A Escolha dos Três

A Escolha dos Três Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Escolha Dos Três


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Joany 31/01/2021

KaKa
O primeiro livro me surpreendeu e esse aqui seguiu o mesmo caminho, mas de uma forma totalmente diferente.
A Escolha dos Três é bem mais completo e me deu ainda mais vontade de seguir acompanhando a jornada em busca da torre negra.
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Emerson 09/03/2013

Chato e esquisito
Sei que teve gente que gostou dessa série. Mas eu não.

Não posso julgar a série toda, pois eu desisti no segundo livro.

O primeiro pelo menos tenta ser mais estilo fantasia, já esse muda totalmente e vira um Twilight Zone da vida.

Pra deixar claro, no primeiro livro temos um pistoleiro num velho oeste de um mundo paralelo. Legal até, apesar da narrativa metida a intelectual e arrastada.

Segundo livro joga isso no lixo e põe esse pistoleiro tendo que lidar com um traficante de drogas usando um portal e entrando na mente desse cara quando possível. Só eu acho a premissa de misturar uma fantasia com drogas do mundo real ridícula? Seria igual no 7ª livro do Harry Potter A Hermione indo comprar droga de um traficante usando magia. Sei lá, tem coisas que não devem se misturar.

Não li até o final do livro, parei naquela enrolação de drogas mal feita ainda por sinal. Talvez melhore nos próximos livros? Pode ser, mas não tenho saco pra continuar lendo. Eu esperava MUITO mais dessa série. Ainda mais o próprio SK dizendo que se inspirou em Senhor dos Anéis.

Não é à toa que essa saga é de longe a menos famosa do SK e não é à toa que SK é famoso por história de terror e não de fantasia.

O primeiro livro então parece ser escrito por um adolescente com um dicionário de sinônimos complexos do lado.

Me desculpem, mas não recomendo isso. Ainda bem que consegui vender logo pelo mesmo preço que paguei.
Hugo 16/06/2013minha estante
Eu acho que vc deve dar mais tempo ao SK. Estou no livro 3 e tenho grande expectativa de que estes livros se igualem ao Senhor dos Aneis. E em todos comentarios é comum ver que os livros melhoram a partir do terceiro. SK era muito novo quando escreveu o primeiro livro. Acho ele muito bom e não vou desistir vou até o fim.


Emerson 16/06/2013minha estante
Então Hugo, foi o que me falaram mesmo, eu acho que o que estragou mesmo foi minha expectativa. Talvez algum dia eu dê outra chance pra essa série. Mas primeiro quero ler os de terror do SK que são o forte dele.


Durulão 05/09/2015minha estante
A saga é inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien, no poema épico do século XIX "Childe Roland à Torre Negra Chegou" e não no Senhor dos Anéis.


Gabriel.Maciel 15/12/2015minha estante
Apesar de gostar da honestidade nessa resenha, eu não dou 1 centavo pelos argumentos. A "fantasia" de A Torre Negra não é igual a de Harry Potter, visto que o pistoleiro usa revólveres com munição .45 e não varinhas mágicas.




Aline.Robles 17/06/2022

King apresenta os personagens que acompanharão o Pistoleiro rumo a Torre
O segundo volume de A Torre Negra se inicia com o pistoleiro Roland, indo em busca de três portas que o levará ao encontro de três pessoas, que o ajudarão na sua jornada rumo a Torre. Segundo as cartas do homem de preto, em seu caminho ele encontrará o Prisioneiro (Eddie Dean um viciado em heroína), a Dama das Sombras (uma mulher que sofre de esquizofrenia que a leva a uma dupla personalidade, Odetta Holmes/Detta Walker) e a Morte (Jack Mort, o empurrador que faz isso apenas pelo prazer de fazê-lo.)

