Resenhas - A Confraria

Ana Júlia Coelho 19/11/2023

Na corrida pela presidência, temos Aaron Lake, uma cara nova no cenário nacional. Impulsionado por um grupo de marqueteiros, o foco dele é alertar a nação e basear toda a sua candidatura em proteger os Estados Unidos. Ele acredita que o orçamento para as forças de segurança é baixo, e ataques terroristas são iminentes (o livro foi escrito antes do 11/9).

Três juízes desocupados, cumprindo suas penas em uma prisão de segurança mínima, decidem começar a aplicar um golpe: eles enviam cartas para diversos homens fingindo ser um jovem prestes a sair da reabilitação. Laço estabelecido, eles chantageiam a vítima em troca de dinheiro. Genial, já que eles não têm nada a perder, e as vítimas correm o risco de ter seu lado homossexual exposto para todos. É assim que a confraria tem passado seu tempo, até que esse esquema corre o risco de quebrar por mexerem com a pessoa errada.

É um livro com MUITO personagem, e até agora não sei quem é quem, salvo ou outro com mais destaque. Sei dos grupos, sei identificar quem é de cada grupo, agora o que cada um faz e qual a história deles? Esquece. Achei a narrativa muiiiito demorada até começar a acontecer alguma coisa interessante, e mesmo assim não prendeu minha atenção porque não curto muito essa história de manipulação na área política.

O enredo até que é interessante, esse papo do golpe de dentro da cadeia, mas perde o brilho no meio de tantas outras coisas chatas. Teve um ponto que o autor esqueceu de finalizar o desenvolvimento, mas achei tão mau caráter esse aspecto que, caso tivesse um desfecho, me deixaria mais irritada ainda. Todos, literalmente TODOS os personagens são podres, mas essa é uma podridão que eu não curto ler, então basicamente senti raiva durante o livro inteiro. E quero dizer que o final eu achei desprezível, odiei, odiei, odiei. Quero rasgar o livro pelo final que o autor deu, socorro.

Para mais resenhas, me siga no instagram @livrodebolsa

Ana Júlia Coelho 19/11/2023

Na corrida pela presidência, temos Aaron Lake, uma cara nova no cenário nacional. Impulsionado por um grupo de marqueteiros, o foco dele é alertar a nação e basear toda a sua candidatura em proteger os Estados Unidos. Ele acredita que o orçamento para as forças de segurança é baixo, e ataques terroristas são iminentes (o livro foi escrito antes do 11/9).

Três juízes desocupados, cumprindo suas penas em uma prisão de segurança mínima, decidem começar a aplicar um golpe: eles enviam cartas para diversos homens fingindo ser um jovem prestes a sair da reabilitação. Laço estabelecido, eles chantageiam a vítima em troca de dinheiro. Genial, já que eles não têm nada a perder, e as vítimas correm o risco de ter seu lado homossexual exposto para todos. É assim que a confraria tem passado seu tempo, até que esse esquema corre o risco de quebrar por mexerem com a pessoa errada.

É um livro com MUITO personagem, e até agora não sei quem é quem, salvo ou outro com mais destaque. Sei dos grupos, sei identificar quem é de cada grupo, agora o que cada um faz e qual a história deles? Esquece. Achei a narrativa muiiiito demorada até começar a acontecer alguma coisa interessante, e mesmo assim não prendeu minha atenção porque não curto muito essa história de manipulação na área política.

O enredo até que é interessante, esse papo do golpe de dentro da cadeia, mas perde o brilho no meio de tantas outras coisas chatas. Teve um ponto que o autor esqueceu de finalizar o desenvolvimento, mas achei tão mau caráter esse aspecto que, caso tivesse um desfecho, me deixaria mais irritada ainda. Todos, literalmente TODOS os personagens são podres, mas essa é uma podridão que eu não curto ler, então basicamente senti raiva durante o livro inteiro. E quero dizer que o final eu achei desprezível, odiei, odiei, odiei. Quero rasgar o livro pelo final que o autor deu, socorro.

