A Escolha dos Três

A Escolha dos Três Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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Leandro 20/12/2017

AS DIFÍCEIS ESCOLHAS DE ROLAND RUMO À TORRE NEGRA
A construção de um épico passa por alguns pontos comuns. A jornada precisa ser longa e repleta de dificuldades. Perdas tem que ser encaradas. Derrotas fazem parte do dia-a-dia. Mas mais do que isso, uma equipe às vezes se faz necessária. Em A Escolha dos Três, acompanhamos Roland formando sua equipe, mesmo que isso lhe custe algumas coisas...

Com a história tendo como ponto de partida do exato ponto onde o primeiro livro termina, vemos aqui uma abordagem completamente nova. Se antes estávamos repletos de flashbacks de Roland, dessa vez vamos viver a vida de outras pessoas.

Para continuar, acesse Diário de Seriador!

site: http://www.diariodeseriador.tv/2017/12/as-dificeis-escolhas-de-roland-rumo.html
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ELJusticeiro 15/09/2017

Ainda não me convenceu
O livro começa em um ritmo alucinante, mas depois cai demais. Fica chato.
Mas vamos que vamos, começando ler o terceiro.
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Rafacalabro86 15/09/2017

Ele se supera
O primeiro livro da série foi meio confuso, porém muito bom, o segundo livro da série é maravilhoso, King consegue - como poucos - descrever cenas com tanta perfeição, que torna sua leitura o mais perto da realidade.
E a busca pela torre negra continua....
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Lit.em Pauta 16/08/2017

Literatura em Pauta: seu primeiro portal para críticas e notícias literárias!

"Abandonando a prosa pretensiosa de O Pistoleiro e diminuindo o escopo do cenário, A Escolha dos Três mostra-se superior ao fraquíssimo primeiro volume da série A Torre Negra. A narrativa do romance escrito por Stephen King é pautada no choque de culturas e personalidades, flertando constantemente com o absurdo para mostrar o mundo de distância que separa seus personagens. O autor, entretanto, perde a mão ao trabalhar com os elementos do fantástico, que surgem muitas vezes arbitrários, desprovidos de regras e, no final, assumindo o papel de deus ex machina."

Participe da discussão, conferindo a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/a-torre-negra-a-escolha-dos-tres-critica/
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Vinny Britto 12/08/2017

E segue o Caminha até a Torre...
Esse livro é bem diferente do primeiro, que por vezes achei um pouco confuso.
Adorei a forma como o Pistoleiro encontra os escolhidos, adorei os novos personagens, principalmente o Eddie Dean.
Estava até um pouco desanimado ao final do primeiro livro mas agora me empolguei pra saber como eles vão se sair daqui pra frente.
De uma coisa eu tenho certeza, o primeiro livro é o divisor dos que desistem e os que continuam, mas quem chegar até o final do segundo volume, dificilmente irá desistir.
Craotchky 12/08/2017minha estante
Pois é, os momentos que mais me fatigaram na minha busca pela Torre foram mais adiante, sobretudo no terceiro e quinto livro. O caminho é longo: nas minhas edições de bolso o total ultrapassa cinco mil páginas! É quase uma provação para garantir que só os fortes e perseverantes cheguem lá.


Vinny Britto 12/08/2017minha estante
Tô intercalando com outras leituras pra não enjoar e até agora tem funcionado.




