Nada

Nada Janne Teller




Resenhas - Nada


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gigicoelhinha 13/04/2024

Fui ler o livro com a expectativa alta e não me decepcionei.
Achei a história muito interessante e tenho certeza que vou ficar refletindo sobre nos próximos dias.
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himaegi 06/04/2024

Um livro pra te fazer questionar
"Nada" traz questões infinitas sobre o significado das coisas, a importância e o não ser importante. Nos faz compreender e aceitar que a importância nem sempre é pra sempre e às vezes é necessário deixar o significado ir. É uma fluidez.
Numa história que escala muito rápido e transita entre coisas com significados verdadeiros ao mesmo tempo que de aparência pequena perto de outros significados abordados que chegam a chocar quem lê.

"O significado é relativo e, por isso, sem significado"
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srlucast 20/03/2024

Surpreendente e (perturbador)
Me prendeu do início ao fim, livro aborda questões niilistas e existenciais e fala sobre a fragilidade da moral humana. A história gira em torno de Pierre Anthon, e seus colegas de classe. Um dia, Pierre Anthon sobe numa árvore e começa a dizer que a vida não tem sentido e que nada realmente importa.
Ao longo da narrativa, acompanhamos a descida gradual dos alunos em um espiral de niilismo e destruição. Cada um deles, à sua maneira, lida com o vazio existencial proposto por Pierre. Alguns se entregam à apatia e à autodestruição, enquanto outros se rebelam contra a crueldade (e a realidade) do que ele diz.
Teller foi perspicaz, nesse livro, a forma como ela explora os lados mais sombrios da natureza humana. Ela nos mostra como a busca por significado pode levar à crueldade e à violência, e como a indiferença pode ser tão perigosa quanto a ação.
Personagens também são bem desenvolvidas.
Para quem gosta de romances que exploram o lado mais sombrio da natureza humana e procura uma história que te tira um pouco da zona de conforto, esse é um livro poderoso e memorável que ficará com você por muito tempo depois de terminar de lê-lo.
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skye 12/03/2024

Capa ? história
?Andávamos por aí como se não existíssemos. Os dias se pareciam. E, embora esperássemos ansiosos pelo fim de semana, ele sempre nos decepcionava e então era segunda-feira e tudo recomeçava. E isso era a vida e nada mais.?
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mnk0 15/02/2024

Clickbait maior que essa sinopse, impossível
Nojento, perturbador, repugnante, horrível, doente, e inútil.
Não vejo SIGNIFICADO na existência desse lixo que chamam de livro, desrespeito a vida foi publicar uma porcaria dessa. E eu não sei porque eu perdi precioso tempo da minha vida lendo isso, sinceramente

Obs: só não dou estrelas negativas porque o skoob não permite, mas ele merece -10/10
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Juliana.Leite 28/12/2023

Doentio...
É um livro que pela capa e sinopse me fez acreditar que seria algo mais leve. Caramba, é um llivro perturbador. Bem escrito.
Levanta diversas reflexões tendo como foco o significado das suas coisas (sejam elas materiais ou físicas), assim como o significado das coisas dos outros.
Falando dessa forma não parece ser possível visualizar momentos tão brutais que deixam o leitor em choque com relação aos limites humanos.
Parecia que eu estava vendo os trabalhos da Marina Abramovic ao vivo.
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Jorisdana 27/12/2023

Gente eu gostei. Filosófico, curto, rápido. Gostei de ler. Porém confesso que ainda não entendi 100% das analogias hahahah
Gii.assis 28/12/2023minha estante
um tico burra sera? ?


Jorisdana 29/12/2023minha estante
Com certeza. Lê e me explica




Felipe1503 19/11/2023

Não se enganem com a capa
Apesar de curta, a leitura não é nada fácil. A autora abusa do absurdo no livro te fazendo parar para assimilar as bizarrices cometidas por crianças com pais ausentes. O livro tenta passar a vibe de crítica existencial mas só mostra o quanto as personagens são filhas da puta. Recomendo.
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Trabach0 19/11/2023

Leitura indigesta
Nossa narrativa começa com a seguinte frase:
"Nada Importa."
Pierre Anthon faz parte de um grupo de garotos do sétimo ano até o momento em que passa a ter certeza que nada na vida tem importância, a partir daí ele abandona tudo e passa seus dias em uma Ameixeira.

