Crimbfuor

Crimbfuor Mike Ross




Resenhas - Crimbfuor


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Refúgio Literário 16/09/2013

Cada vez me surpreendo mais com o talento de vários novos autores brasileiros. A nova leva tem trazido cada vez mais emoção, aventura e muito, muito mesmo surpresas em cada livro publicado.

Em Crimbfuor - Chegada a Atrithar, livro esse publicado pela nossa Editora Parceira Giostri, pude ver tudo isso que falei nas ultimas linhas. O livro mostra um tipo de enredo que nos envolve do começo ao fim, um tipo de leitura que faz com que o peguemos e que só conseguimos soltar quando nossos olhos cansam depois de uma leitura extensa.

O livro já começa com um suspense, o próprio autor: Mike Ross, que é um pseudônimo de um paulistano, que é apaixonado por literatura fantástica. Logo que li na “orelha” do livro algumas informações do autor, fiquei imaginando quem seria ele, qual seu nome verdadeiro, então pude ver que o livro seria uma leitura totalmente cheia de suspense, aventura e fantasia.
Crimbfuor, conta a historia de James, um garoto que para resgatar sua mãe de um ser que ele desconhece, acaba entrando na maior aventura de sua vida e conhecendo o incrível mundo de Atrithar. Ao lado de seus amigos Ted e Judith, James conhecerá poderes que ele nunca imaginou possuir, conhecerá seres que ele nunca imaginou existir e principalmente descobrirá sentimentos que ele nunca imaginou sentir.

Reconheço também a qualidade na diagramação e arte do livro e ao cuidado em deixar o livro mais atrativo ao leitor. A Giostri Editora tem evoluído a medida de suas publicações, isso se deve a motivação de chegar cada vez mais longe e conquistar cada vez mais leitores.
Mike Ross, seja ele quem for, é um autor ágil e surpreendente, e esse seu primeiro livro mostra o quanto ele está à frente de vários outros. Só me entristeci de ter que espera a continuação de “Crimbfuor” para descobrir o destino de James, um personagem pelo qual me identifiquei muito.


Crimbfuor é um livro para quem gosta de se surpreender e se aventurar pelo mundo da fantasia e por personagens apaixonantes...

site: http://saotantas.blogspot.com.br/
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 10/09/2013

Tão bom quanto (ou até melhor que) Harry Potter
Apenas pela sinopse eu não tinha noção do livro fantástico que estava em minhas mãos!
James Tombbey é um garoto de 17 anos que mora com sua mãe, seu irmão mais velho e seu pai. Na rua da casa do James tem uma mansão abandonada, a mansão Crimbfuor, presença constante nos sonhos (ou seriam pesadelos?) de James. Ele não é um garoto medroso nem acha que tem fantasmas na casa, o problema são os sonhos que o atormentam.
Certa noite, James acha que sonhou com um amigo entrando na mansão; mas não foi sonho, seu colega de classe Peter Wine perdeu a memória ao tentar entrar na casa. Logo depois, James recebeu uma carta quase anônima (ele sabe que foi uma ruiva que a enviou) dando uma dica de por onde ele pode começar a desvendar o mistério de Crimbfuor.
James segue essa dica, e é aí que ele começa a se aproximar de Judith, sua colega de classe que fala bem alto e tem olhos verdes.
Algum tempo depois, a mãe de James é atacada. Em um bilhete o responsável pelo ataque diz que James precisa buscar alguma coisa dentro da mansão para que sua mãe seja libertada. Fazer o que numa situação dessas? James decidi entrar na mansão e Judith vai com ele.
E depois de estarem dentro da mansão, James, Judith e Ted (o mais novo integrante do grupo, um garoto de maios ou menos 12 anos) vão para Atrithar, um outro mundo mágico.
Em Atrithar eles tem suas vidas completamente modificadas, enfrentam batalhas perigosas, conhecem outros seres fantásticos e vivem aventuras mágicas.

