Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Monica 14/02/2015

Eu peguei esse livro e nao consegui soltar ate acabar… nisso ja eram 7 e meia da manha do dia dos namorados na maior parte do mundo. Eu admito que algumas lagrimas rolaram no final… e esse livro me mostrou que eu definitivamente nao sou um robo.
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LetAcia637 10/04/2015

O tempo é uma coisa doida
A nossa vida toda depende do tempo. As vezes ele é nosso aliado, mas na maioria das vezes, o tempo é nosso maior inimigo. "Como dizer adeus em robô", é um livro que nos faz valorizar o tempo com as pessoas que amamos... E que nos faz querer sermos robôs para que não mais nos importássemos. Mas não importa o quanto queremos esquecer alguém especial, jamais teremos força suficiente para fazê-lo.
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Lêh 16/02/2016

Resenha Rápida e SEM SPOILER!
Conheci esse livro através da minha amiga, que me indicou há dois anos atrás. Terminei esse livro em menos de um dia, pois assim que comecei não consegui mais parar.

O livro vai contar a história da Beatrice, que tem como apelido Bea. Seu pai é professor e sua mãe não está trabalhando num momento. Aliás, a mãe da Bea está agindo de forma muito estranha e elas passam a não ter um relacionamento tão bom quanto antes. Por conta da profissão do pai, Beatrice está sempre se mudando de cidade pra cidade. Então, está acostumada com coisas novas, pessoas novas, escolas novas e etc.

Nessa escola, ela conhece o Jonah. Um garoto dado como estranho, que não fala muito, porém que tem um passado curioso. Eles não viram amigos tão facilmente por conta desse bloqueio que ele tem com as pessoas. Mas ao longo do livro, vamos conhecendo mais seu personagem e as coisas que o perseguem.

Depois de um tempo, Jonah apresenta à Bea um programa de rádio onde as pessoas ligam para conversar, desabafar e etc. Incluindo ele mesmo. E ela acha que talvez isso possa ser um sinal dele... Esse programa é simplesmente incrível! Tem pessoas que acreditam que veio do futuro, que podem viajar num tapete mágico, etc. E cada pessoa usa um codinome. Jonah é o "Garoto Fantasma" e logo, Bea também se interessa em ligar para o programa. E usa o nome de "Garota Robô" que tem toda uma explicação para esses nomes no livro.

O livro não trata de um romance com casais bonitinhos que nem estamos acostumados. E sim, de uma bela e forte relação de AMIZADE! Trata de assuntos bem delicados, como: relações familiares, o drama e problemas familiares, superação, perda, mudanças, seguir em frente... Você vai se identificar com os personagens pelo menos em alguma coisa! Do começo ao fim é uma história muito bem feita e que te surpreende em cada detalhe.

Uma narrativa que irá te prender até você virar a última página do livro! Uma obra que me mudou completamente e que indico para qualquer pessoa. Venha descobrir mais o mundo dessa amizade entre Bea e Jonah. Venha se apaixonar por essa história maravilhosa!

site: https://www.youtube.com/watch?v=lXv2AO-zNns
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Fernanda631 05/07/2023