Seus colegas inconformados com a situação e recusa de Pierre em descer da Ameixeira tração um plano tendo como objetivo provar que algo importa.

Seu plano consiste em formar uma pilha de objetos que significam muito para cada um deles, e o que a princípio parecia ser algo inocente toma proporções inimagináveis.

Tudo começa com brinquedos, objetos pessoais, mas de repente tudo deixa de ser "brincadeira de criança" e passa a um nível realmente assustador.

Temos como narradora Agnes uma garota também no sétimo ano e que acredita ser realmente necessário provar para Pierre que algo importa E claro o preço a se pagar por isso é apenas um mero detalhe, sendo assim todos os fatos doentios e macabros que acontecem dentro do livro nos são passados como algo extremamente normal e corriqueiro.

Descrever o quão impactante é essa narrativa é quase que impossível, a autora usa a "pilha de significados" como uma forma de chocar o leitor e consegue alcançar seu objetivo com maestria.

Ao final da leitura você leitor se verá fazendo vários questionamentos, e dentre eles acredito que o que mais irá te perseguir é: até que ponto vai a inocência de uma criança?

Mesmo depois de concluir a leitura e refletir bastante sobre todo o enredo, eu ainda não sei explicar o que realmente essa leitura me fez sentir.

Caso ainda não tenha ficado claro a complexidade dos temas discutidos aqui vale ressaltar que esse é um livro com violência física, sexual e verbal, discussões religiosas, discussões existenciais... então se você é um leitor de estômago fraco, por favor não leia esse livro, mas se ainda assim decidir que quer fazer essa leitura tenha em mente que a podridão do ser humano está em todo lugar inclusive onde menos se espera.
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Danuza3 14/10/2023

A perda da idealização de um ganho
Aqui temos o pequeno Pierre, que percebeu o vazio da vida e passou a questionar-se sobre a falta de propósito, tirando qualquer sentido que pudesse ter em coisas que se fazem óbvias dentre o cotidiano. Pierre verbaliza que "nada mais importa", que tudo perdera seu sentido e nada valia o esforço. Por outro lado, temos um grupo de crianças que vendo essa situação decidem dar a esse pequenino o tal "sentido" que ele diz ter perdido,
mostrando a ele o que fazia a vida valer para elas, mostrando coisas importantes juntamente a seus pseudo propósitos. No entanto, essas crianças não sabiam que instigando essa necessidade real com coisas vãs de fato nada valia. Porque no final das contas, coisas vãs não preenchem, mas enganam, apenas passam e trazem a desilusão de um real desamparo no próprio ato de viver. Pierre estava certo sobre perceber que da maneira que estava vivendo não havia sentido, pois não há vida verdadeira sem Cristo, e o pequeno sentiu esse vazio, essa falta, a sensação desamparo. Ele só não conseguiu discernir esse sentimento, essa indignação consigo e com os outros.
Cristo mesmo diz "eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6), logo percebemos que o sentido não se encontra em qualquer outro, muito menos a veracidade, assim como a real vida. Jesus nos mostra por onde ir, nos dá sentido e mostra quem realmente somos. Jesus é a resposta.
Neste livro encontramos crianças necessitadas, necessitadas de conhecer a verdade, de beber da água viva, de se preencher e transbordar. De derramar do único real sentido existente. E ai sim, mostrando para ele o que realmente importa. O sentido.
Aqui temos crianças tão perdidas quanto Pierre, que balbuciam palavras vãs e procuram nos lugares errados (Jeremias 29:13), que erroneamente olhavam para dentro de si procurando um sentido para se firmar.

"Choramos porque havíamos perdido algo e ganhado algo. E porque perder doía tanto quanto ganhar. E porque sabíamos o que havíamos perdido, mas ainda não conseguíamos pôr em palavras o que havíamos ganhado."

