Bruxos e Bruxas

Bruxos e Bruxas James Patterson
Gabrielle Charbonnet
Gabrielle Charbonnet




Resenhas - Bruxos e Bruxas


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Renan Lucri 26/07/2015

Me decepcionou
Criei tantas expectativas para esse livro que quase pirei quando ganhei, mas o autor me decepcionou completamente. Uma narrativa muito infantil, a história não te prende... Decepcionado. Era uma história que tinha tudo para ser boa, mas infelizmente o autor não soube aproveitar.
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Nat 21/07/2015

Uma boa história para quem só lê a sinopse...
Achei a ideia da história tão boa, fiquei apaixonada e criei muitas expectativas quando li a sinopse, pena que o autor me decepcionou completamente escrevendo o livro de uma forma idiota e infantil.
"Parece uma redação de escola" frase que li em uma das resenhas aqui e que expressa perfeitamente minha opinião. O livro todo é um horror, torcendo para que algum autor bom pegue essa história e a escreva melhor.
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Tarsi 07/09/2015

Ruim
Tinha tudo pra ser bom, mas é ruim. Não é empolgante, história morna, sem graça, repetitiva...
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pyo 21/04/2014

Hoje em dia é comum que boas ideias sejam mal executadas e consequentemente desperdiçadas. Mas o que acontece em "Bruxos e Bruxas" é quase que inaceitável. Com 1/5 do livro lido qualquer já é capaz de perceber o quão mal desenvolvida a temática está sendo.
Sem falar na falta de carisma da narrativa, que se divide entre Whit e Wisty de forma cansativa e desnecessária, já que eles passam praticamente o livro todo juntos ( quando whit e wisty estão separados, a divisão da narrativa funciona muito bem, confesso). E, ainda tem o meio do livro, que é extremamente filler e faz você esquecer toda a narrativa anterior, inclusive que existe bruxaria no livro.
Resumindo: não leia :)
Tiago 29/04/2014minha estante
Sua resenha apresenta o que é visto no livro mas não sou a favor de que em algum momento a divisão dos capítulos alguma hora seja necessária.




Fernanda 09/09/2014

Finalmente terminei de ler Bruxos e Bruxas, e infelizmente não cumpre o que promete!

Fãs de James Patterson, não precisam me odiar! Eu não to dizendo que o livro é ruim, é razoável, tem gente que pode até gostar... Só que pra mim, a leitura não funcionou. Com todo o barulho que fizeram na época do lançamento, eu esperava muito mais!

Empatia zero com os protagonistas, nem lembro mais dos personagens secundários, achei muito infantilizado e as duas coisas que mais me causaram curiosidade (A Nova Ordem e a Profecia) ficaram tão sem graça que até desanimei de ler os próximos livros.

Definitivamente não me conquistou!
Gih 19/08/2015minha estante
Concordo plenamente! Principalmente sobre os personagens secundários, quando revelou que o tal Jonathan tinha traído eles e eles putos e chateados eu voltei algumas páginas pensando "mas quem diabos é você?!"
Livro com potencial mas desperdiçado por estar nas mãos erradas!




Diego 26/07/2014

Bom para começar eu achei,a história muito boa,bem escrita,bem apresentada e etc.Mas a coisa negativa do livro é que bem as características de alguns personagens,são muito difíceis de compreender
mas tirando esse pequeno detalhe, a história é realmente boa James Patterson se superou mais uma vez,na arte da leitura.

recomendo muito ainda pra quem,não teve a oportunidade de lê,essa excelente história.
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Amandinha 28/09/2020

Tomo nota da minha surpresa.
Bruxos e bruxas é um livro que comprei a muito tempo, pois tinha gostado da sinopse e das referências a outras obras, como Percy Jackson e os Olimpianos. Com o hábito da leitura retomado decidi pegar este livro, mas antes fui ler algumas resenhas sobre e para meu medo a maioria foi negativa, pensei: me ferrei, comprei os 4 volumes e o pessoal está falando que é horrível, então decidi ler, para valer meu dinheiro e tirar a prova dos 9.
Para minha surpresa, a leitura foi fácil, quase rápida e a história é boa! É um livro infato-juvenil que cumpre com seu objetivo de deixar a leitura algo simples que poderá trazer os jovens para os livros. Claro que não tem a mesma magia de Harry Potter ou Percy Jackson, mas não é essa coisa horrível que falam.
A mensagem no final do livro realmente me emocionou e para uma leitura de passa-tempo, é uma boa escolha. É uma história com crianças e magia, mostrando que os jovens são o futuro, se o livro tiver que passar uma boa mensagem, é essa que ele passa: os jovens tem a capacidade de mudar o seu destino e o de todos, principalmente com o conhecimento.
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Drigo.Meida 18/11/2020

