Bel Canto

Bel Canto Ann Patchett




Resenhas - Bel Canto


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Renata.Orlando 16/01/2024

Nossa! (Desafio Rory Gilmore)
Que livro! A história fala de um sequestro de um grupo extremamente diverso e isso garante uma completa falta de previsibilidade. Adorei os plots os amores as paixões e descobertas de todos.
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_bbrcam 09/03/2023

Preciso confessar...
Não era o que eu pensava, mas também não foi ruim. Acho que a escritora conseguiu trazer uma trama lenta que mostrou como foi demorado o período dentro do sequestro (mais de 4 meses) e também como as relações são afetadas entre sequestrado e sequestrador depois de tanto tempo junto. Eu vi alguma resenhas falando que todos são obcecados pela Roxanne, mas dá pra entender pelo contexto também. O final me surpreendeu demais, confesso, eu até esperava algo do tipo... MAS foi inesperado ao mesmo tempo. Muito válida!
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27/01/2022

Melhor forma de definir esse livro: desconexão.
Senti zero empatia pelos personagens, achei os casais mega forçados e não entendi a obsessão de todos pela cantora. Ah e o final é terrível também. A única coisa que salva é a escrita.
Será que perdi algo? Uma metáfora pelo caminho?
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Isabela 28/09/2021

JUSTIÇA PRA ESSE LIVRO!!!
Só vi resenha de 3 estrelas desse livro, mas achei bom demais. Muito diferente de tudo que eu já li. Tá bom, a sinopse até pode enganar e você pode começar a ler achando que vai ser uma coisa e acaba sendo outra, mas achei um livro que representa lindamente o escapismo e a dissociação da realidade.
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Mialle @mialleverso 14/04/2020

Bel Canto
A famosa cantora Roxane Cross é contratada para fazer uma apresentação no aniversário de um empresário, a noite vai muito bem até que o local é invandido por sequestradores que buscavam o presidente.

Como o presidente acabou não comparecendo, as coisas tomam rumos inesperados e todos se tornam reféns dos revolucionários misteriosos. A partir daí a situação se alonga e evolui para algo novo quando sequestradores e reféns começam a criar laços.

Uma das resenhas disponíveis no skoob possui a frase: "Estou me sentindo arrependida até os ossos. Esse livro é tudo o que qualquer pessoa não gostaria de ler e não perderia seu tempo".

Apesar de rir disso por vários minutos, não concordo tanto assim. Admito que Bel Canto não foi uma leitura fascinante e incrível e que me deixou arrebatada. Longe disso, o livro é realmente muito chatinho, mas me deixou pensativa por vários dias acerca das relações que são forjadas pelos personagens enquanto o tempo de cativeiro se alonga e se torna difícil até para os sequestradores.

Não tenho muitas formas de aliviar para a autora, acredito que é uma ideia fantástica que foi muito mal aproveitada pela mesma que insistiu numa escrita descritiva demais e frequentemente entendiante, mas uma vez que se acostuma com os personagens, eles são realmente interessantes.

Não vou recomendar fortemente o livro, já que realmente não acho que é fácil de ler, não acho que é fácil de gostar, mas foi uma leitura interessante, sim, mesmo que eu quisesse morrer durante.

site: https://mialle.wordpress.com/
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camila. 12/04/2020

A gente termina só pela curiosidade, mas é difícil continuar lendo, um tédio. E o final é deplorável.
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Rafael 18/09/2017

ZZZZ...
Comprei na Bienal de 2015, 5 reais, resumo maneiro. Puro engano.

Demorei uns bons 6 meses para ler todo, de tão chato que é. E aquele epílogo nada a ver só piora o que já era ruim.

