Ruínas do Tempo

Ruínas do Tempo Jess Walter




Resenhas - Ruínas do Tempo


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AndyinhA 15/12/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Começo essa resenha dizendo a frase clássica do final dos relacionamentos ‘o problema não é você, sou eu.’ Sim, eu realmente não tive muita química com este livro, não digo isso para dizer que o livro é ruim, ele apenas não era para mim. Talvez os mais apaixonados por romance ou que tenham grandes sacadas possam amar, mas não foi o meu caso. Acho que ao ler a sinopse e ao passar as páginas, a ideia era completamente diferente.

Sendo sincera, o ritmo de leitura foi bem devagar. O autor gosta de descrever em demasia, mas a descrição dele sempre tem a ver com fases, momentos e ler muitos nas entrelinhas. É como se você precisasse entender alguma coisa antes de ler esse livro, sabe aquele famoso sorriso da Monalisa que ninguém o motivo? Senti-me assim algumas vezes, como se tivesse deixando escapar algo.

O livro fala de amor, não apenas o romance, mas aquela coisa que a gente tem sobre a nossa vida, nossas escolhas, nossos sonhos. E quando a gente perde isso ou enquanto não achamos isso parece que a vida não faz sentido... meio filosófico, né? O livro segue nessa vibe. Passado e presente se misturam para falar de momentos de glória e coisas decadentes.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/11/poison-books-ruinas-do-tempo-jess-walter.html
Fer Kaczynski 30/01/2017minha estante
Achei a história arrastada, excesso de detalhes, e intercala muito entre passado e presente, ou seja, achei o livro bem cansativo...não me pegou tbm




Fabi 08/09/2013

Arrebatador!
Indicação preciosa para quem gosta de ler: Ruínas do Tempo, de Jess Walter. Livro espetacular, original, arrebatador, surpreendente, interessantíssimo! É visceral, brutal, real, decadente, humano, mostra o que há de melhor e de pior em nós, portanto, não é para os fracos. Um dos melhores livros que já li, e já li muitos. Não é um livro fácil, nem leve, não é pra qualquer um, são histórias dentro de histórias dentro de histórias, não dá pra ler no piloto automático. Tem um encanto especial para quem gosta da era de ouro de Hollywood. Demora um pouco a engrenar, mas quando engrena, ah, não é possível parar de lê-lo, o autor o escreveu de forma a ser assim, magistralmente nos enredando, devagar, até que nos vemos completamente fisgados.
Nas palavras do Jess Walter, fala de vidas "belamente destruídas" e o título original, Beautiful Ruins, lhe serve bem melhor. Não é um livro triste, mas talvez dependa do olhar do quem o lê.
É muito mais profundo e inesperado do que a sinopse demonstra.
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Fernanda 10/09/2013

Resenha: Ruínas do Tempo
Resenha: Ruínas do Tempo do autor Jess Walter é um livro extasiante e conquista os leitores por apresentar uma cumplicidade realista e uma história detalhada e arrebatadora. O enredo foi conduzido de maneira perspicaz, revelando fatos complexos e muito sentimentais. Diante de uma narração forte, intercalada sob tempos, personalidades e situações diferentes e abrangentes (desde 1962 até dias atuais), pôde-se concluir também que cada detalhe revela uma perfeita compreensão da escrita desde o começo até o final, sem deixar nenhum rastro de dúvidas.

“E então o futuro colocou o chapéu debaixo do braço, abriu a porta, abaixou-se para passar sob o batente e entrou.” Pg. 22

Os personagens são igualmente intensos e Pasquale é um protagonista sonhador, que aos poucos vai relevando seus medos mais sombrios e anseios mais peculiares. Diante de uma vida simples e casual, logo que conhece uma atriz americana –fabulosa – chamada Dee Moray, ele percebe que sua vida nunca mais seria a mesma. O seu acompanhamento sobre cada passagem de sua vida torna as descrições mais interessantes e apresenta um olhar mais emotivo de acordo com as ações e decisões tomadas por Pasquale.

Continue lendo a resenha completa no blog Segredos em Livros:

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/09/resenha-ruinas-do-tempo-jess-walter.html
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PorEssasPáginas 14/11/2013

Resenha Ruínas do Tempo - Por Essas Páginas
Eu recebi esse livro da Record já tem um tempinho, mas foram acontecendo mil e uma coisas que não consegui ler antes. Infelizmente, também o peguei em uma época não muito propícia, porque eu tive que interromper a leitura várias vezes por motivo maior e acho que isso fez com que perdesse um pouco o brilho, e já explico por quê.

O livro conta a história de Pasquale, um italiano que em 1962 mora em Porto Vergogna, uma pacata e minúscula vila italiana litorânea. Quando a jovem atriz Dee Moray chega à ilha dizendo que está morrendo, ele percebe mudanças em sua vida. Cinquenta anos depois, Claire, assistente-chefe de desenvolvimento de Michael Deane, um famoso produtor cinematográfico, recebe a visita de Pasquale Tursi, querendo saber o paradeiro de Dee Moray.