O problema não é você... sou eu.
Certa vez, ouvi a expressão Porco Pizza.
Porco Pizza é uma espécie de massa em que se vai de um tudo. Muita informação para um só prato. É gostoso, mas não é delicioso.
Bruxos e Bruxas é exatamente um Porco Pizza literário. Tem-se ação, aventura, mistério, uma história fechadinha para ser lida... mas não é delicioso.
Os personagens têm um objetivo. Mas do meio para o final do livro, esse objetivo é esquecido. Eles passam maior parte do livro sobrevivendo e fazem coisas inexplicáveis, lembram de situações do nada e passam boa parte do livro indo de um lado para o outro.
A ambientação é bem básica, mas cumpre os requisitos mais básicos de um livro. Dá para se saber onde se está, quem está e quando se está.
O problema todo está no público alvo.
O livro não é voltado para leitores na casa dos 20. O texto não atrai e o livro é meio bobinho.
Se o leitor está na casa dos 15 anos para cima, certamente vai se divertir com esse livro.
Infelizmente, deveria ter lido a sinopse antes de ter selecionado esse livro como meta de leitura...
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Fulana Leitora 04/10/2013

Resenha por Karine Leôncio
Desculpem, Fulanos! A resenha saiu atrasada. Parece que o universo conspirou contra para que eu não terminasse de ler Bruxos e Bruxas. Mas como todo mundo diz... Antes tarde do que nunca!
Então ali ia eu. Pegando Bruxos e Bruxas para ler e fazer essa resenha que vai soar mais como uma crítica e PÁ! Este livro é uma incógnita para mim. A capa, maravilhosa eu acho, é quente. Os adolescentes, segundo o mundo, sabem o que é quente. E dizem por aí que Bruxos e Bruxas está pegando fogo. Eu diria que sim e diria que não... Bruxos e Bruxas me deixou satisfeita, mas não completamente. Frustrante, mas audacioso. Ah, é complicado. Mas como posso começar?
Bruxos e Bruxas, do poderoso James Patterson em parceria com Gabrielle Charbonnet é um livro facilmente amado e facilmente odiado. Ele dividiu opiniões. É fácil encontrar resenhas que o vangloriam e que o colocam na lama. Agora, o que você vai achar deste livro vai depender da sua expectativa e do seu estado de espírito. Você pode molhar as calças ou querer jogá-lo no lixo após a leitura. Isso soa louco? Pergunte a James Patterson!
O livro é infanto-juvenil. Então, muita calma nessa hora! Se você já leu muita coisa, vai achá-lo fraco. Mas se não for com muita sede ao pote ele será capaz de cumprir seu propósito.
Numa noite, os irmãos Allgood (tudo de bom, só no nome) – o loiro atlético e lindo, mas que não sabe disso, Whit, e a ruivinha, sardentinha e baixinha mas que odeia esses apelidos, Wisty, foram levados de sua casa acusados de bruxaria. Mas calma, a coisa é pior que isso. Todas as crianças e adolescentes... jovens, são automaticamente levados para a prisão acusados de bruxaria. Isso porque a Nova Ordem um partido político que quer mudar o mundo acabando com as artes e a instabilidade, liderada pelo Único que é o Único, acredita que crianças, adolescentes e jovens são perigosas para o mundo.
Mas até aí, a sinopse é instigante. James Patterson e a Charbonnet poderiam ter erguido toda uma filosofia em que questionassem a bruxaria a qual as crianças estavam sendo acusadas. Afinal, há magia dentro de nós, certo? Somos nós que mudamos o mundo? É exatamente o espírito jovem, sua instabilidade emocional, os erros cometidos e suas lições que evoluem o mundo. A arte e o entretenimento são dominados por nós, não é verdade? James escreveria um livro sensacional. Só que não.
Na verdade, porque em Bruxos e Bruxas a magia existe. O Único prende, julga, mata e tortura crianças acusando-as de bruxaria só por capricho e insanidade, sim por causa disso. Mas a magia existe. Na prisão, os irmãos Allgood acabam se descobrindo realmente bruxos. Habilidades no estilo X-Men: Pegam fogo, lançam raios, ficam invisíveis, flutuam, transformam pessoas em animais, atravessam portais... enfim. A distopia fantástica e toda sua mitologia criada por Patterson e Charbonnet é boa. Na verdade, é excelente, mas nada que uma narrativa ruim com uma escrita estranha para estragar, certo?