Opinião: O livro já começa de uma forma brutal, quando uma lagosta gigante deixa Roland gravemente ferido. Roland continua sua peregrinação (obsessiva) rumo a Torre, mas neste livro o ferimento, que quase o leva a morte, o obriga a confiar e a partilhar sua busca com outras pessoas. Essa dinâmica entre o grupo e Roland é muito bem explorada. Percebi que neste livro, King não quis mostrar muito a história da Torre e do mundo que Roland está, mas quis apresentar bem os personagens que estarão ao seu lado nessa jornada. Finalizando o livro me senti realmente conectada com os personagens e querendo saber como juntos, chegarão até a Torre.

O ponto forte desse livro, são os diálogos que o autor conduz de forma magistral. Todo o amadurecimento de Eddie, a reestruturação da psique de Odetta/Detta e a abertura que o pistoleiro da para ser ajudado.

OBS: Neste livro a referência dos personagens de outro livro de King "Os Olhos do Dragão."

"Se pensou em abrir mão de suas emoções para só se concentrar na Torre, Roland, você já perdeu. Uma criatura sem coração é uma criatura sem amor e uma criatura sem amor é um animal. Ser animal é talvez suportável, embora o homem que se tornou um certamente acabe, no final, pagando o preço do próprio inferno, mas e daí se você alcançar o seu objetivo?"

"Há pessoas que precisam de pessoas que precisem delas. Você não compreende pela simples razão de não ser uma dessas pessoas. Você me usaria e depois me atiraria no lixo como um saco de papel se fosse preciso."
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Laura 24/07/2021

Muito bom
Como o primeiro livro da Torre Negra, esse aqui começa bem confuso, levou um tempo pra me ambientar de novo e me engajar com a aventura do Roland, mas acabei super investida na história, amei os companheiros que ele vai encontrando no caminho, especialmente a Dama!
Enfim, achei o livro melhor do que o primeiro da série e to empolgada para o próximo.
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Marquinhos.Rocha 26/03/2021

Siga em frente
O segundo da saga é dito por muitos o melhor dos 7 livros, e ele é realmente brilhante e sufocante , a criatividade do king não parece ter limite e mostra q o mestre tem tudo sobre controle e quer mostrar sempre mais pros leitores.
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FremenJeff 10/08/2020

Uma ótima continuação
Segundo livro da saga A Torre Negra. Neste volume a narrativa que acredito que será utilizada durante a saga começa a criar forma e conhecemos os personagens que irão mover a trama.
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LucianaSKHP 22/02/2023

Chega a ser um dos melhores que li do King, me trouxe a mesma sensação de aprender o que é companheirismo, amizade e sacrifício por aqueles que amamos, muito parecido com o que Dança da Morte faz. Apesar de ser um livro pesado, com assuntos delicados como a dependência química do Eddie e a esquizofrenia da Odetta, tem muitos alívios cômicos (humor ácido, sim senhor) que tornam a leitura fluída e nem dá pra ver as páginas passarem. O final é muito bonito, e apesar de não ser instigante que nem o do Pistoleiro, já me fez querer o Terras Devastadas logo.
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Lila Martins 04/04/2020

OMG
Eu senti muitas coisas lendo esse livro, estou num projeto imersivo lendo também obras que tem ligação direta com a série, mas consegui sentir conexão com diversos outros livros do autor. Estou ainda mais apaixonada pela escrita do King o livro é maravilhoso ?

site: https://www.oipravoce.com.br/
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Dani Carrara 15/10/2021

Bem melhor que o primeiro volume!! "Num mundo que tinha se tornado um barril de pólvora nuclear com quase um bilhão de pessoas sentadas em cima, era um erro acreditar que havia uma diferença entre bons e maus atiradores. Havia um excesso de mãos trêmulas segurando isqueiros perto de um número excessivo de pavios".
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Vitorcfab 16/01/2022

A Escolha Dos Três
Nesse segundo livro da série, o Pistoleiro Roland Deschain deve encontrar os outros personagens que o acompanharão na jornada em busca da Torre Negra. Para isso, deve utilizar 3 portas mágicas, cada uma delas ligada à uma pessoa específica de nosso mundo, mas de épocas diferentes. Roland deve entrar na vida dessas pessoas, ajudar a resolver seus problemas e então fazer com que se juntem ao seu grupo. Mas isso pode ser muito mais difícil do que parece.

