A Hora das Bruxas

A Hora das Bruxas Anne Rice




Resenhas - A Hora Das Bruxas I


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Tuísh 15/04/2021

Deliciosamente excitante
Fico contando as paginas pro Lasher aparecer. Se tem um espirito que eu gostaria que me assombra-se seria esse ???
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Karen 13/03/2021

Leitura penosa
Talvez Anne Rice simplesmente não seja o tipo de escrita que me agrada. Extensa, exaustivamente descritiva. E não da forma que envolve o leitor na história, mas que afasta da narrativa principal com rodeios e floreios que ninguém deseja saber. O que costumo chamar de gerador de lero-lero.

Mas também não foi só a estilística que me desagradou, não gostei da figura da bruxa que encontrei aqui. No geral eu amo histórias que as envolvam, e aqui parece que elas só são poderosas se estiverem envolvidas com o espírito Lasher. Não me incomodo com a sexualidade e com os tabus que o livro aborda, acho que para antigos leitores de Freud e Lévi-Strauss isso não choca ninguém. Mas alguns termos usados para descrever cenas de sexo ou mesmo as mulheres me deixaram um pouco incomodada.

Enfim, não quero me alongar, sei reconhecer que Anne Rice é uma leitura importante e querida para tantas pessoas. Mas pretendo passar bem longe de suas histórias.
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Vera Duarte 07/12/2020

A hora da bruxa vol 1
Nunca li Anne Rice, foi minha primeira experiência, apesar de ter vários livros dela em uma lista de livros que pretendo ler. Graças ao grupo de leitura que participo, onde lemos em conjunto um livro por mês, foi escolhido A Hora da Bruxa

E que surpresa deliciosa foi esta leitura. É um livro que tem muitos pormenores, extenso; mas que ao mesmo tempo é fluída. Me peguei várias vezes caminhando ela Garden District com alguns personagens, eu consegui vivenciar tudo aquilo que a autora quis mostrar.

Senti compaixão, raiva, carinho, desprezo entre outros sentimentos, porque é uma obra com vários personagens e cada um deles te faz sentir alguma coisa diferente.

Recomendo a leitura. Fiquei apaixonada pela história e vamos para o volume 2.
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Vanessa.Cristina 15/11/2020

A HORA DAS BRUXAS VOL 1 - série As bruxas de Mayfair
Entrevista com o vampiro foi para mim a porta de entrada para a leitura da sequência das “Crônicas vampirescas”. Eu me interessei por ler a tetralogia “As bruxas de Mayfair” ao saber que os enredos dessas duas séries se cruzam.
Assim como nos seus personagens vampíricos, as bruxas não são nem boas nem más e é isso que as fazem humanas. Há uma sexualidade muito forte em seus personagens e temas tabus são sempre muito explorados. Seus personagens estão bem longe dos dramas adolescentes com seus problemas típicos e romances açucarados.
Anne Rice é mestre do gótico contemporâneo e sabe misturar os aspectos do gótico com os dramas do homem pós-moderno como nenhum escritor do gênero faz. Para quem gosta de fantasias com bruxas e vampiros mas não tem mais idade para dramas adolescentes, essa é uma ótima opção.

A estória se desenvolve lentamente, principalmente na primeira parte do livro. Anne Rice dá profundidade psicológica aos seus personagens que possuem seus problemas puramente humanos e que se misturam ao sobrenatural que acontece em suas vidas. Mesmo personagens secundários não são negligenciados. Passado e presente se intercalam na narrativa. A trama é intrincada. Não espere que seja uma leitura fluída porque não é, mas como Anne Rice não é nenhum pouco previsível, o leitor fica preso para querer saber o desfecho.

