/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/322332/ACONTECEU_EM_PARIS__1372776995B.jpg "Aconteceu em Paris")
Resenhas - Aconteceu em Paris
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Fernanda
02/10/2013
Resenha: Aconteceu em Paris
Resenha: “Aconteceu em Paris” é o livro de estréia de Molly Hopkins. Pelo visto, parece que cada personagem da trama tem um pouco a ver com a autora. É apenas uma suposição, mas pelo fato de ela se descrever que tem mania de procurar coisas que nunca vai usar e que vive tentando perder peso, leva a crer que – depois que o leitor leu o livro – ela foi bem enfática em relação a alguns temas. Esse fato faz com que a aproximação seja bem maior e, consequentemente, passa uma sensação mais verossímil.
Em paralelo, nota-se que todos os personagens apresentam um conflito interno e mesmo assim vivem de maneira casual e ao mesmo tempo um tanto inconsequentes. E a parte mais incentivadora desta leitura é o modo dinâmico e engraçado pelos quais as cenas são conduzidas. Evie Dexter é uma personagem hilariante. E as vezes você vai parar de ler pra fazer a seguinte pergunta: Como isso é possível? Ou Como ela conseguiu fazer essas coisas? Mas na maior parte das vezes vai simplesmente rir e se divertir junto com ela e suas trapalhadas.
Evie não está num momento muito agradável de sua vida. Desempregada, devendo uma boa quantia de dinheiro e um pouco desorientada, ela quer mudar de rumo e pensa em buscar um ambiente de trabalho que a faça conhecer lugares agradáveis. Já imaginou um trabalho que pague para viajar? Talvez para alguns essa perspectiva seja impossível, mas é provável que todos já tenham sonhado com algo parecido.
“Peguei meu guia de Paris da bolsa e folheei as páginas, tentando decorar o máximo de fatos e informações que pudesse. Estava agitada, nervosa e com as palmas das mãos suadas. Eu queria aquele emprego. O problema é que não poderia ser eu mesma. Certamente essa era a última pessoa que eu deveria ser, porque eu não teria nenhuma chance de conseguir esse emprego.” Pg.48
Apesar de tudo e de toda sua irresponsabilidade, Evie mostrou ser uma pessoa determinada e por meio de algumas omissões e certas mentiras, conseguiu o emprego que tanto ansiava. Sendo guia de turismo e rumo à Paris, a moça nem imaginava por quais situações teria que passar. Ela começou se atrapalhando – como já era de se esperar – mas o mais importante é que no fundo deve saber que vai viver varias aventuras. Não é qualquer pessoa que conseguiria passar por essas situações, pois mesmo estando nervosa, Evie é entusiasmada e tem muita disposição e espírito inovador.
Então ela conhece Rob. Ele não é aquele cara perfeito e isso fica bem claro quando mostra suas imperfeições e partes de uma personalidade arrogante e intensa. Por outro lado, acrescenta pontos imprescindíveis na história. E é justamente ai que entra o diferencial principal de “Aconteceu em Paris”: nenhum dos dois são ingênuos e nem querem representar os mocinhos. E por esse caminho, Rob e Evie se completam e vivem uma romântica e deliciosa história de amor.
Os personagens secundários complementam o enredo com muita alegria e comoção, como por exemplo a amiga e companheira de apartamento, Lulu e suas maluquices, Nikki, seu vizinho e dono de um bar, sua irmã Lexie e suas sobrinhas de três anos de idade – que segundo a própria Evie são uns anjinhos.
O livro também traz suas passagens emocionantes, bem como mensagens de como a vida deve ser aproveitada ao máximo e que cada oportunidade vem junto com boas surpresas. Possui uma narrativa ágil e descontraída, influenciando mais ainda o envolvimento com o leitor. Nas últimas páginas também é possível conferir algumas dicas úteis de viagem da Evie, assim como um questionário alternativo de viagem com suas respectivas respostas.
site: http://www.segredosemlivros.com/2013/09/resenha-aconteceu-em-paris-molly.html
02/10/2013Resenha: Aconteceu em Paris
Resenha: “Aconteceu em Paris” é o livro de estréia de Molly Hopkins. Pelo visto, parece que cada personagem da trama tem um pouco a ver com a autora. É apenas uma suposição, mas pelo fato de ela se descrever que tem mania de procurar coisas que nunca vai usar e que vive tentando perder peso, leva a crer que – depois que o leitor leu o livro – ela foi bem enfática em relação a alguns temas. Esse fato faz com que a aproximação seja bem maior e, consequentemente, passa uma sensação mais verossímil.
Em paralelo, nota-se que todos os personagens apresentam um conflito interno e mesmo assim vivem de maneira casual e ao mesmo tempo um tanto inconsequentes. E a parte mais incentivadora desta leitura é o modo dinâmico e engraçado pelos quais as cenas são conduzidas. Evie Dexter é uma personagem hilariante. E as vezes você vai parar de ler pra fazer a seguinte pergunta: Como isso é possível? Ou Como ela conseguiu fazer essas coisas? Mas na maior parte das vezes vai simplesmente rir e se divertir junto com ela e suas trapalhadas.
Evie não está num momento muito agradável de sua vida. Desempregada, devendo uma boa quantia de dinheiro e um pouco desorientada, ela quer mudar de rumo e pensa em buscar um ambiente de trabalho que a faça conhecer lugares agradáveis. Já imaginou um trabalho que pague para viajar? Talvez para alguns essa perspectiva seja impossível, mas é provável que todos já tenham sonhado com algo parecido.
“Peguei meu guia de Paris da bolsa e folheei as páginas, tentando decorar o máximo de fatos e informações que pudesse. Estava agitada, nervosa e com as palmas das mãos suadas. Eu queria aquele emprego. O problema é que não poderia ser eu mesma. Certamente essa era a última pessoa que eu deveria ser, porque eu não teria nenhuma chance de conseguir esse emprego.” Pg.48
Apesar de tudo e de toda sua irresponsabilidade, Evie mostrou ser uma pessoa determinada e por meio de algumas omissões e certas mentiras, conseguiu o emprego que tanto ansiava. Sendo guia de turismo e rumo à Paris, a moça nem imaginava por quais situações teria que passar. Ela começou se atrapalhando – como já era de se esperar – mas o mais importante é que no fundo deve saber que vai viver varias aventuras. Não é qualquer pessoa que conseguiria passar por essas situações, pois mesmo estando nervosa, Evie é entusiasmada e tem muita disposição e espírito inovador.
Então ela conhece Rob. Ele não é aquele cara perfeito e isso fica bem claro quando mostra suas imperfeições e partes de uma personalidade arrogante e intensa. Por outro lado, acrescenta pontos imprescindíveis na história. E é justamente ai que entra o diferencial principal de “Aconteceu em Paris”: nenhum dos dois são ingênuos e nem querem representar os mocinhos. E por esse caminho, Rob e Evie se completam e vivem uma romântica e deliciosa história de amor.
Os personagens secundários complementam o enredo com muita alegria e comoção, como por exemplo a amiga e companheira de apartamento, Lulu e suas maluquices, Nikki, seu vizinho e dono de um bar, sua irmã Lexie e suas sobrinhas de três anos de idade – que segundo a própria Evie são uns anjinhos.
O livro também traz suas passagens emocionantes, bem como mensagens de como a vida deve ser aproveitada ao máximo e que cada oportunidade vem junto com boas surpresas. Possui uma narrativa ágil e descontraída, influenciando mais ainda o envolvimento com o leitor. Nas últimas páginas também é possível conferir algumas dicas úteis de viagem da Evie, assim como um questionário alternativo de viagem com suas respectivas respostas.
site: http://www.segredosemlivros.com/2013/09/resenha-aconteceu-em-paris-molly.html
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Buarque 10/03/2022minha estante
o livro me conquistou a cada página lida, enquanto lia eu pensei em virar guia turística, em juntar dinheiro pra visitar paris, estourar meu cartao de crédito, pegar gringo e mais umas coisas kkkk. tava me apaixonando muito pelo rob até o vagabundo começar a fazer merda... confesso que gostaria de um outro desfecho mas me emocionei com esse e a autora desenvolveu tão bem a reconciliação que até eu perdoei ele, quem dirá a evie né kk amei
o livro me conquistou a cada página lida, enquanto lia eu pensei em virar guia turística, em juntar dinheiro pra visitar paris, estourar meu cartao de crédito, pegar gringo e mais umas coisas kkkk. tava me apaixonando muito pelo rob até o vagabundo começar a fazer merda... confesso que gostaria de um outro desfecho mas me emocionei com esse e a autora desenvolveu tão bem a reconciliação que até eu perdoei ele, quem dirá a evie né kk amei
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Iara 21/04/2021
Decepção
Confesso que criei muitas expectativas e me decepcionei bastante com este livro. Não achei o desenvolvimento envolvente, parece um looping de situações.
21/04/2021Decepção
Confesso que criei muitas expectativas e me decepcionei bastante com este livro. Não achei o desenvolvimento envolvente, parece um looping de situações.
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Ju 06/10/2013
Aconteceu em Paris
Aconteceu em Paris conta a história de Evie. Ela acaba de ficar desempregada e está completamente endividada. De repente, tem uma das melhores ideias de sua vida: a solução de seus problemas é ser guia de turismo. Assim, além de poder conhecer lugares muito legais, não precisará de dinheiro para fazer isso. E ainda será paga!
Só tem um pequeno detalhe: Evie não tem nenhuma experiência ou conhecimento nessa área. Mas, surpreendentemente, após praticamente engolir guias de viagem, ela é aprovada em uma entrevista. Claro que a garota não tem a menor ideia da responsabilidade que vem com o trabalho - ela será sempre a responsável pelo grupo que viajar com ela, tendo que resolver quaisquer problemas que surjam nas vidas dessas pessoas.
