Como Dizer Adeus em Robô

Como Dizer Adeus em Robô Natalie Standiford




Resenhas - Como Dizer Adeus em Robô


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Lizia.Yohanna 23/06/2021

Uma garota robô que protege um coração de ouro
É um Young adult até legal, tem todas as características do high school norte-americano: as panelinhas, os romances, o bullying, o livro do ano, o baile de formatura com certeza é uma leitura que agradará o público mais adolescente. A narrativa é fluida, tem alguns plot-twists na história que revelam questões mais profundas que ajudam a entender o comportamento de alguns personagens e alguns são de cortar o coração. Mas alguns fatos são tão absurdos que por mais que eu tenha voltado na leitura para tentar entender ainda assim não compreendo, acho que se fosse contado da perspectiva do Jonah eu pudesse ter assimilado melhor. Os pais de Bea principalmente a mãe me causava uma espécie de ranço gigantesco até mais da metade do livro e mesmo depois que descobrir os reias motivos dela ainda não consegui aceitar o jeito que ela tratava a filha. No final não espere um casal fofo junto porque apesar de falarem muito sobre romances no livro o foco principal é as descobertas e aceitação dos personagens, foi um final basicamente como eu imaginei que seria mais ainda esperava um pouco mais de felicidade para Bea e principalmente para Jonah já que sua história ficou toda em aberto. Enfim foi um aprendizado como toda leitura é mais não pretendo reler um dia.
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Flavia 18/08/2013

Inesquecível....
Beatrice Szabo, ou Bea, é uma jovem de 17 anos, filha única, e acredita que as cabeleireiras da Islândias são as pessoas mais felizes do mundo. Ela é bem solitária pois vive se mudando de cidade e de escola devido às ambições de seu pai, com quem ela se dá bem melhor do que com sua mãe, então ela não se apega a nada nem ninguém já que logo vai se afastar e deixar tudo pra trás, como sempre. Baltimore é seu novo lar após ter deixado Ithaca e desde essa última mudança, Bea notou que sua mãe estava se comportando de forma muito estranha, principalmente após um episódio em que as duas encontraram um gerbil (um tipo de esquilo) e o pobre logo morreu. A mãe de Bea aprontou um escândalo de tão sentida que ficou (o que nos leva a suspeitar sobre sua sanidade já que ela não era apegada nem nunca tinha visto o bicho na vida), mas a menina se mostrou super fria e indiferente com o ocorrido. Por isso, Bea além de ser tratada com muito descaso por ela, foi considerada como sendo alguém insensível, sem coração, uma robô feita de lata...

Na nova escola, Bea faz algumas amizades. Ela conhece ASUE (Anne), Tom, Tiza, Walt e especialmente Jonah Tate, de quem tem uma aproximação maior.
Jonah também é muito frio e solitário... além de viver sendo alvo de risadas na escola desde a 3ª série devido a sua aparência que lembra um fantasma, leva a vida com a filosofia de que deve ser invisível. Sua história de vida não é muito feliz já que perdeu a mãe e o irmão gêmeo deficiente. Ele vive com seu pai, que é muito rico e lhe dá tudo que ele precisa, exceto o mais importante: o amor fraterno...

Bea e Jonah são bem parecidos... são solitários, tímidos, insatisfeitos com tudo que estão em torno deles, e passam a ficar ainda mais curiosos um com o outro devido ao The Night Lights, um programa de rádio que adentra a madrugada e funciona como uma terapia em grupo, cujos ouvintes participam e embarcam num "Tapete Voador", usando codinomes para se abrirem e desabafarem sobre o que os afligem, compartilharem seus medos, preocupações, sonhos, desejos e o que mais quiserem falar. Bea participa como Garota Robô, e Jonah, o Garoto Fantasma, apelidos que, de certa forma, os definem. O relacionamento dos dois ultrapassa as barreiras da amizade e vai além do que poderiam imaginar... e sentir... Bea acredita que Jonah sofre em silêncio, principalmente quanto revelações sobre o irmão dele começam a vir a tona, e ela está disposta a ajudá-lo, só resta saber se o garoto vai permitir...