Como Dizer Adeus em Robô
Como Dizer Adeus em Robô foi escrito por Natalie Standiford e publicado em 2009.
Narrado em primeira pessoa, conhecemos Beatrice ou Bea, a Garota Robô. Prestes a cursar o terceiro e último ano do ensino médio, a história conta sobre esse período, numa escola totalmente nova já que a família está mudando para Baltimore. Mas isso não é novidade, por conta do trabalho do pai de Bea, que é professor universitário de prestígio, a família tem o hábito de não criar raízes em um lugar por muito tempo.
Bea mostra que não permanecer num mesmo lugar por muito tempo colaborou para a sua solidão, e ainda mais com a mudança de comportamento da mãe que começa a fazer coisas estranhas, como se maquiar no meio da noite, chorar o tempo todo e inventar uma doença nova a cada dia. Apesar da relação amistosa com o pai, o mesmo era ausente e negligenciava a filha e a esposa, muitas vezes transferindo a responsabilidade da esposa para a filha numa inversão de papeis da função pai e filhos. Mas a protagonista também tem seus momentos de crise, sofrendo de insônia, busca alguma forma de preenchimento durante as madrugadas sozinha no quarto.
Um dos pontos muito interessantes que a protagonista relembra antes de sua mãe ficar de acordo com ela “maluca” era do tempo em que as duas passavam assistindo filmes, e ainda mais, se fantasiando para reproduzir alguma cena. Por isso, há várias citações de filmes que merecem destaque.
Numa escola em que todos se conhecem desde sempre e já tem os seus “lugares fixos” Bea entra mais do que deslocada. A garota passa a ter contato com o colega Jonah, que chamam de fantasma, justamente por não se envolver com ninguém e criar laços de amizade. Ele é considerado o estranho da turma e fazem várias suposições por conta da sua aparência física e do acidente que matou sua mãe e irmão gêmeo quando ainda era criança.
Com isso, a atmosfera do livro se torna por muitas vezes melancólica, com raros momentos de alívio cômico. A impressão é que tem algo de muito errado com a Bea, sua mãe e seu amigo, se é que se pode chamá-lo, Jonah. Fugindo dos clichês, a autora optou por desenvolver o relacionamento dos jovens diferente do típico romance adolescente, não, a relação é ao mesmo tempo que profunda, distante. Na verdade achei o relacionamento dos dois muito bizarro em vários momentos, porque Jonah é complicado e senti que muitas vezes ele usava e manipulava Bea a fazer as suas vontades, e ela se frustrava esperando a mesma consideração que ela tinha por ele. Pensando melhor, acredito que esse seria um livro que seria legal ter os dois pontos de vista dos personagens principais para saber exatamente o que se passava na cabeça do garoto.
Um dos elos de ligação, além do próprio tom angustiante de suas vidas, é o programa de rádio que passam a escutar durante as madrugadas. O programa é uma espécie de talk show com interação do ouvintes que se sentem só durante as noites e acabam criando relações ao compartilhar o que sentem. Pessoas de diferentes idades e questões se comunicavam na rádio numa tentativa de aliviar as suas aflições. Lembra um pouco salas de bate-papo na internet, só que no caso da rádio não tinha uma preocupação em manter a identidade em total sigilo.
A narrativa é muito fluída, e alguns plot-twists na história que revelam questões mais profundas que ajudam na compreensão do comportamento de certos personagens, e são de cortar o coração. A autora desenvolveu outros pontos que nos deixam refletindo sobre o que poderia ser feito, se é que alguma coisa estaria no controle. Por outro lado, um dos pontos principais envolvendo o passado de Jonah me deixaram em conflito, não sei se é porque o fato me pareceu absurdo, mas não impossível, ou se a forma como ele aconteceu devesse ser retratado com mais profundidade e explicação. Por isso reforço que queria muito que o livro deveria ter a perspectiva dele, talvez a situação seria mais “aceitável” para mim.
É claro que a história possui características essenciais do high school norte-americano: as panelinhas, os romances, o bullying, o livro do ano, o baile e a formatura. Com certeza é uma leitura que agradará, por esses elementos, o público que está acostumado e que gosta dos livros do gênero Young Adult.
Com um toque melancólico, o livro conta a singular ligação entre Bea e Jonah. Eles ajudam um ao outro. E magoam um ao outro.
Como Dizer Adeus Em Robô é uma experiência sobre a experiência. Ao ler, você com certeza vai se lembrar de todas aquelas amizades e relacionamentos que foram extremamente marcantes, intensos e bons, mas que por algum motivo não se desenrolaram da maneira que você esperava. Ao abordar temas como depressão, amizade, socialização, personalidade e ainda contar com uma longa e incrível lista de referências culturais, esse livro é definitivamente uma peça importante na jornada de qualquer jovem que esteja descobrindo seu papel no mundo, mas principalmente, seu papel na sua teia de relações.
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julianaazs 05/01/2023

Não dava nada pela história, mas me surpreendi?
"Doce, triste, maravilhosamente espirituoso e deliciosamente original, o livro lindamente sincero de Natalie Standiford me fez rir de surpresa, concordar em compreensão e desejar ser parte robô para que meu coração não mais se partisse." Libba Bray, autora da antologia Zumbis x unicórnios.
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gleice 07/05/2023

Narrado em primeira pessoa, conhecemos Beatrice ou Bea, a Garota Robô. Prestes a cursar o terceiro e último ano do ensino médio, a história conta sobre esse período, numa escola totalmente nova já que a família está mudando para Baltimore. Mas isso não é novidade, por conta do trabalho do pai de Bea, que é professor universitário de prestígio, a família tem o hábito de não criar raízes em um lugar por muito tempo.
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sou top 11/07/2023

Bom
É um livro interessante, tem uma história bem desenvolvida e uma leitura não tão cansativa. Acredito que leria novamente, e recomendo.
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Myrelando 17/09/2018

O livro é narrado por Beatrice Szano (A garota Robô). Ela conhece Jonah Tate (O garoto fantasma).

A amizade deles (se é que podemos chamar assim, já que eles se quer definiram oq eles tinham um com o outro) começa a partir do momento que Jonah indica uma estação de rádio para Bea, e eles passam a escutar o programa “Night Lights” todas as noites, no mesmo horário.

Em meio a isso, Jonah descobre que o irmão gêmeo dele (que nasceu com problemas de saúde e deficiências físicas) que ele pensou ter morrido há 10 anos junto com a mãe deles num acidente de carro, está vivo e internado numa clinica para pessoas com tais doenças. Junto com Bea eles começam a procura-lo, apesar de o pai proibir e não querer que ele descubra que o irmão dele está realmente vivo.

Por sua vez, Beatrice descobre que os pais estão se separando, e que os ataques de louca da mãe, são por conta disso.

Bea fez novos amigos, e Jonah, continua sendo o “garoto fantasma”, sem amigos, solitário e isolado; mas juntos, eles acabam encontrando o Matthew (o irmão gêmeo de Jonah), e eles começam a traçar planos para tira-lo da clinica.