@jeanflamel 12/08/2017

Me empolgou pra continuar ler a série toda.
Confesso que o primeiro livro, deixou meio confuso , tendo que reler vários parágrafos, mas esse segundo , foi emocionante , deixando clara a história , ação , o meio que ele volta para o passado foi perfeito . Um livro que mexe com sua cabeça (esses são os meu favoritos) Amei. Parabéns Stephen King.

site: http://www.experimento42.com.br/experimento42/wp-content/uploads/2014/04/Dark-Tower_685x1000.jpg
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Gláucia 15/07/2017

A Escolha dos Três - Stephen King
Segundo volume da série A Torre Negra, a ação se inicia exatamente onde termina O Pistoleiro. Lá o Homem de Preto havia feito uma espécie de predição à Roland de Gileat, dizendo que ele deverá, através de portais mágicos que o levarão à Nova York dos dias atuais (atuais da época em que o livro foi publicado, óbvio) fazer a escolha dos 3 que o acompanharão à sua busca obsessiva pela Torre Negra.
Assim conheceremos Odetta Holmes/Detta Walker/Susanah Dean (a Dama das Sombras), Eddie Dean (o Prisioneiro) e Jack Mort (a Morte ou o Empurrador).
A história começa a se delinear, embora ainda não saiba o que representa essa busca pela torre (não quero saber por spoiler) e consegui me envolver mais por conhecer um pouco sobre os personagens.
Melhor parte: o espanto do farmacêutico com o roubo da droga.
Espero não perder o fôlego de leitura no meio dessa busca que está apenas começando...
regifreitas 15/07/2017minha estante
tenho muita vontade de conhecer essa série do King, mas quando penso na quantidade de títulos... dá uma fadiga! rsrsrs


Gláucia 15/07/2017minha estante
Por isso eu demorei tanto pra começar. O que me decidiu foi o trailer do filme a estrear.


regifreitas 15/07/2017minha estante
um amigo que leu a série não gostou muito do trailer. parece ser uma obra bem complicada para adaptar sem perder a essência. acho que vou esperar o filme para ver se me anima buscar a obra.




Rick Finch 11/07/2017

E a Torre está mais próxima
Eu amo todas as obras do Stephen King, amei o primeiro volume, e este o supera em todos os quesitos!
Eu não morri de amores pelo Roland em A Escolha dos Três, mas sim pelos novos personagens! Eddie Dean, Jack Mort, Odetta Holmes/Detta Walker/Susannah Dean — a melhor personagem de todas, ouso dizer que é a figura feminina mais forte e bem feita de todos os livros que King já criou! E falo isso sabendo da existência de Beverly Marsh (It, a Coisa) e Carrie White (Carrie A Estranha). Odetta/Detta/Susannah me cativou! Personagem mais complexa da porra! MDS MDS MDS STEPHEN TE AMO POR TER CRIADO ESTA MULHER ESPLÊNDIDA.
Voltando à estória -se não me engano a continuação começa sete horas depois do fim de O Pistoleiro, com o Roland em busca do primeiro portal que o leva para o nosso universo, onde ele conhece Eddie Dean, um viciado em heroína. O segundo portal, leva para Odetta/Detta, uma ativista negra dos anos 60, que é esquizofrênica e não tem as pernas (agora pensa em uma personagem dessa no mundo do Roland, puta que lhe pariu!)
O terceiro portal o leva até Jack Mort (e aí vocês terão uma grande surpresa e decepção/êxtase com este personagem do passado -eu, particularmente, fiquei em êxtase).
Em suma, o livro todo, tooooodo, gira em torno da Escolha dos Três. Sim, há história, mas a em torno disso. A busca pela Torre Negra é pausada para Roland buscar Os Três que, por sua vez, o levara à Torre (então não é pausada kskssk). Mas cada um deles tem muito o que contar.

*Odeio fazer resenha, só tô fazendo porque eu jurei a mim mesmo que faria com todos os livros dessa saga. Não posso me trair mais uma vez.*
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Gustavo M.D. 30/05/2017

Lagostrosidades?
A Escolha dos Três, de Stephen King, continua a saga “A Torre Negra”, iniciada em O Pistoleiro, A Escolha dos Três foi escrita em 1986, muito tempo depois de O Pistoleiro, e assim continuamos a acompanhar Roland em sua viagem excruciante.