Narrado em primeira pessoa, "Como dizer adeus em robô" é um livro que traz uma história super original e carregada de emoção em que temas fortes como bullying, solidão, depressão, problemas familiares e psicológicos são abordados de uma forma crua, melancólica mas ao mesmo tempo com muita doçura. A leitura é fácil e fluída, delicada mas muito ácida.
O amor aparece como algo diferente do que estamos acostumados, mostrando que por mais que aparente ser algo forte, é muito frágil. É algo inexplicável e surpreendente...
Bea é uma personagem que apesar de ter problemas e ser insensível, consegue ser muito humana e me senti muito próxima a ela. Jonah, ao contrário dela, é uma incógnita. Ele é imprevisível, misterioso e bastante complexo. Não tente entendê-lo, nem duvide de sua capacidade... Os demais personagens, por mais que sejam secundários, são muito bem construídos, desde os pais de Bea, os alunos da escola e até o locutor e os ouvintes peculiares do The Night Lights. Com certeza alguém irá se identificar com algum deles.

A parte física do livro é admirável. O telefone (meio de comunicação com o programa de rádio) da capa é em alto relevo e os capítulos tem divisões onde as páginas são cor-de-rosa trazendo o mês em que os acontecimentos se iniciam. As páginas são brancas e a fonte tem um tamanho perfeito. A diagramação é de encher os olhos, de tão caprichada. Durante as conversas no programa, os nomes dos personagens também são destacados em rosa.

Com um final imprevisível e que com certeza vai arrancar lágrimas dos mais sensíveis, "Como dizer adeus em robô" é o tipo de história que carrega uma beleza extrema, que não deve ser lida de forma superficial jamais. Deve ser apreciada e sentida aos poucos, pois fica na memória e deixa saudade ao acabar...
Beatriz 13/01/2023minha estante
Esse livro é muito mal compreendido, no geral, e fiquei muito feliz ao ver o que escreveu. Espero algum dia conseguir escrever tão bem quanto você.




Vinícius 13/06/2013

www.o-livreiro.com
Beatrice Szabo está acostumada a se mudar de cidade em cidade para acompanhar o pai em seu desejo incessante de progredir na carreira acadêmica. Como resultado, ela aprendeu a não ficar muito ligada a algo ou alguém; já que é certo que ela terá que deixá-lo em algum momento. Quando Bea e sua família se mudam para Baltimore, ela sabe que, afinal, não tem muito com que se preocupar; especialmente porque está em seu último ano antes da faculdade, e em breve poderá ficar finalmente sozinha (longe da mãe que parece não a querer por perto e que a acusa constantemente de não ter coração, de ser uma robô).

Mas o que Beatriz não esperava era que, ao conhecer Jonah Tate (também conhecido como Garoto Fantasma), um jovem quieto e observador, sem um amigo desde a terceira série e que esconde uma mágoa intensa e uma perda profunda, o gelo em seu coração fosse começar a se dissipar… Jonah e ela constroem um laço forte enquanto compartilham segredos, madrugadas ouvindo um programa de rádio chamado The Night Lights, gostos, angústias e planos, mas, apesar disso, Bea não consegue fazer com que a tristeza que parece cingir Jonah desapareça por completo — no fim, Bea será capaz de ajudá-lo ou ele, como um fantasma, está destinado a desaparecer?

"A arte perdeu significado. Tudo perdeu. Ele está incompleto e nunca mais poderá ser inteiro."

***

Como Dizer Adeus em Robô (Galera Record, 2013) me conquistou de tal maneira que, ao relancear os olhos pela última frase, parei, encarei o teto e pensei que talvez pudesse relê-lo já, agora; que, talvez, pudesse retornar imediatamente para mais uma viagem a bordo do Tapete Voador, ouvidos a postos para mais uma madrugada imaginária, permitindo minha mente vagar desperta pelo The Night Lights. Conclui, fechando o livro e com os olhos ainda marejados, que já sentia falta dos personagens, embora tivesse acabado de me despedir deles.

Bea, como narradora, cumpre seu papel muito bem. Natalie Standiford a criou de modo que o leitor se sinta próximo dela, simpático às suas dores e problemas e que a veja como alguém tangível, e não só-mais-um-personagem-impossível-de-um-livro. Jonah, por sua vez, é complexo em demasia e sua personalidade não agradará todo mundo. Você pensa que o entende, pensa que sabe o que ele fará, quem é, mas não — e isso é o melhor e o mais triste. A relação entre o casal principal abre caminho dentro de uma trama rica e belamente construída, cheia de matizes, e é no sentimento de que tudo é verdadeiro e real que Como Dizer Adeus em Robô se sobressai.