A narrativa em primeira pessoa, intercalada por Wisty (a irmã) e Whit (o irmão) me fez voltar a ler a capa algumas vezes para ter certeza que era James Patterson que escrevia aquilo. E mesmo que o livro seja uma parceria, onde foi parar o James Patterson neste livro? Se você nunca leu nada dele... então você não vai passar por isso. Mas pra quem leu fica o incômodo.
Porém, eu disse que Bruxos e Bruxas dividiu opiniões. Então, vamos aos pontos negativos.
Primeiro: a infantilidade dos protagonistas é irritante. Metáforas idiotas e piadinhas fora de hora que me faziam acreditar que eles tinham 10 e 11 anos, não 15 e 18! E santo Deus, a menina pega fogo, lança raios pela mão, fica invisível, o garoto flutua e ainda assim não chegam a concluir que são bruxos rapidamente? Como assim, mãe?! O relacionamento deles não é bem definido. Você não chega a se simpatizar muito com deles.
Segundo: A narrativa dos capítulos curtíssimos são idênticas entre Wisty e Whit. Quase sempre, enquanto eu lia eu precisava reler o nome no topo do capítulo para lembrar quem narrava. Pois são idênticas, não se vê diferenças. Os irmãos possuem personalidades iguais embora haja uma diferença de idade entre eles.
Terceiro: O romance podia ter ajudado no livro. Mas só piorou tudo porque faltou bastante dos personagens secundários.
Quarto: Não, chega de pontos negativos, pois ainda há pontos positivos.
Eu disse que Bruxos e Bruxas dividiu opiniões. E ele também dividiu a minha!
Primeiro: As cenas de ação são boas, ou mais que boas até, porque néé... James Patterson. São as cenas de ação que salvaram minha leitura. O que me fez começar AMANDO o livro porque começou com um sequestro assustador. E nestas cenas, Patterson não deixou a peteca cair.
Segundo: A mitologia desta distopia fantástica é inteligente, embora mal explicada. Há todo um mundo onde há bruxos, magias, livros e varinhas que não chegam a um Harry Potter, mas ainda assim... prende. Dimensões e subdimensões inexplorados, Terra das Sombras, Submundo... enfim, realidades interessantes. Isso também sustentou minha leitura.
Terceiro: O FINAL. É instigante. Um verdadeiro empurrão para você acordar.
E... putz, chega a ser engraçado, mas foi quando a narrativa ficou mais interessante e me deixou esperando curiosa demais por sua sequência, O Dom. Que tem um D com um azul sinistro na capa que me deixou babando.

“Então, tudo bem por aí, onde quer que você esteja? Escute, por favor: viva o momento, não se preocupe com o que vai acontecer depois. É o seu cérebro, a sua vida, a sua atitude... Vai lá e encha a sua vida de visões e sons e ideias que são maiores que você. A história já nos contou, isso sem falar nessa realidade doida de agora, o que pode acontecer se simplesmente ficarmos quietos e fizermos apenas o que as outras pessoas mandam. E não se preocupe demais com o Whit e comigo. Notícias sobre o que acontece depois vão dar um jeito de chegar até você. Prometo! E eu sou uma bruxa assustadora que cumpre suas promessas.”

O que me deixou com uma pergunta interessante: Como O Dom se sairá? James e Gabrielle podem simplesmente estraçalhar tudo ou salvar a trilogia, até onde eu sei. O final de Bruxos e Bruxas te diz, em outras palavras:
“Ei, isso pode não ter sido como você esperava, mas em O Dom você vai se apaixonar por mim. Ou não.”


site: http://www.fulanaleitora.com/2013/10/resenha-bruxos-e-bruxas-james-patterson.html
Esther 26/06/2014minha estante
Totalmente concordo com você. Eu nunca li James Patterson, mas se diz tão bem a seu respeito que eu esperei muito mais do que recebi do livro.




