The Innocent

The Innocent Avi Arad...




Resenhas - The Innocent


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duzers 04/03/2024

Essa obra deveria ser mais reconhecida!! Com pitada de comédia, pitada de ação, pitada de mistério e drama, TUDO DE BOM. Conheci esse mangá por acaso e fiquei curiosa, vi a capa e me despertou um interesse. Fui atrás de saber um pouco do que se tratava e sem receio comprei e li. Não me arrependo nem um pouco, um ótimo mangá como esse deve ser lido por todos.
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Dani 25/08/2023

Uma história de volume único que desenvolve toda a história e os personagens de forma sucinta, sem enrolações. Mas acredito que um segundi volume seria legal, para ter um desenrolar melhor sem apressar nenhum fato.
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Débora 14/06/2023

Uma pena na verdade... A história tem ótimo potencial, mas sua escrita é bastante apressada, tudo muito na corrida, a ponto de o leitor não se conectar realmente com nenhum dos personagens. Além disso, o desenho é muito "poluído", em parte até por características próprias dos personagens, mas com a correria da história isso não ajuda em nada (ainda mais em preto e branco). Enfim, achei um desperdício, porque poderia render algo muito melhor, mas no geral é uma história interessante.
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Bru 12/03/2023

Vingança, amor e justiça
Uma pena ser one shot.
Com certeza daria um belo enredo se tivesse mais volumes, com mais tempo e calma pra se aprofundar na história e ter mais desenvolvimento.
No geral, curti.
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Tatiane.Moscardi 16/01/2023

?Indicação de hoje é o mangá The Innocent, é uma obra de volume único desenvolvido pelo ex- presidente da Marvel. Li a um tempo e gostei bastante, apesar de ter achado que alguns fatos não foram muito esclarecidos. O enredo é bom o mangá trás na contra capa um comentário de ninguém menos que Stan Lee.
Na minha opinião a leitura vale super a pena.

Sinopse: Após ser condenado injustamente a cadeira elétrica e ser executado, Ash chegou ao céu e foi recebido por Angel o anjo que trabalha para o Comitê Angelical.
Angel diz a Ash que é possível ele voltar a vida, se cumprir uma missão, que seria servir os humanos inocentes que estão para morrer injustamente como Ash morreu, ele precisa salvar essas pessoas da execução.
Ash ainda continua com sentimentos de quando ainda era vivo, ainda balançado com tudo, ele começa a sua missão buscando sua ressurreição.

P.S: O mangá The Innocent foi desenvolvido pelo ex-presidente dos Estúdios Marvel, Avi Arad  e desenhado pela coreana Yasung Ko.
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Kimberly 07/01/2023

Uma história boa pra passar o tempo, não me envolvi muito com a história mas achei bacana. Gostei mais do meio pro fim, foi quando ficou mais interessante. Mas foi uma leitura razoável
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Um Rascunho a Mais 17/07/2016