A partir daí, passamos a conhecer um pouco mais a história de Pasquale e de todos os envolvidos e como a vida desses personagens foi afetada por uma informação e como essas pessoas seguiram sua vida depois disso.

O livro é muito bom, muito bem escrito. A narrativa é com detalhes e confesso que não é um livro para se ler com pouca atenção devido aos detalhes. Pois é, meu problema foi esse, porque estou passando por uma fase complicada aqui na vida do outro lado da tela (não exatamente eu, mas que me afeta diretamente) e aí… eu tive que retornar várias vezes para o começo de um mesmo capítulo para conseguir ler e isso triplicou meu tempo de leitura, além de ter me esgotado um pouco e então eu precisava parar novamente a leitura.

E isso foi o que mais me chateou, porque a história de Pasquale e Dee é linda. Não mostra uma paixão arrebatadora, mas mostra simplesmente a vida dessas pessoas, seus amores e dissabores, um amadurecimento incrível e completamente real. Você consegue ver a expressão dos personagens e sentir todas as suas emoções, decepções – porque o livro é cheio delas, e quer saber o que acontece, torce para o reencontro. O final chega a ser irônico, ao mesmo tempo é lindo e triste. Acabei me emocionando um pouco e digo que esse livro vai para a minha lista de releitura, para quando eu estiver mais na vibe de romance desse tipo.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-ruinas-do-tempo
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Vanessa Vieira 26/12/2013

Ruínas do Tempo_Jess Walter
O livro Ruínas do Tempo, do americano Jess Walter, figurou na primeira posição da lista de best-sellers do New York Times e também foi eleito um dos melhores livros de 2012 pelo The Washington Post e Amazon. Conhecemos um romance profundo, que cruza a vida de vários personagens e os une de uma forma intrínseca.

A história se inicia no ano de 1962, no litoral italiano de Ligúria. O jovem Pasquale, dono de um hotel da região, avista uma bela mulher se aproximando do vilarejo em um barco. Ela não é uma simples moça e sim uma estrela americana, a atriz Dee Moray, que está morrendo de câncer no estômago. A trama salta para o presente e nos mostra um senhor bem idoso procurando por uma misteriosa mulher em um estúdio de cinema, alegando que a viu pela última vez há décadas atrás, em seu hotel.

A partir daí, a história vai se aprofundando e mostrando os fatos recorrentes a esse período, que somam-se cinquenta anos. Muitas vidas foram tocadas desde então e conhecemos personagens fabulosos, talhados com extrema maestria e um romance profundo, que vai se despindo capítulo após capítulo e nos revelando toda a sua plenitude.

"Meu Deus, esta vida é uma coisa fria e frágil. E, ainda assim, é tudo o que temos."

Ruínas do Tempo é um livro intenso, que não deve ser lido às pressas, mas sim apreciado devidamente. Sua história é um tanto visceral e formada por vários personagens, todos eles, por sinal, bem construídos, que juntos dão todo o sabor a trama. O amor é abordado em todas as suas facetas, mas principalmente em sua imperfeição, em sua loucura advinda. Narrado em terceira pessoa, acompanhamos um verdadeiro emaranhado de vidas, regidas de forma fascinante e bem realista, com um pano de fundo esplêndido.

"Tudo que temos é a história que contamos. Tudo que fazemos, cada decisão que tomamos, nossa força, fraqueza, motivação, história e caráter, o que nós acreditamos, nada disso é real; tudo é parte da história que contamos. Mas aqui está o detalhe: essa é a nossa maldita história!"

Todos os personagens tem uma importância avassaladora no enredo, desde Pasquale e seu amor desaparecido, como o produtor de cinema Michael Caine, responsável por uni-los novamente, sua assistente Claire, uma jovem impetuosa e idealista; Bender, um veterano de guerra que decidiu se tornar escritor e o ator Richard Burton, um verdadeiro libertino e devasso, responsável pela cadeia de eventos que regem a trama. As histórias que mais me tocaram e emocionaram foram as de Pasquale e Dee Moray, por serem belas e levemente melancólicas.

Em síntese, Ruínas do Tempo é um romance maduro, pós-moderno, que encanta pela sua criatividade e por retratar a humanidade de seus personagens de forma nata, com todos os seus erros e acertos. A abordagem sobre o amor é um tanto quanto visceral e incrementada, mas não chega a nos apresentar aquele tipo de paixão fulminante e arrebatadora, até mesmo por não ser este o alvo de abordagem de Jess Walter, e sim algo mais espirituoso, próximo do contexto social contemporâneo. A capa é incrivelmente linda e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2013/12/resenha-ruinas-do-tempo-jess-walter.html
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Lud 11/11/2018

De uma beleza sutil
?A vida, pensou ele, era um ato flagrante de imaginação?