Em seu âmago se faz latente o sacrifício feito e o ganho do vazio e da falta que eles mesmos julgavam não existente.
Assumo que demorei muito para finalizar essa leitura, porém, penso que foi o melhor tanto para o entendimento do que estava sendo lido, quanto para escolher o que seria de fato trazido como verídico para mim.
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Nati Sampaio 22/09/2023

Vamos lá: Primeiramente, gostei muito da escrita da autora. Ela escreve de um jeito meio irônico, bastante fluido, e eu particularmente gostei bastante. Li o livro em uma sentada só, rapidinho. Não me choquei tanto com a violência que está contida no livro, como vi que muitas pessoas comentaram que se chocaram. Realmente, há partes brutais, mas foram colocadas ali com um propósito.

Então temos aqui um menino de 13 anos que descobriu que a vida não tem sentido nenhum. Afinal, todos vamos morrer. Todos os colegas de sua turma da escola se incomodam grandemente com suas falas, porque é claro, estão sendo diretamente atacadas por elas, vendo um garoto que abandonou a escola e que os lembra diariamente que a vida não tem sentido. Quem não ficaria meio perturbado da cabeça? Eles percebem que de fato não tem sentido, mas admitir isso seria admitir que não haveria razão para continuarem vivendo. Então, num ímpeto, começam a fazer a pilha dos significados. Eis que aí que a coisa degringola: essa pilha vira nada mais nada menos do que algo que os machucam muito mais do que os alegram. Eles percebem que os significados estão ali, mas ter que abrir mão deles é dolorido, e então vira algo doentio. Começam a se vingar um dos outros, em meio a tanto sofrimento.
Os significados perdem seus significados muito rapidamente. E o ódio que eles sentem se vira somente a uma pessoa: ao menino que os avisou que não há significado algum em absolutamente nada.

O livro é bom; a ideia é muito boa, mas acho que a narrativa se perde em alguns momentos. Coisas que poderiam ser resolvidas de modo mais.. fáceis, talvez? são levadas a últimas consequências, e não acho que houve um desenvolvimento tão grande dos personagens e da própria história para chegarem em pontos tão trágicos.
O que eu achei bacana no livro são as reflexões do significado da vida.

Enfim, uma leitura rápida que pode valer a pena.
Pedro 22/09/2023minha estante
Excelente resenha!
Não é fácil ler personagens niilistas.




MissMel 20/09/2023

Esse livro é tão ruim que, por um momento, questionei se existem livros bons.
Esse livro é realmente um desastre. Não existe vestígio de que a autora estava sã quando escreveu isso, sem ofensa.

Tudo começa quando um garoto questiona tudo e decide que nada vale a pena, já que vamos morrer e tal. Os colegas de turma querendo provar o contrário decidem criar a pilha de significados, e foi aqui, meus amigos, que cheguei ao meu ápice.

No começo estava interessante, e a ideia da pilha de significados era realmente muito boa; era algo que não se vê normalmente em livros, e estava gostando do enredo. Mas à medida que o tempo passava, a autora inseriu ali uma violência brutal e horrenda onde não deveria, o que me chocou profundamente. As cenas descritas, a brutalidade das crianças, a imprensa, o Pierre e tudo e todos me irritaram a tal ponto que me questionei se valeria a pena recomendar isso até mesmo para o meu inimigo, e no final concluí que não.

Então, se você deparar com esse livro, aconselho a evitar a leitura, a menos que queira correr o risco de sofrer uma ressaca literária e começar a questionar se ainda existem livros bons depois disso.
mirianbezerra 20/09/2023minha estante
1 estrela por dó mesmo


MissMel 20/09/2023minha estante
É mesmo kkkksssk


Yanne0 20/09/2023minha estante
Apesar da resenha negativa, eu juro q fiquei curiosa ?


MissMel 20/09/2023minha estante
Scrr yanne foge dessa sua curiosidade kkkks para o bem do seu psicológico




0_jvsj_0 11/08/2023

Nunca tinha lido algo parecido. História muito cativante. Adorei ler do começo ao fim. Recomendo demais.
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Maria.Eduarda 17/07/2023

Em busca de um significado
O livro conta a história de vários estudantes que se juntam contra as ideias de um único estudante que diz que nada tem sentido ; a vida não tem significado. Resumindo acontecem várias coisas macabras em busca desse significado , o que os alunos se sujeitam a entregar ou fazer para provar o oposto é surreal. Esse livro não tem nada de romance ou mesmo leve . É extremamente pesado com várias ideias , filosofias, modos de pensar.
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