A Escolha dos Três (eBook)

A Escolha dos Três (eBook) Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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Beeð 07/05/2022

Enfim a ação que eu estava esperando
AMÉM SENHOR A HISTÓRIA MELHOROU.
Nesse segundo livro, acompanhamos a história do pistoleiro na busca dele pela torre, boa parte da história se passa em uma praia. Porém, no caminho dessa praia tem três portas e é dessas portas que temos contatos com os novos personagens da história.
Eu amei conhecer o Eddie, a Detta e a Odetta eles acrescentam um novo ritmo pra história que deixou ela mais legal..
Amei a história deles, os cenários, os surtos e a evolução de cada um.
É incrível como o king jogou vários assuntos sociais no meio da história de forma sucinta.

Já comecei a ler o terceiro e recomendo
muito. Vale muito a pena.

Aqui o leitor consegue ver como a escrita do King melhorou MUITO. Parece mais come os livros dele de atualmente
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Alexander 03/05/2022

90% melhor que o primeiro.
Segundo livro da torre negra e meu deus, foi um surto atrás do outro, foi muito superior ao primeiro, aqui já entram elementos de ficção científica, uma coisa bem doida mesmo, não sei como o King pensou nisso, mas a escolha dos três conseguiu redimir o péssimo começo de série em "O pistoleiro", os momentos de ação são incríveis, da pra rir, da pra ficar com raiva dos personagens e a trama começa a ficar confusa (essa confusão vai até o final da série) é uma coisa mais louca que a outra acontecendo, é muito divertido e super rapidinho de ler.
Esse livro sim seria uma boa porta de entrada pra série, muito mais coerente do que o primeiro e muito mais envolvente, agora sim começamos a enxergar o que é a torre negra.
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Flavio.Muniz 17/04/2022


O Homem de Preto revelou a Roland o seu futuro através de três cartas de tarô: o PRISIONEIRO, a SENHORA DA SOMBRA e finalmente a MORTE. Três cartas que vão abrir três portas para outro mundo e não um mundo qualquer: o nosso, em Nova Iorque na segunda metade do século XX.

O início do livro começa forte e prende o leitor desde as primeiras páginas. Roland, depois de atacado por monstros, se encontra muito fraco, para não dizer moribundo, e é quando ele vê a primeira porta e, ao atravessá-la, é projetado diretamente para onde está Eddie Dean, um drogado que vive em Nova York durante a segunda metade do século XX e que está tentando entrar em Manhattan contrabandeando um quilo de cocaína pura para o mafioso Enrico Balazar.

A passagem por este mundo estranho e desconhecido é bastante brutal para Roland, o que proporcionará uma excelente oportunidade para King incluir um pouco de humor neste segundo volume e que tanto fez falta no primeiro volume. As incursões do pistoleiro em nosso mundo notavelmente trazem à história um elemento que faltava até então: humor! É certo que o tom permanece sombrio e às vezes pouco saudável, mas é preciso admitir que há um lado extremamente gratificante em ver Roland tentar, com a maior seriedade e a mais total ineficácia, entender as regras de um universo completamente estranho.

O segundo volume do ciclo da Torre Negra apresenta mais perguntas do que respostas e o leitor só pode ir em busca ao lado de Roland. Se a história é abertamente fantástica com suas passagens entre mundos, também ressoa com os acentos de um compromisso que assumimos ser do autor. Implicitamente, apontam-se a Guerra do Vietnã e a segregação: em termos da honra que o autor atribui a Roland, o valor de uma vida inocente não pode ser submetido aos ideais falhos de um mundo, por mais imenso que seja. Roland, o pistoleiro, é um cavaleiro de uma nova era: responde a um código de honra ancestral e exigente e está pronto para fazer qualquer coisa para finalmente chegar à Torre Negra, um farol sinistro em um mundo cujo significado escapa incessantemente.

Enquanto o primeiro volume se destinava principalmente a apresentar o mundo e situar o leitor, este é muito mais ativo, embora mantendo um aspecto ainda introdutório. Assim como eu fiquei perdido nos significados para o que é a Torre Negra, acredito que o próprio King se encontrava ainda em posição idêntica, criando, como ele próprio sempre reiterou, a obra enquanto a escreve, sem planejar como a grande maioria dos escritores o fazem.