Ann Patchett, nunca mais!
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carlinhos 23/12/2016

Final surpreendente
Ganhei esse livro no dia do meu aniversário (31.08), comecei a ler na mesma semana e não gostei, passei meses para terminar e me sentir na obrigação de ler ele por causa que era um presente, não gostei muito do final, mas não foi nada do que eu esperava e gosto de finais surpreendentes, então no final eu até gostei um pouco. Se soubesse que o final seria assim, tão inovador, teria lido bem mais rápido! Nota:3.5/5.0
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Akira.Shoegal 31/08/2016

Lento, lento, lento
Comprei o livro porque tanto capa quanto sinopse me interessaram muito.
A partir do clímax da história, a autora se perde, não consegue mais juntar as partes da história e deu um final incrivelmente ruim.
A trama era envolvente, uma ótima ideia. Tinha tudo para dar certo, mas faltou a "liga" para que a história funcionasse.
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Fe 11/05/2015

Bom enredo, péssimo final.
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Rafaela 07/01/2015

onde fui amarrar meu jegue :(
Comprei o livro porque esta na lista de livros lidos pela Rory Gilmore do seriado Gilmore Girls, e todos livros que venho lendo desta lista são no mínimo bons, então não esperava que Bel Canto fosse tão maçante as vezes sendo apenas ruim mesmo.

A historia se passa num país latino não nomeado que da um jantar em homenagem a um importante empresário japonês na tentativa que ele instale fabricas no país. Ele não tem interesse nenhum no jantar que é na data de seu aniversario, mas muda de ideia quando sua cantora de opera favorita é contratada para cantar no tal jantar.

Um grupo de rebeldes invade a mansão quando Roxane, a cantora, esta se apresentando, para sequestrar o presidente que não compareceu para assistir novela, e para não sair perdendo fazem todo mundo de refém.

A ideia do livro é muita boa, pessoas de culturas diferentes obrigadas a ficarem juntas, com toda a limitação de comunicarem-se, somente um dos reféns consegue traduzir varias línguas. Apesar do medo e tensão que uma situação dessas sugere, os rebeldes não sabem como lidar com a mudança dos planos, são bonzinhos e todo mundo acaba se acostumando.

O meu problema com o livro foi o exagero que a autora usou com a Roxane, que é a mais talentosa cantora de opera do seu tempo, algo que você não pode duvidar quando mais da metade do livro é usada para dizer como todos os homens se apaixonam por sua voz, como o cabelo dela cheira a lírio, como ela é uma deusa, uma feiticeira e tudo mais.

E só piora porque ate quando a autora resolve mostrar como os outros personagens estão lidando com o cativeiro, repensando suas vidas, redescobrindo coisas e tal tudo é somente um meio para mostrar que ninguém esta a salvo dos encantos de Roxane. Fica difícil você acreditar em um monte de personagens cuja única missão na historia parece ser a de glorificar Roxane.

Só não abandonei o livro porque investi 13 dilmas nele.
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Karina 25/10/2014

Resenha: Bel Canto
Autor: Ann Patchett
Editora: Intrínseca
Páginas: 304

Sinopse:
Na casa do vice-presidente de algum país da América do Sul, uma elegante festa de aniversário está sendo realizada. O homenageado é o Sr. Hosokawa, poderoso empresário japonês. Roxanne Coss, soprano de fama internacional, fascina os convidados. É uma noite perfeita - até que um bando armado invade o local pelos dutos de ar-condicionado e torna todos os convidados reféns. O objetivo inicial era sequestrar o presidente, mas ele ficou em casa assistindo à novela. E assim, desde o início, nada sai como o esperado.
No entanto, o que começa como um cenário de pânico e risco de vida evolui para algo completamente novo, com terroristas e reféns desenvolvendo laços inesperados e pessoas de diferentes países agindo como compatriotas. Compaixão, amizade e a possibilidade de um grande amor levam os personagens a esquecer a ameaça real que os cerca.
Ao transitar pela mente e pelo coração de reféns e terroristas, Ann Patchett constrói um romance que revela uma humanidade profunda. Com sua voz sutilmente lírica e melódica, a autora faz de Bel Canto um lembrete sobre a transcendência e a beleza do amor.