A narrativa do livro até que é legal. Mas a leitura foi muito decepcionante para mim. Motivo: expectativa errada. Pela imagem da capa, e pela frase que foi escolhida para ilustrá-la, "Se você procura por romance, só há um lugar para onde possa ir", vocês imaginam que encontrarão o que? Eu imaginei um romance daqueles bem fofos e melosos. E não foi o que encontrei.
Sinceramente, não acreditei no casal. Me pareceu que estava lendo um livro erótico, e não um romance. Não conseguia ver amor entre esses dois. Olha que eles veem, e todos os que os conhecem também. Mas não adianta. Para mim, a relação deles foi, por bastante tempo, puramente física. Não entendi como foi que eles foram terminar tão absurdamente apaixonados. Simplesmente não vi esse amor ser construído.
Não gostei da Evie. É difícil encontrar um ser humano que minta tanto quanto ela. Ok, não são super mentiras prejudiciais a toda a humanidade. Todas as mentiras que ela conta têm como objetivo ganhar dinheiro e atingem um número limitado de pessoas. Não que eu ache que isso justifique o que ela faz. Além do mais, a Evie é mais consumista do que eu posso suportar e bebe de forma assustadora.
Ela tem um lado bom, claro. Quando tem um objetivo batalha por ele; é mega dedicada e busca sempre fazer o seu melhor. A Evie cuida das pessoas ao seu redor. Tem uma paciência absurda com a amiga com quem divide o apartamento e com sua irmã, que eu achei a pessoa mais abusada do livro. Ela simplesmente joga as filhas gêmeas nas mãos da Evie quando quer, e desaparece. Sim, eu sei que ela está cansada. Mas ela poderia pedir ajuda, e não obrigar a irmã a ajudá-la sem aviso.
"- Você diria que hoje foi um dia normal, tipo "não houve nada de anormal no comportamento de meus amigos e familiares?" - ele perguntou.
- É claro que foi normal. O que está sugerindo? - desafiei.
(...)
- Nada, querida. Nada - ele enfatizou, retirando o que disse mais do que depressa."
Eu gostei do Rob, depois o odiei, e ainda não sei o que sinto por ele agora. Pelo menos foi homem suficiente para não mentir sobre nenhuma de suas atitudes. Esse é um ponto muito positivo.
As personagens desse livro não são muito normais... rs... Tem uma família de gregos que é bem engraçada. Aprontam a maior bagunça no bar que dirigem, em que a Evie trabalha eventualmente. E, de quebra, bagunçam bastante a vida dela também.
A história tem vários trechos divertidos, alguns trechos fofos. Mas eu esperava algo bem diferente. Acredito que alguém que leia sabendo o que vai encontrar tem mais chances de gostar de Aconteceu em Paris. Mais para o fim da história, o livro conseguiu despertar meu interesse. Mas, infelizmente, não foi o suficiente para me conquistar.
site: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/09/resenha-aconteceu-em-paris.html
06/10/2013Aconteceu em Paris
Aconteceu em Paris conta a história de Evie. Ela acaba de ficar desempregada e está completamente endividada. De repente, tem uma das melhores ideias de sua vida: a solução de seus problemas é ser guia de turismo. Assim, além de poder conhecer lugares muito legais, não precisará de dinheiro para fazer isso. E ainda será paga!
Só tem um pequeno detalhe: Evie não tem nenhuma experiência ou conhecimento nessa área. Mas, surpreendentemente, após praticamente engolir guias de viagem, ela é aprovada em uma entrevista. Claro que a garota não tem a menor ideia da responsabilidade que vem com o trabalho - ela será sempre a responsável pelo grupo que viajar com ela, tendo que resolver quaisquer problemas que surjam nas vidas dessas pessoas.
A narrativa do livro até que é legal. Mas a leitura foi muito decepcionante para mim. Motivo: expectativa errada. Pela imagem da capa, e pela frase que foi escolhida para ilustrá-la, "Se você procura por romance, só há um lugar para onde possa ir", vocês imaginam que encontrarão o que? Eu imaginei um romance daqueles bem fofos e melosos. E não foi o que encontrei.
Sinceramente, não acreditei no casal. Me pareceu que estava lendo um livro erótico, e não um romance. Não conseguia ver amor entre esses dois. Olha que eles veem, e todos os que os conhecem também. Mas não adianta. Para mim, a relação deles foi, por bastante tempo, puramente física. Não entendi como foi que eles foram terminar tão absurdamente apaixonados. Simplesmente não vi esse amor ser construído.
Não gostei da Evie. É difícil encontrar um ser humano que minta tanto quanto ela. Ok, não são super mentiras prejudiciais a toda a humanidade. Todas as mentiras que ela conta têm como objetivo ganhar dinheiro e atingem um número limitado de pessoas. Não que eu ache que isso justifique o que ela faz. Além do mais, a Evie é mais consumista do que eu posso suportar e bebe de forma assustadora.
Ela tem um lado bom, claro. Quando tem um objetivo batalha por ele; é mega dedicada e busca sempre fazer o seu melhor. A Evie cuida das pessoas ao seu redor. Tem uma paciência absurda com a amiga com quem divide o apartamento e com sua irmã, que eu achei a pessoa mais abusada do livro. Ela simplesmente joga as filhas gêmeas nas mãos da Evie quando quer, e desaparece. Sim, eu sei que ela está cansada. Mas ela poderia pedir ajuda, e não obrigar a irmã a ajudá-la sem aviso.
"- Você diria que hoje foi um dia normal, tipo "não houve nada de anormal no comportamento de meus amigos e familiares?" - ele perguntou.
- É claro que foi normal. O que está sugerindo? - desafiei.
(...)
- Nada, querida. Nada - ele enfatizou, retirando o que disse mais do que depressa."
Eu gostei do Rob, depois o odiei, e ainda não sei o que sinto por ele agora. Pelo menos foi homem suficiente para não mentir sobre nenhuma de suas atitudes. Esse é um ponto muito positivo.
As personagens desse livro não são muito normais... rs... Tem uma família de gregos que é bem engraçada. Aprontam a maior bagunça no bar que dirigem, em que a Evie trabalha eventualmente. E, de quebra, bagunçam bastante a vida dela também.
A história tem vários trechos divertidos, alguns trechos fofos. Mas eu esperava algo bem diferente. Acredito que alguém que leia sabendo o que vai encontrar tem mais chances de gostar de Aconteceu em Paris. Mais para o fim da história, o livro conseguiu despertar meu interesse. Mas, infelizmente, não foi o suficiente para me conquistar.
site: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2013/09/resenha-aconteceu-em-paris.html
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Lore 07/10/2013minha estante
Devo dizer que é a primeira vez que leio uma resenha que sinto a sinceridade, com relação à esse livro. Já li várias resenhas positivas e comentários que exaltam esse livro e sempre torci o nariz, porque já não gostei do livro devido a sinopse, que de fato não me conquistou. Achei um livro um tanto quanto superficial, uma história meio nhé, e agora vendo sua resenha com várias críticas sobre ele eu constatei que minhas suposições estão corretíssimas. Soma-se também o fato de eu não ter gostado nadinha dessa capa, a arte não ficou legal, não gostei mesmo. Enfim Ju, é isso, parabéns pela resenha :)
Devo dizer que é a primeira vez que leio uma resenha que sinto a sinceridade, com relação à esse livro. Já li várias resenhas positivas e comentários que exaltam esse livro e sempre torci o nariz, porque já não gostei do livro devido a sinopse, que de fato não me conquistou. Achei um livro um tanto quanto superficial, uma história meio nhé, e agora vendo sua resenha com várias críticas sobre ele eu constatei que minhas suposições estão corretíssimas. Soma-se também o fato de eu não ter gostado nadinha dessa capa, a arte não ficou legal, não gostei mesmo. Enfim Ju, é isso, parabéns pela resenha :)
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Cris 07/10/2013minha estante
Esse já tava na mista lista pra ler. Achei a sinopse muito fofa e a capa também, parece filme! Apesar da resenha ser um pouco negativa,gostei parece ser uma história legal mesmo. Ainda mais que fala sobre turismo, que eu amo de paixão.
Esse já tava na mista lista pra ler. Achei a sinopse muito fofa e a capa também, parece filme! Apesar da resenha ser um pouco negativa,gostei parece ser uma história legal mesmo. Ainda mais que fala sobre turismo, que eu amo de paixão.
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Leilane 07/10/2013minha estante
Definitivamente, é um livro que não dá para se comprar pela capa. Estava numa livraria outro dia com um amiga conversando com uma representante de editora e um garota veio perguntar sobre o livro, minha amiga também está lendo o livro, por isso já avisou que não era o que parecia pela capa, a menina disse que não gostava de eróticos, mas resolveu levar mesmo assim, espero que ela não se arrependa, eu, sem dúvidas, me arrependeria.
Quanto à história, acho que eu não gostaria, pois senti VA da personagem só com o que você falou, então não é um livro que me atrai.
Parabéns pela resenha esclarecedora.
Beijos
Definitivamente, é um livro que não dá para se comprar pela capa. Estava numa livraria outro dia com um amiga conversando com uma representante de editora e um garota veio perguntar sobre o livro, minha amiga também está lendo o livro, por isso já avisou que não era o que parecia pela capa, a menina disse que não gostava de eróticos, mas resolveu levar mesmo assim, espero que ela não se arrependa, eu, sem dúvidas, me arrependeria.
Quanto à história, acho que eu não gostaria, pois senti VA da personagem só com o que você falou, então não é um livro que me atrai.
Parabéns pela resenha esclarecedora.
Beijos
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Juh 08/10/2013minha estante
Quando vi a divulgação desse livro também fiquei esperando um romance mega fofo, mas parece que não é bem assim, já vi outras resenhas dele e também foram negativas, e nossa Ju acho que se a autora tivesse trabalhado a capa e o título de forma mais coerente com o que ela escreveu, talvez nos surpreendêssemos com o livro!!! Então não pretendo lê-lo. rsrs!