Que felicidade reler esse livro e comprovar que é infinitamente superior ao primeiro volume da série (que não considero um livro muito bom).

Aqui, o autor está em sua melhor forma, com sua famosa escrita prolixa que eu amo, principalmente pela profundidade que traz para os personagens e a história. Pode até não ser o livro mais fluido do mundo, e que algumas vezes a prolixidade seja levemente incômoda, mas tem seu propósito.

Acompanhar 3 histórias diferentes, com 3 personagens completamente diferentes (mas igualmente profundos) deixou o desenvolvimento do livro diversificado, imprevisível, plural e cheio de possibilidades.

A estrutura do livro está mais convencional, tem um rumo, um objetivo (ou vários), é clara e melhor desenvolvida. Considero essa história praticamente perfeita, que parte de uma premissa até simples, mas que consegue adicionar diversos elementos para compor uma obra mais complexa, profunda e com seu próprio estilo.

Não é um livro com tanta fantasia, acredito que se assemelha mais a um realismo mágico, pois a única coisa realmente fantasiosa são as Portas Mágicas, e elas mais servem para possibilitar o encontro dos personagens.

Ainda assim, teremos todos os detalhes do funcionamento dessas portas, seus alcances, possibilidades de uso e limitações, tudo isso muito bem utilizado durante a trama para propósitos diferentes.

As portas não levam Roland fisicamente para o outro mundo, mas fazem com que ele entre na mente da pessoa ligada à porta. Essa ideia traz possibilidades maravilhosas, muita profundidade e desenvolvimento para todos os personagens centrais.

Me lembra muito o conceito da série Sense8 da Netflix, principalmente pelo conceito de duas pessoas poderem compartilhar mentalmente seus medos, desafios, sentimentos e diferentes habilidades quando necessário.

Vou ter que dividir os próximos comentários em 3 partes, uma para cada "Porta" e a aventura que trazem.

--- Primeira Porta: O Prisioneiro ---

Nessa porta, Roland é levado para a mente de Eddie, um viciado em heroína que aceita transportar drogas para um chefão do crime.

Esse plot é marcado principalmente pela dinâmica entre os dois protagonistas, a imbecilidade de Eddie e a impaciência de Roland, que devem aprender a trabalhar em equipe para garantir a sobrevivência de ambos.

Gosto muito do desenvolvimento desse plot, da amizade que nasce entre eles e o final explosivo e cheio de ação que temos.

--- Segunda Porta: A Dama Das Sombras ---

Nesse plot, Roland é levado para os anos 60, onde conhece uma mulher com dupla personalidade, chamadas de Detta e Odetta.

Esse plot é marcado pela história trágica dessa(s) mulher (es), o passado traumático, o acidente que mudou sua vida, e principalmente a confusão causada pelas duas personalidades conflitantes, que não se conhecem e competem por espaço.

Não tem tanta ação quanto o plot anterior, mas compensa isso com uma personagem complexa e interessante. Roland e Eddie se esforçam para compreender e ajuda-la (s), mas a raiva, selvageria e confusão dessas personalidades dificultam muito o trabalho em equipe.

--- Terceira Porta: Le Mort ---

Na terceira porta, encontraremos Jack Mort, um assassino de crianças que tem conexão com Detta / Odetta, e foi o responsável por matar Jake, o garotinho do livro anterior, fazendo com que ele aparecesse no mundo de Roland.

Ainda que não tenha tanta ação quanto o primeiro plot ou a complexidade de personagens do segundo, essa terceira porta nos traz uma história mais simples e propositalmente desconfortável, pois estaremos na mente de um assassino psicopata.