OPINIÃO DELE:

Na capa do livro está a frase, atribuída ao San Francisco Chronicle, "O livro mais romântico escrito em anos, uma história extraordinária, formidável, mágica". Bom, pra mim o livro não tem nada de extraordinário, nem de mágico. Nem de longe é o mais romântico. Bel Canto não tem nada de ruim. Mas fica bem longe de formidável.

É a história de um sequestro. Um grupo de "terroristas", ou dissidentes políticos, invadem uma festa dada em favor do Sr. Hosokawa e fazem todos os convidados de refém. O empresário japonês viajara ao pobre país (não nomeado) da América do Sul - informação contida apenas na contracapa, mas imaginada por se tratar de um país espanhofônico - para uma enfadonha festa, se ela não fosse abrilhantada por Roxane Coss, uma famosa soprano americana contratada para a ocasião, de quem ele era fã. Com o intuito de atrair investimentos, muitos políticos do país e de outros lugares comparecem a festa na casa do vice-presidente Ruben Iglesias.

Mas quando o grupo, comandado pelos generais Benjamin, Hector e Alfredo, interrompe o curso natural daquela noite, uma nova realidade se cria. Frustrados pela ausência do presidente do país, o único alvo daquela incursão, o impasse se dá: muitos reféns, algumas exigências políticas e um governo impassível. E assim está formado o cenário em que a história se passa.

Não há definição de um personagem principal. Pode ser a Roxane, pode ser o sr. Hosokawa. Mas para mim, é Gen, o intérprete pessoal do sr. Hosokawa. Pela diversidade linguística presente na casa, seu trabalho se torna fundamental.

Ainda acho importante citar alguns personagens dentre tantos outros. Carmem, pra mim a com maior empatia; Padre Arguedas, um padre extremamente simples mas apaixonado pela vida, por seu trabalho e pelas pessoas, que estava lá apenas por ser um amante de música clássica; Messner, o funcionário da Cruz Vermelha que servia como mediador. Há ainda uma enormidade de outros personagens como o sr. Thibauld (um embaixador francês apaixonado por sua mulher) que compõem a população da casa.

Achei o livro excessivamente descritivo em certos momentos. Personagens secundários tomam várias páginas do livro desnecessariamente. Além disso, a história não é muito movimentada, com pouca ação... Acabei demorando muito para lê-lo.

E para finalizar, achei o epílogo totalmente desnecessário e sem sentido. Mas prefiro encarar como um devaneio da autora.


site: http://livrofagia.blogspot.com.br/2014/10/resenha-bel-canto.html
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Thalita 30/09/2014

Pior livro que ja li '-'
Comprei esse livro na Bienal de 2014, por R$5,00. Li o resumo e achei interessante então comprei. Estou me sentindo arrependida até os ossos. Esse livro é tudo o que qualquer pessoa não gostaria de ler e não perderia seu tempo. Infelizmente eu comecei a ler ele, e eu não abandono um livro, dou a chance de ele me impressionar no final talvez, mas nesse caso, nenhuma parte foi animadora, emocionante, NADA. A história não faz sentido, foi perturbador ler ele, de verdade.
Nina 12/08/2015minha estante
Li 30 páginas e desisti. É muita descrição para pouco diálogo, a autora deixa os leitores cansados com tantos detalhes desnecessários. Enfim, venho lendo livros maravilhosos dos quais não consigo desgrudar , esse não conseguiu me prender. Não gosto de rodeios sem fim. :( Uma pena!


Bruna Correia 11/01/2016minha estante
kkkkkkkkkkkkk é tão bom não ser a única a achar esse livro uma grande bosta... kkkk Realmente chatíssimo, não prende, dava novo de ouvir falar na tal soprano... Detalhista demais, falava as mesmas coisas dos mesmos personagens 10x... Realmente extremamente cansativo esse livro, e a hostória no final não leva a lugar algum!! Uma pena...