Quando vi a divulgação desse livro também fiquei esperando um romance mega fofo, mas parece que não é bem assim, já vi outras resenhas dele e também foram negativas, e nossa Ju acho que se a autora tivesse trabalhado a capa e o título de forma mais coerente com o que ela escreveu, talvez nos surpreendêssemos com o livro!!! Então não pretendo lê-lo. rsrs!
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Thaís 12/10/2013minha estante
Oi Ju! Sua resenha me mostrou que o livro não era nada do que eu pensava, eu também esperava que fosse meloso demais, coisa que eu não gosto muito, a história dela é interessante mas não me atraiu principalmente pelo fato de seus defeitos (beber demais e mentir, por mais pequena que for a mentira) E o fato da relação deles ser mais pro lado físico. Acaba com o encanto do livro..
Oi Ju! Sua resenha me mostrou que o livro não era nada do que eu pensava, eu também esperava que fosse meloso demais, coisa que eu não gosto muito, a história dela é interessante mas não me atraiu principalmente pelo fato de seus defeitos (beber demais e mentir, por mais pequena que for a mentira) E o fato da relação deles ser mais pro lado físico. Acaba com o encanto do livro..
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Sarah 12/10/2013minha estante
Nossa Ju, primeira resenha negativa sua que leio!! Sabe que, ao ler na sinopse o trecho "É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador" imediatamente associei a 50 tons de cinza. E olha que nem li nem 50 tons nem Aconteceu em Paris!! Mas só pela premissa erótica, já não me interessei. Acho que este é mais um querendo aproveitar a atual onda. Uma pena.
Nossa Ju, primeira resenha negativa sua que leio!! Sabe que, ao ler na sinopse o trecho "É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador" imediatamente associei a 50 tons de cinza. E olha que nem li nem 50 tons nem Aconteceu em Paris!! Mas só pela premissa erótica, já não me interessei. Acho que este é mais um querendo aproveitar a atual onda. Uma pena.
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Narinha 12/10/2013minha estante
Uma pena que o livro não tenha te conquistado, já tinha lido ótimas críticas a respeito desse livro e o mesmo já esta na minha lista de leitura a um tempinho. Vou tentar acelerar o processo de leitura para chegar logo 'Aconteceu em Paris', espero curtir a história de Evie e de seu par romântico e me emocionar com seus aprendizados ao longo dessa viagem e tentar gostar de Rob!!
Uma pena que o livro não tenha te conquistado, já tinha lido ótimas críticas a respeito desse livro e o mesmo já esta na minha lista de leitura a um tempinho. Vou tentar acelerar o processo de leitura para chegar logo 'Aconteceu em Paris', espero curtir a história de Evie e de seu par romântico e me emocionar com seus aprendizados ao longo dessa viagem e tentar gostar de Rob!!
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tati santana 20/01/2014minha estante
Estava começando a achar que eu tava lendo o livro errado, mas ALGUÉM QUE TAMBÉM NÃO CURTIU A EVIE! UAHUAHAUHAUHA Achei ela muito superficial, sei lá, ela me pareceu mais aquelas patricinhas enjoadas que encontramos nesses filmes de comédia adolescente. Não gostei da Lulu, nem da irmã dela. O Nikki e a família grega dele foram o que eu gostei, sabe?
Estava começando a achar que eu tava lendo o livro errado, mas ALGUÉM QUE TAMBÉM NÃO CURTIU A EVIE! UAHUAHAUHAUHA Achei ela muito superficial, sei lá, ela me pareceu mais aquelas patricinhas enjoadas que encontramos nesses filmes de comédia adolescente. Não gostei da Lulu, nem da irmã dela. O Nikki e a família grega dele foram o que eu gostei, sabe?
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Caroline 10/07/2014minha estante
Gente então eu não sou a única que acha a Evie "meio" sem noção e o Nikki super engraçado?? hahahhaha ainda não cheguei ao final do livro, mas to super confusa em relação a passagem de tempo isso aconteceu com mais alguém??
Gente então eu não sou a única que acha a Evie "meio" sem noção e o Nikki super engraçado?? hahahhaha ainda não cheguei ao final do livro, mas to super confusa em relação a passagem de tempo isso aconteceu com mais alguém??
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Natassha 21/09/2014minha estante
Tava torcendo pra que ela não ficasse com o Rob , achei tudo muito rápido tudo, não senti aquele frisson típico de romances mas gostei bastante do livro. Achei muito engraçado e até que no final ficou mais bonitinho. Mas gostei da Evie , odiei a Lulu - achei ela uma tosca e traíra e achei Rob muito machista e a vie nesse quesito uivo condescendente mas no mais eu achei bem bonitinho e engraçado. Ri bastante com a Evie e com o Rob , só achei que eles não precisavam ficar juntos.. ahahah
Tava torcendo pra que ela não ficasse com o Rob , achei tudo muito rápido tudo, não senti aquele frisson típico de romances mas gostei bastante do livro. Achei muito engraçado e até que no final ficou mais bonitinho. Mas gostei da Evie , odiei a Lulu - achei ela uma tosca e traíra e achei Rob muito machista e a vie nesse quesito uivo condescendente mas no mais eu achei bem bonitinho e engraçado. Ri bastante com a Evie e com o Rob , só achei que eles não precisavam ficar juntos.. ahahah
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Francine.EstevAo 14/07/2013
Apaixonante e engraçada
Eu fiquei encantada com essa história desde o começo. "Aconteceu em Paris" é um livro envolvente, apaixonante e superengraçado. (Só acho desnecessário essa capa com gente nela. Sério, odeio quando as editoras colocam pessoas/rostos nas capas. Um dos muitos motivos para eu não gostar é o fato de que nunca as pessoas da capa correspondem exatamente aos personagens descritos no livro.)
A autora soube trabalhar muito bem com cada personagem. Todos tem um destaque interessante e alguns são tão cativantes quanto os principais. Lulu, Lexy, Nikki e as gêmeas Beckey e Lauren. Estou torcendo para que, um dia, Molly Hopkins escreva uma história com a sobrinha de Evie, Beckey, como principal. Gente! Eu amei essa baixinha! Cada vez que o nome dela aparecia na história eu dava altas risadas.O monstrinho mais fofo e engraçado do livro!
Evie decide que quer mudar de profissão e o que melhor do que fazer as coisas que ela mais gosta e ainda ser paga pra isso? Ela decide, então, virar guia turística em Paris. Tudo certo, exceto pelo fato de que ela não conhece quase nada sobre Paris e pelo fato de que ela nunca fez isso na vida. Mas, acreditando que não deva ser difícil levar as pessoas para passear, ela acaba indo atrás de conseguir um emprego.
Engraçada e com um jeitinho maluco e encantador, ela consegue o trabalho e na sua primeira viagem como guia acaba se tornando um sucesso. Claro que ela conseguiu isso com algumas mentirinhas, como as que ela contou para conseguir o emprego, e com a ajuda do motorista do ônibus dos passageiros que estavam sob seu comando.
Rob é lindo e um galã e se apaixona logo de cara por Evie, embora a ache meio atrapalhada e maluca. A paixão entre os dois é instantânea e confesso, achei que tudo aconteceu meio rápido e de forma inesperada. Mas a autora soube colocar os fatos de uma maneira bem natural.
Depois de ter se apaixonado pelo novo emprego e pelo "seu" motorista logo no primeiro fim de semana como guia, Evie acaba nos levando para um passeio encantador e inesperadamente engraçado por Paris e contando um romance que parece não ter nada para dar errado, afinal, Rob é o príncipe encantado esperado por toda mulher. Eu até achei que havia algo errado com ele, porque não era possível um homem tão perfeito, mas pra saber mais, eu aconselho que vocês leiam o livro.
Como eu disse no começo, a história é apaixonante e engraçada. Quando você vê, as 480 páginas do livro já acabaram e você fica querendo mais.
site: www.sociedadedolivrorp.blogspot.com
Apaixonante e engraçada
Eu fiquei encantada com essa história desde o começo. "Aconteceu em Paris" é um livro envolvente, apaixonante e superengraçado. (Só acho desnecessário essa capa com gente nela. Sério, odeio quando as editoras colocam pessoas/rostos nas capas. Um dos muitos motivos para eu não gostar é o fato de que nunca as pessoas da capa correspondem exatamente aos personagens descritos no livro.)
A autora soube trabalhar muito bem com cada personagem. Todos tem um destaque interessante e alguns são tão cativantes quanto os principais. Lulu, Lexy, Nikki e as gêmeas Beckey e Lauren. Estou torcendo para que, um dia, Molly Hopkins escreva uma história com a sobrinha de Evie, Beckey, como principal. Gente! Eu amei essa baixinha! Cada vez que o nome dela aparecia na história eu dava altas risadas.O monstrinho mais fofo e engraçado do livro!
Evie decide que quer mudar de profissão e o que melhor do que fazer as coisas que ela mais gosta e ainda ser paga pra isso? Ela decide, então, virar guia turística em Paris. Tudo certo, exceto pelo fato de que ela não conhece quase nada sobre Paris e pelo fato de que ela nunca fez isso na vida. Mas, acreditando que não deva ser difícil levar as pessoas para passear, ela acaba indo atrás de conseguir um emprego.
Engraçada e com um jeitinho maluco e encantador, ela consegue o trabalho e na sua primeira viagem como guia acaba se tornando um sucesso. Claro que ela conseguiu isso com algumas mentirinhas, como as que ela contou para conseguir o emprego, e com a ajuda do motorista do ônibus dos passageiros que estavam sob seu comando.
Rob é lindo e um galã e se apaixona logo de cara por Evie, embora a ache meio atrapalhada e maluca. A paixão entre os dois é instantânea e confesso, achei que tudo aconteceu meio rápido e de forma inesperada. Mas a autora soube colocar os fatos de uma maneira bem natural.