Jaíne 02/09/2014

O marketing foi ótimo...
Já o livro, não foi tão ótimo assim.
Fãs de James Patterson, por favor, não me odeiem ok?
Bom, vamos lá, a primeira vez que vi esse livro, fiquei louca pra ler. Imagina, você tá andando na livraria observando os livros e dá de cara com uma capa onde está escrito: O LIVRO PROIBIDO PELA NOVA ORDEM, na hora, a curiosidade toma conta da pessoa. Como já bem disse Dan Brown: "Todo mundo ama uma conspiração" e comigo não é diferente. Fiquei imaginando como seria a história, se seria revelações ousadas dos ideias dessa seita que tanta gente por aí acredita que vai dominar o mundo dentro de alguns anos... Comecei a ler e pra minha surpresa, a história em si era mais voltada pro lado da ficção/magia/fantasia do que para uma teoria de conspiração em si.
Óbvio que me decepcionei, mas continuei a ler a história de Wisty e Whit, dois adolescentes que vão para a prisão acusados de bruxaria. Lá eles tem que se virar sozinhos e aprender a usar essa tal magia recém descoberta.
A ideia é original? É.
Fez eu me apaixonar e ficar ávida por mais? Não.
Fora que acho a maior sacanagem o nome do James estar bem grande na capa, em letras douradas e tudo mais e o nome da outra autora, estar bem menor, com nenhum pouco de ênfase. Claro, não sei quanto do livro ela escreveu, mas acho que se os autores querem compartilhar um livro, o nome dos dois tem que estar em evidência e não só um.
Afinal, se essa Gabrielle Charbonnet não é tão famosa quanto o James, o senhor James poderia ter escrito Bruxos e Bruxas sozinho.
Ah, algo meio que salvou todo o livro foi o final, eu gostei da reflexão contida nele. Mesmo assim, apenas duas estrelas.
Agora, vá ler as outras resenhas contida no endereço do blog abaixo, caso contrário, te transformarei em uma barata gorda e gosmenta. Muahaha.

site: mundodasresenhas.com.br
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Chrys 18/06/2013

Uma boa história se perdeu!
Whit e Wisty Allgood são dois adolescentes que foram arrancados de sua casa e seus pais no meio da noite, pela Nova Ordem sob acusação de pratica de bruxarias. Até então os dois sequer desconfiavam do que eram capazes, até que em um acesso de raiva Wisty pega fogo, sem se queimar.

A Nova Ordem é um partido político que foi ganhando todas as eleições e tomando o poder.

Whit e Wisty foram levados a uma prisão lotada de outros adolescentes e crianças acusados de praticarem bruxaria; foram interrogados por seu colega de escola e cara de fuinha Byron Swain, simpatizante e membro da Nova Ordem; sentenciados à morte por enforcamento assim que completarem 18 anos; e transferidos à uma penitenciária "corta-magia" onde antigamente era um hospício, para esperarem a execução de suas sentenças e, para finalizar, seus pais estão sendo procurados.

"Fomos torturados em uma prisão "corta-magia". Então é possível que sejamos mais poderosos do que pensávamos". Pág 173

Pára o mundo que eu quero descer!!! o que James Patterson pensa que fez???

Quando fiquei sabendo deste lançamento, fui pesquisar no goodreads e já não gostei do que vi, muita nota baixa. Fiquei encucada pois o autor não é um qualquer, mas o #divo James Patterson... o James do tão querido O Diário de Suzana para Nicolas não poderia ter perdido a mão de forma mais gritante quanto dessa vez!

Ah, mil desculpas aos fãs inveterados. O Autor é bom, mas sinceramente, duvido que tenha sido aquelas mãos que transformam pedra em ouro a escrever esta história infundada que não convence desde a primeira linha.