The Innocent é o primeiro mangá que eu leio, eu o escolhi por ser volume único, pois acreditava que seria mais fácil para iniciar nesse mundo de quadrinhos japonês. E fui surpreendida com um enredo que prende o leitor do início ao fim e repleto de surpresas. A história foi escrita por Avi Arad que é ex-diretor da Marvel e co-fundador da Marvel Studios, logo esperava bastante ação e algumas semelhanças com os super-heróis do universo Marvel e não estava totalmente enganada. Ao longo da leitura pude perceber alguns detalhes desse universo, nada de super heróis, mas um protagonista com um toque sobrenatural, objetivo e sem frescuras. A temática abordada pelo mangá é a linha tênue entre a vida e a morte, sendo que o protagonista já morreu, mas vamos com calma irei explicar melhor a seguir.
Ash é um detetive que foi condenado injustamente a cadeira elétrica, por esse motivo após a morte ele é incumbido pelo Comitê Angelical para realizar uma missão na Terra. Auxiliado por Angel um anjo que guarda alguns segredos e que não está tão satisfeita por ser babá de um servente, é assim que Ash é chamado já que não é um anjo. A missão consiste em evitar que outro inocente, Joshua, seja condenado a cadeira elétrica por um crime que não cometeu. Ash parece estar bem confortável com o fato de ter morrido, porém pretende utilizar alguns métodos digamos violentos para realizar a sua missão. Angel tenta sempre alertá-lo em relação ao que pode e ao que não pode fazer, porém Ash não a escuta.
Após a morte Ash passa a poder manipular cinzas, como uma espécie de poder, ele consegue transformar cinzas em armas. É fazendo justiça com as próprias mãos que ele pretende enfrentar o verdadeiro culpado tanto pela sua morte, quanto pela condenação de Joshua, o Senador Burnaby e seus comparsas. Ao longo do desenvolvimento novos personagens são inseridos na história como Mila a irmã de Joshua que corre perigo por ter um CD que prova o inocência do irmão, a advogada Rain e o vilão misterioso Wal.
O enredo do mangá é bom, porém um tanto corrido, já que precisa fechar uma história em poucas páginas, sendo que eu acredito que poderia ser muito mais explorada se não fosse volume único. O ritmo da história é bem acelerado, não tem enrolação e em um capítulo muita coisa se resolve. Eu sofri com a ausência de algumas explicações, as condições da morte de Ash ficaram claras, mas senti falta de saber mais sobre algumas conexões de Ash com outros personagens. Angel é outra personagem que merecia ser explorada um pouco mais, ela ficou rasa e acho que a história dela merecia um destaque maior. Um dos vilões o Wal é bem interessante, ele consegue sentir a presença de Ash e se comunicar com ele, vale ressaltar que os outros personagens não conseguem fazer o mesmo apesar de estarem ciente da presença, foi outro ponto que senti falta de uma justificativa.
Como ponto positivo vale ressaltar que o mangá realmente prende a atenção do leitor, os desenhos e os cenários são muito bem feitos e o quadrinho apresenta muita ação. Apesar de não atribuir uma nota alta para a história em questão, eu estou cada vez mais interessada em embarcar nesse universo, acredito que as obras que possuem mais volumes irão sanar melhor a minha necessidade de conhecer os personagens mais a fundo.
Acredito que The Innocent cumpriu bem o papel de abrir as portas do universo dos mangás, já estou me preparando para novas leituras e espero sempre me surpreender nos mais diversos gêneros disponíveis. A partir de agora estarei sempre pesquisando mais a fundo sobre esses quadrinhos e buscando conhecê-los melhor, já até tenho em vista algumas coleções que pretendo ler.

site: http://umrascunhoamais.blogspot.com.br/2016/07/resenha-innocent.html
priscila.saatmam 18/07/2016minha estante
Bem-vinda ao mundo dos mangás e futuramente animes rsrs


Um Rascunho a Mais 27/07/2018minha estante
Esse é um caminho sem volta que adorei embarcar.




Haag 17/06/2015

Muita propaganda, pouca trama.
Em 2013 a JBC anunciou o mangá The Innocent, um volume único escrito por Avi Arad, um dos co-fundadores da Marvel, com ajuda de Fujisaku Junichi e artes de Ko Ya-Seong. O mangá veio com grande pompa por causa de Avi Arad, com direito até mesmo a um comentário na contracapa de ninguém menos que Stan Lee.

Porém não correspondeu as expectativas.

É difícil criar um volume único, pois são poucas páginas para se criar uma história fechada. Os personagens não se desenvolvem e pontas ficam soltas se o autor não conseguir manter um bom controle.

E é ai que The Innocent se perde.

A trama conta a história de Ash, uma pessoa que foi condenada a morte injustamente. Por causa disso, ele é enviado de volta para ajudar uma pessoa que esteja para morrer injustamente. Mas a vida dessa pessoa e o passado de Ash estão mais ligados do que ele imaginava.

A série até apresenta personagens interessantes, como os protagonistas Ash e Angel, além do antagonista Wal (o melhor personagem do mangá). Ash até tem um pouco de explicação em sua história, porém seu "poder de protagonista" é demasiadamente exagerado, possivelmente para conseguir resolver tudo em apenas um volume.
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Porém os outros dois são muito mal aproveitados. Angel aparenta ter um grande mistério em seu passado que não foi revelado, são várias referências a isso e o leitor fica esperando entender o que aconteceu, para chegar no final e decepcionar com a falta de uma explicação.