Esse não é um daqueles livros cheios de frases e citações bonitas para marcar (ou será que foi minha vontade de continuar lendo que não me deixou parar para apreciá-las?), mas tem várias situações interessantes para citar, por exemplo: a amizade dos três jovens e a confiança entre eles que vai se fortalecendo a cada página.
Uma fala de Judith:
"- Quero ser um exemplo de carinho, de amor, de bravura. Para que todos aqueles que estiverem cansados, perdidos ou quebrados como eu, achem um apoio, alguém em que possam se espelhar. Não vou fechar os olhos às pessoas comuns . Vou abracá-las e dizer que as amo. Vou lutar por qualquer um que precise de mim. Um gesto, uma boa palavra, uma pequena demonstração de afeto, pode salvar uma alma gravemente ferida."
A última vez que me senti tão envolvida e encantada com um livro foi quando li "Harry Potter e a Pedra Filosofal", as histórias não são parecidas mas o que eu senti lendo as duas foi parecido, eu abria o livro e entrava num outro mundo (ah, "Crimbfuor - Chegada a Atrithar" também daria um bom filme). Quando li Harry Potter eu já tinha visto o filme, então já tinha uma noção de como eram os personagens e os cenários; em "Crimbfuor - Chegada a Atrithar" eu precisava imaginar cada detalhe, mas foi tão fácil!
Não sei se encontrei as palavras certas para mostrar o quanto gostei desse livro e o quanto ele é legal! Foi a melhor leitura que fiz nos últimos tempos! Uma história interessante, divertida e envolvente, fácil de entender apesar de ser cheia de mistérios; cenários bem detalhados, personagens bem construídos (impossível não querer ser amigo do James, da Judith ou do Ted).
A única coisa que não gostei foi o fato de, por ser uma série, o final do livro deixa muita coisa sem ser resolvida. E como ele só foi lançado esse ano, eu vou ter que esperar um tempo até poder saber o resto da história no segundo volume. Vou citar Harry Potter novamente, uma coisa que gostei muito em Harry Potter é que se você não tiver lido o primeiro livro, vai conseguir entender o segundo perfeitamente, são duas histórias independentes; acho que todas as séries deveriam ser assim.

Falando sobre a parte estética do livro: achei a capa muito bonita, gostei da escolha das fontes das letras e das cores; de descobrir detalhes da história na escuridão da capa e contracapa. O tamanho da letra e das margens é ótimo. As folhas são amareladas, o livro é dividido em capítulos curtos e numerados. Veio um marcador de páginas na orelha do livro.
O autor de "Crimbfuor - Chegada a Atrithar" usa o pseudônimo de Mike Ross, não dá pra saber quase nada sobre ele. Eu tenho a desconfiança que ele fez isso pra ninguém pará-lo na rua pra pedir o resto da história, brincadeirinha.

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2013/09/resenha-livro-crimbfuor-chegada.html
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Saleitura 26/08/2013


O livro Crimbfour - Chegada a Atrithar do autor Mike Ross foi cedido pela nossa parceira a Giostri Editora. Este é o primeiro livro de uma série que nos conta uma história cheia de fantasia, magias, lendas e personagens incríveis que vão nos levar ao um mundo mágico repleto de aventuras, mistérios, romances, intrigas. Uma leitura por demais surpreendente, envolvente que se torna impossível conseguir parar.

Nossa história começa com o “dia do sortilégio” onde James, o nosso jovem protagonista, um rapaz bonito, está completando dezessete anos. Para ele o dia de seu aniversário é o pior dia do ano. Passava por um ritual sinistro que segundo sua mãe, Dora, era para protegê-lo.
“Todo ano no dia de seu aniversário – 6 de junho – a mãe lhe fazia um corte no antebraço, onde ficava a sua mancha. A marca tinha o formato de um pé de bebê e era ligeiramente mais escura que o resto do corpo.” página 12

James Tombbley era de uma família da classe média e morava em um rua sem saída que tinha um “aspecto acinzentado e desértico.” Tinha uma mansão em frente a sua casa que o impressionava e sabia que havia algo estranho, pois toda noite do sortilégio ele tinha o mesmo sonho.

Muitas coisas estranhas começam a acontecer relacionadas com a casa abandonada que lavam James a querer saber mais sobre a Mansão Crimbfour e inclusive depois de saber que seu colega Peter Wine havia perdido a memória.
''Por que todos os que tentam entrar na Mansão Crimbfuor perdem a memória? Por que Serafina, a vizinha estranha, tem medo de falar sobre ela em voz alta? Por que pessoas próximas começaram a ser atacadas?''

