Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Bia 14/06/2015

A história de Bea é simplesmente linda. Não linda num sentido clichê, mas linda porque trata de uma relação muito mais profunda do que amor adolescente e "felizes para sempre". A Bea é uma menina normal, não é a mega popular da escola nem a garota que sofre bullying, não centra todo seu universo em um garoto (graças aos céus, porque isso normalmente torna a história quase intragável pra mim) e não tem problemas clichê com os pais.
A história começa quando Bea (que tem uns 17 anos) se muda com a família para outra cidade, onde deve concluir o ensino médio. Lá ela conhece Jonah, um menino com vários problemas e que parece meio transtornado, a quem as pessoas da escola chamam de "menino fantasma". Ok, até aqui nada muito surpreendente. A novidade foi o relacionamento simples dos dois, que me encantou por ser muito mais verdadeiro do que as relações tão "forçadas" entre meninos e meninas que aparecem em livros YA e direcionados ao público adolescente/feminino no geral. Além disso, a relação da Bea com a sua família e o fato de ela ser mais fechada, mais independente (garota robô) deixam as coisas também mais reais, porque não é a "adolescente-rebelde-que-odeia-os-pais", evitando outro clichê forçado. Adorei o livro por ser algo tão próximo da minha vida, por dar vazão à várias coisas próximas a mim. A única coisa no livro que me desagradou um pouco foi a "aparição" que surge para dar o clímax da história, já que ela me pareceu bem forçada para uma história que evitou vários clichês.
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Eumonique 06/01/2023

Eu não sei pq muita gente não curtiu esse livro. Mas, quando comprei por 10,00 com um título que parece livro de autoajuda também achei que não ia gostar.

O que eu posso dizer é que amei o livro, não foi o final que eu queria, mas eu entendo que era o que ele planejava e, não ia simplesmente mudar pq conheceu alguém...
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Liah 26/06/2014

Como destruir meu coração em 339 páginas e me deixar querendo mais
Para mim o livro realmente deveria se chamar "Como destruir meu coração em 339 páginas e me deixar querendo mais", porque esse foi o resultado do livro para mim. Estou devastada porque acabou, queria poder passar mais tempo com esse livro tão cativante em mão. A compra desse livro foi completamente aleatória e baseada apenas no título interessante, na capa atraente e no valor sedutor. Achei que não poderia me encantar mais pelo livro do que já estava encantada, mas estava errada. O livro fez parte de uma mega compra maluca de descontrole, mas, quando o peguei em minhas mãos, só tinha olhos para ele. Mal pude me controlar para terminar o livro que já estava lendo antes de começá-lo. E a espera valeu a pena.

Como dito na resenha, o livro conta a história de Bea, uma garota de lata com sentimentos bem humanos. Após mudar de escola mais uma vez, por causa do trabalho de seu pai, Bea se vê sozinha em uma nova escola no último ano escolar, e logo em uma escola particular onde todo mundo parece conhecer todo mundo desde a maternidade. Ela já está acostumada com o procedimento e já não liga mais tanto assim para as transferências, só quer chegar logo ao fim do ano escolar para se livrar de tudo aquilo. E poderia muito bem ser uma simples passagem por outra escola qualquer, não fosse o rapaz de pele pálida, cabelos e olhos claros que se senta ao seu lado em toda assembléia escolar: Jonah Tate, o Garoto Fantasma. Sua atenção é levada a ele apenas por sua outra acompanhante de assembléia, a animada Anne Sweeney, que transforma em sua missão pessoal apresentar Bea à comunidade escolar e inseri-la no grupo. Mas Bea não se importa tanto com as conversas superficiais ou com as festas do grupinho de Anne, e acaba envolvendo-se na mais improvável das amizades, logo com aquele que, sendo os demais, já "morreu" há muito tempo.

O livro é simplesmente apaixonante. A história é construída de um jeito que você não consegue evitar o envolvimento e se vê cada vez mais e mais mergulhado na narrativa da Natalie, cercada pelo mundinho que ela construiu. Nada de pecados pelo excesso ou pela falta, a descrição dela é justamente na medida para fazer você saborear os acontecimentos sem se tornar enfadonha. É uma leitura bem leve, perfeita para aqueles momentos de descontração ou para se recuperar de uma leitura beeem pesada ou uma semana estressante, serve para recarregar as energias e arrebatar seu coração.