Depois de ter se apaixonado pelo novo emprego e pelo "seu" motorista logo no primeiro fim de semana como guia, Evie acaba nos levando para um passeio encantador e inesperadamente engraçado por Paris e contando um romance que parece não ter nada para dar errado, afinal, Rob é o príncipe encantado esperado por toda mulher. Eu até achei que havia algo errado com ele, porque não era possível um homem tão perfeito, mas pra saber mais, eu aconselho que vocês leiam o livro.
Como eu disse no começo, a história é apaixonante e engraçada. Quando você vê, as 480 páginas do livro já acabaram e você fica querendo mais.
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Fernanda 10/06/2014
Um duelo interior dentro da minha pessoa
Aconteceu em Paris.A sinopse me conquistou logo de cara.
Mas:
O meu lado romântico implorou para que eu adquirisse essa obra.
Já o meu lado desconfiado, deixou claro que essa trama seria uma furada.
E cá estamos nós.
Não vou dizer de imediato qual dessas a cima foi a minha situação.
Porem vou tentar elucidar as minhas impressões..
Achei esse livro deverás cansativo, embora algumas partes me deixaram em estado de diversão.
Evie Dexter a mocinha protagonista, é apontada como espontânea ,enquanto eu prefiro enxerga-la como DESCARCULADA ,SEM PROPOSITO DE VIDA,CONSUMISTA E BEBADA.
O Rob, o par romântico de Evie não me cativou, sei lá a personalidade dele me pareceu forçada, e por mais que eu tenha tentando. Esse mocinho não me deixou em polvorosa.
O romance entre Evie e Rob acontece em questão de milésimos ,isso mesmo não são minutos e nem segundos..Quando me deparei,já estavam numa atividade sexual..DETESTEI.
Cadê os diálogos, a conquista, o romance evoluindo aos poucos?Eu gosto de ler e ao mesmo tempo sentindo frio na barriga.. Aqui isso não ocorreu.
Enfim, a Lulu amiga e companheira de apartamento de Evie é outra louca rsrs, mas o que me conquistou foi às sobrinhas gêmeas da Evie..Uma muito doce, e a outro cheia de marra rsrrs
Não tenho muito o que dizer desse livro, achei fraco e com muitas folhas em questão(com umas 200 folhas o livro poderia ter sido escrito) ,tantas paginas é o ÔÔÔ , ainda mais quando vc esta empurrando a leitura com a barriga. Leia-se MEU CASO.
E por fim, fico com essa opção...Embora isso tenha ficado notável no corpo dessa resenha.
Já o meu lado desconfiado, deixou claro que essa trama seria uma furada.
E agora o meu EU interior falando...FOI UMA ROUBADA MESMO.
O que significa, que devo ouvi-lo com mais frequência, ainda mais quando os livros estão tão absurdamente caros ..E dinheiro não dá em árvores para desperdiça-lo
Um duelo interior dentro da minha pessoa
Aconteceu em Paris.A sinopse me conquistou logo de cara.
Mas:
O meu lado romântico implorou para que eu adquirisse essa obra.
Já o meu lado desconfiado, deixou claro que essa trama seria uma furada.
E cá estamos nós.
Não vou dizer de imediato qual dessas a cima foi a minha situação.
Porem vou tentar elucidar as minhas impressões..
Achei esse livro deverás cansativo, embora algumas partes me deixaram em estado de diversão.
Evie Dexter a mocinha protagonista, é apontada como espontânea ,enquanto eu prefiro enxerga-la como DESCARCULADA ,SEM PROPOSITO DE VIDA,CONSUMISTA E BEBADA.
O Rob, o par romântico de Evie não me cativou, sei lá a personalidade dele me pareceu forçada, e por mais que eu tenha tentando. Esse mocinho não me deixou em polvorosa.
O romance entre Evie e Rob acontece em questão de milésimos ,isso mesmo não são minutos e nem segundos..Quando me deparei,já estavam numa atividade sexual..DETESTEI.
Cadê os diálogos, a conquista, o romance evoluindo aos poucos?Eu gosto de ler e ao mesmo tempo sentindo frio na barriga.. Aqui isso não ocorreu.
Enfim, a Lulu amiga e companheira de apartamento de Evie é outra louca rsrs, mas o que me conquistou foi às sobrinhas gêmeas da Evie..Uma muito doce, e a outro cheia de marra rsrrs
Não tenho muito o que dizer desse livro, achei fraco e com muitas folhas em questão(com umas 200 folhas o livro poderia ter sido escrito) ,tantas paginas é o ÔÔÔ , ainda mais quando vc esta empurrando a leitura com a barriga. Leia-se MEU CASO.
E por fim, fico com essa opção...Embora isso tenha ficado notável no corpo dessa resenha.
Já o meu lado desconfiado, deixou claro que essa trama seria uma furada.
E agora o meu EU interior falando...FOI UMA ROUBADA MESMO.
O que significa, que devo ouvi-lo com mais frequência, ainda mais quando os livros estão tão absurdamente caros ..E dinheiro não dá em árvores para desperdiça-lo
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Karol 30/12/2014minha estante
Ainda estou na página 253 e penso em abandonar a leitura. A protagonista é uma alcoólatra , que só pensa em futilidades.
Ainda estou na página 253 e penso em abandonar a leitura. A protagonista é uma alcoólatra , que só pensa em futilidades.
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Luana.Bona 08/06/2021
Sinopse Amazon
Evie Dexter quer fazer carreira como guia de turismo. Determinada como é, e cheia de coragem por causa de um ou outro drink, ela logo começa a "melhorar" seu currículo. E consegue um ótimo emprego: acompanhar turistas por toda Paris.
Agora é só uma questão de se firmar como profissional demonstrando o seu melhor. Mas os vinhos franceses são tão gostosos... E seu tutor, Rob, é bonito demais!
O primeiro romance de Molly Hopkins é um livro que todo mundo gostaria de ler. É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador.
Mas nada é maior que as gargalhadas que você dará quanto mais conhecer a garota descomedida, apaixonada e com um imenso coração que é Evie. Uma moça como muitas que conhecemos.
Sinopse Amazon
Evie Dexter quer fazer carreira como guia de turismo. Determinada como é, e cheia de coragem por causa de um ou outro drink, ela logo começa a "melhorar" seu currículo. E consegue um ótimo emprego: acompanhar turistas por toda Paris.
Agora é só uma questão de se firmar como profissional demonstrando o seu melhor. Mas os vinhos franceses são tão gostosos... E seu tutor, Rob, é bonito demais!
O primeiro romance de Molly Hopkins é um livro que todo mundo gostaria de ler. É verdade que você pode se incomodar com o comportamento de Evie quando ela descobre que Rob é muito rico, e pode até ser que você ache que Rob é exageradamente controlador.
Mas nada é maior que as gargalhadas que você dará quanto mais conhecer a garota descomedida, apaixonada e com um imenso coração que é Evie. Uma moça como muitas que conhecemos.
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mariahlemos 17/08/2021
Não superou minhas expectativas!
O livro é legal, mas a maioria da leitura eu esperava um grande acontecimento que despertasse aquela vontade de engolir o livro, mas esse ?acontecimento? nunca chegou. E isso fez que fosse uma leitura demorada e pacata.
Não superou minhas expectativas!
O livro é legal, mas a maioria da leitura eu esperava um grande acontecimento que despertasse aquela vontade de engolir o livro, mas esse ?acontecimento? nunca chegou. E isso fez que fosse uma leitura demorada e pacata.
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Nita 27/07/2013
''Senhores passageiros, estejam prontos para uma comédia sobre viagens, relacionamentos e muitas risadas!''
Vou começar dizendo que essa foi à comédia romântica mais divertida que eu li até hoje. Cheguei a chorar de tanto dar risadas, juro galera. Não sei se esse livro já virou filme, mas se não virou, ele é um forte candidato. É completamente perfeita a mistura de romance e diversão.
Evie é uma personagem que me encantou, sabem o por quê? Ela não é perfeita, linda de morrer, ou simplesmente sem defeitos. Ela é comum, extremamente comum como todos nós. Mas não pensem que isso torna a história monótona, muito pelo contrário, seus defeitos como pessoa e suas qualidades fazem dela incrível.
Para começar ela bebe, e não é pouco, até Evie admite se achar uma alcoólatra, pois não sabe viver sem beber boas quantidades de vinho. E devo ressaltar que essa garota bêbada fala pelos cotovelos! É tão divertida que poderia pensar na carreia de comediante rs. Fora a bebida ela é preguiçosa, acho que passou o livro todo com roupas debaixo da cama prometendo arrumar o guarda-roupa. Ela também detesta se exercitar e venera o chocolate. Evie mora com Lulu, sua amiga enfermeira, e uma maluca nas horas vagas. Lulu competiu com Evie o lugar de favorita no meu coração. Ela é uma doida que bebe muito, adora namorar muitos caras, compra muitas bugigangas sem necessidade e acha que resolve todos os problemas com vinho e chocolates. Mas é um amor de pessoa.
Voltando a Evie... Ela perdeu seu trabalho, e do nada decidiu que vai juntar o útil com o agradável, vai unir sua paixão em viajar com um emprego, decidindo assim do nada, virar guia turística!
‘’- Eu quero viajar, conhecer novas pessoas e ser paga para isso. – Eu me contorci. Isso soava fútil até mesmo para mim.
- Nesse caso, você já pensou em seguir carreira como astronauta? (...)