A ideia é o máximo e teria dado certo se todos os elementos dela não a fizesse perder a credibilidade. Espera, eu explico: Uma nova ordem tomou o País, está aprisionando todas as crianças e adolescentes, te forçando a confessar a prática de bruxaria, que até 5 minutos atrás você nem desconfiava, debaixo de chicotadas e você vai tirar sarro da cara do carrasco?? Fazer piadinha e desafiar quem está no poder e controlando sua água e comida?

Desculpa, mas não deu para engolir. Me senti numa versão literária de "Todo Mundo em Pânico" de algum livro de bruxaria ou sei lá o que, porque os personagens fazem e têm todos os poderes que para mim qualquer outro ser sobrenatural poderia ter, menos um bruxo.

Fica até complicado resenhar um livro que você não gostou, acho que até mais do que quando você ama. Quando você se obriga a espremer a história em busca de pontos positivos e passa mais de uma semana procurando elementos para falar de uma história, é porque definitivamente deixou a desejar! Eu esperava mais, MUITO mais!

O que leva até o fim da história é com certeza o fator James, você fica tão descrente que seja tudo isso, ou melhor nada daquilo, que se mantém firme até o final em busca de uma luz no fim do túnel. Aí chega o último capítulo, quando tudo estava melhorando e na tentativa de um gancho perfeito para o próximo volume o que você ganha é o golpe de misericórdia!

Os capítulos são curtíssimos, a leitura é rápida, a ideia é boa, mas não tem nada que te segure na história por mais alguns livros!
Chrys 22/06/2013minha estante
Muito triste neh Guilherme?




Alice Ferrari 02/06/2020

Sobre o livro...
Simplesmente perfeito. Repleto de magia, humor e uma leveza na média certa! Certamente recomendo esse livro para que gosta do universo bruxo. Contém muitas referências legais e os personagens são super envolventes e acolhedores. Na medida que a história ocorre você se sente mais preso e com mais vontade de ir pra próxima parte( livro ). Com certeza recomendo esse livro. Já vou ler o próximo !!
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saulomtb 05/01/2016

E aí? Bora bookear?

Imaginem se, de um dia para o outro todos os jovens com menos de 18 anos fossem acusados de serem extremamente perigosos por praticarem bruxaria, sendo então arrancados de seus pais e mandados para uma prisão máxima. Pior, e se todos livros, filmes, músicas, poemas, pinturas ou qualquer outra forma de liberdade de expressão fossem banidos por serem considerados uma ameaça para o novo governo? O responsável por isso é o novo regime chamado de a Nova Ordem ou N.O. (interessante o trocadilho).
Esse é o plano de fundo da série “Bruxos e Bruxas”, de James Patterson, e o primeiro livro do autor que leio. E foi a partir desse enredo que me interessei em lê-los.
Não gostei muito do livro por ter uma narração rápida (muito rápida), o que estraga qualquer livro pois, não se consegue desenvolver bem a trama. E foi isso que aconteceu. Uma ação atrás da outra e personagens secundários simplesmente jogados na história (prezo qualquer livro que desenvolve bem os personagens secundários).
Sinceramente esperava mais do livro, uma nova saga que iria me cativar, e pedir por mais, pois o contexto do mesmo é incrível. Ação, aventura, magia, mundo distópico, jovens heróis e o ambiente, parece que retornamos a ditadura militar e a inquisição espanhola, onde bruxas(os) são queimas ou enforcadas e a liberdade de expressão é proibida.
Mas isso tudo não irá me impedirá a ler o próximo volume por dois motivos: nunca deixo livros/séries pela metade e o mesmo tem potencial e pode a vim a melhorar.
P.S. Cada livro da série é escrito por James Patterson e outro autor.

site: http://lidolendorelendo.blogspot.com.br/2015/06/cafe-livros-01-bruxos-e-bruxas.html
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Caíque Pereira 01/10/2013

A breve vida da esperança de um livro bom
As duas experiências totalmente divergentes que obtive com a leitura de obras de Patterson concluíram-se de maneira satisfatória e prazerosa. “Bruxos e Bruxas”, a aposta da Editora Novo Conceito, nossa parceira que patrocinou esta resenha, onde James parecia se aventurar por mais um inédito campo literário – ele já escreveu obras policiais, românticas e infanto-juvenis – revelou-se uma ingrata decepção. Ingrata pelo fato de que torci, e como torci, para ser uma boa leitura. Mas o meu compromisso com a verdade crítica é maior do que minha admiração pelo autor e seus colegas de trabalho.