O livro pode parecer um romance água com açúcar, mas é bem mais do que isso - pelo menos para mim. É uma história de uma amizade improvável, entre duas pessoas que provavelmente já haviam desistido de qualquer contato social mais profundo. E que começa e se desenvolve de um jeito nada convencional, nada típico, mas que evolui para uma coisa muito profunda, tão complexa e especial que nem os dois arriscam traduzir em palavras. Você passa o tempo todo torcendo e ansiando, querendo saber no que aquilo vai dar ou qual dos dois será o primeiro a dar o braço a torcer - e se isso sequer vai acontecer. Em alguns momentos você simplesmente tem certeza de tudo, simplesmente para na página seguinte essa certeza ser jogada no lixo e você se encontrar procurando seu rumo novamente.

O fim não foi nada, nada, NADA do que eu esperava. Devo confessar que me surpreendi bastante! Ao ler a sinopse e conforme avançava pela história, apesar de não conseguir apontar ou deduzir onde achava que a história chegaria, tinha uma vaga impressão de qual seria o "clima" do fim da história, e estava completamente enganada! Nunca em meus sonhos mais loucos imaginaria o fim que a autora reservou para nós. Eu amei, mas odiei. Vibrei e fiquei deprimida ao mesmo tempo. Passei quase uma hora andando de um lado para o outro da casa, contando para meus pais e minhas irmãs como a história acabava, dizendo que estava inconsolada por ter acabado e que queria mais. Essa foi a sensação que me dominou: o querer mais. Trezentas e trinta e nove páginas foi pouco para o meu pobre coraçãozinho, que ficou completamente apaixonado por tudo nesse livro.

A capa é uma lindeza, me apaixonei pela lombada (é, pois é, ela fica linda na minha estante!) e toda a parte interna também é perfeita. Mesmo tendo páginas brancas, toda a construção é charmosa e impecável e eu fiquei completamente gamada nas páginas que indicam a troca de meses (eu sou COMPLETAMENTE perdida na vida e sempre fico boiando nessa passagem de tempo nos livros, então adorei o fato do próprio livro te mostrar a passagem), são muito amor. E foi bem assim, me apaixonei pela aparência, amei o conteúdo. Uma das melhores leituras do ano, entrou fácil na lista dos preferidos.

site: http://confissoesdeumleitor.wordpress.com/
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Mel Nascimento 09/07/2021

Bom, que livro inesperado kkkkk.
Enfim, foi um livro que me fez vibrar, me fez usar toda a empatia que existe dentro do meu ser para não guardar rancor de um dos personagens principais MAS é um bom livro. Nunca li nenhuma história parecida, acredito que ela seja bem única, do tipo real, onde mostra o quanto um pai pode influenciar de forma errada a história de seu filho, uma história que mostra que a vida está longe de ser justa e que o amor nem sempre é incrível e fácil, e que saúde mental é importante, que sem ela as pessoas acabam dizendo adeus, a muitas coisas e de muitas formas.
Recomendo a leitura, mas já aviso que se você não gosta de clichês não convencionais, essa história talvez não seja para você.

- rahtan
Fernanda 17/01/2022minha estante
Super verdade! Adorei a sua resenha sobre esse livro.




/QMD/ 05/07/2013

Sophia não tem um codinome.
O livro conta a história de Bea e Jonah. Ela está acostumada a mudar de cidade rapidamente (por culpa do pai que nunca está satisfeito e quer procurar sempre o melhor lugar) e, com medo de tudo, prefere não se envolver muito em amizades, já que elas sempre acabam em breve. Ele também é solitário, mas por ser extremamente tímido vive fugindo e se escondendo dos outros na escola. As semelhanças entre os dois ainda passam por último ano do colegial, dúvidas sobre cursos na faculdade, dramas familiares...

...E o programa de rádio favorito: o The Night Lights. Nele, os ouvintes são convidados a usarem codinomes para se abrirem, compartilharem seus medos, sonhos, problemas, conquistas. Assim, Bea e Jonah passam a ficar mais curiosos um com o outro, criando uma mágica história de amizade. Mas, e se ela tiver que mudar de cidade novamente?