- Primeiro – ela começou -, você não tem senso de direção. Segundo – ela me encarou sem piscar os olhos castanhos -, sua mala foi parada pelo controle de alfandega e explodida como medida de segurança na nossa viagem para Espanha, onde acabamos presas em Málaga por onze horas até seu pai pagar a fiança... ’’
Nessa parte eu chorei de rir, esse foi só um trecho, mas as razões listadas por Lulu para demonstrar que Evie não tem condições para esse emprego duram três folhas! Kkkk
‘’Se conseguir o emprego de guia turística, alguém vai processa-la ou você vai acabar no jornal das dez ou sabe-se lá onde. Você é a última pessoa apta a um trabalho como esse!’’
Mas eu me esqueci de contar um dos defeitos de Evie, ela mente muito! E deixando seu currículo bem mentiroso e florido ela consegue seu emprego de guia turística, e seu primeiro trabalho é uma excursão para Paris, a cidade luz. Os detalhes dela não conhecer Paris, esquecer passaporte, carteira... São apenas detalhes rs
Mas adivinhem quem é o motorista do ônibus de excursão? Rob, um cara muito quente, e que depois descobrimos ter muita grana, ser muito rico. Esse foi o único detalhe que não compreendi, o porquê dele ser motorista de ônibus quando tem uma frota de ônibus próprios para comandar. Mas o que seria de um livro sem uma questão para pensarmos e discutirmos? ^^
A reação dela ao descobrir que Rob é rico é hilariante! No primeiro momento você pensa: ‘’que garota interesseira’’ mas depois, conhecendo mais Evie, você percebe que ela é um amor de pessoa, mentirosa sim, ruim jamais!
A reação dela é normal. Admitam, você descobre que seu namorado (a) é rico, o que você pensa? ME DEI BEM! E exatamente como Evie, começa a pensar como seu nome combina bem com o sobrenome dele (a) kkkk
‘’ Dinheiro, ele tinha dinheiro. Então eu também teria, porque o que era dele seria meu e o que era meu... Bem, agora que estava pensando no assunto, ele poderia ficar com qualquer coisa minha, porque eu não tinha nada. Mas o que vale é a intenção. Sentia vontade de levantar e deslizar em volta da mesa tenho um namorado rico! Tenho um namorado rico!’’
Mas como a vida não é só flores e viagens, acontece algo de ruim, fiquei com tanta pena de Evie e tanto ódio de Rob! Só lendo para vocês entenderem tudo.
O livro foi fabuloso. Muito bem escrito e narrado. Com muitos momentos cômicos, e com partes tristes também. O livro é grosso, tem 480 páginas, o que gostei pois tive mais tempo com os personagens. Livros fininhos são chatos, pois quando você começa a se empolgar puff! A história acaba. Porém mesmo sendo grande li ele super rápido. A história flui bem, tem muitos diálogos, é bem dinâmica. Você fica tão vidrado que nem percebe a hora passar.
Páginas amareladas, letras de bom tamanho, uma capa linda. Um romance envolvente e ambientado na cidade do L'amour. Preciso dizer se recomendo? ^^
Autora: Molly Hopkins
Titulo: Aconteceu em Paris
ISBN: 9788581632599
Selo: Novo Conceito
Ano: 2013
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE
Skoob
site: http://paposobrelivros.blogspot.com.br/2013/07/resenha-aconteceu-em-paris-eve-dexter.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+blogspot/RRprg+(Falando+sobre+livros)#.UfNAwY2TjoY
''Senhores passageiros, estejam prontos para uma comédia sobre viagens, relacionamentos e muitas risadas!''
Vou começar dizendo que essa foi à comédia romântica mais divertida que eu li até hoje. Cheguei a chorar de tanto dar risadas, juro galera. Não sei se esse livro já virou filme, mas se não virou, ele é um forte candidato. É completamente perfeita a mistura de romance e diversão.
Evie é uma personagem que me encantou, sabem o por quê? Ela não é perfeita, linda de morrer, ou simplesmente sem defeitos. Ela é comum, extremamente comum como todos nós. Mas não pensem que isso torna a história monótona, muito pelo contrário, seus defeitos como pessoa e suas qualidades fazem dela incrível.
Para começar ela bebe, e não é pouco, até Evie admite se achar uma alcoólatra, pois não sabe viver sem beber boas quantidades de vinho. E devo ressaltar que essa garota bêbada fala pelos cotovelos! É tão divertida que poderia pensar na carreia de comediante rs. Fora a bebida ela é preguiçosa, acho que passou o livro todo com roupas debaixo da cama prometendo arrumar o guarda-roupa. Ela também detesta se exercitar e venera o chocolate. Evie mora com Lulu, sua amiga enfermeira, e uma maluca nas horas vagas. Lulu competiu com Evie o lugar de favorita no meu coração. Ela é uma doida que bebe muito, adora namorar muitos caras, compra muitas bugigangas sem necessidade e acha que resolve todos os problemas com vinho e chocolates. Mas é um amor de pessoa.
Voltando a Evie... Ela perdeu seu trabalho, e do nada decidiu que vai juntar o útil com o agradável, vai unir sua paixão em viajar com um emprego, decidindo assim do nada, virar guia turística!
‘’- Eu quero viajar, conhecer novas pessoas e ser paga para isso. – Eu me contorci. Isso soava fútil até mesmo para mim.
- Nesse caso, você já pensou em seguir carreira como astronauta? (...)
- Primeiro – ela começou -, você não tem senso de direção. Segundo – ela me encarou sem piscar os olhos castanhos -, sua mala foi parada pelo controle de alfandega e explodida como medida de segurança na nossa viagem para Espanha, onde acabamos presas em Málaga por onze horas até seu pai pagar a fiança... ’’
Nessa parte eu chorei de rir, esse foi só um trecho, mas as razões listadas por Lulu para demonstrar que Evie não tem condições para esse emprego duram três folhas! Kkkk
‘’Se conseguir o emprego de guia turística, alguém vai processa-la ou você vai acabar no jornal das dez ou sabe-se lá onde. Você é a última pessoa apta a um trabalho como esse!’’
Mas eu me esqueci de contar um dos defeitos de Evie, ela mente muito! E deixando seu currículo bem mentiroso e florido ela consegue seu emprego de guia turística, e seu primeiro trabalho é uma excursão para Paris, a cidade luz. Os detalhes dela não conhecer Paris, esquecer passaporte, carteira... São apenas detalhes rs
Mas adivinhem quem é o motorista do ônibus de excursão? Rob, um cara muito quente, e que depois descobrimos ter muita grana, ser muito rico. Esse foi o único detalhe que não compreendi, o porquê dele ser motorista de ônibus quando tem uma frota de ônibus próprios para comandar. Mas o que seria de um livro sem uma questão para pensarmos e discutirmos? ^^
A reação dela ao descobrir que Rob é rico é hilariante! No primeiro momento você pensa: ‘’que garota interesseira’’ mas depois, conhecendo mais Evie, você percebe que ela é um amor de pessoa, mentirosa sim, ruim jamais!
A reação dela é normal. Admitam, você descobre que seu namorado (a) é rico, o que você pensa? ME DEI BEM! E exatamente como Evie, começa a pensar como seu nome combina bem com o sobrenome dele (a) kkkk
‘’ Dinheiro, ele tinha dinheiro. Então eu também teria, porque o que era dele seria meu e o que era meu... Bem, agora que estava pensando no assunto, ele poderia ficar com qualquer coisa minha, porque eu não tinha nada. Mas o que vale é a intenção. Sentia vontade de levantar e deslizar em volta da mesa tenho um namorado rico! Tenho um namorado rico!’’
Mas como a vida não é só flores e viagens, acontece algo de ruim, fiquei com tanta pena de Evie e tanto ódio de Rob! Só lendo para vocês entenderem tudo.
O livro foi fabuloso. Muito bem escrito e narrado. Com muitos momentos cômicos, e com partes tristes também. O livro é grosso, tem 480 páginas, o que gostei pois tive mais tempo com os personagens. Livros fininhos são chatos, pois quando você começa a se empolgar puff! A história acaba. Porém mesmo sendo grande li ele super rápido. A história flui bem, tem muitos diálogos, é bem dinâmica. Você fica tão vidrado que nem percebe a hora passar.
Páginas amareladas, letras de bom tamanho, uma capa linda. Um romance envolvente e ambientado na cidade do L'amour. Preciso dizer se recomendo? ^^
Autora: Molly Hopkins
Titulo: Aconteceu em Paris
ISBN: 9788581632599
Selo: Novo Conceito
Ano: 2013
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE
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gabriela lima 23/05/2020
Chatissimo!
Que decepção! Personagens principais chatos e futeis!
Historia muito cansativa e longa. Como não costumo abandonar livros, confesso que pulei muitas partes só para terminar logo!
Chatissimo!
Que decepção! Personagens principais chatos e futeis!
Historia muito cansativa e longa. Como não costumo abandonar livros, confesso que pulei muitas partes só para terminar logo!
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Claudia 14/08/2016
Ruim e chato
Como alguém tem algo de bom pra falar desse livro? Sério. A única competência da escritora é na descrição, porque todo o resto é uma grande porcaria. Espera que eu tenho argumentos.
1. Todo mundo é igual. Todo mundo nesse livro é maluco, pirado. Não tem problema algum em ser fora da casinha, mas tem muito problema no fato de que não há equilíbrio, ninguém para chamar a protagonista de volta à realidade. Isso aconteceu só uma vez, com o namorado dela, mas depois nunca mais - e essa é a única coisa que prestou nele, porque
2. Quem vê bunda não vê caráter. De que adianta o cara ser igual ao Brad Pitt e ser machista, impulsivo, agressivo e stalker? Desculpa, se meu namorado me amarrasse na cama porque eu estava falando durante o jogo ao invés de simplesmente me pedir para ficar quieta, eu acabaria com ele. O pior é que a autora tenta redimi-lo, mas não convence nem a ela mesma.