Wal é apresentado como um personagem incrível e misterioso. Com uma força capaz de enfrentar um protagonista "forte". Porém muita coisa nele fica em aberto, porque ele é daquele jeito? E talvez mais importante, como ele é capaz de ver e sentir os anjos?

Sobre o desenvolvimento, a história passa muito corrida, ficando muitas vezes confusa e embaralhada. Como falei antes, é difícil criar um volume único, não pode ser algo muito complexo, e The Innocent é bastante complexo. Vários personagens, muitos pontos de vista e motivações, tudo isso com pouco espaço para explicação.

Esse seria um mangá que ficaria muito melhor em dois ou três volumes. O potencial tinha, mas ficou devendo.

Sobre a qualidade, The Innocent ainda é da época em que os mangás da JBC estavam passando pela mudança de qualidade, então ele ainda é dos "ruins", um papel frágil e fino. O tamanho menor da JBC me agrada bastante, acho que não perde tanto da arte quando se "aumenta o tamanho".

Finalizando, ele não é um mangá tão indispensável assim, mas pode ser uma boa opção para quem gosta do clássico mangá shonen. Algumas lojas ainda tem ele para vender, então a procura não é tão complicada.

Nota: 2,8 / 5.

site: https://itadakimasuanimes.wordpress.com/2015/06/17/review-04-the-innocent/
luluichigo 27/10/2016minha estante
Tive a mesma impressão Haag, talvez se houvesse mais uns 3 volumes a historia pudesse ser desenvolvida com calma. Tudo ocorreu meio sem explicação plausível e continuou assim até o final. Uma pena mesmo porque tinha tudo pra ser bom ...




Bruno Oliveira 30/08/2014

Bonito, pobre e vazio
Uma obra difícil de fruir. O protagonista é oco no princípio e, dados os montes de clichês que são usados para construí-lo, permanece oco mesmo quando suas motivações são apresentadas.

O autor parece gostar de cenas visualmente fortes e abusa delas sem perceber que o efeito visual nem sempre é interessante sem uma boa história, sem um bom número de sentimentos incitados no leitor. É um manga bonito, mas forçado, simplório, que pode até agradar quem facilmente deguste obras que estejam repletas de estímulos mas que sejam completamente vazias. Eu não consigo mais gostar disso. A meu ver, The innocent é uma obra que não deveria ter chegado no Brasil, mas deveria ter morrido na fronteira de seu país até que seu autor aprendesse a escrever como gente grande.
Danilo.Benicio 18/04/2021minha estante
Achei bem fraco também.




Marcos Faria 02/08/2013

Globalização é isso: um quadrinista israelense radicado nos Estados Unidos criando um mangá. Tudo bem que Avi Arad escreveu “The Innocent” (JBC, 2013) com a colaboração de Fujisaku Junichi e Ko Ya-Seong. Mas dá para ver a marca das suas décadas de Marvel Comics na história do justiceiro que volta da morte. A trama segue assim, meio detetive americano, meio sobrenatural coreano-japonês, e se resolve sem problemas mas também sem grandes brilhos.

site: http://almanaque.wordpress.com/2013/08/02/meninos-eu-li-37/
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Ruivo 25/07/2013

No limiar entre a vida e a morte
Ash é um detetive condenado injustamente à cadeira elétrica que recebe uma chance de redenção quando o Comitê Angelical designa Angel, uma garota anjo que tenta conseguir de volta suas asas, para ajudá-lo a salvar sua própria alma através da salvação de outros inocentes condenados injustamente assim como ele. Porém Ash, utilizando métodos pouco ortodoxos logo na primeira pessoa que tenta salvar, vê-se envolvido novamente na trama que causou sua própria morte!

Os desenhos são muito bonitos e a trama te prende. Uma pena ser tão curto! Há alguns problemas na tradução e erros de edição que não prejudicam a história.
Thiago 16/04/2014minha estante
Concordo com você. Gostei muito dos desenhos.




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