Ele recebe uma carta deixada por uma mulher ruiva, alta e de olhos claros. Na carta ela diz querer ajudá-lo a respeito da Mansão Crimbfour e que procure no Arquivo uma pasta que fala sobre ela. Vai receber a ajuda sua amiga Judith para ter acesso aos documentos.
“James abriu a porta com um rangido e acendeu a luz. Tudo estava no lugar: o piano de cauda preto, o pequeno sofá, as poltronas vermelhas. O horror veio quando o garoto percebeu o corpo caído ao lado do banquinho do piano. Não. James correu até onde estava sua mãe, desesperado. As lágrimas jorraram dos olhos, enquanto tentava assimilar o que ocorria.”

Depois que sua mãe é atacada ele decide entrar na mansão e Judith vai junto com ele. Depois que James e Judith conseguem entrar na Mansão Crimbfour encontram o menino Ted que ficou preso 33 anos no rol de entrada, pois não conseguia encontrar uma entrada para a mansão o que facilmente eles acharam.
Lá então James , Judith e Ted vão conhecer o bruxo Hilmmer que vai ensinar a eles a magia do toque e ajudar James a encontrar a sua mãe. Explica que Crimbfour criou um pêndulo que permitia usar o toque sem precisar falar ou gastar energia e o escondeu. Com isso obrigava a quem o quisesse a enfrentar uma série de desafios. Havia um quadro que na pintura Crimbfour abrira uma passagem para um mundo que misturava todas as lendas que existiam. Um mundo que estava em guerra.
“Existem quatro grupos principais habitando este mundo, o Atrithar, como é chamada a terra das lendas. São eles: Os homens, camponeses pobres, oprimidos pelo Rei do Castelo de Vidro... Conhecem a lenda?” página 150

Através do quadro os três seguem para Atrithar. James quer encontrar sua mãe , mas também quer salvar o povo das mãos do Rei do Castelo de Vidro. A viagem foi de uma “velocidade aterrorizante “ e quando deram por si estavam transformados onde cada um recebeu uma profissão. Judith era uma guerreira e fazia parte dos Espadachins de Luren, James um arqueiro de Turuv e Ted um curandeiro nômade.
“Por alguns segundos, eles ficaram olhando uns para os outros, contemplando as mudanças que haviam sofrido. O vento estava soprando forte. Depois de alguns instantes, começaram a ouvir os pios das aves que voavam em direção à cidade. James se sentia em um sonho. Aquele lugar, apesar de parecer real e concreto, possuía um ar mágico; ali ele se sentia capaz de fazer coisas que iam além da capacidade humana, como se sua essência tivesse sido alterada.” Página 156

Eles tem poderes mágicos e vão viver grandes aventuras, passar por muitos desafios, enfrentando perigos e conhecendo inúmeras criaturas incríveis que juntos vão se ajudar para que possam vencer essa guerra. James gosta muito de Judith e a cada dia fica mais impressionado, mas vai surgir uma outra jovem que vai tocar seu coração e vamos viver muitas emoções.

“Ele tentava não pensar muito, mas já tinha visto mortes demais para sua idade. E tinha visto muitos conhecidos sofrer. Peter ficou sem memória, sua mãe foi transformada e Judith levada. Estava determinado a corrigir tudo, pois o que ele mais queria era voltar a ter uma vida normal.” Página 271

O final encerra uma primeira etapa dessa jornada e deixa para um próximo livro a sua continuação.

Não posso deixar de ressaltar a qualidade do trabalho da Giostri Editora que primou em sua apresentação incluindo os detalhes das ilustrações e das aberturas de cada capítulo.

Resenha por Irene Moreira
http://www.skoob.com.br/estante/resenha/31872087

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/08/resenha-do-livro-crimbfour-chegada.html
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Irene Moreira 26/08/2013


O livro Crimbfour - Chegada a Atrithar do autor Mike Ross foi cedido pela nossa parceira a Giostri Editora. Este é o primeiro livro de uma série que nos conta uma história cheia de fantasia, magias, lendas e personagens incríveis que vão nos levar ao um mundo mágico repleto de aventuras, mistérios, romances, intrigas. Uma leitura por demais surpreendente, envolvente que se torna impossível conseguir parar.