Os Mayfair são uma família de bruxas que teve sua origem no século XVII, na Escócia, transplantou-se para o Haiti e, posteriormente, para os Estados Unidos, mais precisamente Nova Orleans. Lasher é um espírito que acompanha as mulheres dessa família.
Sempre uma mulher é escolhida para herdar esse contato próximo com Lasher. Porém, essa herança nunca é pacífica, pelo contrário, é sempre acompanhada de muitas tragédias. Não se sabe muito desse espírito de início. Ele é um grande mistério e vamos sabendo aos poucos sobre ele.
Talamasca é um “instituto” ou ordem secreta que data desde a Idade Média e estuda fenômenos sobrenaturais sem relacioná-las a preconcepções de cunho religioso. O Talamasca tem acompanhado a trajetória dessa família desde de sua origem. Seus arquivos sobre família Mayfair nos revelará seus segredos desde seus primórdios.
Em A HORA DAS BRUXAS 1, a estória começa no século XX, onde as mulheres Mayfair residem em Nova Orleans e vivem uma vida quase normal, se não fossem as tragédias na família que são abafadas e mal explicadas. Conhecemos e montamos o quebra-cabeça dessa família partir da narrativa de outros personagens: o padre, a amiga de infância de Deirdre Mayfair, o médico psiquiatra.... Todos experienciam situações estranhas com essa família.
Rowan Mayfair, uma neurocirurgiã de sucesso, é a filha de Deirdre e não sabe disso. Foi adotada logo assim que nasceu e mantida longe de sua família original. No entanto, acontecimentos a levarão em direção ao legado dos Mayfair, em direção a Lasher, que está a sua procura.

Observações:
1) Na primeira leitura eu fiquei um pouco confusa quanto a genealogia dos Mayfair, isso porque ela nos é apresentada de maneira fragmentada como um quebra-cabeça através do que outros personagens sabem. Quando decidi reler, tomei nota toda vez que era mencionado as relações de parentesco. Ajuda bastante.

2) Como a estória das "Crônicas Vampirescas" se cruza com a da "As bruxas Mayfair" resolvi ler as duas séries intercaladas numa ordem recomendada num blog que pesquisei. Segue o link para quem tiver interesse.

site: https://luziabielefeld.wordpress.com/2008/08/02/ordem-de-leitura-dos-livros-da-anne-rice/
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Denise.Marreiros 08/11/2020

Conhecer a família Mayfair e seus mistérios foi uma experiência maravilhosa. O livro no começo é difícil mas uma vez que você se acostuma, flui muito. Ansiosa para a segunda parte.
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Alexandre.Canal 02/11/2020

O Início da saga das Bruxas Mayfair
De Anne Rice até então eu somente tinha lido as crônicas vampirescas. Me aventurei em iniciar a leitura da saga das Bruxas, porém confesso que achei a escrita um tanto descritiva demais, e não gostei muito do final ficar em aberto, sendo necessária a leitura do segundo livro para finalizar o enredo da história. Do mais os personagens são bem construídos, a trama é bem delineada e a mitologia criada em cima dos personagens é bem intrigante, porém não recomendaria a leitura para leitores iniciantes, ou que não gostem de mergulhar a fundo em uma leitura detalhista e cheia de nuances e meandros.
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Tata 31/10/2020

Simplesmente incrível
Uma história que te prende do começo ao fim,uma trama incrível, e a segunda parte onde começa a contar sobre o passado consegue te levar a ele coMo se vc entrasse nas lembranças de quem esta contando muitoooo perfeitoooo
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Vanessa.Cristina 15/11/2020minha estante
"...fui muito mal acostumado coma as crônicas vampirescas", kkkkkkkk. Eu também, mas continuo lendo porque estou curiosa para saber mais sobre o Lasher.


dumbodaddy 22/08/2021minha estante
kkkkkkk vi agora seu comentário, amei, espero que tenha gostado de lasher?


Vanessa.Cristina 22/08/2021minha estante
A partir do segundo volume fica super interessante. Acho que vale a pena ler sim. Há vezes que a leitura pode ficar cansativa, mas vale a pena pela criatividade da autora. A gente nunca espera as reviravoltas que ela causa na história.


dumbodaddy 26/08/2021minha estante
concordo!!! eu comprei o taltos depois de ignorar ele e ler as crônicas vampirescas até merrick




Marselle Urman 14/09/2020

A improvável inconsequência
Relendo as crônicas Mayfair, pelo menos uns 15 anos depois de meu primeiro encanto.

É natural que essa releitura seja mais crítica, mais cética, mais cínica. Surpreendo-me, assim, com meu renovado deleite.

Sabendo que estamos lidando aqui com fantasia livre - as ditas bruxas, seus poderes, seu misterioso servo espírito...muito sobrenatural e pouca explicação, como é melhor mesmo no caso de coisas tão inventadas - mesmo assim o sentimento foi o mesmo de anos atrás. E aí mora o mérito.