A carga dramática de Como Dizer Adeus em Robô é grande e bem feita. Ponto pra Natalie, que conseguiu traduzir sentimentos e aflições de um modo bem singelo, coerente, tocante. Os personagens querem se mostrar fortes, mas são bastante frágeis, na verdade, assim como todos nós. Reflexões são propostas e o medo de perder alguém ficava martelando na minha cabeça por muito tempo.

Beatrice e Jonah são um casal diferente, meio mórbido, mas simpático. As filosofias das vidas deles são inusitadas, sim, mas isso acaba conferindo ao livro um jeito novo de falar de amor e romance. Nada clichê, a obra é bastante crua e envolvente, desde as primeiras páginas, principalmente pelas narrações sobre o The Night Lights. Comportamento e bom humor na medida certa.

Os aspectos gráficos do livro ficaram lindos! O capricho da Galera Record dá ainda mais gosto de ler o livro, que contrasta um rosa forte com as páginas brancas. Passar cada uma das páginas dava uma sensação boa ao mesmo tempo em que gostaria de deixar o livro durar mais tempo, o que não foi possível já que fui arrebatada com um final imprevisível. Não esperava, mesmo.

Quem gostou de A Culpa é Das Estrelas e outros YA cheios de dramas mais pesados, vai AMAR Como Dizer Adeus em Robô. É um daqueles livros que todo mundo precisa apreciar. Mesmo.

site: Resenha completa: http://www.quermedar.com/2013/07/adeus.html
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Lêh 16/02/2016

Resenha Rápida e SEM SPOILER!
Conheci esse livro através da minha amiga, que me indicou há dois anos atrás. Terminei esse livro em menos de um dia, pois assim que comecei não consegui mais parar.

O livro vai contar a história da Beatrice, que tem como apelido Bea. Seu pai é professor e sua mãe não está trabalhando num momento. Aliás, a mãe da Bea está agindo de forma muito estranha e elas passam a não ter um relacionamento tão bom quanto antes. Por conta da profissão do pai, Beatrice está sempre se mudando de cidade pra cidade. Então, está acostumada com coisas novas, pessoas novas, escolas novas e etc.

Nessa escola, ela conhece o Jonah. Um garoto dado como estranho, que não fala muito, porém que tem um passado curioso. Eles não viram amigos tão facilmente por conta desse bloqueio que ele tem com as pessoas. Mas ao longo do livro, vamos conhecendo mais seu personagem e as coisas que o perseguem.

Depois de um tempo, Jonah apresenta à Bea um programa de rádio onde as pessoas ligam para conversar, desabafar e etc. Incluindo ele mesmo. E ela acha que talvez isso possa ser um sinal dele... Esse programa é simplesmente incrível! Tem pessoas que acreditam que veio do futuro, que podem viajar num tapete mágico, etc. E cada pessoa usa um codinome. Jonah é o "Garoto Fantasma" e logo, Bea também se interessa em ligar para o programa. E usa o nome de "Garota Robô" que tem toda uma explicação para esses nomes no livro.

O livro não trata de um romance com casais bonitinhos que nem estamos acostumados. E sim, de uma bela e forte relação de AMIZADE! Trata de assuntos bem delicados, como: relações familiares, o drama e problemas familiares, superação, perda, mudanças, seguir em frente... Você vai se identificar com os personagens pelo menos em alguma coisa! Do começo ao fim é uma história muito bem feita e que te surpreende em cada detalhe.