Nossa história começa com o “dia do sortilégio” onde James, o nosso jovem protagonista, um rapaz bonito, está completando dezessete anos. Para ele o dia de seu aniversário é o pior dia do ano. Passava por um ritual sinistro que segundo sua mãe, Dora, era para protegê-lo.
“Todo ano no dia de seu aniversário – 6 de junho – a mãe lhe fazia um corte no antebraço, onde ficava a sua mancha. A marca tinha o formato de um pé de bebê e era ligeiramente mais escura que o resto do corpo.” página 12

James Tombbley era de uma família da classe média e morava em um rua sem saída que tinha um “aspecto acinzentado e desértico.” Tinha uma mansão em frente a sua casa que o impressionava e sabia que havia algo estranho, pois toda noite do sortilégio ele tinha o mesmo sonho.

Muitas coisas estranhas começam a acontecer relacionadas com a casa abandonada que lavam James a querer saber mais sobre a Mansão Crimbfour e inclusive depois de saber que seu colega Peter Wine havia perdido a memória.
''Por que todos os que tentam entrar na Mansão Crimbfuor perdem a memória? Por que Serafina, a vizinha estranha, tem medo de falar sobre ela em voz alta? Por que pessoas próximas começaram a ser atacadas?''

Ele recebe uma carta deixada por uma mulher ruiva, alta e de olhos claros. Na carta ela diz querer ajudá-lo a respeito da Mansão Crimbfour e que procure no Arquivo uma pasta que fala sobre ela. Vai receber a ajuda sua amiga Judith para ter acesso aos documentos.
“James abriu a porta com um rangido e acendeu a luz. Tudo estava no lugar: o piano de cauda preto, o pequeno sofá, as poltronas vermelhas. O horror veio quando o garoto percebeu o corpo caído ao lado do banquinho do piano. Não. James correu até onde estava sua mãe, desesperado. As lágrimas jorraram dos olhos, enquanto tentava assimilar o que ocorria.”

Depois que sua mãe é atacada ele decide entrar na mansão e Judith vai junto com ele. Depois que James e Judith conseguem entrar na Mansão Crimbfour encontram o menino Ted que ficou preso 33 anos no rol de entrada, pois não conseguia encontrar uma entrada para a mansão o que facilmente eles acharam.
Lá então James , Judith e Ted vão conhecer o bruxo Hilmmer que vai ensinar a eles a magia do toque e ajudar James a encontrar a sua mãe. Explica que Crimbfour criou um pêndulo que permitia usar o toque sem precisar falar ou gastar energia e o escondeu. Com isso obrigava a quem o quisesse a enfrentar uma série de desafios. Havia um quadro que na pintura Crimbfour abrira uma passagem para um mundo que misturava todas as lendas que existiam. Um mundo que estava em guerra.
“Existem quatro grupos principais habitando este mundo, o Atrithar, como é chamada a terra das lendas. São eles: Os homens, camponeses pobres, oprimidos pelo Rei do Castelo de Vidro... Conhecem a lenda?” página 150

Através do quadro os três seguem para Atrithar. James quer encontrar sua mãe , mas também quer salvar o povo das mãos do Rei do Castelo de Vidro. A viagem foi de uma “velocidade aterrorizante “ e quando deram por si estavam transformados onde cada um recebeu uma profissão. Judith era uma guerreira e fazia parte dos Espadachins de Luren, James um arqueiro de Turuv e Ted um curandeiro nômade.
“Por alguns segundos, eles ficaram olhando uns para os outros, contemplando as mudanças que haviam sofrido. O vento estava soprando forte. Depois de alguns instantes, começaram a ouvir os pios das aves que voavam em direção à cidade. James se sentia em um sonho. Aquele lugar, apesar de parecer real e concreto, possuía um ar mágico; ali ele se sentia capaz de fazer coisas que iam além da capacidade humana, como se sua essência tivesse sido alterada.” Página 156

Eles tem poderes mágicos e vão viver grandes aventuras, passar por muitos desafios, enfrentando perigos e conhecendo inúmeras criaturas incríveis que juntos vão se ajudar para que possam vencer essa guerra. James gosta muito de Judith e a cada dia fica mais impressionado, mas vai surgir uma outra jovem que vai tocar seu coração e vamos viver muitas emoções.