3. Pra quê tanta página, Gézuis? Se tirar 300 páginas ainda é pouco. A história não tem objetivo nenhum, não tem antagonista de verdade, nada que impulsione a narrativa para frente. Parece que Hopkins não sabe que, sem um antagonista, não existe história. E talvez seja por isso que
4. Evie é uma adolescente de quase 30 anos. Como ela e a amiga ainda não foram despejadas? Não dá pra acreditar - elas não têm um pingo de responsabilidade! A maneira como Evie não sente nenhuma culpa em gastar um dinheiro que ela não tem com coisas que ela não precisa me mata de vergonha. Muita vergonha alheia. E não existe ninguém que chame a atenção dela para isso. E mesmo quando o Rob dá uma baita bronca nela, ela não se toca!
5. Falta verossimilhança. Tá certo que tem aquela coisa do pacto ficcional, mas vamos com calma. A maior parte da história não faz o menor sentido. A gente consegue aceitar uma coisa ou outra, mas a maior parte de tudo é ridiculamente surreal, claramente irreal. Hopkins acha que abrir mão da verossimilhança faz com que seus personagens sejam engraçados. Aaaaaah - não.
6. Eu não consegui me identificar com porcaria de personagem nenhum, e não tinha nenhum como favorito (geralmente, pra mim, essas duas categorias não são interdependentes). Os personagens não me cativaram. Todos muito *revirando os olhos*. Todas as vezes que aparecia um projeto de antagonista eu me afeiçoava a ele, torcendo para que fizesse algo útil. Nada. "Queria estar morta" - REY, Lana del
7. Eu não acredito que esse lixo tem continuação! Vai continuar o quê? &¨#&*@#%$#
Ufa! Precisava desabafar. Eu não costumo esculachar um livro, mas essa m*da estava tão m*da que demorei uns três meses pra terminar a leitura. A última vez que demorei mais de um mês para terminar um livro foi "As Crônicas de Nárnia", quando eu tinha, o que, 12 anos? 13? Desculpa, não dá. Ainda bem que não paguei por nenhum dos dois livros (sim, eu tenho os dois).
Ruim e chato
Como alguém tem algo de bom pra falar desse livro? Sério. A única competência da escritora é na descrição, porque todo o resto é uma grande porcaria. Espera que eu tenho argumentos.
1. Todo mundo é igual. Todo mundo nesse livro é maluco, pirado. Não tem problema algum em ser fora da casinha, mas tem muito problema no fato de que não há equilíbrio, ninguém para chamar a protagonista de volta à realidade. Isso aconteceu só uma vez, com o namorado dela, mas depois nunca mais - e essa é a única coisa que prestou nele, porque
2. Quem vê bunda não vê caráter. De que adianta o cara ser igual ao Brad Pitt e ser machista, impulsivo, agressivo e stalker? Desculpa, se meu namorado me amarrasse na cama porque eu estava falando durante o jogo ao invés de simplesmente me pedir para ficar quieta, eu acabaria com ele. O pior é que a autora tenta redimi-lo, mas não convence nem a ela mesma.
3. Pra quê tanta página, Gézuis? Se tirar 300 páginas ainda é pouco. A história não tem objetivo nenhum, não tem antagonista de verdade, nada que impulsione a narrativa para frente. Parece que Hopkins não sabe que, sem um antagonista, não existe história. E talvez seja por isso que
4. Evie é uma adolescente de quase 30 anos. Como ela e a amiga ainda não foram despejadas? Não dá pra acreditar - elas não têm um pingo de responsabilidade! A maneira como Evie não sente nenhuma culpa em gastar um dinheiro que ela não tem com coisas que ela não precisa me mata de vergonha. Muita vergonha alheia. E não existe ninguém que chame a atenção dela para isso. E mesmo quando o Rob dá uma baita bronca nela, ela não se toca!
5. Falta verossimilhança. Tá certo que tem aquela coisa do pacto ficcional, mas vamos com calma. A maior parte da história não faz o menor sentido. A gente consegue aceitar uma coisa ou outra, mas a maior parte de tudo é ridiculamente surreal, claramente irreal. Hopkins acha que abrir mão da verossimilhança faz com que seus personagens sejam engraçados. Aaaaaah - não.
6. Eu não consegui me identificar com porcaria de personagem nenhum, e não tinha nenhum como favorito (geralmente, pra mim, essas duas categorias não são interdependentes). Os personagens não me cativaram. Todos muito *revirando os olhos*. Todas as vezes que aparecia um projeto de antagonista eu me afeiçoava a ele, torcendo para que fizesse algo útil. Nada. "Queria estar morta" - REY, Lana del
7. Eu não acredito que esse lixo tem continuação! Vai continuar o quê? &¨#&*@#%$#
Ufa! Precisava desabafar. Eu não costumo esculachar um livro, mas essa m*da estava tão m*da que demorei uns três meses pra terminar a leitura. A última vez que demorei mais de um mês para terminar um livro foi "As Crônicas de Nárnia", quando eu tinha, o que, 12 anos? 13? Desculpa, não dá. Ainda bem que não paguei por nenhum dos dois livros (sim, eu tenho os dois).
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Ana Luiza 28/08/2013
Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2013/08/resenha-aconteceu-em-paris-molly-hopkins.html#more
Evie Dexter é uma garota londrina como outra qualquer: ela gosta de comprar roupas e sapatos, de festejar, de beber e precisa perder alguns quilinhos, arranjar um emprego e um modo de quitar sua dívida de nove mil libras. Entre trancos e barrancos, muitas garrafas de vinho e algumas mentirinhas, Evie consegue o emprego que tanto desejava: o de guia de turismo. Imagine ser paga para viajar e se relacionar com pessoas? É o emprego dos sonhos para Evie, sejamos honestos, para qualquer outra pessoa.
Assim, Evie deixa o apartamento que divide com a louca, enfermeira e compradora compulsiva Lulu e parte para seu emprego de aventuras. Mas o mundo não é feito apenas de rosas. Assim que fecha o portão do seu prédio, a garota percebe que deixou a bolsa, com seu dinheiro, passaporte, chaves e, mais importante, maquiagem em cima da cama. Evie não deixa esse “pequeno” contratempo a atrapalhar e sai mesmo assim e, incrivelmente, consegue chegar ao local de partida de sua primeira viagem como guia.
“- Você fez um trabalho brilhante! – ele disse, abrindo um grande sorriso. – Mas um pouco não convencional.
- Oh, não foi nada – me gabei, encolhendo os ombros como se não ligasse. – Er... o que quer dizer com não convencional?
- Não estou falando isso porque você esqueceu seu passaporte, ficou embriagada, foi detida por suspeita de roubo, levou os passageiros para a zona de prostituição, ou pelo fato de mentir toda vez que lhe dá na telha – ele reclamou. – Nem estou falando sobre o fato de que você quase esmigalhou a janela do ônibus e quebrou o microfone. (...) O que estou querendo dizer é, bem... – Ele hesitou. – Você fez amigos. Você se deu ao trabalho de conhecer todas as pessoas. Nunca havia trabalhado com um guia que se interessasse em aprender os nomes dos passageiros.” (Pág. 165)
Ao chegar ao local, Evie tem uma surpresa. Seu motorista, Rob, é um belo e prestativo homem, que não perde tempo para ajudar sua nova parceira de trabalho. Problemas resolvidos, malas guardadas, passageiros em seus assentos e sexy motorista a postos, a garota parte para Paris. Evie logo consegue contornar os problemas que surgem de sua inexperiência como guia turística e a viagem se torna uma excursão a cidade luz não só regada de diversão e bebidas, mas também de amor.
“Amar não é encontrar uma pessoa com quem você queira viver junto. É entender que encontrou uma pessoa e não pode viver sem ela.” (Pág. 245)
Rob e Evie logo se veem envolvidos e apaixonados. Ele é um cara bonito, divertido, bom de cama, e, ao que tudo indica, rico. E tudo parece perfeito. Ela realmente se conecta com seu primeiro grupo de viagem, o que a rende boas diversões, amizade e dinheiro logo em seu primeiro trabalho. De volta a Londres, tudo continua indo bem. Sempre contornando os pequenos problemas que aparecem, Evie parece destinada a viver feliz para sempre. Mas todos sabem que na vida, isso jamais acontece. E que alguns pequenos detalhes podem se tornar grandes demais. Apesar de estar ganhando dinheiro, Evie ainda deve uma boa grana ao banco. Rob é um cara amoroso, mas talvez um pouco controlador demais. E pode ser que ela tenha um pequeno problema quanto a gastar dinheiro e beber demais. Mas, para Evie Dexter não há nada que umas doses, um pouco de maquiagem e boas risadas não resolvam. Será?
“Lutei com força e determinação. Era uma mulher humilhada, capaz de qualquer coisa. A melhor arma da mulher é veneno, sei disso, mas, na ausência dele, uma espingarda serve.” (Pág. 342)
“Aconteceu em Paris” é um livro divertido e muito fofo. No início, achei o comportamento de Evie um saco, ela bebe demais, fala demais e toma atitudes infantis, mas logo comecei a gostar da personagem e, assim, da história. Como qualquer bom chick-lit, alguns acontecimentos são exagerados, como quando Evie resolve viajar sem a bolsa mesmo, sendo que ela poderia ter ligado para a Lulu ou para um chaveiro. Mas, exageros e chateações a parte, é impossível não gostar do livro.
A narração em primeira pessoa da autora é divertida, leve e flui com uma rapidez impressionante. Peguei esse livro depois do almoço e já tinha devorado 70% dele lá pelas seis horas da tarde. Como estava sem sono, o peguei antes de dormir e só larguei quando o terminei, a uma hora da manhã. “Aconteceu em Paris” é cativante e, para um livro do gênero, surpreendente. Poucos acontecimentos foram previsíveis, o que deixou a história ainda melhor.