É um romance completamente louco e senti que King se deixou levar, sem necessariamente saber para onde estava indo, mas avançando efetivamente, conduzindo o leitor ao mistério que ele próprio mal compreende.


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Maria Paula 08/04/2022

Melhor do que seu predecessor, esse livro apresentou novos personagens/peões na busca de Roland, e novos desafios.
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ArthurmalariA 08/04/2022

Parte II
7/2022

A Escolha dos três é o vigésimo quarto livro publicado por Stephen King e o segundo da saga "A Torre Negra", lançado em 1987, continua a saga do pistoleiro Roland de Gilead na busca pela torre negra. Aqui continua exatamente onde parou "O Pistoleiro", com Roland em busca da torre negra após as revelações do homem de preto. Agora ele precisa escolher as três pessoas que irão lhe ajudar nessa busca: O Prisioneiro, A Dama das Sombras e A Morte. Gosto bastante do caminho que o rei escolhe pra narrar esse livro, apresentando os escolhidos através de portas que levam nosso herói à épocas diferentes de Nova York, em cada uma delas nos trazendo um dos escolhidos, e a forma que Stephen narra esses encontros é divertida e instigante, levando Roland para dentro da mente de um viciado em heroína, uma negra que tem as pernas amputadas e um assassino. A transição entre os mundos também é bastante interessante, enquanto está dentro de uma das portas, a mente de um dos escolhidos, Roland continua caído na praia, com consequências reais podendo o atingir, e é um acerto do livro te prender nesses dois mundos, pois em determinado momento fica difícil saber o que é mais preocupante ou interessante: o que acontece em Nova York ou o que está acontecendo na praia. O livro termina com um bom gancho para o próximo capítulo: "As Terras Devastadas". 8/10
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duduramone 04/04/2022

Ação e muito suspense
Difícil de acreditar que a coleção A Torre Negra tenha um livro melhor que este segundo. Ação e muito suspense durante toda a leitura. E a forma inteligentíssima que King faz analogias da fantasia com o mundo real que vivemos só me convencem, cada vez mais, que ele é o meu escritor favorito. Ansioso pela leitura do terceiro livro.
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cmvies 23/03/2022

Sem palavras pra essa saga!
Me faltam palavras pra explicar o quanto esse livro é maravilhoso! Há tempo estava querendo começar a ler a série da Torre Negra e esse ano finalmente consegui.
Achei o primeiro livro muito bom, mas ele acaba sendo difícil de ler. Senti nesse segundo uma diferença imensa, uma fluidez maior. O enredo então nem se fala! Perfeito!
Fiquei encantada do início ao fim, principalmente pelos novos personagens apresentados: o prisioneiro e a dama têm meu coração
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Dai 20/03/2022

"Se tiver de cair, caia com os revólveres fumegando."
Achei o primeiro livro péssimo, fiz um esforço enorme para terminar mas valeu muito a pena, a continuação compensa demais. Até que enfim respostas, não muitas mas ja é alguma coisa, e novos personagens incríveis.
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Luiza3351 02/03/2022

Como livro de apresentação, "a escolha dos três" é simplesmente genial. A forma com que King apresenta seus personagens e suas histórias faz com que nos apeguemos e torçamos por eles.
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17/02/2022

Evolução
Comparado a O Pistoleiro, esse aqui passou por uma tremenda evolução.
A Escolha dos Três narra a continuidade da saga de Roland de Gilead em busca de sua preciosa Torre Negra, cumprindo com o destino previsto anteriormente pelo homem de preto: em sua saga pela praia repleta de "lagostrosidades", Roland busca Eddie numa NY do fim de 1980, e Odetta/Detta por meio de outra porta, em meados de 1960. A última porta, prevista como a da Morte, é a que Roland precisa lidar com O Empurrador, serial killer cruel e sádico, com ligação direta com Odetta.
É na última porta que o pistoleiro tem, novamente, um embate relacionado a Jake, o que desperta nele os sentimentos adormecidos da perda do garoto, O encerramento é com os três unidos na busca pela Torre, e deixa aquele gostinho de curiosidade quanto ao comportamento de Roland: até onde ele deixará a amizade interferir em sua busca? É essa uma das várias respostas que espero encontrar nos próximos livros.
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mhcavalcante 06/02/2022

Uma escolha brilhante
É incrível e quase dificil de acreditar que esse livro venha logo depois de O Pistoleiro. Stephen King me surpreendendo mais uma vez.