Depois de Roland encontrar o Homem de Preto no último livro e ter sua sorte lida ele sabe que terá de encontrar três pessoas importantes (entre outros, mas só três neste livro), o três que ele encontrará neste livro são o Prisioneiro, a Dama das Sombras e o terceiro será a Morte.

Depois de mostrar que completo desapego à integridade física de seu personagem principal, Stephen King chuta o balde e começa à nos mostrar porque suas histórias são repletas de realidades alternativas: Roland é ferido em uma batalha que é o antônimo de épica, seja lá qual for, contra lagostas gigantes com bicos de papagaio. Ele fica doente e sangrando, mas mesmo neste estado encontra uma porta na praia em que caminha. Fisicamente esta porta não leva à lugar nenhum, é apenas uma porta sem paredes ou construção em volta, mas Roland descobre que pode atravessar a porta e “possuir” uma pessoa em nosso mundo, e esta pessoa é o Prisioneiro, Eddie Dean, que é um prisioneiro de seu próprio vício por heroína.

Roland ajuda Eddie, de seu jeito, e descobre que pode transportar Eddie fisicamente até seu mundo. Quando estão juntos e decidem serem companheiros na busca de Roland eles andam até encontrar mais uma porta assim como a de Eddie, mas esta é a porta da Dama das Sombras. Depois de descobrirem quem é a Dama das Sombras, Roland também à trás para seu mundo, sendo que ela é uma bela mulher negra com ambas as pernas amputadas e duas personalidades, chamadas Odetta e Detta.

Quando viajam até a terceira porta Roland descobre que ela leva até um homem chamado Jack Mort, ele é a morte, mas Roland não o trás para seu mundo, ao invés disso matando-o por ele ser um assassino psicopata, e no processo fazendo a Dama das Sombras desenvolver uma terceira personalidade; Susanah.

Vou analisar estilo podcast: A trama deste livro é bastante fraca, ele é apenas uma super previsão dos livros seguintes, ou seja, Roland juntando seus companheiros para sua missão épica, portanto são basicamente três arcos de histórias representando os três que ele procura, assim como o arco de história que une todos enquanto Roland tenta sobreviver em seu mundo, os arcos se relacionam mas não possuem muito roteiro, servem apenas como apresentação de quem são os personagens.

Anteriormente eu resumi muito bem a história, sem a complexidade desnecessária que King deposita em seus personagens. Eu me pergunto porque ele descreve tantos pequenos detalhes dos personagens secundários e terciários, ele chega à uma profundidade de personagem principal só para falar de um garçom que serviu alguém. Gosto do nível de descrição dos personagens principais, difícil maior profundidade psicológica do que a que King exprime em seus personagens principais, mas realmente me entedio quando ela se estende à figurantes, parece que ele está querendo preencher páginas.

A escrita de King é cansativa em muitos pontos, pontuando muitas partes com descrições pesadas, delírios e sonhos, assim como devaneios malucos. Nunca achei a escrita de King muito boa, mas ele está em uma de suas piores formas neste livro. As partes da vida de Detta/Odetta são parágrafos e mais parágrafos de baboseira sem objetivo. Ao mesmo tempo King tenta inserir tantos detalhes e descrições de Jack Mort tentando criar uma atmosfera negativa em volta do personagem que comecei a simpatizar com o personagem só de teimosia e desgosto com a atitude de King.

A leitura é fluída em alguns pontos e travada em outros, as vezes eu lia dezenas de páginas em alguns minutos e cheguei à ficar emperrado por dias em um punhado de páginas, tamanho cansaço sentia em lê-las. King é um escritor muito irregular, nunca consegue escrever livros iguais aos próprios, e as vezes muda de estilo dentro de um mesmo livro, e foi isso que senti um pouco em A Escolha dos Três.

Achei o Pistoleiro melhor do que a Escolha dos Três, vamos ver como As Terras Devastadas continua esta saga.