Akira.Shoegal 21/10/2016minha estante
"Pior livro que já li" é uma ótima descrição huahauhau
Eu também comprei na Bienal de 2014 e, meu Deus, que desperdício de papel publicar uma coisa dessas...




Leonardo 30/07/2013

Música para os ouvidos
Enquanto escrevo esse texto, ouço Maria Callas cantando Mme. Butterfly, de Puccini. É a primeira vez que deliberadamente ouço Maria Callas. É também a primeira vez que deliberadamente ouço ópera, com exceção da apresentação ao vivo há uns três anos aqui no Teatro Tobias Barreto, de Carmina Burana, de Carl Orff. Sou assim mesmo, altamente influenciável.

Ao ler Bel Canto, de Ann Patchett, lamentei sinceramente não ser um apaixonado por ópera. Minha experiência literária teria sido deveras potencializada. Bel Canto, descobri depois, é uma espécie de escola de canto que conheceu seu auge no início do século XIX e que se destacava pelo virtuosismo do canto, em detrimento do drama e do canto expressivo. Já no século XX, Maria Callas foi uma das responsáveis por “ressuscitar” o Bel Canto, com seu inigualável talento.

O livro de Ann Patchett conta a história de uma soprano, Roxane Coss, que é a maior cantora lírica do seu tempo. Ela foi contratada para uma apresentação particular num país não denominado da América do Sul. Este país promoveu um jantar na casa do Vice-Presidente para comemorar o aniversário de Katsumi Hosokawa, dono de uma das maiores empresas de eletrônicos do mundo. O objetivo era tentar convencer o empresário japonês a instalar uma fábrica ali. O executivo se recusava a aceitar o convite até que alguém, sabedor da paixão dele pela ópera, informa que contrataria Roxane Coss em sua homenagem. Ele muda de ideia e, na festa estão presentes personagens da alta sociedade do país e, principalmente, empresários e investidores de diversos outros países, interessados nos efeitos da possível instalação da fábrica no país.

Quando Roxane Coss acaba sua apresentação, as luzes se apagam e estão todos tão enfeitiçados pela voz da diva, que demoram a perceber que algo pode estar errado. As luzes logo se acendem e os mais de duzentos convidados, incluindo o Vice-Presidente do país, anfitrião da festa, veem-se cercados por homens armados. Alguns homens, na verdade, já que muitos dos terroristas são rapazes quase imberbes.

O que deveria ser uma ação rápida do grupo terrorista – sequestrar o Presidente – acaba ganhando contornos dramáticos. A intenção deles era invadir o local, sequestrar o presidente e sumir dali em não mais que sete minutos. Só que o presidente não está. Ficou em casa vendo a novela, uma pequena obsessão particular sua.

Os convidados tornam-se reféns e o que deveria se resolver rapidamente vira um quase insolúvel imbróglio. Os terroristas têm exigências demais, o governo tem flexibilidade de menos. A situação se arrasta, o tempo passa, e vamos acompanhando o surgimento de relacionamentos – amizade, amor, compreensão, admiração, respeito – entre pessoas que sequer falam o mesmo idioma.

Há duas características bem marcantes no livro de Ann Patchett: os personagens são exagerados, quase caricatos, e os personagens têm sentimentos, muitos sentimentos (como você pode perceber, são características bem relacionadas entre si).

O executivo japonês, Katsumi Hosokawa, é apaixonado por ópera, e possui uma sensibilidade para a música que só encontra rival com a sua discrição, com o seu jeito reservado de quem batalhou muito para construir um império. Ao mesmo tempo, este homem tão inteligente e astuto jamais foi capaz de aprender inglês ou qualquer outro idioma. Por conta disso, ele, que viaja todo o mundo, acabou encontrando um espelho seu, a sua voz. É Gen Watanabe, um jovem poliglota que é realmente poliglota. Fala russo, inglês, japonês, chinês, italiano, espanhol, dinamarquês, alemão, português, grego, e muitos outros idiomas. Um prodígio.