A Escolha dos Três é muito (mas MUITO mesmo) mais maduro que o Pistoleiro. O livro é completo e finalmente me deixou com a pulga atrás da orelha para descobrir mais sobre a Torre.

Nesse livro, Roland está formando seu grupo de pistoleiros para caminhar em direção a Torre e descobrir o que está reservado em seu ka, ou destino, como preferirem.

O grupo é incrivel, os personagens são muito bem construídos. Eddie, um jovem viciado em heroína, e Odetta, uma (duas?) mulher negra e cadeirante que tem voz (vozes) no Movimento Negro numa Nova York dos anos 60. A história de Odetta é emocionante, delicada e incrivel. Ver as coisas pela perspectiva dela é uma experiência unica. E, por fim, Jack Mort, um empresário bem sucedido, mas com um hobbie incomum, já que tem o prazer em matar as pessoas.

O rumo que a história principal tomou também me agradou muito, e o relacionamento entre Roland e os outros membros ficou muito mais direto e claro. Mesmo O Pistoleiro sendo uma bagunça caótica, o segundo volume da saga conseguiu segurar as rédeas e elevar o nível da história de forma maestral. A Escolha dos Três é sobre o destino. É sobre caminhar rumo a Torre independente do que aconteça, e a partir daqui, muita coisa pode acontecer.
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Daniel Alberto 04/02/2022

Ótimo Livro
Esse livro é bem superior ao anterior, enquanto que o pistoleiro é bem lento, a escolha dos três consegue prender a gente na leitura!
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Jaquelline.S. 18/01/2022

Esse eu já curti mais
Esse é o segundo livro, já achei melhor escrito, fluiu melhor a leitura, as histórias já foram se encaixando. Estou ansiosa pelo próximo, espero que seja tão bom quanto esse foi.
Rih 01/02/2022minha estante
Agradecida pelo seu comentário, já estava com medo de iniciar a segunda leitura e ser tão confusa quanto a primeira! Haha




ghomartins 16/01/2022

Gostei mais do que o Postoleiro, história de apresentação. Sinceramente uma viagem intença mas muito interessante.
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Vitorcfab 16/01/2022

A Escolha Dos Três
Nesse segundo livro da série, o Pistoleiro Roland Deschain deve encontrar os outros personagens que o acompanharão na jornada em busca da Torre Negra. Para isso, deve utilizar 3 portas mágicas, cada uma delas ligada à uma pessoa específica de nosso mundo, mas de épocas diferentes. Roland deve entrar na vida dessas pessoas, ajudar a resolver seus problemas e então fazer com que se juntem ao seu grupo. Mas isso pode ser muito mais difícil do que parece.

Que felicidade reler esse livro e comprovar que é infinitamente superior ao primeiro volume da série (que não considero um livro muito bom).

Aqui, o autor está em sua melhor forma, com sua famosa escrita prolixa que eu amo, principalmente pela profundidade que traz para os personagens e a história. Pode até não ser o livro mais fluido do mundo, e que algumas vezes a prolixidade seja levemente incômoda, mas tem seu propósito.

Acompanhar 3 histórias diferentes, com 3 personagens completamente diferentes (mas igualmente profundos) deixou o desenvolvimento do livro diversificado, imprevisível, plural e cheio de possibilidades.

A estrutura do livro está mais convencional, tem um rumo, um objetivo (ou vários), é clara e melhor desenvolvida. Considero essa história praticamente perfeita, que parte de uma premissa até simples, mas que consegue adicionar diversos elementos para compor uma obra mais complexa, profunda e com seu próprio estilo.

Não é um livro com tanta fantasia, acredito que se assemelha mais a um realismo mágico, pois a única coisa realmente fantasiosa são as Portas Mágicas, e elas mais servem para possibilitar o encontro dos personagens.

Ainda assim, teremos todos os detalhes do funcionamento dessas portas, seus alcances, possibilidades de uso e limitações, tudo isso muito bem utilizado durante a trama para propósitos diferentes.

As portas não levam Roland fisicamente para o outro mundo, mas fazem com que ele entre na mente da pessoa ligada à porta. Essa ideia traz possibilidades maravilhosas, muita profundidade e desenvolvimento para todos os personagens centrais.

Me lembra muito o conceito da série Sense8 da Netflix, principalmente pelo conceito de duas pessoas poderem compartilhar mentalmente seus medos, desafios, sentimentos e diferentes habilidades quando necessário.