“Ele tentava não pensar muito, mas já tinha visto mortes demais para sua idade. E tinha visto muitos conhecidos sofrer. Peter ficou sem memória, sua mãe foi transformada e Judith levada. Estava determinado a corrigir tudo, pois o que ele mais queria era voltar a ter uma vida normal.” Página 271

O final encerra uma primeira etapa dessa jornada e deixa para um próximo livro a sua continuação.

Não posso deixar de ressaltar a qualidade do trabalho da Giostri Editora que primou em sua apresentação incluindo os detalhes das ilustrações e das aberturas de cada capítulo.
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Adriana 25/08/2013

Crimbfuor - Chegada a Atrithar de Mike Ross
Este é o primeiro livro que recebi de minha parceria com a editora Giostri.
Mike Ross é o pseudônimo de autor paulistano, que faz sua estreia literária no mundo fantástico da lendas e da magia. Ele é uma grande promessa na nova safra de autoras nacionais.

Crimbfuor é o nome de uma velha mansão que leva o nome de seu antigo proprietário.
A mansão fica em frente a casa de James e ele já ouviu vários rumores sobre ela, que tem fama de esconder segredos assustadores.
James recebe uma carta, de uma ruiva misteriosa, dizendo que ele deve desvendar esse mistério, e para isso ele recebe a ajuda de Judith, uma colega de escola, e como e pai dela é o diretor do arquivo da biblioteca, isso facilita muito a busca de James.
O que ele descobre o deixa muito curioso, e quando coisas estranhas começam a acontecer, e sua mãe é envolvida neste mistério ele se vê obrigado a entrar na mansão pra achar o pendulo que dá forças sobrenaturais a quem o adquire. E é isso que o sequestrador de sua mãe quer.
Dentro da casa eles encontram Ted, um menino que não consegue sair da casa há 30 anos.
Então eles resolvem se unir para sair da casa, o mais rápido possível.
Passando pelo primeiro obstáculo eles encontram Hillmer, um senhor que já esta na casa há mais de cinquenta anos e que era amigo do pai de Ted e das avós de James e de Judith. Também é em excelente professor nas habilidades do Toque (magia).
Hillmer faz um breve treinamento com os adolescentes, e logo os envia para uma missão, para dentro de um portal, no espelho do banheiro.

Neste portal eles chegam a uma das cidades que terão que enfrentar diversos problemas, acabar com uma guerra entre os reinos e derrotar Rei do Castelo de Vidro.
Para surpresa deles cada um chega com uma habilidade diferente, pertencente a uma lenda diferente. Judith faz parte dos espadachins de Luren. James é um arqueiro das florestas de Turuv. E Ted é um curandeiro, já que é o único que realmente tem treinamento no uso do toque.

Os jovens acabam se envolvendo em diversas aventuras, conforme vão passando pelos reinos, e cada vez mais conquistando aliados para ajudar a vences em suas batalhas, o livro é recheado de acontecimentos emocionantes e com um toque de mistério.
O livro é narrado em terceira pessoa , com a visão de vários personagens. E o que eu achei muito interessante , foi que o autor coloca o narrador comum personagem que se identifica e se junta ao grupo para lutar nesta batalha, na ultima folha do livro. O que nos deixa com um gostinho de quero mais, da historia.
Muito bem bolada essa ideia do autor.

Este livro me lembrou muito a série Deltora Quest (que é cheio de mapas e reinos para libertar), que por sinal também gostei muito.
Recheado de aventura, é uma leitura que realmente vale a pena. Apesar de ser voltada para o publico juvenil, o livro acabou me conquistando. E acho que por ser escrito por um homem, ele não foca muito na questão do romance e sim na ação e na aventura, o que também achei bem legal.


site: http://meupassatempoblablabla.blogspot.com.br/2013/08/crimbfuor-chegada-atrithar-de-mike-ross.html#more
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