"— Por que está com tanto ciúme? — perguntei. — Não é como se você fosse meu namorado nem nada. Você é?
— ”Namorado” é uma palavra tão idiota — falou Jonah. — Não, não sou seu namorado. Achei que estávamos muito além disso. O que somos não pode ser descrito por palavras triviais como “namorado” e “namorada”. Até mesmo “amigos” não chega nem perto de descrever."

O elenco deste livro foi um dos mais completos que li nos últimos tempos. Desde Anne Sweeney, Tom, Walt, os pais de Jonah e Bea aos peculiares ouvintes assíduos do The Night Lights, todos são soaram incríveis para mim — alguns menos caracterizados que outros, menos explorados, porém, bons ainda assim. A morbidez, a melancolia e as sutilezas intrínsecas à escrita de Natalie foram aspectos marcantes e singulares, pelos quais acabei me apaixonando por completo e sem reservas. Além disso, a narrativa fácil da autora contém um toque interessante de bizarrice, envolto em ironias cheias de deboche.

Se você pretende ler essa obra, sugiro que o faça tarda da noite, relaxado; o vento batendo em seu rosto, o barulho da cidade enfim se apaziguando. Sugiro que também não a leia apressadamente, com avidez — correndo o risco de perder sentidos implícitos nas entrelinhas —, já que ela precisa ser apreciada. Não apenas lida, porque, sem dúvida, não seria suficiente.

Como Dizer Adeus em Robô é um romance único, que fala de um tipo diferente de amor — um tipo mais raro e que não se prende às convenções — e, no geral, é uma representação da razão da própria vida: nos magoa, nos conforta e nos muda. Muito embora não detenha nenhum elemento de sobrenatural em suas páginas, esse livro contém, contudo, magia; porque, afinal, a maior magia não é nossa imaginação?
Brubs 24/07/2013minha estante
Perfeita resenha!




Henri B. Neto 24/09/2013

Resenha: ''Como Dizer Adeus em Robô'', de Natalie Standiford
Para começo de conversa, eu vou ser bem sincero com vocês. E com isto, eu quero dizer que eu não esperava nada deste livro. Não, isto não é verdade. A verdade é que eu sabia muito pouco sobre ele (quase nada), e o que encontrei nas páginas de ''Como Dizer Adeus em Robô'' simplesmente foi o oposto do que eu estava supondo que iria encontrar. E, ao mesmo tempo em que constatar isto foi meio que chocante, também foi maravilhoso.
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''Afinal, o que estava esperando?'', você deve estar se perguntando. E eu respondo: eu realmente não sei. Sério. Pelo título, eu imaginava que o livro fosse ser, sei lá, um romance bonitinho e engraçadinho sobre uma menina apática que finalmente encontra a sua cara metade. O que, sob uma óptica bastante destorcida e doentia, pode até ser. Mas ele não é SÓ isto. Quero dizer, mesmo agora, depois de semanas após ler ele, ainda não sei se posso classificar esta história como um romance em seu estilo mais genuíno. Uma história de amor? Sem sombra de dúvidas. Mas um romance? Não mesmo!
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Mas não me julguem. Afinal, nem Bea (nossa garota Robô) ou Jonah (nosso garoto Fantasma) sabem o que possuem. Eles não são namorados, mas também não só apenas amigos. O que eles possuem, é grande demais para qualquer tipo de classificação social pré-determinada. Ao mesmo tempo em que são muito semelhantes, os dois são completamente diferentes. Bea aprendeu à ser uma Wallflower com a vida. Sempre se mudando de uma cidade para outra por causa dos pais, a garota se forçou à apenas observar as coisas. Mesmo que, em alguns momentos, ela queira exatamente o que outras garotas de sua idade querem. Já Jonah... É mais complicado. Muito mais complicado. Assim como Bea, ele também é um Wallflower. Mas enquanto ela seria - em uma escala imaginária - uma ''wall'' de nível 2 indo para o 3, ele seria do nível 12. No mínimo, e sendo bastante carinhoso com o rapaz!
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Aliados à estes dois protagonistas completamente fora dos padrões, nós temos uma escrita bastante diferente. A narrativa da autora, além de simples é levemente pretensiosa. Mas de uma forma gostosa, e completamente não forçada. Cada parágrafo é carregado de sarcasmo e humor negro, mas isto não agride ao leitor de forma alguma, muito pelo contrário. Mesmo sendo um livro estável e sem reviravoltas constantes, ele te leva através das páginas sem que você se dê conta.
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Se eu pudesse classificá-lo, eu diria que ''Como Dizer Adeus em Robô'' estaria bem próximo aos Sick-lits, os queridinhos do momento. Mas, mesmo assim, acho que seria meio errado. Ele é diferente demais, único demais, e ao juntá-lo com outros deste mesmo gênero, sinto como se tivesse tirando toda a identidade que ele possui e que transborda em cada palavra. Só sei que eu ri bastante. E chorei bastante também. E não esperava chorar ao chegar no final dele. Mas, eu chorei, e muito, então tinha que compartilhar com vocês. Prepará-los para o que podem encontrar.
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Enfim, sinto que escrevi demais, e não disse nada com nada. Estou sendo confuso, pois ele é um livro confuso... E esta que é graça toda. Se eu entregar qualquer outra coisa, por menos que pareça, acho que estaria quebrando um pouco da magia que ele possui. Na minha cabeça, esta é uma daquelas histórias onde você precisa saber o mínimo possível - para poder se surpreender à cada virada de página. E ele te prende do início ao fim - de uma forma completamente estranha e não convencional. E põe não convencional nisto! Tudo o que eu posso dizer é: Leia o livro. Se surpreenda. Julgue os protagonistas. Fique com vontade de abraçá-los. Julgue os coadjuvantes. Ria e Chore. Sem arrependimentos.
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Henri B. Neto
''Na Minha Estante''