Assim como Jorge Amado me faz querer ir à Bahia, Anne Rice me faz querer ir a New Orleans.

Considero os Mayfair (e alguns volumes das crônicas vampirescas) como Rice em sua melhor forma, é essa forma é muitas vezes puramente estética. Mas que deleite estético, esse. A casa de First Street. O calor opressivo, as plantas abundantes, a decadência pantanosa. O mistério que cerca todas aquelas mulheres, tão díspares, geração após geração. Seus impérios em decadência, sua dependência não assumida de Lasher.

Rice tem o dom de pintá-las, todas, em cores vivas. Especialmente aquelas do passado, pois esse livro na minha opinião ganha corpo da metade para a frente. A contemporânea, Rowan, é mais datada - em cerca do ano 1990 - que suas antecessoras, e seu encontro romântico me parece patético, dois improváveis afogados se agarrando um ao outro como tábuas de salvação. Ele, sabemos, se tornará depois mais uma figura meramente decorativa...ainda avaliarei o quanto isso me parecerá deliberado pela autora, ou não. Caso positivo, mérito para ela nessa minha atual interpretação.

A improvável instância chamada Talamasca é sempre tão irresistívelmente sedutora. Aaron Lightner, assim como David Talbot, são personagens tão deliciosos que dá vontade de guardá-los numa caixinha. Bem, Lestat fez isso, de certa forma...maravilhoso Lestat.

É disso que estou falando: ela te transporta. Ela te tira do aqui e agora, do despertador pra acordar pro trabalho e dos boletos pra pagar, e te deixa apaixonado por Lestat de Lioncourt, por Stella e Julien Mayfair. Esses seres feéricos.

Esse tipo de deleite estético e inconsequente é que me causa essa delícia na releitura, tanto tempo depois.

Caraguatatuba, SP. 14/09/2020.
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B E L A 30/07/2020

Uma grande introdução
A impressão ao ler o livro é a de ser uma grande introdução para os próximos volumes. As descobertas ao longo do livro por pouco não compensam o ritmo da sua leitura.
Vanessa.Cristina 15/11/2020minha estante
Também tive essa sensação ao ler o primeiro volume - " uma grande introdução" . Até abandonei o livro por meses e , quando retomei, li novamente mais conformada com a proposta de escrita da autora nesse volume. Estou curiosa para chegar no Lasher.




Wicca 30/05/2020

Nós observamos
Este primeiro livro, apesar de grande é um resumo de toda história das bruxas Mayfair.
Deveria ser um livro dificil de ler, mas é viciante a e curiosidade de relembrar tudo que li 10 anos atrás me fez amar reler cada página.
O livro no apresenta muitos personagens, e a maioria já morreu. Mas é basicamente uma introdução para que possamos entender tudo que irá acontecer a seguir com os próximos livros.
Anne Rice me surpreende muito por sempre tratar tantos temas que ainda hoje são tabus de forma tão leve, é impossível saber a opinião da autora, e os livros dela ficam sempre melhores se deixamos nossos bloqueios e preconceitos de lado para podermos ler, assim é possível entrar na história e estar tão presente quanto o Talamasca.
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Diana.Duarte 15/05/2020

O Legado
A escrita me surpreendeu muito. Por algum motivo eu imaginava uma história mais "adolescente", mas é um livro INCRÍVELMENTE ADULTO, tanto pela idade dos personagens, quanto pela complexidade e pelas cenas fortíssimas!!!!

Fiquei ao mesmo tempo muito curiosa e muito desconfortável com essa leitura. Há acontecimentos que, particularmente, não me descem de jeito nenhum, mas até entendo seus objetivos na história.

As formas de narrativa são bem interessantes e variadas, uma grande parte delas é epistolar.

Este volume trata apenas da primeira parte da História das Bruxas Mayfair.
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RAMON SOUZA 03/05/2020

O livro A hora das bruxa foi escrito pela autora Anni Rice no ano de 1990 com o titulo original de The Witching Hour, lançada pela editora Rocco recentemente os livros ganharam novas capas. Está enquadrada na literatura fantástica.