Não se pode prever nada quanto aos personagens também. Todos são bem feitos, possuem um papel na história e são completamente malucos! Sem exceção alguma! Evie é uma mistura de Bridget Jones (O Diário de Bridget Jones), Becky Bloom (Os Delirios de Consumo de Becky Bloom) e Lucy Silchester (A Vez da Minha Vida, resenha aqui). Ela bebe demais, fala demais, compra demais, mente demais e não tem consciência de seus exageros, o que foi um pouco irritante a maioria do tempo. Mas, seu coração bondoso e comportamento divertido acabam conquistando qualquer um. Lulu, colega de quarto de Evie, é outra completamente maluca. Enfermeira e com a mania de comprar coisas completamente inúteis, ela é tão divertida e chegada em uma birita quanto a amiga. A irmã de Evie, Lexy, é uma mulher casada, mas completamente sem noção e sua gêmeas Beckey e Lauren conquistaram o meu coração, principalmente a gêmea do mal Beckey. Outro que mexeu com meu coração foi Rob. Sério, o cara é um pedaço de mau caminho. Lindo, inteligente e divertido, ele é simplesmente perfeito, por tanto, clichê, mas mesmo assim me fez suspirar. Apesar de que o achei muito controlador. Nikki, o grego galinha, é outro cara que acabou conquistou meu coração e sua família descontrolada me proporcionou boas risadas.
Quanto a edição, o livro também agradou. Não encontrei muitos erros, a diagramação e tradução estavam perfeitas. Inclusive, fiquei encantada pelo tradutor ter o cuidado de explicar as frases com duplo sentido. Outros detalhes que amei, apesar que esses devem ter partido da autora e edição original, foram as “Dicas Úteis de Viagem da Evie” e “Questionário Alternativo de Viagem” no final do livro. Dei boas risadas com ambos e não é que até aprendi um pouco de história?! O tipo e tamanho da fonte, assim como as páginas creme, ajudaram a não deixar a leitura cansativa. E me surpreendi com o peso do livro, ele é super leve para suas 480 páginas. A capa de “Aconteceu em Paris” combina perfeitamente com a história e é bonita, se você ignorar o casal em pose completamente artificial. Acho que a imagem do casal ficou forçada e tornou a capa desconfortável de se olhar, gostaria muito mais que tivessem mantido a original.
“Aconteceu em Paris” é um livro divertido e charmoso, para se ler de uma vez só. Recomendo-o para todos os amantes de chick-lit e até mesmo para os não muito fãs do gênero – quem sabe depois desse livro você não se torne parte do clube, em? Para quem quer conhecer ou relembrar Paris, esse é o livro perfeito, garanto que o fará com muitas risadas. Enfim, gostei bastante do livro e espero em breve conhecer os outros livros e aventuras de Evie Dexter.
Autora da resenha: Ana Luiza Ferreira (La Mademoiselle)
site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/
Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2013/08/resenha-aconteceu-em-paris-molly-hopkins.html#more
Evie Dexter é uma garota londrina como outra qualquer: ela gosta de comprar roupas e sapatos, de festejar, de beber e precisa perder alguns quilinhos, arranjar um emprego e um modo de quitar sua dívida de nove mil libras. Entre trancos e barrancos, muitas garrafas de vinho e algumas mentirinhas, Evie consegue o emprego que tanto desejava: o de guia de turismo. Imagine ser paga para viajar e se relacionar com pessoas? É o emprego dos sonhos para Evie, sejamos honestos, para qualquer outra pessoa.
Assim, Evie deixa o apartamento que divide com a louca, enfermeira e compradora compulsiva Lulu e parte para seu emprego de aventuras. Mas o mundo não é feito apenas de rosas. Assim que fecha o portão do seu prédio, a garota percebe que deixou a bolsa, com seu dinheiro, passaporte, chaves e, mais importante, maquiagem em cima da cama. Evie não deixa esse “pequeno” contratempo a atrapalhar e sai mesmo assim e, incrivelmente, consegue chegar ao local de partida de sua primeira viagem como guia.
“- Você fez um trabalho brilhante! – ele disse, abrindo um grande sorriso. – Mas um pouco não convencional.
- Oh, não foi nada – me gabei, encolhendo os ombros como se não ligasse. – Er... o que quer dizer com não convencional?
- Não estou falando isso porque você esqueceu seu passaporte, ficou embriagada, foi detida por suspeita de roubo, levou os passageiros para a zona de prostituição, ou pelo fato de mentir toda vez que lhe dá na telha – ele reclamou. – Nem estou falando sobre o fato de que você quase esmigalhou a janela do ônibus e quebrou o microfone. (...) O que estou querendo dizer é, bem... – Ele hesitou. – Você fez amigos. Você se deu ao trabalho de conhecer todas as pessoas. Nunca havia trabalhado com um guia que se interessasse em aprender os nomes dos passageiros.” (Pág. 165)
Ao chegar ao local, Evie tem uma surpresa. Seu motorista, Rob, é um belo e prestativo homem, que não perde tempo para ajudar sua nova parceira de trabalho. Problemas resolvidos, malas guardadas, passageiros em seus assentos e sexy motorista a postos, a garota parte para Paris. Evie logo consegue contornar os problemas que surgem de sua inexperiência como guia turística e a viagem se torna uma excursão a cidade luz não só regada de diversão e bebidas, mas também de amor.
“Amar não é encontrar uma pessoa com quem você queira viver junto. É entender que encontrou uma pessoa e não pode viver sem ela.” (Pág. 245)
Rob e Evie logo se veem envolvidos e apaixonados. Ele é um cara bonito, divertido, bom de cama, e, ao que tudo indica, rico. E tudo parece perfeito. Ela realmente se conecta com seu primeiro grupo de viagem, o que a rende boas diversões, amizade e dinheiro logo em seu primeiro trabalho. De volta a Londres, tudo continua indo bem. Sempre contornando os pequenos problemas que aparecem, Evie parece destinada a viver feliz para sempre. Mas todos sabem que na vida, isso jamais acontece. E que alguns pequenos detalhes podem se tornar grandes demais. Apesar de estar ganhando dinheiro, Evie ainda deve uma boa grana ao banco. Rob é um cara amoroso, mas talvez um pouco controlador demais. E pode ser que ela tenha um pequeno problema quanto a gastar dinheiro e beber demais. Mas, para Evie Dexter não há nada que umas doses, um pouco de maquiagem e boas risadas não resolvam. Será?
“Lutei com força e determinação. Era uma mulher humilhada, capaz de qualquer coisa. A melhor arma da mulher é veneno, sei disso, mas, na ausência dele, uma espingarda serve.” (Pág. 342)
“Aconteceu em Paris” é um livro divertido e muito fofo. No início, achei o comportamento de Evie um saco, ela bebe demais, fala demais e toma atitudes infantis, mas logo comecei a gostar da personagem e, assim, da história. Como qualquer bom chick-lit, alguns acontecimentos são exagerados, como quando Evie resolve viajar sem a bolsa mesmo, sendo que ela poderia ter ligado para a Lulu ou para um chaveiro. Mas, exageros e chateações a parte, é impossível não gostar do livro.
A narração em primeira pessoa da autora é divertida, leve e flui com uma rapidez impressionante. Peguei esse livro depois do almoço e já tinha devorado 70% dele lá pelas seis horas da tarde. Como estava sem sono, o peguei antes de dormir e só larguei quando o terminei, a uma hora da manhã. “Aconteceu em Paris” é cativante e, para um livro do gênero, surpreendente. Poucos acontecimentos foram previsíveis, o que deixou a história ainda melhor.
Não se pode prever nada quanto aos personagens também. Todos são bem feitos, possuem um papel na história e são completamente malucos! Sem exceção alguma! Evie é uma mistura de Bridget Jones (O Diário de Bridget Jones), Becky Bloom (Os Delirios de Consumo de Becky Bloom) e Lucy Silchester (A Vez da Minha Vida, resenha aqui). Ela bebe demais, fala demais, compra demais, mente demais e não tem consciência de seus exageros, o que foi um pouco irritante a maioria do tempo. Mas, seu coração bondoso e comportamento divertido acabam conquistando qualquer um. Lulu, colega de quarto de Evie, é outra completamente maluca. Enfermeira e com a mania de comprar coisas completamente inúteis, ela é tão divertida e chegada em uma birita quanto a amiga. A irmã de Evie, Lexy, é uma mulher casada, mas completamente sem noção e sua gêmeas Beckey e Lauren conquistaram o meu coração, principalmente a gêmea do mal Beckey. Outro que mexeu com meu coração foi Rob. Sério, o cara é um pedaço de mau caminho. Lindo, inteligente e divertido, ele é simplesmente perfeito, por tanto, clichê, mas mesmo assim me fez suspirar. Apesar de que o achei muito controlador. Nikki, o grego galinha, é outro cara que acabou conquistou meu coração e sua família descontrolada me proporcionou boas risadas.
Quanto a edição, o livro também agradou. Não encontrei muitos erros, a diagramação e tradução estavam perfeitas. Inclusive, fiquei encantada pelo tradutor ter o cuidado de explicar as frases com duplo sentido. Outros detalhes que amei, apesar que esses devem ter partido da autora e edição original, foram as “Dicas Úteis de Viagem da Evie” e “Questionário Alternativo de Viagem” no final do livro. Dei boas risadas com ambos e não é que até aprendi um pouco de história?! O tipo e tamanho da fonte, assim como as páginas creme, ajudaram a não deixar a leitura cansativa. E me surpreendi com o peso do livro, ele é super leve para suas 480 páginas. A capa de “Aconteceu em Paris” combina perfeitamente com a história e é bonita, se você ignorar o casal em pose completamente artificial. Acho que a imagem do casal ficou forçada e tornou a capa desconfortável de se olhar, gostaria muito mais que tivessem mantido a original.