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2013/09/resenha-como-dizer-adeus-em-robo.html
Dany 30/07/2014minha estante
Concordo plenamente e muito obrigado por fazer esta resenha chorei ao me identificar com seus sentimentos e devo dizer que voce tem razão Como dizer adeus em robo nao é um livro comum é pra mim meu bem mais precioso ,logo no começo consegui me ver sentir e ate mesmo respirar pela pele "metálica" de bea ,e nunca tive tanta raiva de galinhas até o momento em que sua mãe começou a usa-las nos ouvidos.
Enfim para mim este livro é minha alma e agradeço a Deus por ter criado Natalie Standiford ,agradeço a ela or Jonah ,Buck ,Bea Walt e até mesmo as Annes ,e honestamente gostaria que ele parasse de ser divulgado que nao fosse lido por aqueles que nao podem compreender sua linda e triste imperfeiçao.
Sei muito bem o quão egoista este pensamento é mas para mim eu gostaria que ele continuasse sendo meu como a um doce segredinho.
Isso é tudo e obrigada




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Isabela 10/08/2021

Vamos viajar em um tapete voador?
Mais uma das indicações de um bookstagram (@leiturasdanico) que deixa o coração quietinho! O final acabou comigo ?

"Com um toque melancólico, o livro conta a singular ligação entre Bea e Jonah. Eles ajudam um ao outro. E magoam um ao outro. Se rejeitam e se aproximam. Não é romance, exatamente mas é definitivamente amor. E significa mais para eles do que qualquer um dos dois consegue compreender? Uma amizade que vem de conversas comprometidas com a verdade, segredos partilhados, jogadas ousadas e telefonemas furtivos para o mesmo programa noturno de rádio, fértil em teorias de conspiração. Para todos que algum dia entraram no maravilhoso, traiçoeiro, ardente e significativo mundo de uma amizade verdadeira, do amor visceral."
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Anna 21/03/2021

White people problem....
Eu acho que não entendi direito o problema desse livro. O que exatamente eles estavam sofrendo?
É um livro adolescente, bonitinho, com uma personagem principal desajustada e um moleque chato, que sofre desde a 3° série sem tentar melhorar.
E eles não se ajudam, não aprendem nada novo, não tentam nada, nem saem para conhecer vários lugares legais... Tipo nada.. é só white people problem sabe... Aí como minha vida adolescente é difícil, aí meus pais estão se separando e eu sofro, aí não tenho amigos e quando eles se aproximam eu fujo.. aiaiai....Livro ruim!
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Paola66 09/08/2020

Não sei bem o que dizer. Esse livro me despertou muitas sensações. Eu chorei e ri e tive vontade de abraçar certos personagens. Impliquei com outros e me chateei com certas coisas.
A escrita é muito boa e a "realidade" da história, mesmo que algumas coisas pareçam coisa de novela, é surpreendente
Não era o que eu esperava, mas foi uma surpresa muito boa.