Mas Jonah, é um menino ignorante, frio, e egoísta e sempre afasta Bea, SEMPRE, e isso foi oq me deixou mais irritada, pq mesmo ele tratando ela SUPER mal, ela sempre atente os chamados dele, mesmo ele passando dias, semanas e até meses sem se quer dar atenção a ela.

Tem casos de bullying, tem também aqueles romances bem época de escola, e também o valor da amizade.

site: https://www.instagram.com/p/BjNkQ1vlMAl/?utm_source=ig_web_copy_link
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neia 10/10/2013

UMA AMIZADE IGUAL A MINHA
Eu quis ler esse livro porque quando li o resumo era como se estivesse descrevendo minha amizade com um amigo muito querido, então pensei, escrevam um livro sobre agente!!!! logo comprei e li rapidinho e a historia nada tem haver com agente mais, mas o sentimento é igual, adorei o livro, além de uma edição bonita ele é muito gostoso de ler!!!
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Raffafust 07/07/2013

Gosto de livros que pouco espero mas que me surpreendem! Foi o caso desse " Como dizer Adeus em Robô".
Não conhecia a autora mas o capricho da Galera Record na capa e nas folhas rosas me fizeram querer lê-lo. O resultado é que em apenas um dia eu já havia devorado quase 200 páginas e só parei porque não dava para andar na rua, pegar táxi e carregar mala lendo o livro ( ou certamente se o fizesse não estaria aqui para contar essa história!).
O livro conta a história de Bea, que é uma adolescente como qualquer outra mas diz que é robô porque sua mãe um belo dia a compara com um por não ter coração e não ter chorado por algum motivo.
Ao se mudar para a nova escola - sempre essa história mas nesse caso até não estraga o que veremos em seguida - ela conhece Jonah, ou como é conhecido " O Garoto Fantasma".
Bea que apesar de se achar a Garota Robô tem uma vida bem mais simples que a de Jonah, ela é filha única, se dá melhor com seu pai do que com sua mãe e acha que ninguém pode ser mais feliz que as cabeleireiras da Islândia.
Jonah é super traumatizado, perdeu a mãe e o irmão gêmeo que era deficiente e vive com seu pai que apesar de ser muito rico e não lhe deixar faltar nada vai deixar a desejar no quesito dar amor ao filho.
Jonah e Bea vão virar amigos, ela vai ouvir a rádio que ele adora participar contando um pouco do que está sentindo e mesmo com todos na escola dizendo a Bea que Jonah é um esquisito ela nem vai ligar e vai fazer de tudo para manter essa amizade;não gostei tanto do personagem de Jonah, por ter sofrido muito - e ainda vai sofrer mais com as revelações que teremos no livro sobre seu irmão Matthew - ele não vê o quão egoísta é ao só pensar no que sente e esquece que a amizade de Bea é sincera mas não me parece que se preocupe com o que ela sente, mesmo quando ela se abre - ou tenta fazê-lo - contando por exemplo da separação dos pais , ele está preocupado demais com sua vida e no final ele só prova o que achei, que é um garoto atormentado que naõ soube manter uma amizade ou quem sabe plantar um namoro com Bea que visivelmente está apaixonada.
As cinco estrelas do livro vão para Bea, a personagem fofa que quer ajudar tudo e todos - só não gostei muito do jeito que trata a mãe dela - e que nem liga para o fato de Jonah só pensar em si mesmo.
Gostei do final que lhe deram, e torci como se ela fosse de verdade que a tal garota robô tivesse toda a felicidade do mundo , porque para mim quem não tinha ou se tinha era de lata o coração era o Garoto Fantasma. Adorei esse livro!

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Lari Maurício 13/12/2015

Nada de romance, só amor
Precisei de um tempo pra digerir tudo quando acabei, esse livro foi bem do tipo que fez ninjas cortadores de cebolas invadissem meu quarto, não que eu ache que todos os tipo de pessoas chorariam com ele. Não foi só um romance água com açúcar ou um livro com altas polêmicas que levantou questões que estão em aberto até hoje, esse livro é bem mais que um amor clichê, é uma amizade profunda. Fez com que algumas ações no final me deixassem meio "Isso não devia ter sido assim", mas as vezes acontece na vida. A Bea e o Jonah tiveram algo muito complexo, mas de certa forma meio platônica de um dos lados. Não é um romance, se você se baseia em procurar um novo Crepúsculo com declarações de amor e coisas melosas, está procurando no livro errado, COM TODA CERTEZA é o livro errado, pois o que eu esperava era um casal que se amam e se retraem, o típico tapas e beijos. Minha opinião ficou meio controvérsia já que gostei bastante do enredo, mas quando passa da metade a Bea vai fazendo certas coisas que fizeram que eu me perguntasse se tudo aquilo valia mesmo a pena. Até onde vamos por alguém que amamos? Iriamos tão longe assim mesmo não sendo correspondidos? Você se arrependeria se tudo que foi feito não significasse nada no final?
Foi tudo bem injusto e no final nem torcia mais pra que eles ficassem juntos por mais que eu tenha chorado junto com a Bea.
Ah Jonah...
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