Não tenho uma descrição exata para a medida do quanto curti esse livro. Ele não é fácil. Nem de longe. Por diversas vezes minha atenção foi dispersada pra outras tarefas do meu dia a dia... mas eu sabia, internamente compreendia, que este era um livro que demandaria atenção extra. E foi exatamente este o diferencial. Compreender que a leitura de uma história intricada por contos de personagens diversos que se ligam por uma frágil estrutura seria exaustiva, mas nem por isso menos interessante. E acabou por ser belíssima.
No que entendemos como personagens principais, Pasquale e Dee me tocaram tão profundamente que me peguei diversas vezes pensando sobre minha própria vida.
E de maneira geral acho que é essa a ideia do livro: uma reflexão sobre nossa história.
?Meu Deus, esta vida é uma coisa fria e frágil. E, ainda assim, é tudo o que temos.?
Enfim, belíssimo, embora difícil de ler considerando a escolha do autor em tecer narrativas dispersas e minimamente interligadas. Quando há profundidade na abordagem de personagens logo o autor vira o capítulo pra outro personagem. Você se sente constantemente órfão daquele outro protagonista, desejoso por querer mais de sua história.
Mas olhando o conjunto você compreende porque ela é exatamente um retrato fiel da vida: parece não fazer sentido, mas é exatamente por isso que faz. Todo o sentido do mundo.
Afinal, não somos todos ligados por uma trama universal do qual compreendemos apenas uma pequena parte?
Então, se prepare: se quiser se aventurar, vai encontrar belas paisagens, varios trechos dignos de quotes e muitas histórias tristes embora lindas de diversos personagens. Não segue um curso linear, nem cronológico ou de eventos. Mas entrega algo muito puro no lugar: aquela beleza escondida em tudo que existe em nossa frágil vida.
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Monibams 04/07/2019

Gostei, mas...
Gostei e me prendeu até quase o fim, mas achei que no final ficou meio arrastado. Mas é um bom romance.
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Juliana 22/06/2020

Um leitura agradável
Minhas espectativas com a história eram meio confusas, mas depois que vi alguns elogios ao livro me animei a começar a ler. E posso dizer que fui positivamente surpreendida. Nem tudo é tão clichê, às vezes os personagens escapam do roteiro e nos trazem surpresas. Não achei nenhum personagem especialmente cativante e o Richard era um chato (ele em cena era a parte mais chata). No entanto, ainda recomendo a leitura, se não é um romance apaixonante pelo menos nós faz pensar sobre as surpresas e voltas que a vida dá.

(...) Mas, outras vezes honestamente, a ideia de estar em paz simplesmente a irrita. Em paz? Quem, a não ser os loucos, conseguem estar em paz? Que tipo de pessoa que desfrutou da vida poderia pensar que uma vida só é o suficiente? Quem poderia viver, mesmo que somente por um dia, e não sentir a doce dor do arrependimento?
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Wilza.Mary 02/02/2021

Livro confuso. A trama é interessante mas não me identifiquei com a escrita do autor. Se gostas de drama vá em frente só não espere muito romance.
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Adri 21/04/2021

Livro cansativo, muitas tramas envolvidas...quando li a sinopse até que me agradou mas depois lendo a história não me cativou.
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Néia Barbosa 31/07/2021

Quando ganhei esse livro me apaixonei pela capa e a sinopse, a história tinha tudo para ser boa,mas se torna confusa, foi uma leitura muito arrastada.
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Flá 06/08/2021

Não gostei
Não gostei, infelizmente não faz o meu estilo de leitura. Achei bem arrastado e com capítulos gigantes que acabaram me desanimando. Só li pq a Taylor Swift citou o livro em uma entrevista pra Rolling Stone em 2013.
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Maripapps 31/08/2021

Ok
Um livro um pouco confuso. Li porque já tinha em casa, é ok!
A história é interessante mas não sei e atem te o motivo que achei ok.
Talvez vale a pena ser lido? Não sei.
Se tiver em casa, leia, se for comprar, talvez não valha o $.
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Sander.Garcia 10/09/2021

Ótima leitura
Meu primeiro livro lido de Jess Walter.
Achei incrível como é possível transitar tranquilamente entre os três espaços de tempo em que se passa a História.
Pasquale, o protagonista, vive um vaivém em várias idades, desde a infância até a velhice.
De quebra, ainda tem espaço para a escandalosa vida de Liz Taylor, na década de 60.
Vale à pena!
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Camila Prietto 05/01/2022

Não valeu a pena
Achei esse livro por 10 reais, em uma loja famosa, e comprei, por ter achado que a história seria interessante, me arrependi. O autor não segue uma linha tênue para contar a história, o que faz com que você se perca conforme os capítulos vão passando. Falando nisso, cada capítulo conta uma história, e eles vão intercalando, até tecnicamente eles se encaixarem. Sinceramente, acho que isso não funcionou. Demorei muito pra ler ele, achei cansativo e um desperdício de potencial, porque a história realmente poderia ser muito boa.
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