Personagens: 9.8/10
Enredo: 9/10
Escrita: 10/10
Tradução: 7/10 (não acredito que colocaram "mais" em vez de "mas" em algumas frases, além de erros de digitação - acho -, mas nada muito grave, dá pra entender deboas)

Nota geral: 4.5/5
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Jyane.M 26/02/2023

Mãe de Bea injustiçada, livro meio Bleh
Gostei muito desse livro no começo mas não sei o que aconteceu com o resto. Começando pela mãe da protagonista que claramente está sofrendo e precisa de algum tipo de ajuda psiquiátrica e NINGUEM parece ligar, até a protagonista caga. O plot com relação a ela eu achei horrível. Na minha cabeça o que ela faz é muito mais um sintoma de que ela não está bem do que uma justificativa. Li mais pra ver se a mãe dela ficava bem e se o inútil do pai da protagonista iria fazer alguma coisakkkk

´´ela passa o verão todo se acidentando, então ninguém faz alarde porque queimou a mão. Estávamos acostumados com minha mãe se machucando´´
Ela vomitando, caindo da escada, fugindo…

Gostei muito dos personagens do radio, todos eles são bem divertidos e de alguma forma tentam lidar com seus lutos e fantasmas.
O garoto fantasma eu não sei nem o que dizer, ele é muito aquela pessoa que chama todos de superficiais só por gostarem do que a maioria gosta. Não consegui senti empatia por ele já que ele odiava absolutamente todas as pessoas (hipócrita já que fazia com os outros o que já fizeram com ele) mas até ai tudo bem. Teve um momento que achava qualquer outro menino mais legal e com caráter do que ele, ate o Tom mesmo depois da festa kkkkk
Fiquei feliz da protagonista não ter se afastado de todos só por causa dele e ter o mínimo de opinião própria.
Achei ridículo o jeito que a protagonista trata a mãe dela, a ponto de achar que ela está no seu caminho????. É ate desculpável se tivessem desenvolvido melhor o motivo dela não conseguir entender a mãe. (neurotipica talvez? pela forma pela qual ela vê, interpreta e desenvolve as relações) precisava muito desenvolver mais essa parte.... Agora o jeito que o Jonah trata o pai achei justo kkkk que 🤬 #$%!& de homem. De modo geral é uma leitura muito rápida que passei um pouco de raiva mas a dinâmica do radio da madrugada é bem viciante e divertida, amoo as veinhas do radio kkkk
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Mari.Vasconcelos 21/01/2021

Muitos dramas...
"Talvez ele apareça para um de vocês e lhes dê algo de que precisem. Ajude-os a sair da depressão ou impeça o sol de vê-los chorando. Muitos de vocês acreditam em fantasmas. Eu já os ouvi dizer isso. Meu irmão é um fantasma agora. Se ele os assombrar, vocês têm sorte."
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Cas 18/12/2020

Eu só preciso deixar registrado o quanto eu achei o Jonah um personagem egoísta, egocêntrico, possessivo e manipulador. Eu sinto muito que ele tenha perdido a mãe e o irmão, mas isso não dá a ele o direito de tratar as outras pessoas como se fosse fantoches que fazem o que ele quer na hora que ele quer. Eu passei o livro todo torcendo pra Beatrice beijar outro garoto porque o Jonah realmente estava cagando pra maneira como tratava ela. Era sempre na hora que ele queria, tudo do jeito dele, e quando ela pedia, ele nunca levava a vontade dela em consideração. Sei que de alguma maneira distorcida ele se importava minimamente com ela, mas a maior parte do tempo ele foi um amigo tóxico que exigia mais do que entregava. Enfim, o livro tem uma vibe um pouco John Green e isso é agradável , de uma certa forma. É meio melancólico também, mas isso não me incomodou.
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Li :) 04/09/2022

Já é tarde demais
12+
Gatilhos:Morte

Não sei oque dizer sobre esse livro, não tem uma grande trama, é só mais uma história entre outras histórias.
Mas é uma história diferente,não sei se consigo explicar exatamente o jeito que esse livro me envolveu, eu fiquei muito entretida, a pesar de não acontece,r praticamente nada.
Fiquei pensando agora, talvez não seja uma má ideia virar um fantasma...
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Samilly 15/06/2020

Esperei demais dele... Criei expectativas.
A decepção veio com esse livro. Eu esperei tanto dele, vi falando bem, mas não me arrebatou, me deixou com sentimentos péssimos. Uma leitura leve, que flui rápido, mas esperei mais e nem tinha.
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