Pessoas que passam pelos sonhos

Pessoas que passam pelos sonhos Cadão Volpato




Resenhas - Pessoas que passam pelos sonhos


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Klelber 08/03/2024

Bonito livro.
História de uma amizade improvável que atravessou muitos anos e um amor e um apoio que não esfriou com o tempo. Comprei o livro no impulso, não me arrependi!
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Karinny 13/01/2021

Numa escrita tão fluida que parece que o narrador nos conta essa história ao pé do ouvido, somos apresentados a personagens carismáticos, profundos, vistos de um jeito melancólico e saudoso. O autor faz parecer fácil escrever. Tudo é simples. Sencillo. E muito, muito lindo, beirando o poético.
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Gle 07/04/2020

Pessoas que passam pelos sonhos
"-Você é distraído, não? - Ele trouxe o ouvido para perto da boca de Asia. - Como as pessoas que passam pelos sonhos -".
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tamara.k.alff 06/01/2020

Não é o que se diz, mas a forma como se diz
Pessoas que passam pelos sonhos é um dos livros mais emocionantes que já li.

É certo que todos os fatos descritos nele tem um quê de non sense, talvez até o pano de fundo dos anos da ditadura militar tenham sido escolhidos por conta disso, porque afinal, ela não faz sentido.

O tempo, tão importante em uma narrativa, não é linear. Dá um nó na cabeça, pois dá voltas. Mas ele também é uma consequência, e tudo fica entendido mesmo dessa maneira.

Já as palavras e comparações para descrever qualquer coisa, são apaixonantes. Um caso em especial, me arrebatou. Ao descrever Emilia, e o acidente que fez Rivoli a conhecer, seus cílios são comparador à planta carnívora, grandes e acusadores.

A história forma sim o todo, que por tudo já dito, é espetacular.
Mas é a forma como ela é contada, que emociona.
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Thayna 13/07/2018

Um livro que poderia ser mais!
Mesmo tendo como pano de fundo a ditadura militar brasileira e a argentina, a narrativa deixa a desejar, justamente por contextualizar esse momento histórico de modo superficial. A história faz jus ao título do livro, já que grande parte dela é uma grande viagem pelos sonhos e memórias dos personagens, o que nos dá a sensação de nunca saber exatamente o que está acontecendo.
Porém, conseguimos tirar da história o que viajar, conhecer novos lugares e novas pessoa podem trazer para nossa vida. E, principalmente, a importância da amizade.

Após a leitura, fiquei com uma vontade imensa de conhecer o fim do mundo e o Café Tortoni, que continua em funcionamento.

Thayna F. Silva
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Antonio 19/01/2015

Pessoas que dão sono
Em Pessoas que passam pelos sonhos, o distraído arquiteto brasileiro Rivoli (torta homenagem do autor a Jacques Tati) conhece o taxista argentino Tortoni (oblíquo tributo a uma cafeteria portenha) e com ele empreende uma inverossímil viagem ao fim do mundo. Quinze anos depois, o brasileiro dá guarida a Francesco, filho que o taxista sonhava ver chutando bola profissionalmente, mas que acabou trilhando o caminho da luta política.
Organizado em três partes, Pessoas que passam pelos sonhos tem como cenários o Espaço, Buenos Aires, Patagônia, Lima, São Paulo, uma aldeia na serra... E, no entanto, parece não sair do lugar. Mesmo tendo como pano de fundo as ditaduras brasileira e argentina, e apesar do esforço do autor em lhe dotar lirismo e beleza, a história não desafia, não emociona, não indigna, não faz rir: dá sono. No capítulo final, ainda por cima, um fantasma parece gritar ao leitor: acorda, seu trouxa!
Tido e havido como bom músico, bom jornalista, bom contista e bom moço, Cadão Volpato decepciona em seu primeiro texto em prosa longa e estraga a linda edição que a Cosac Naify lhe preparou. Uma pena.

Trecho do livro:
“A vida seguiu em frente e ninguém mais tocou no assunto. Rivoli viajou para Lima, onde morava um velho arquiteto que ele queria conhecer (ou melhor, Lao disse uma vez que queria, e isso ficou gravado na cabeça de Rivoli, sem querer), e de lá enviou um cartão-postal para o escritório: ‘Muitos prédios baixos, por causa dos terremotos’. E: ‘Encontrei o endereço do velho’.” (p.119)


site: leioedoupitaco.blogspot.com.br
Wolney Fernandes 19/01/2017minha estante
Não poderia ter encontrado melhor resenha para ilustrar minha impressão sobre esse livro. Terminei bem assim, apático e sonolento. Só cheguei até o fim porque sou teimoso e Pollyana demais. Sempre acho que vai melhorar. A vontade era largar de mão depois das cinquenta primeiras páginaszzzzzzz...


Thayna 12/07/2018minha estante
Faço minha as suas palavras: "mesmo tendo como pano de fundo as ditaduras brasileira e argentina, e apesar do esforço do autor em lhe dotar lirismo e beleza, a história não desafia, não emociona, não indigna, não faz rir: dá sono."




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