Wild Cards

Wild Cards Simone Elkeles




Resenhas - Wild Cards


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Lisse 06/04/2014

Mais uma vez Simone Elkeles me deixou abismada com o seu talento e percepção do mundo. Poucas autoras conseguem fazer isso: transformar uma história que aparentemente seria clichê para torná-la algo grandioso. Foi assim em Quimíca Perfeita - quem me conhece sabe que o reli, sei lá, umas 15 vezes, e Leaving Paradise também não foi diferente. E ela veio com a mesma "química" ou seja lá que nome se dê a isso, mas é incrível, ela me fez amar esses personagens assim como amei os anteriores e jogou tudo em cima de disse "se vira, não quero nem saber". E o resultado é apenas um: releitura pra ontem.

E tudo começa na criação dos personagens. Segundo seu pai, Ashtyn deveria largar de mão a ideia de ser a única jogadora no time de futebol americano na sua escola - Freemont High . Mas isso está longe de acontecer, por que se tem uma coisa que ela faz bem, é isso. Após ser abandonada pela mãe, a irmã ir embora, poucas coisas fazem sentido, porém o futebol deu a ela o que precisava, já que não tem a atenção e o apoio do pai.

Em outro estado, na Academia Preparatória Regents, encontramos Derek, que acabou de fazer algo inapropriado e está sendo expulso da escola. Vivendo com sua madrasta já que seu pai é da Marinha e sempre está em missões, o jeito é se sujeitar com as decisões de Brandi. Como Derek e Ashtyn se encontram eu não vou dizer (spoiler gente, isso é feio! rs), mas lá está os dois juntos agora. E o que vai acontecer agora? Bombas, farpas, foguetes soltos no ar. Que é a parte dos livros da Elkeles que eu mais gosto. Como ela consegue fazer um casal brigar tanto e se dar bem ao mesmo tempo, fazer toda a loucura da química funcionar. Tem noção?

“Se você me chamar de Sugar Pie novamente, eu vou derrubar você.”

Umas das coisas que gosto quando a autora constrói um livro é a percepção de que tudo irá melhor se ela contar sob a visão de ambos. Então leitor, você terá a capacidade de saber o que os dois estão pensando e sentindo, sem aquela interrogação se o que uma pessoa só está falando. Capítulo a capítulo vi pensamentos e ações lindas. Derek tentando ser útil e compassivo, e a Ashtyn tentar abrir espaços pra novas coisas.

Personagens secundários tornaram a leitura bem agradável. Trev, Vic e Jet são amigos jogadores do time da Ashtyn, também temos o Landon (idiota-babaca-que-merece-umas-porradas), e o fofo do Julian (eu quero aquela criança pra mim! sou apaixonada por crianças literárias), e a vó de Derek que figura, muito comédia.

"Julian, às vezes as meninas são como junk food [...] tem um gosto bom, mas você sabe que não é saudável pra você e causa cáries, por isso é melhor apenas abandonar. Entende?" - ele é ridiculamente sem graça, mas eu ri

E como eu sou apaixonada por Road Trip, dei um grito louco quando esses dois embarcaram numa aventura. Porque nada seria melhor do que ver duas pessoas que se gostam fingindo que não gostam, enclausuradas num mesmo espaço #amo \o/
Carla.Lorenzi 01/05/2014minha estante
Vc leu em inglês?


Karen 29/06/2014minha estante
Quero muito esse livro em português mas não acho em lugar nenhum :(


Ana Paula 28/01/2015minha estante
Oi meninas, estava louca atrás desse livro também!

O encontrei aqui: http://minhateca.com.br/Maria/Juvenil/Simone+Elkeles+-+Wild+Cards+01+-+Amor+em+Jogo+%28Oficial%29,97934743.pdf




Juliane 04/04/2015

Leitura despretensiosa
Amor em Jogo é o primeiro livro da série Wild Cards da autora Simone Elkes e eu já havia lido um outro livro dessa autora, o “Química Perfeita” que apesar de ser também uma série, eu acabei parando no primeiro livro por achar que os personagens e a trama , no geral, foram bem fracos e cheio de clichês. Depois de ler várias críticas bem positivas de Wild Cards, resolvi dar uma chance a esse livro e não me arrependi. Eu li o livro em inglês, mas ele já foi traduzido e lançado no Brasil pela Editora Globo como “Amor em Jogo”.