Uma narrativa que irá te prender até você virar a última página do livro! Uma obra que me mudou completamente e que indico para qualquer pessoa. Venha descobrir mais o mundo dessa amizade entre Bea e Jonah. Venha se apaixonar por essa história maravilhosa!

site: https://www.youtube.com/watch?v=lXv2AO-zNns
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LetAcia637 10/04/2015

O tempo é uma coisa doida
A nossa vida toda depende do tempo. As vezes ele é nosso aliado, mas na maioria das vezes, o tempo é nosso maior inimigo. "Como dizer adeus em robô", é um livro que nos faz valorizar o tempo com as pessoas que amamos... E que nos faz querer sermos robôs para que não mais nos importássemos. Mas não importa o quanto queremos esquecer alguém especial, jamais teremos força suficiente para fazê-lo.
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Monica 14/02/2015

Eu peguei esse livro e nao consegui soltar ate acabar… nisso ja eram 7 e meia da manha do dia dos namorados na maior parte do mundo. Eu admito que algumas lagrimas rolaram no final… e esse livro me mostrou que eu definitivamente nao sou um robo.
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Carol 18/08/2021

A união de uma robô com um fantasma
Antes de mais nada tenho que comentar a edição: A capa é uma das mais bonitas da minha estante. Eu amo essa combinação preto e rosa. Fora que por dentro o livro tem detalhes rosa que deram um toque todo especial à leitura. Parabéns à editora!

O livro é narrado por Bea, a Garota Robô. Ela é uma garota determinada que está acostumada a ser sempre a ‘garota nova’ dos colégios, afinal seu pai muda constantemente de cidade devido ao emprego. Isso modificou sua personalidade, e fez com que ela ficasse um tanto insensível perante o mundo (por isso Garota Robô, como a própria mãe gosta de enfatizar!).

Agora, recém-chegada a Baltimore (Não consigo escutar o nome desta cidade sem pensar no filme Hairspray), ela entra no novo colégio, no seu último ano, e começa uma amizade um tanto peculiar com o Garoto Fantasma, Jonah, que tem este apelido devido a um bullying que sofria quando mais novo.

Bom, os dois começam essa amizade de um jeito diferente porém inspirador. Um dia eles descobrem que possuem uma paixão em comum, o Rádio. Então toda noite eles sintonizam na mesma estação e escutam o ‘Night Light Show’, um programa comum da madrugada, onde as pessoas ligam para conversar com o locutor e ali, todos acabando se tornando íntimos. Afinal rádio é assim né? Uma coisa ao mesmo tempo solitária e comunitária.

Algo que acho que vale destacar do livro é a relação de ambos com os pais. A mãe da Bea é uma mulher misteriosa e confusa, e fiquei com raiva dela em algumas partes pela maneira como ela trata a filha, e não que ela fosse a pior mãe do mundo, apenas não parecia saber lidar com os sentimentos da menina. E o pai da garota é omisso muitas vezes onde deveria enfrentar os problemas de seu casamento.

Mas nada se compara a raiva que senti do pai de Jonah que, mesmo criando o filho sozinho (a mãe morreu em um acidente de carro com o irmão gêmeo) não conseguiu construir nenhum tipo de laço para se aproximar com o garoto, mantendo-se distante e frio o tempo inteiro.

Me surpreendendo, Bea e Jonah conseguem enfrentar os problemas dos pais e ainda conviver em harmonia no colégio e com os outros colegas. Até que a vida deles muda drasticamente com uma descoberta arrebatadora.

Enfim, durante o livro os dois vão tentar desvendar este mistério e ao mesmo tempo melhorar (ou não) a relação com seus pais.

A história parece um pouco confusa (e realmente é!). Eu creio que por ser um livro diferente. Mas vale a pena pois o modo como a autora conseguiu responder todos os questionamentos que ficam e também dar um final esperado mas surpreendente são motivos suficientes para realizar a leitura. Ela conseguiu colocar coisas sutis ao longo do texto que mostram o fim de um personagem. Algo que ficou realmente bom!

Com este livro aprendi uma lição muito boa: Cabeleireiros Islandeses são as pessoas mais felizes do mundo! 😉
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Tami 20/02/2014

Inocente, triste e lindo!
Resenha publicada no blog Gaveta Abandonada.

"Goebbels se materializou no pátio dos fundos, logo antes de nos mudarmos para Baltimore, e começou a roer o sofazinho de vime. Achamos que era um fugitivo da casa de um dos vizinhos, provavelmente dos Flanagan, à duas portas de distância. Os Flanagan tinham muitos animais de estimação, e os pais fingiam que não viam enquanto os filhos, Pat e Paul, os alimentavam com várias comidas que animais não devem comer, como bolinhos recheados e Pop Rocks e aí os faziam correr para ver como a comida afetava seu desempenho." (pág. 9, primeiras linhas)

Um livro singelo, é o que posso dizer. Não sabia muito o que esperar da história e fui surpreendida com uma história linda e simples sobre amizade, amor, cumplicidade. Sobre um sentimento ainda mais profundo e ao mesmo tempo simples que isso.