A conclusão desse arco é extremamente satisfatória, e causa impactos profundos nos outros personagens, principalmente em Detta / Odetta, encerrando o livro de uma forma maravilhosa, que me deixou ainda mais ansioso para ler os demais.

--- Os Personagens ---

Eddie. Um viciado em heroína que aceita traficar para manter o vício. Ele sofre muito em seu plot, o que serve como combustível para suas decisões. Gosto muito da evolução de sua amizade com Roland, como aprendem a tolerar um ao outro, como se complementam e se ajudam nos momentos difíceis, criando um laço afetivo nessa jornada. Uma vez que essa amizade é formada, Eddie se sente confortável para compartilhar mais de sua vida com Roland, sobre seu passado, sua mãe, seu irmão e como sua vida chegou à esse ponto. Ele deve lidar com a nova vida no mundo de Roland, com o luto, e a superação do vício.

Roland. Podemos ver uma lado diferente do personagem, mais deslumbrado e encantado com o novo mundo que descobre. Continua sendo um homem impaciente e um pouco grosseiro, mas muito inteligente. Gosto muito de sua dinâmica com Eddie, cheia de bom humor agressivo. Também demonstra mais de seu lado vingativo e capaz de fazer coisas ruins, que são de certa forma compreensíveis, mas ainda assim ruins. Sua amizade com Eddie e Detta/ Odetta muda muito sua personalidade.

Detta e Odetta. Uma mulher com dupla personalidade. Negra e cadeirante, que perdeu suas pernas em um acidente. Por anos, as duas personalidades viveram em conjunto, mas sem saber da existência uma da outra. Odetta é educada, inteligente, insegura, tímida, dura e fria, que passou a se preocupar, ainda que tarde, com a história de seus antepassados. Detta é praticamente o oposto, grosseira, selvagem, desconfiada e traiçoeira, muitas vezes responsável por garantir a sobrevivência delas. Através dessa personagem, o autor explora um pouco sobre o racismo do país, ainda que cometa alguns deslizes que eu considero errôneos. A parte mais violenta e selvagem assume muito o controle, e deixa a convivência em grupo muito difícil, causando dinâmicas ainda melhores e com potencial para desenvolvimento. Uma das minhas personagens favoritas do autor.

Jack Mort. Um psicopata, stalker e assassino de crianças. É desesperador estar em sua mente, ver a forma como planeja detalhadamente seus crimes e sente prazer nisso.
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17/02/2022

Evolução
Comparado a O Pistoleiro, esse aqui passou por uma tremenda evolução.
A Escolha dos Três narra a continuidade da saga de Roland de Gilead em busca de sua preciosa Torre Negra, cumprindo com o destino previsto anteriormente pelo homem de preto: em sua saga pela praia repleta de "lagostrosidades", Roland busca Eddie numa NY do fim de 1980, e Odetta/Detta por meio de outra porta, em meados de 1960. A última porta, prevista como a da Morte, é a que Roland precisa lidar com O Empurrador, serial killer cruel e sádico, com ligação direta com Odetta.
É na última porta que o pistoleiro tem, novamente, um embate relacionado a Jake, o que desperta nele os sentimentos adormecidos da perda do garoto, O encerramento é com os três unidos na busca pela Torre, e deixa aquele gostinho de curiosidade quanto ao comportamento de Roland: até onde ele deixará a amizade interferir em sua busca? É essa uma das várias respostas que espero encontrar nos próximos livros.
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Pedro Schabarum 17/01/2021

Até os condenados amam
No começo foi muito difícil prosseguir lendo, não me cativava. Mas após a página trezentos me prendeu, porém não posso levar em conta esse fato para avaliar o livro, não seria justo, levando em conta que é o segundo de sete, o que seria o equivalente às primeiras cinquenta páginas de um livro de pouco mais de duzentas. Portanto só posso dizer que esse trecho da história foi pesado e, ouso dizer, cansativo em alguns momento, mas sem deixar de ser empolgante.
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