Para mais resenhas, me siga no instagram @livrodebolsa

brenda575 29/10/2023

Nem bom nem ruim
O livro ja começa com uma enrolação sem fim que definitivamente o livro só melhora de 100 páginas pra frente, achei que a história poderia ser mais aprofundada em alguns pontos, ex: o trabalho dos juízes dentro da cadeia na ajuda da redução de pena dos outros detentos e o final que deixou a desejar, já o meio da história é o que te faz não desistir dele a história flui e os personagens vão se mostrando cada vez mais interessantes junto com toda a trama que no final liga as duas propostas do livro.
confesso que achei chatissimo toda aquela história de campanha do Aaron Lake (o que teria ecomomizado umas boas páginas).
de resto é um livro bem escrito e bom pra passar o tempo e de toda forma não vale 5 estrelas.

Guilherme 05/06/2023

A Confraria
Depois de muitos anos parado aqui na minha estante, decidi dar uma chance para "A Confraria". Essa foi a minha segunda leitura de uma obra do escritor John Grisham, a anterior foi "O Dossiê Pelicano" e ja ficou bem claro que esse autor tem um estilo bem claro em suas narrativas, thrillers políticos de estrutura simples, com personagens e passagens muito interessantes, fórmula emuito eficaz para atrair a nossa atenção. Uma leitura muito divertida, mas com um final raso. Vale a pena.

José Carlos 20/05/2023

Mocinhos? Não temos!
Escrito há mais de 20 anos, ainda surpreende! Um livro sem mocinhos! Ninguém é totalmente perfeito! Uma prova de que Grisham merece a fama que tem! Um dos meus escritores favoritos!

J. Silva 06/02/2023

A Confraria.
Como a maioria dos livros de John Grisham, A Confraria segue o estilo jurídico/político, trabalhando com o sistema judiciário norte-americano, a corrida presencial, extorsão, dinheiro sujo, preconceito e dilemas éticos.

Na trama, temos três juízes condenados por diferentes crimes, que se encontram encarcerados em um presidio federal e criam naquele local um Tribunal paralelo, para julgar os pequenos delitos cometidos pelos colegas. Esse tribunal é conhecido como A Confraria. Contudo, não só de julgamentos vive a Confraria, eles mantem um elaborado golpe de extorsão contra gays.

Nessa busca por vítimas ricas e propensas a pagar o preço exigido, a Confraria esbarra no candidato à Presidência dos Estados Unidos, que é mantido e controlado pela CIA. Assim, começam os jogos sujos de bastidores para preservar o candidato da exposição pública e garantir o controle do pais.

O livro critica o uso desenfreado de dinheiro na política e a fragilidade do sistema judiciário.

Um dos pontos positivos do livro é a abordagem dos personagens, porquanto se consegue criar empatia com todos. A exemplo disso, destaco os membros da Confraria, que até então não são dignos de apreço, mas quando dispensam ajuda a um dos prisioneiros que, notadamente, era inocente das acusações, muda-se a perspectiva em relação aos ?malfeitores?.

Creio que esse livro daria um ótimo filme, tal como outros êxitos cinematográficos originários das obras do autor. E, afianço isso com base nas críticas do livro, que dividem opiniões e dão azo a inúmeras discussões sobre moralidade e ética. No mais, seria interessante um filme com a dinâmica da troca de cartas, coisa em desuso nos dias atuais.

Eduardo1304 26/03/2022

A confraria
Entre os detentos, há três ex-juízes, membros de um grupo autodenominado 'A confraria'. Consultores jurídicos para seus colegas prisioneiros, eles revêem processos, redigem apelações e resolvem pequenas disputas internas, faturando pequenos honorários. Mas eles não estão satisfeitos. Querem muito mais. E assim começam a aperfeiçoar um golpe para extorquir dinheiro de respeitáveis senhores ricos de meia-idade que têm muito a esconder da sociedade.