“Aconteceu em Paris” é um livro divertido e charmoso, para se ler de uma vez só. Recomendo-o para todos os amantes de chick-lit e até mesmo para os não muito fãs do gênero – quem sabe depois desse livro você não se torne parte do clube, em? Para quem quer conhecer ou relembrar Paris, esse é o livro perfeito, garanto que o fará com muitas risadas. Enfim, gostei bastante do livro e espero em breve conhecer os outros livros e aventuras de Evie Dexter.
Autora da resenha: Ana Luiza Ferreira (La Mademoiselle)
site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/
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Bruna Sousa 28/03/2021
Me desafiei a ler e amei!
O livro traz a história de Evie, uma mulher que perdeu seu trabalho, e do nada decidiu que vai unir sua paixão em viajar com um novo emprego, virando assim guia turística. Evie é divertida, detesta se exercitar, bebe demais e fala pelos cotovelos. Ela é comum, gente como a gente mesmo.
Evie consegue o emprego de guia turística, porém o problema é que ela mentiu no currículo e floreou demais, logo, vocês imaginam as aventuras que ela viverá. Como passeio de estreia ela deverá guiar em Paris, mas como se ela mesma não conhece a Cidade Luz, perdeu o passaporte, esqueceu carteira...Gente, eu dei muitas risadas lendo.
Outro fato importante é que ela conhece o motorista do ônibus da excursão, Rob, que ela depois descobre ser rico, o que gera boas piadas na relação entre eles. Bem, mas a história não é só sorrisos, com muitos momentos cômicos, e com partes tristes também, ela é narrada de forma fácil e agradável de se ler. Se tem filme eu não sei, mas daria um excelente roteiro! Aconselho lerem porque Paris é sempre Paris. 🇫🇷
site: https://www.instagram.com/cinefilaleitora/
Me desafiei a ler e amei!
O livro traz a história de Evie, uma mulher que perdeu seu trabalho, e do nada decidiu que vai unir sua paixão em viajar com um novo emprego, virando assim guia turística. Evie é divertida, detesta se exercitar, bebe demais e fala pelos cotovelos. Ela é comum, gente como a gente mesmo.
Evie consegue o emprego de guia turística, porém o problema é que ela mentiu no currículo e floreou demais, logo, vocês imaginam as aventuras que ela viverá. Como passeio de estreia ela deverá guiar em Paris, mas como se ela mesma não conhece a Cidade Luz, perdeu o passaporte, esqueceu carteira...Gente, eu dei muitas risadas lendo.
Outro fato importante é que ela conhece o motorista do ônibus da excursão, Rob, que ela depois descobre ser rico, o que gera boas piadas na relação entre eles. Bem, mas a história não é só sorrisos, com muitos momentos cômicos, e com partes tristes também, ela é narrada de forma fácil e agradável de se ler. Se tem filme eu não sei, mas daria um excelente roteiro! Aconselho lerem porque Paris é sempre Paris. 🇫🇷
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araujosarh 30/08/2020
Viciante demais!!!
Este livro te prende, é divertido e engraçado demais, e te leva a uma viagem incrível, vale a pena ler!
Viciante demais!!!
Este livro te prende, é divertido e engraçado demais, e te leva a uma viagem incrível, vale a pena ler!
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Mari 27/09/2013
Aconteceu em Paris
Oi, pessoas!
Estou empolgadíssima para falar sobre o livro de hoje! Adoro chick lit, e quando a ENORME caixa da NOVO CONCEITO chegou, claro que o primeiro da fila seria ACONTECEU EM PARIS, da MOLLY HOPKINS.
Nunca, jamais, li um chick lit que me fez dar tantas risadas! Fiquei total e completamente apaixonada por Evie, a protagonista. Sim, ela é o famoso clichê dos chick lit: passou dos 25, mora com uma colega, está sem emprego e sem namorado. A diferença é que Evie não está morrendo para encontrar nenhuma das duas coisas!
Ela leva uma vida pacata, está sem emprego, não sabe o que vai fazer da vida, mas não está preocupada ou se lamentando, pelo contrário, está sempre bem humorada, fazendo piadas e nos deliciando com suas gracinhas. Cada vez que ela falava de sua sobrinha mais nova, parecia que ia me dar um ataque de risos. Evie acredita que a garotinha é do mal. Um ser maligno que foi parar em sua família por engano. Compara a garota com personagens e livros do Stephen King e nos faz chorar de rir com o medo que ela sente da menininha, que a seus olhos é sinistra.
Sem emprego, ela decide que adora viajar, fazer compras, conhecer gente (sim, ela é meio fútil), e então resolve juntar o útil ao agradável, do nada diz que vai trabalhar com turismo. Sua colega morre de rir da escolha e fala que ela não conhece nada, então ela vai em busca de conhecimento: lê livros, assiste filmes (vocês vão rir bastante quando virem os títulos), e é na maior cara de pau que procura uma agência de turismo. Com muita mentira e enrolação, ela consegue acompanhar os turistas em Paris.
Rob, o rapaz que dirige o ônibus, percebe na hora que ela nunca fez isso, e a ajuda. Porém, Evie não precisa de ajuda, pois tem um carisma que ninguém tem, e rapidamente os 48 passageiros estão apaixonados por ela, e por suas piadas. É claro que Rob também se apaixona.
Boa parte do livro foca em contar a história de Evie nas viagens por Paris e no tórrido romance que está tendo com Rob. Tudo é descrito de forma bastante humorada e contagiante, até mesmo quando Evie sofre um acidente é impossível deixar de rir.
O problema é que aí percebemos que faltam muitas páginas para o livro acabar, e que tudo que está perfeitinho demais. Então passei a ir com mais calma na leitura, pois sabia que mais cedo ou mais tarde uma tragédia se abateria sobre Evie. Dito e feito! Evie se lascou L
Não vou contar o que aconteceu com a personagem, mas, para quem lê chick lit, vai achar bastante óbvio, contudo, sofri do mesmo jeito. Senti a dor de Evie e fui solidária a ela, afinal, essa peculiar personagem mereceu, apesar de alguns defeitos, ela me cativou desde a primeira página do livro.
ACONTECEU EM PARIS foi um dos melhores chick lit que já li. Só não dei cinco estrelas e entrou para meus favoritos porque eu queria outro final. Fiquei apaixonada pela narrativa o livro todo, me diverti horrores com todas as situações, mas o final me aborreceu imensamente. Queria outro final para minha querida Evie. Mas o livro é recomendadíssimo!
site: www.s2ler.blogspot.com.br
27/09/2013Aconteceu em Paris
Oi, pessoas!
Estou empolgadíssima para falar sobre o livro de hoje! Adoro chick lit, e quando a ENORME caixa da NOVO CONCEITO chegou, claro que o primeiro da fila seria ACONTECEU EM PARIS, da MOLLY HOPKINS.
Nunca, jamais, li um chick lit que me fez dar tantas risadas! Fiquei total e completamente apaixonada por Evie, a protagonista. Sim, ela é o famoso clichê dos chick lit: passou dos 25, mora com uma colega, está sem emprego e sem namorado. A diferença é que Evie não está morrendo para encontrar nenhuma das duas coisas!
Ela leva uma vida pacata, está sem emprego, não sabe o que vai fazer da vida, mas não está preocupada ou se lamentando, pelo contrário, está sempre bem humorada, fazendo piadas e nos deliciando com suas gracinhas. Cada vez que ela falava de sua sobrinha mais nova, parecia que ia me dar um ataque de risos. Evie acredita que a garotinha é do mal. Um ser maligno que foi parar em sua família por engano. Compara a garota com personagens e livros do Stephen King e nos faz chorar de rir com o medo que ela sente da menininha, que a seus olhos é sinistra.
Sem emprego, ela decide que adora viajar, fazer compras, conhecer gente (sim, ela é meio fútil), e então resolve juntar o útil ao agradável, do nada diz que vai trabalhar com turismo. Sua colega morre de rir da escolha e fala que ela não conhece nada, então ela vai em busca de conhecimento: lê livros, assiste filmes (vocês vão rir bastante quando virem os títulos), e é na maior cara de pau que procura uma agência de turismo. Com muita mentira e enrolação, ela consegue acompanhar os turistas em Paris.
Rob, o rapaz que dirige o ônibus, percebe na hora que ela nunca fez isso, e a ajuda. Porém, Evie não precisa de ajuda, pois tem um carisma que ninguém tem, e rapidamente os 48 passageiros estão apaixonados por ela, e por suas piadas. É claro que Rob também se apaixona.
Boa parte do livro foca em contar a história de Evie nas viagens por Paris e no tórrido romance que está tendo com Rob. Tudo é descrito de forma bastante humorada e contagiante, até mesmo quando Evie sofre um acidente é impossível deixar de rir.
O problema é que aí percebemos que faltam muitas páginas para o livro acabar, e que tudo que está perfeitinho demais. Então passei a ir com mais calma na leitura, pois sabia que mais cedo ou mais tarde uma tragédia se abateria sobre Evie. Dito e feito! Evie se lascou L
Não vou contar o que aconteceu com a personagem, mas, para quem lê chick lit, vai achar bastante óbvio, contudo, sofri do mesmo jeito. Senti a dor de Evie e fui solidária a ela, afinal, essa peculiar personagem mereceu, apesar de alguns defeitos, ela me cativou desde a primeira página do livro.
ACONTECEU EM PARIS foi um dos melhores chick lit que já li. Só não dei cinco estrelas e entrou para meus favoritos porque eu queria outro final. Fiquei apaixonada pela narrativa o livro todo, me diverti horrores com todas as situações, mas o final me aborreceu imensamente. Queria outro final para minha querida Evie. Mas o livro é recomendadíssimo!
site: www.s2ler.blogspot.com.br
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Cami 15/11/2013minha estante
Eu também dei três estrelas pelo mesmo motivo: detestei o final, queria ver mais daquela Evie determinada e durona.
Amei sua resenha!
Eu também dei três estrelas pelo mesmo motivo: detestei o final, queria ver mais daquela Evie determinada e durona.
Amei sua resenha!
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