A morte do pai

A morte do pai Karl Ove Knausgaard
Karl Ove Knausgård




Resenhas - A Morte do Pai


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Carlos Eduardo 23/03/2020

Esse livro é a prova de que um bom escritor não precisa ter uma ideia magistral para produzir algo muito bom. Menos realmente pode ser mais.
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Olgashion 21/02/2020

Depois de um longo quase ano, terminei este livro. Dá uma melhorada do meio pro final mas não entendi todo o apelo pra ser uma das melhores séries da atualidade como fala na capa. Adolescentes podem ser um pé no saco!
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Camila Mombelli 12/02/2020

É difícil falar sobre esse livro...
A morte do pai é o primeiro livro da série Minha Luta, onde o autor Karl Ove Knausgård narrou a sua própria história em seis volumes. O Livro inicia com uma reflexão sobre a morte, o que nos dá uma ideia do enredo da obra. Nas páginas seguintes conseguimos identificar quem é Karl Over, como foi sua infância cristã e sua juventude cheia de rebeldia e inquietações. Sempre exaltando sua relação com o pai e mostrando como as atitudes deste culminaram na formação da sua personalidade e o rumo da sua vida e de sua família.
Na segunda parte o livro retrata os pensamentos, dúvidas e aflições que surgiram após a morte de seu pai, momento em que ele é tomado por emoções não só pelo ocorrido mas também pelo fato de voltar a casa de seus avós e reencontrar seu irmão.

Durante a leitura, em vários momentos me identifiquei com o autor, tanto em suas inquietações da adolescência, quanto aos conflitos familiares. Teve momentos em estava lendo e parei para pensar e fiquei assim por horas, em outros momentos pensei "Preciso encontrar esse cara para conversar com ele pessoalmente". Pensei em desistir do livro algumas vezes, outras pensei em rasga ló. A leitura se tornou chata em vários momentos, onde o autor descreve detalhes minuciosos que eu, pelo menos achei exagerados. Sai da minha zona de conforto com essa leitura, se valeu a pena, não sei, preciso refletir mais.
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Gabriela 03/02/2020

Leitura arrastada
Inicialmente achei que ia conseguir ler porque pareceu me interessar a maneira como o autor contava a história. Vi uma ou duas resenhas que falavam que a segunda parte do livro "melhoraria" no desenvolvimento (?) e, para mim, ficou ainda mais difícil de terminar. É aquela história que poderia ter sido contada com a metade das páginas que possui.
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Mateus com h 19/02/2019

Formidável
eu achei bem interessante
o modo como karl retratou
a vida
e seus fragmentos

sem apelações ou hype

é um ótimo livro
pra quem teve uma
relação tumultuada com o pai

e como essa relação
influenciou a forma de enxergar o mundo e seu caos

mas é um livro perfeito
para quem teve um pai presente apenas fisicamente
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JocaBooks 28/12/2018

Imprescindível
Acabei de ler hj à 01h. Impactado. Estava c saudade de ler algo assim: cheio de detalhes. Alguns dirão q por isso é chato. Eu digo q provoca revoluções internas. Quero ler os outros. Mas q merece um intervalo, p metabolizações. Indico demais!
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JocaBooks 28/12/2018

Imprescindível
Acabei de ler hj à 01h. Impactado. Estava c saudade de ler algo assim: cheio de detalhes. Alguns dirão q por isso é chato. Eu digo q provoca revoluções internas. Quero ler os outros. Mas q merece um intervalo, p metabolizações. Indico demais!
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Carolina 19/06/2018

#freudexplicanémigues
Até curti o livro, mas foi bem cansativo, a leitura não fluiu em nenhum momento, e eu sei os porquês disso - muitas descrições, digressões, sensações - normalmente, obras escritas dessa forma não me incomodam, ao contrário, me agradam, porém, dessa vez, não foi assim!
Não me envolvi profundamente com as personagens e suas estórias, e por isso o "cotidiano" lentamente retratado nesse livro me cansou... mas, ah, é claro que em vários momentos fiquei bastante comovida e reflexiva com a relação "filho/pai", até porque: quem é que não tem uma questão com "papai", né?! Essa leitura que foi bem arrastada me remeteu a relações também arrastadas... tenso!
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Biblioteca Álvaro Guerra 06/06/2018

“Para o coração a vida é simples: ele bate enquanto puder. E então para.”
No primeiro volume da prestigiosa série que lhe rendeu fama mundial, Karl Ove Knausgård investiga sua própria juventude.Com A morte do pai, Knausgård inaugura um projeto monumental e ambicioso, que logo se tornou best-seller na Noruega e fenômeno literário internacional.
São seis volumes híbridos entre a ficção e a memória, em que o autor explora as possibilidades da ficção contemporânea.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535925883
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Diego361 06/03/2018

Livro superestimado
Quando ouvi falar que Knausgard seria o convidado da FLIP, pesquisei sobre o autor, que escreve uma série autobiográfica (gostei muito da do Coetzee), que tem o selo da Companhia das Letras (uma editora de elite) e decidi que leria quando tivesse a oportunidade.

Acabei abandonando quando faltavam 125 páginas. Numa resenha abaixo, uma skoober escreveu que alguém "escreveu um diário pessoal, imprimiu e resolveu chamar de romance". rsrs. É mais ou menos por aí. Se ele é o principal escritor norueguês atualmente, pelos menos na literatura contemporânea o Brasil bate a Noruega.

O livro não chega a ser ruim, não mesmo. Mas acho injustificado esse sucesso que dizem que o autor faz. Ele é muito descritivo e detalhado em situações banais que a mim, me pareceu, serve mais para aumentar o número de páginas (cada livro da série tem mais de 400 páginas) do que contribuir com a história.