É como entrar em um pesadelo. Do nada, você é retirado de sua casa, preso e acusado de bruxaria. Parece século 17, mas é o governo da Nova Ordem, e está acontecendo agora! Sob a ideologia da Nova Ordem, O Único Que É O Único mantém seu poder à força, sem música, sem internet, nem livros, arte ou beleza. E ter menos de 18 anos já é motivo suficiente para que você seja suspeito de conspiração. Os irmãos Allgood estão encarcerados nesse pesadelo e, para escapar desse mundo de opressão e medo, terão que contar um com o outro e aprender a usar a magia.

A premissa é ótima, o desempenho, nem tanto. A história da peleja de Whit e Wisty é contada de determinada maneira que seus piores desafios ainda serão vistos como uma grande piada. Não gosto de comparações, mas escrevo amadoramente desde os 11 anos e naquela idade era esse o tipo de narrativa que eu usava. A escrita é imatura, eufórica, insossa, incomodando qualquer um que nela se aventure e não notar como tudo é tão bobinho. Sim, “bobinho”, pois não há expressão melhor para resumir a obra a não ser essa. A falta de um objetivo claro no enredo é evidenciada pelo bombardeio de acontecimentos que pouco leva o leitor a algum lugar, soando forçados e mostrando o quão mais falsos ainda os protagonistas podem soar.

Os capítulos sob o ponto de vista de Whit são um pouco menos deploráveis de se ler do que os de sua irmã. O dilema com a ex-namorada fora o menos irritável em seus parágrafos, pois o sumo ancorava-se no famoso irmão brincalhão que não tem noção de sua boa aparência e de como chama a atenção. Apesar disso, Wisteria – inteligentemente chamada de Wisty – é o foco do texto e dos problemas. Sendo a irmã caçula, coube a ela sofrer com linhas e mais linhas de manuseios deploráveis de personalidade, comentários e reflexões tão naturais quanto uma nota de três reais e uma vergonhosa obsessão por parte dos autores em torná-la interessante.

A agilidade da leitura é explicada pelos capítulos curtos que duram no máximo três laudas e é meu ponto órfão de predileção da leitura. O leque de personagens é extenso, mas nenhum é merecedor de nota graças à falta de aprofundamento e detalhes maiores, justificados pelo enfoco natural do primeiro livro de uma série em apresentar a realidade proposta e o(s) protagonista(s) em si. Os antagonistas e o Único Que Pode Ser o Antagonista Principal – trocadilho infeliz, não pude resistir – são tão caricatos que poderia haver passagens em que torturam crianças sobre um colchão de pregos e eu estaria rindo culpado, sentindo-me um sádico. Desde frases prontas dos vilões de desenhos animados ao grande Único cujo caráter misterioso é outra tentativa frustrada pela trama, uma história promissora vai perdendo sua magia.

A diagramação da Novo Conceito, em contrapartida, é o primor pelo qual aguardamos ao pegar o exemplar em mãos. Entretanto, o aveludado externo, a boa marcação na divisão dos capítulos entre os irmãos, a tipografia forte e os galardões ao universo praticamente nonsense criado por James e Gabrielle não compensam o livro mal administrado. A realidade tresloucada não nos permite viajar com o proposto, além das dúvidas sem resposta que surgem em paralelo à linha de pensamento e dos personagens mal trabalhados e caracterizados. A tradução tampouco ajudou, optando mais de uma por termos e colocações demasiadamente informais e do cotidiano brasileiro, desvalorizando o já prejudicado texto original.

“Bruxos e Bruxas” foi para mim uma decepção, sim. Soube que já existem fã-clubes, críticas reluzentes de tantas estrelas atribuídas, porém só me resta delas discordar e aguardar os que comigo acordam. James Patterson pode transmitir total credibilidade àquilo em que coloca seu nome, mas nesse caso; enredo, escrita e personagens estão em abstinência total desse quesito. Em meio a tanta vergonha alheia, as bruxas do século 17 já o teriam classificado como “politicamente incorreto”, sem exageros.

site: http://livrosletrasemetas.blogspot.com.br/2013/08/resenha.bruxosebruxas.html
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