O livro é narrado pela Ashtyn e pelo Derek em capítulos alternados e ter a visão dos dois personagens principais foi muito bom. Admito, porém, que o fato de ter pontos de vistas distintos em um mesmo livro não é sempre positivo, às vezes isto só faz com que o livro fique repetitivo e meio monótono, mas não foi o que aconteceu, estes pontos de vistas diferentes funcionaram muito bem em o “Amor em Jogo”.

Derek nasceu no Texas, já morou em vários lugares, mas se muda para Chicago com sua madrasta e seu meio – irmão após ter sido expulso de seu colégio interno na Califórnia e é lá que conhece Ashtyn e onde, de fato, a estória tem início.

Ashton foi abandonada pela mãe e irmã ainda quando criança e vive com seu pai, um homem bem fechado e quase nunca presente. Acostumada a se virar sozinha e a correr atrás de seus sonhos, leva a vida bem a sério e luta com tudo de si para conseguir uma bolsa na universidade. Ela, porém, não quer apenas qualquer bolsa, ela quer uma bolsa de estudos para jogar futebol americano. Ela é a única menina do time da escola, joga na posição de “Kicker” e para sua surpresa e surpresa também de seu atual namorado Landon, o quarterback com uma carreira já super promissora, ela acaba de ser votada como capitã do time.

A trama gira em torno do convívio diário do Derek e da Ashtyn que são completamente diferentes um do outro. Enquanto Ahstyn sempre lutou para ser reconhecida e dá o máximo para levar o seu time o mais longe possível e conquistar seus objetivos, Derek parece não ter nenhuma preocupação na vida, nunca levando nada a sério, o que acaba irritando bastante a Ashtyn. Em contra partida, Derek acredita que Ashtyn leva a vida muito a sério e precisa relaxar e curtir mais o momento.

Numa trama até um pouco clichê, onde ambos tentam ao máximo negar que há uma atração entre eles, fingindo que não gostam um do outro e discutindo bastante é que vemos todas as inseguranças e medos de ambos os personagens. Ashtyn apesar de ser super “durona” e independente, tem muitas inseguranças, principalmente em seus relacionamentos. Ela está acostumada a ser deixada, já que tanto a mãe, como a irmã a abandonaram quando criança e o pai apesar de estar sempre presente fisicamente, não é mais uma figura presente em sua vida. Já Derek acredita ter motivos para não se envolver e levar uma vida fugindo de compromissos, evitando que cometa os mesmos erros que acredita ter cometido no passado.

O livro é bem previsível, mas é super fofo! Eu acabei dando três estrelas pra ele porque ele cumpre o papel de entreter e distrair , e se você está procurando uma leitura gostosa e despretensiosa, eu o recomendo! É o tipo de livro que você lê em um dia, super tranqüilo!

site: https://www.instagram.com/ju_reads/
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Rosi.Ribeiro 17/07/2015

Adorei
Esse é o primeiro livro da triologia Wild Cards... Adorei a escrita leve, os personagens são fofos.... Livro para se ler rapidinho... Derek é um rapaz fofo... embora cabeça dura... a menina é uma guerreira!!!! combinação perfeita! ansiosa para os próximos exemplares.
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Luiza.Nascimento 31/05/2017

Nao leia a sinopse
Título um pouco tosco, né? Quem vai ler uma história sem saber a sinopse? O problema é que ela entrega o livro todo! A pesar disso é bem envolvente mesmo que em certas partes o enredo se perca e a linha do tempo não seja bem construída. Ele é ótimo para passar um tempo porque a leitura e super leve e divertida.
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