Dany Siviero 25/08/2021

Enrolação
Um dos livros mais chatos do John Grisham. Uma estória parada d sem o tchan que todos os livros dele costumam ter.

Júlia 11/04/2021

Como já li outro livro do John Grishan ( A cartada final) eu esperava mais desse livro.
Achei um livro fraco, ele começa bem devagar e só depois de um poucos mais de 100 páginas que as coisas ficam melhores, que é quando as histórias se cruzam.

Os personagens são interessantes, mas o enredo não prendeu tanto. O final também achei fraco, esperava que a confraria se desse mal, mas eles saem com 2 milhões no bolso, dois anos de férias no exterior e ainda (da-se a entender) que vão continuar com o golpe. Queria que a Cia fizesse mais com eles.

Renatinha 03/08/2020

Diferente de outros livros de John Grisham que já li, nesse achei que a história demorou um pouco para engrenar, mas quando deslanchou tornou-se fluída e interessante.
Quando as vidas dos personagens começam a se cruzar somos apresentados ao jogo de poder, a astúcia e às intrigas, assim como a guerra das eleições norte-americanas, todo o dinheiro envolvido e suas manipulações. Os presídios, a corrupção dentro deles e golpes realizados por meio de cartas fazem parte de todo esse jogo.
Também há em meio aos personagens o medo de assumir a homossexualidade em um mundo cheio de preconceitos e movido pelo dinheiro.
Recomendo a leitura, o livro é um convite a refletir sobre o mundo em que vivemos.

Larissa 11/05/2020

O livro é chato, cansativo, enfadonho e quase desisti até um pouco mais da metade. Achei que o final poderia ter sido diferente, sanguinário talvez para as três almas.

MateusReis 07/05/2020

Resenha de A CONFRARIA
Bem interessante, confesso que nunca tinha lido o autor, o começo é bem cansativo, começa a ficar interessante no meio do livro, onde existem vários enredos. O livro retrata basicamente dos prisioneiros que vivem em tumblem ( uma prisão de segurança mínima) composta por Yarber, spice joy e Beech, que começam a extorquir gays, com falsos anúncios em revistas e eles caem nas garras deles. Depois a trama fala de Aaron Lake, que está concorrendo à presidência dos EUA, onde o mesmo começa a se corresponder no anúncio da revista que os prisioneiros trabalham. Não contarei mais, pois deixo a critério da leitura há vocês. Só fica essa dúvida, Yarber é realmente gay?

HARRY BOSCH 02/04/2020

John Grisham
o Autor começa a perder um pouco do seu ritmo,se compado aos primeiros livros.Mas ainda traz personagens bem cosntruidos,enredo juridico,porém precisa recuperar a dose de suspense a ação.

Leonardo Bezerra 17/03/2020

John Grisham foi um autor que me foi altamente recomendado e que tive ansiedade em saber como seriam suas obras. Imagine o tamanho da minha decepção quando me deparei com um livro com um enredo aparentemente interessante, mas com personagens pouco cativantes e uma leitura por vezes arrastada. O final foi completamente diferente do que eu esperava, não me causando nenhum tipo de impacto positivo e não trazendo nenhum diferencial para o resto da história. Gostei do enredo em si, mas acredito que o autor errou a mão na criação de seus personagens e na condução da obra. Pretendo ler outros livros dele sim e considero este como um bom livro, mas com muitos aspectos que me deixaram desmotivado com sua leitura.

Renata.Gothardo 31/12/2017

Poderia ser melhor
Apesar da interligação das histórias dos personagens principais e a demontração da capacidade das pessoas em manterem as aparências, esperava mais deste livro. Nele, o autor explorou rasamente como os juízes ajudavam prisioneiros a buscarem absolvição dos crimes cometidos, situação que parecia que o livro daria maior foco. Outro ponto a destacar é a total indiferença que senti pelos personagens e a argumentação fraca no desfecho da história para explicar o motivo da libertação dos juízes.