Curiosidades: Roland fala que em sua infância viu o Homem de Preto transformar um homem em um animal, isto é uma referência ao livro “Os Olhos do Dragão”, que se passa no mesmo mundo da Torre Negra. As lagostrosidades são similares à monstros de “A Névoa”, e Eddie faz referência ao filme do “Iluminado”. Foram as que consegui achar, mas parecem haver outras referências à livros do Stephen King.

site: http://www.grifonosso.com/2011/09/review-a-escolha-dos-tres/
Vinny Britto 08/08/2017minha estante
Antes de postar a resenha, tem a opção de marcar spoiler. Cuidado, ninguém gosta de spoiler.




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Camys 28/03/2017

A incrível jornada...
Esse livro é muito melhor do que seu antecessor. Finalmente é possível sentir as engrenagens da Torre Negra conspirando na jornada do Pistoleiro. A história finalmente faz sentido. Eu tinha sérias dúvidas quando li o primeiro livro, pq ele é confuso e vc sente o King apenas nos personagens, isso pq sua escrita é muito visual, mas nesse segundo livro você o sente em cada linha escrita. Adorei o livro, já no próximo pra saber como essa história continua.
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Lucas Canabarro 17/01/2017

OK, a esperança que tive ao pensar que a sequência de O Pistoleiro seria melhor foi atendida. Que livro divertido, foi esse.
A coisa que eu mais gostei é que nesse eu identifiquei o Stephen King que me acostumei a ler, com suas descrições e palavreado característico. O desenvolvimento foi bem feito. O primeiro ato do livro foi um pouco confuso no começo, mas o avançar para o segundo ato e a conclusão da história foram redondinhos, bem trabalhados. Os personagens também foram bem trabalhados, e fica difícil escolher qual é o seu favorito.
Eu terminei O Pistoleiro com um sentimento de "vou ler a sequência por ser Stephen King, senão eu abandonaria". Agora eu termino A Escolha dos Três com o pensamento "quero logo ler a sequência, porque teremos uma história grandiosa a partir daqui".
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Eder Ribeiro 30/12/2016

Uma série que você tende a amar ou odiar
A série Torre Negra, obra de Stephen King, difere de seus conhecidos livros. Por isso ela causa certa rejeição. É uma série que você tende a amar ou odiar. Já vou adiantando que eu amo. A mistura de vários gêneros, ficção científica, fantasia e terror é o ponto forte dá série. Um fato a ressaltar, para ler o livro, temos que está bem concentrados senão nos perdemos no decorrer da leitura. Recomendadíssimo.
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Vida em Série 28/11/2016

Você é apenas um animal em uma jaula
Cada porta leva Roland para Nova Iorque, porém em diferentes épocas. Primeiro, ele encontra Eddie Dean. Um viciado em heroína que não conhece a própria história, Roland e Eddie precisam lidar com o vício, com Balazar e seus capangas e com seus confrontos internos. É interessante como Roland e Eddie acabam se relacionando e como a confiança entre os dois cresce. A relação é bem diferente de Jake, mas tem um fundo confiável e amigável. Claro que muito se deve ao fato de que Roland estava dentro da mente de Eddie por um bom tempo.

A segunda porta leva ele à Odetta Holmes, uma personagem cheia de detalhes e interesses, Odetta tem algum problema com sua própria personalidade, ou melhor, com suas duas personalidades. A relação dela com Roland não cresce como a de Eddie, até por que a sua outra personalidade, bem violenta e estranha por sinal, vive transbordando no meio da jornada.

A segunda porta leva ele à Odetta Holmes, uma personagem cheia de detalhes e interesses, Odetta tem algum problema com sua própria personalidade, ou melhor, com suas duas personalidades. A relação dela com Roland não cresce como a de Eddie, até por que a sua outra personalidade, bem violenta e estranha por sinal, vive transbordando no meio da jornada.

site: http://vidaemserie.com/2016/09/07/resenha-literaria-torre-negra-a-escolha-dos-tres/
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