Vou ter que dividir os próximos comentários em 3 partes, uma para cada "Porta" e a aventura que trazem.

--- Primeira Porta: O Prisioneiro ---

Nessa porta, Roland é levado para a mente de Eddie, um viciado em heroína que aceita transportar drogas para um chefão do crime.

Esse plot é marcado principalmente pela dinâmica entre os dois protagonistas, a imbecilidade de Eddie e a impaciência de Roland, que devem aprender a trabalhar em equipe para garantir a sobrevivência de ambos.

Gosto muito do desenvolvimento desse plot, da amizade que nasce entre eles e o final explosivo e cheio de ação que temos.

--- Segunda Porta: A Dama Das Sombras ---

Nesse plot, Roland é levado para os anos 60, onde conhece uma mulher com dupla personalidade, chamadas de Detta e Odetta.

Esse plot é marcado pela história trágica dessa(s) mulher (es), o passado traumático, o acidente que mudou sua vida, e principalmente a confusão causada pelas duas personalidades conflitantes, que não se conhecem e competem por espaço.

Não tem tanta ação quanto o plot anterior, mas compensa isso com uma personagem complexa e interessante. Roland e Eddie se esforçam para compreender e ajuda-la (s), mas a raiva, selvageria e confusão dessas personalidades dificultam muito o trabalho em equipe.

--- Terceira Porta: Le Mort ---

Na terceira porta, encontraremos Jack Mort, um assassino de crianças que tem conexão com Detta / Odetta, e foi o responsável por matar Jake, o garotinho do livro anterior, fazendo com que ele aparecesse no mundo de Roland.

Ainda que não tenha tanta ação quanto o primeiro plot ou a complexidade de personagens do segundo, essa terceira porta nos traz uma história mais simples e propositalmente desconfortável, pois estaremos na mente de um assassino psicopata.

A conclusão desse arco é extremamente satisfatória, e causa impactos profundos nos outros personagens, principalmente em Detta / Odetta, encerrando o livro de uma forma maravilhosa, que me deixou ainda mais ansioso para ler os demais.

--- Os Personagens ---

Eddie. Um viciado em heroína que aceita traficar para manter o vício. Ele sofre muito em seu plot, o que serve como combustível para suas decisões. Gosto muito da evolução de sua amizade com Roland, como aprendem a tolerar um ao outro, como se complementam e se ajudam nos momentos difíceis, criando um laço afetivo nessa jornada. Uma vez que essa amizade é formada, Eddie se sente confortável para compartilhar mais de sua vida com Roland, sobre seu passado, sua mãe, seu irmão e como sua vida chegou à esse ponto. Ele deve lidar com a nova vida no mundo de Roland, com o luto, e a superação do vício.

Roland. Podemos ver uma lado diferente do personagem, mais deslumbrado e encantado com o novo mundo que descobre. Continua sendo um homem impaciente e um pouco grosseiro, mas muito inteligente. Gosto muito de sua dinâmica com Eddie, cheia de bom humor agressivo. Também demonstra mais de seu lado vingativo e capaz de fazer coisas ruins, que são de certa forma compreensíveis, mas ainda assim ruins. Sua amizade com Eddie e Detta/ Odetta muda muito sua personalidade.

Detta e Odetta. Uma mulher com dupla personalidade. Negra e cadeirante, que perdeu suas pernas em um acidente. Por anos, as duas personalidades viveram em conjunto, mas sem saber da existência uma da outra. Odetta é educada, inteligente, insegura, tímida, dura e fria, que passou a se preocupar, ainda que tarde, com a história de seus antepassados. Detta é praticamente o oposto, grosseira, selvagem, desconfiada e traiçoeira, muitas vezes responsável por garantir a sobrevivência delas. Através dessa personagem, o autor explora um pouco sobre o racismo do país, ainda que cometa alguns deslizes que eu considero errôneos. A parte mais violenta e selvagem assume muito o controle, e deixa a convivência em grupo muito difícil, causando dinâmicas ainda melhores e com potencial para desenvolvimento. Uma das minhas personagens favoritas do autor.

Jack Mort. Um psicopata, stalker e assassino de crianças. É desesperador estar em sua mente, ver a forma como planeja detalhadamente seus crimes e sente prazer nisso.
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