Tem partes que são asssim: "Terminanos o show, fui até o estojo, abri-o, levantei a guitarra e a coloquei dentro do estojo, depois o fechei", ou "Abri o armário da cozinha, peguei a lata de café, abri, enfiei a colher, fechei a tampa, coloquei o café no copo e comecei a mexer", ou ainda "Entrou no carro, afivelou o cinto, dirigiu-se lentamente para o rodovia, parou antes de entrar na rua, virou à direita e seguiu o caminho". Penso que lhe faltou um feedback, de um editor ou de alguém próximo (é comum entre os autores americanos), indicando que a história poderia ser mais dinâmica, mesmo que estivesse descrevendo todo um processo que levava ao título da obra.

Sem a forte recomendação de alguém confiável, não lerei outro livro da série.
Dan 30/03/2018minha estante
Putz, se tem trechos assim tal qual você apresentou na resenha esse livro é horrível! Que péssimo! Uma pessoa dessa nem escritor é.




shana.felice 24/02/2018

Incrível
Obra imprescindível para os amantes de histórias profundamente detalhadas e tomadas de sentimentos. Um mergulho profundo na vida de Karl Ove, que expõe suas vivências de uma maneira tão envolvedora e inspiradora, capaz de aflorar no leitor todos os sentimentos descritos pelo autor. A vontade de continuar lendo os demais volumes da série é urgente.
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Biahhy 30/08/2017

Incrível e inesperado para mim essa leitura.
E que livro sensacional, demorei para concluir ele mas todo esse tempo lendo foi muito bem aproveitado cada palavra, que livro forte, sensível ao mesmo tempo, tocante,uma escrita fabulosa no qual o autor conta sua própria história desde a infância, o período da adolescencia e a fase adulta como se evolui ao longo dos anos e neste primeiro volume da série minha luta com ja 5 volumes publicados no Brasil ele fala principalmente da ligação com seu pai, sentimentos, a morte e sobre si mesmo.

Sem dúvida quero dar continuidade a essa série espetacular, de um autor norueguês algo que eu nunca havia lido nada de autor norueguês e só este mês já foram dois noruegueses lidos. Recomendo fortemente!

site: https://biahhysilva.wordpress.com/2017/09/04/serie-minha-luta-a-morte-do-pai-karl-ove/
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Marcel 05/04/2017

Muito bom
Achei que fosse cançar de encarar o romance. Mas não. Levei cerca de um mês (talvez mais) para encerrar. Este livro foi minha companhia no metrô de SP por vários dias. A história é interessante e o autor tem insitghts incríveis - o mais marcante deles foi uma digressão assustadoramente alinhada a análise estética do Rookmaaker. Geleia quando li. Uma leitura para passar o tempo de ótimo qualidade. E ao final, fiquei instigado em encarar o Proust... Vamos ver se dou conta.
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Tulio Costa 27/03/2017

Lido no momento errado
Não sei se posso dizer que gostei do livro "A Morte do Pai", mas de maneira alguma posso dizer que é um livro ruim.
Como já diz o título da resenha, realmente li numa época errada da vida. Esse livro não foi feito para o Túlio de 19 anos, que conhece pouco da vida e ainda não passou pelas situações difíceis dela.
A luta de Karl Ove é permeada com banalidades do dia-a-dia e o que determina se você gosta ou não é justamente ver o seu próprio reflexo nas páginas dos livros.
Pretendo continuar a série e quem sabe relê-la futuramente, uma certeza eu tenho, fará mais sentido no futuro.
Diego361 24/02/2018minha estante
Gostei muito do seu comentário, Túlio. Acho que vc chegou a um conhecimento que muitos teóricos de literatura escrevem. Parabéns, cara! E boa sorte nas suas leituras.




Camila Faria 03/10/2016

Nesse primeiro volume Karl Ove investiga a própria juventude e narra o processo destrutivo que levou o seu pai a arruinar o núcleo familiar, culminando na sua morte. O autor investiga também o próprio presente: aos 39 anos, pai de três filhos, numa luta diária para escrever seu novo romance em meio à rotina familiar exaustiva e cheia de angústias.

Eu praticamente respirei os três primeiros livros da série. Karl Ove (como ele prefere ser chamado) escreve sobre si mesmo de maneira tão honesta e devastadora , que é impossível não sentir empatia ~ e também uma espécie de identificação, mesmo que os fatos narrados estejam tão distantes da sua realidade. O New Republic resumiu muito bem essa sensação quando disse que “ler Minha Luta é como abrir o diário de alguém e encontrar os seus próprios segredos“.

No universo de Knausgård, as fronteiras entre a memória e a ficção se misturam a tal ponto que a sua própria vida é recriada e ressignificada. Saltos no tempo, digressões (longuíssimas) e flashbacks pontuam os diferentes momentos da narrativa, demonstrando o total controle e talento do autor. Não se engane, você não vai conseguir parar de ler.

A série tem sido de rodeada de controvérsias, a começar pelo título Min Kamp, deliberadamente emprestado da autobiografia de Adolf Hitler Mein Kampf ~ e cujos paralelos foram esmiuçados nesse artigo do The New Yorker. Knausgård também enfrentou ameaças de processos e indignação por parte de familiares e amigos, que não gostaram nem um pouco de ter suas vidas expostas de maneira tão incisiva e impiedosa. Mesmo que, no final das contas, quem acabe completamente exposto é o próprio autor.

site: http://naomemandeflores.com/karl-ove-knausgard-minha-luta-1-2-e-3/
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