Roxane Coss é quase uma sereia. Ela é uma mulher pequena, bonita, mas sua beleza se torna algo sobrenatural quando ela canta. Não há quem fique incólume, mesmo os sequestradores. Ela enfeitiça até quem nunca havia ouvido ópera. Vejam um pequeno parágrafo abaixo:

“Em pouco tempo, os dias ficaram divididos em três estados: a ansiedade por ouvi-la cantar, o prazer de ouvi-la cantar e a reflexão sobre o que ela cantara.”

Esses são apenas três exemplos. Há também um padre que é o protótipo do mártir, há, entre os sequestradores, garotos dotados de imensos e recônditos talentos, há outro executivo que se revela um grande pianista…

Apesar de parecer que o livro mergulha em clichês, não ocorre assim. A autora resolveu, ao contar uma história difícil – trata-se de um longo sequestro –, mergulhar nos personagens, e aqui entro num grande mérito do livro: são apenas 286 páginas, mas conseguimos conhecer e nos interessar por vários, vários personagens mesmo. Claro, ela apoia-se em algumas poucas características físicas e psicológicas para delinear “tipos”, mas os personagens respiram. Se o centro das atenções é Roxane Coss, Gen Watanabe não fica atrás, já que ele se vê incumbido de traduzir tudo para todos, chegando mesmo a intermediar declarações de amor. Acompanhamos o padre, o francês apaixonado pela sua esposa, duas garotas inesperadas, um general com herpes-zóster e que joga xadrez, um negociador suíço da cruz-vermelha, um russo apaixonado, Katsumi Hosokawa, um garoto terrorista que sonha em cantar, outro que sonha em aprender xadrez…

Ann Patchett é habilidosa, e sabe distribuir a ação entre os diversos personagens sem picotar o livro, sem parecer que ela quis estabelecer “cotas de participação”. Abaixo, um pequeno exemplo do bom gosto das suas referências, e de como a sua prosa é despojada, mas elegante:

“- Roxane Coss não está lá fora, disse em sueco. A voz saía difícil, as consoantes meio presas entre os dentes. – Ela não está lá fora!

A fala do pianista estava tão indistinta que mesmo Gen levou um minuto para reconhecer a língua. Seus conhecimentos de sueco vinham basicamente a partir dos filmes de Bergman. Ele havia aprendido quando estava na universidade, juntando os sons com as legendas dos filmes. Em sueco, ele só conseguia conversar sobre assuntos sombrios.”

Pode parecer estranho, mas Bel Canto é um livro sobre amor, sobre relacionamentos. Reconheço: emocionei-me durante a leitura. Mais de uma vez. E, clichê dos clichês, uma das vezes foi com um Je T’aime. Isso mesmo. Je T’aime. Não, não me envergonho disso.

Somente depois de ter lido o livro, pesquisando para escrever esta resenha, descobri que a história baseia-se na crise de Lima, ocorrida em 1996. A história é praticamente a mesma, por isso aconselho você a somente pesquisar sobre esta crise depois de ler o livro. Basicamente, um grupo revolucionário – Movimento Revolucionário Túpac Amaru invadiu a casa de um embaixador japonês durante uma festa e fez centenas de reféns. Depois de libertar quase todos eles, os sequestradores apresentaram diversas demandas, o governo não cedeu, um negociador da cruz vermelha apareceu e a situação foi se prolongando mais do que seria imaginável.

Descobrir que a situação foi “inspirada em fatos reais” não tirou o brilho do livro. Para mim, aumentou. A autora mostrou-se criativa, sensível, habilidosa, capaz de contar uma história fabulosa, que emociona, diverte e nos deixa apreensivos, tensos e, principalmente, com vontade de ouvir ópera.

site: http://catalisecritica.wordpress.com
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