderia passar mais tempo com os filhos e o marido, se torna uma rotina cansativa. O marido está sempre ocupado com seu trabalho, até onde ela sabe, ele é responsável por manter a segurança eletrônica de bancos e ela sente cada vez mais saudades de seu antigo trabalho. Mas Kate acaba fazendo amizade com alguns outros estrangeiros e um casal em especial - Julia e Bill - acaba se tornando melhores amigos de Dexter e Kate.

Conforme, a amizade vai ficando mais sólida, Kate começa a desconfiar de seus novos amigos, eles pareciam superficiais demais. Afinal, tudo era superficial demais, desde a mudança para Luxemburgo ao novo emprego de Dexter. Com a curiosidade falando mais alto, Kate passa investigar ao marido e também aos novos amigos, será que um segredo seu estava prestes a vi à tona?

Chris Pavone construiu uma estória inteligente, com direito a crimes de colarinho branco e mentiras, muitas mentiras. Assim, como disse o John Grisham, parece um livro de estreia do Ken Follett e realmente me senti lendo Follet. Para quem conhece a escrita do autor, sabe que é uma narrativa lenta e detalhista, que deve ser degustada e saboreada cada minúsculo detalhe para compreender a estória. Por a narrativa ser lenta e que foi associada ao meu pouco tempo, acabei dando uma ressaca literária durante a leitura e fiquei dias para finalizar o livro. O livro se encontra narrado em terceira pessoa, alternando entre o passado e o futuro.

Falar dos personagens em um livro como esse pode entregar todos os pontos, então, vou também ser superficial ao descrevê-los:
Kate é uma mulher de fibra e ardilosa, daquelas que pode ser fácil de descobrir um segredo e difícil de entregar os seus. É uma boa mãe, um tanto individualista e que vive o desafio de ser uma boa dona de casa.
Dexter é "zZzZzZzZz", sério, achei ele bem calado e tolo, mas sua inteligência é sua maior característica.
Júlia é uma boa amiga, daquelas que parece ter saído de uma comédia romântica e seu esposo Bill é um sujeito cheio de grana e autoritário.

No fim, fui pego de surpresa, esperava uma final bem diferente e até as últimas vinte páginas fiquei pensando assim. E aí nestas últimas páginas, o autor faz uma surpresa, que só gostei em partes, o gran finale poderia ser o que os personagens tinham premeditado. Meus três e meio de avaliação vai ser por conta disso e pela narrativa lenta. Porém não posso deixar de parabenizar o autor pela ambientação do livro, que vai muito além da linda Luxemburgo. Então, não deixe de ler, você vai fazer uma grande viagem pelo continente europeu e ainda ficar intrigando com esta rede de mentiras.

http://livrosecontos.blogspot.com.br/
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Cris 14/06/2013

Eu achei muito bom, é aquele tipo de livro que quando você pensa que já sabe tudo, quando as páginas estão quase acabando, e ainda se surpreende na última página.
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