O livro conta a história da família Mayfair, uma família assombrada por um espírito que paira sobre as mulheres desta família a várias gerações. Uma coisa que temos que ter em mente é que com o passar do tempo, todo o poder e riqueza que a família Mayfair possui está centrado numa única mulher. Atualmente a mulher que é a herdeira chama-se Deirdre Mayfair, uma mulher que está num estado quase de catatonia na velha casa de Nova Orleans. Quando jovem Deirdre teve uma filha e precisou abrir mão dela, Rowan cresceu longe da mãe e de tudo o que se passava em Nova Orleans, em um determinado dia Rowan salva um homem de se afogar no mar, este homem chamado Michael volta com uma missão do além que envolve seu passado, no entanto ele não consegue se lembrar e precisará cumprir esta missão que lhe foi imposta.

Em algum ponto da narrativa estas 3 história, Deirdre em seu estado, Rowan sem ter conhecimento da família e Michael com sua missão, vão convergir para um só acontecimento e ai vamos nos aventurar pela história da família desde o século XVII até os dias atuais.
Além da história do principal ainda temos também o Talamasca, uma organização que estuda e registra os casos do sobrenatural, é através do talamasca e dos seus arquivos que vamos ver em detalhes a história de cada uma dessas bruxas, desde Suzane a primeira que invocou o espírito para obter poder e desde então esse espirito intitulado Lasher vai passar de geração em geração algumas vezes controlado as muheres da familia outras vezes sendo controlado por elas.

O livro é intercalado entre presente e passado, sendo o passado mais recente onde vamos ver o passado dos personagens mais importante, Rowan, Michal e Deirdre, o passado mais longínquo vamos acompanhar os registros do talamasca sobre as primeiras bruxas e como elas se relacionam com esse espírito, algumas bruxas impondo suas vontades e desejos sobre Lasher e outras sendo atormentadas ao ponto de serem levadas à loucura.
O livro é narrado em terceira pessoa por personagens a cada capítulo.Vemos capítulos de alguns outros personagens que nos dão mais informações sobre a família em si.
Resenha: o livro apesar de ter um ritmo lento pela autora ser muito descritiva tem uma história envolvendo, sobretudo a grande família Mayfair sendo mostrada desde o princípio passando todas as bruxas, os personagens são bem construídos e fácil apegar-se por eles. Uma parte mais desnecessária do livro é que nos arquivos do talamasca vemos algumas vezes detalhes excessivos e algumas vezes a mesma cena que já tínhamos visto antes mas desta vez pela perspectiva de um investigador.

Um porém, antes de iniciar a leitura do livro temos que se ter em mente de que o livro não tem um final definitivo, o leitor tem continuar a leitura no volume dois pois quando o livro foi trazido para o Brasil ele foi publicado dividido em dois volumes.



site: https://www.instagram.com/p/BthUN7BAhZR/
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Thamires 08/04/2020

Meu primeiro contato com Anne Rice
A Hora das Bruxas é dividida, na versão em português, em 2 livros, seguidos de outros dois (Lasher e Taltos). Nesse 1° volume, somos apresentados à família Mayfair e acompanhamos sua história durante quase 400 anos.
Anne Rice me encantou com sua escrita e descrição dos personagens, principalmente por Lasher, tão bem descrito que, muitas vezes, acordei de madrugada e evitava abrir os olhos, com a sensação de que se o fizesse, veria o espírito ?.

A primeira parte do livro é permeada pelos acontecimentos e personagens que nos levarão a conhecer e entender O Talamasca, Ordem que investiga e estuda a família Mayfair por séculos. A partir daí temos acesso aos anos de levantamento de informações que nos entregam um arquivo bem detalhado sobre os membros dessa família e, em especial, sobre cada bruxa possuidora do legado (e da esmeralda).
Contudo, devo confessar que essa segunda parte do livro (a parte dos arquivos sobre a família Mayfair) foi bem cansativa de ler. Na verdade, o livro é muito mais descritivo e narrativo, com poucos diálogos ou sem conversas rápidas.
Mesmo assim, alguns integrantes despertaram muito a minha atenção, como a Charlotte, Stella, Deirdre, Rowan e Michael (este último não é integrante da Família, mas tem importante relevância para a história).
Assim, é uma leitura que vale a pena, principalmente pelo cunho histórico-fictício que o livro apresenta.
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Cláudia 07/03/2020

A hora das bruxas
Leitura lenta, com partes bem descritivas. A história da família é a parte mais interessante do livro. Para quem curte Anne Ricce, ótima indicação.
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