Bea e Jonah são jovens com problemas. Bea está mudando de cidade, sua mãe está depressiva e o pai parece não fazer nada. Jonah perdeu a mãe e o irmão gêmeo em um acidente, e apesar de morar com o pai o mesmo é ausente. Desde a 3ª série ele é considerado um "garoto fantasma" no colégio, devido a sua aparência e atitude, mas não se importa com isso. Bea cria outros amigos no novo colégio, mas Jonah é especial. Eles acabam formando uma grande amizade que divide gostos em comum, entre eles a adoração por um programa de rádio que passa na madrugada. E juntos vão tentar superar seus problemas.

O início confesso que me confundiu um pouco pois a garota ficava falando que não tinha sentimentos. Como assim não tem sentimentos? Não sabia se ela possuía alguma doença que a fazia não entender as coisas, ou algo assim. Mas com o tempo o livro "se explicou", e o robô do título começou a ter sentido.

O livro realmente me surpreendeu. É uma história simples, doce e especialmente inocente. Os personagens são tão queridos, comuns e ao mesmo tempo complexos que dá vontade de entrar na história para conseguir resolver os problemas. As narrações dos programas de rádio são tão divertidas, e seus espectadores tão bons personagens também que saímos do livro com a vontade de achar um programa assim para escutar e dividir a solidão.

É uma história muito gostosa de se ler, e emocionante. A forma como conseguimos entender e nos conectar com os personagens é ótima. Apesar de ser narrado por Bea, é como se conseguíssemos entrar na cabeça de todos e entender suas motivações. Uma narrativa cheia de sentimentos, com cenas muito tristes e complexas e outras leves e engraçadas. No fundo, creio que o assunto principal do livro seja a solidão e a forma como as pessoas buscam fugir disso. Parece um tema pesado mas é tratado de forma delicada então pode ser lido por pessoas de qualquer idade, apesar do foco jovem.
"Bem-vindo ao mundo adulto, benzinho. É solitário, é triste, e Deus o ajude. Mas há bons momentos, e noites como esta são um deles." (pág. 245)

A diagramação do livro ficou muito bonita. A capa simples em preto com o telefone em relevo ficou extremamente melhor do que a capa original, que é toda rosa. Os capítulos e o nome dos participantes do programa de rádio também são em rosa, além de algumas páginas específicas para nos ambientar na passagem dos meses, e isso deixou o livro bem bonitinho. Só espero que todo esse rosa não afaste os meninos dessa leitura! Foi uma história que gostei muito e espero que vocês deem uma chance ao livro também. Recomendo!

site: http://gavetaabandonada.blogspot.com.br/2014/02/resenha-como-dizer-adeus-em-robo.html
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Ju Vogel - Nemeton dos livros 06/02/2019

Como dizer Adeus em Robô - Natalie Standifor
O livro conta a história da Bea, uma adolescente que vive se mudando junto com sua família, e nunca consegue fazer amigos com facilidade, nem manter (já que mudam de cidade com frequência). Bea está em mais um processo de mudança, indo para uma escola nova, onde todos os alunos se conhecem desde o jardim de infância, menos ela.
Bea sente dificuldade em se encaixar na escola nova, quando acaba conhecendo um garoto chamado Jonah , que é apelidado de garoto fantasma e sofre constante bullying na escola.
Eles de alguma forma se identificam, Bea geralmente tem insônia a noite , e gosta de ficar ouvindo programas de rádio na madrugada. Jonah acaba apresentando para ela um programa de rádio muito legal , onde os mesmos ouvintes ligam toda noite e interagem uns com os outros.
Enfim.. a história é bonita , flui super bem e não tem um final clichê, o que me fez gostar muito!

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site: https://www.instagram.com/p/BhHap6VADqu/
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