O Servo dos Ossos

O Servo dos Ossos Anne Rice




Resenhas - O Servo dos Ossos


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Mih Alves 17/08/2009

Eu ameeeei.
Eu sempre tive vontade de ler livros de Anne Rice, e esse foi o primeiro. Anne Rice é fantástica ! Para quem ama história, ama a Ba bilônia, todo o contexto do livro sera perfeito ! Figindo um pouco do mode de escrever de Anne Rice, que é ter como personagens centrais vampiros, neste é um fantasma.
A história é narrada por um fantasma, mas não é apenas um fantasminha, ele possui corpo, sontimentos e desejos.
Era apenas um jovem, que começa a ter contato com o deus Marduck, e é por conversar com um deus que será sacrificado. Em um ritual, que é descrito de forma brilhante, Azriel se torna fantasma.. Mas o ódio impregna seus atos, até que depois de conhecer vários mestres começa aliviar seu coração.
Toda a babilônia é narrada de forma totalmente atraente, e o cenário de Manhattan do séc. XX também é perfeito.
Enfim, o livro é maravilhoso !
Com a sede de vingança, devido a morte de Esther, ele parte para outra aventura. Até conseguir aniquilar uma seita louca, que tinha o objetivo central de destruir a maior parte do mundo.
O capítulo dedicado ao amor, desejo e prazer de Azriel com Rachel é ótimo !
Enfim, Anne Rice é excelente.
Lili Machado 10/11/2009minha estante
Miily - gostei, principalmente, da reflexão que nos obriga a fazer, com as novas igrejas que estão surgindo mais, a cada ano, que tudo prometem e tudo cobram.


Marquinhos.Rocha 01/04/2021minha estante
Eu janto alguns dela, as crônicas vampirescas são excelentes, indico muito hein




Glazi 12/10/2021

Azriel um espírito apaixonante
O que dizer, amei Azriel e sua trajetória de vida e em espírito. Um livro que nos leva ao antigos tempos da Babilonia até os dias atuais, e nos mostra o grande poder do amor, que uma alma amaldiçoada aprendeu a sentir, que tinha muito ódio e raiva em seu ser. Um livro que vale a pena ler.
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Marquinhos.Rocha 01/04/2021

Rice
Terminei agora de ler, e confesso q me surpreendeu muito, eu de fato não esperava tanto desse livro e devo confessar q é muito bom eu ter pensado dessa forma e descobrir completamente o contrário.
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San... 27/01/2010

Naturalmente, é um livro para quem aprecia história. A autora, em quase todas as suas obras, tem o cuidado de efetuar extensas pesquisas, afim de trazer ao leitor, algo interessante: uma fantasia desenvolvida num contexto real. Azriel, o protagonista, conta sua história, uma história triste, inconcebível e, ainda assim, linda. Embora o livro possa ser um pouco enfadonho no inicio (para aqueles que não curtem muito história), é uma leitura que vale a pena.
Lennon 20/08/2012minha estante
Falou tudo!




SakuraUchiha 01/04/2015

O livro não pensa por você. Você precisa pensar por si mesmo!
Servo dos Ossos é um livro que vale a pena ler. Embora a trama é mais plausível quando falando mais sobre espíritos do que sobre o mundo contemporâneo, a história é bem escrita, e os personagens atraentes. Ele não é uma obra-prima, mas é perfeito para ler com uma boa xícara de café.
As partes interessantes para mim tem tudo a ver com a religião e história. Eu sei que isso é, em parte, porque são coisas que eu atualmente gosto de fazer, como pesquisar. Ela tornou o livro vibrante, deu vida as velhas histórias e por dias eu não conseguia tirar a imagem de Azriel pintado em ouro venenoso da minha cabeça. Para mim, isso é o que um escritor deve fazer, criar uma história de vida, imagens vívidas que assombram o dia leitor e noite por um tempo antes que eles possam continuar com o conto.
As pessoas podem pensar que os ideais e as idéias de Belkin foram muito artificial, mas nunca se sabe. Estamos muito acostumado com o nosso mundo seguro e cuidado onde brigas e cultos são coisas que estão distantes de nós. Mas quem pode dizer o que está lá fora e que isso não poderia acontecer? Na mente de um louco qualquer coisa pode acontecer. O livro não pensa por você. Para apreciá-lo plenamente, você tem que pensar por si mesmo e tomar aquilo que Azriel nos diz, levá-lo lá no fundo e deixar ferver como o ouro que cobria os ossos de Azriel.
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Lili Machado 21/08/2012

Ele é um fantasma, um gênio, um demônio, ou um anjo?
Num novo thriller de terror, a criadora dos fantásticos universos de vampiros e bruxas, nos leva ao mundo de Isaiah e Jeremiah, na época da destruição do Templo de Salomão, para contar a estória de Azriel, o Servo dos ossos.
Ele é um fantasma, um gênio, um demônio, ou um anjo? Nem vampiro nem múmia – um espírito puro, visível, que abre seu coração para nós, leitores, enquanto viaja da antiga Babilônia, até a Europa da peste negra e ao mundo contemporâneo, onde ele se estabelece, em 1990, entre as torres de Manhattan, confrontando-se, numa luta metafísica, com suas origens e com as forças da escuridão que o condenaram a uma vida de maldade e destruição.
Na primeira parte do livro, Azriel conta sua história: nascido hebreu, na babilônia de Cyrus da Pérsia, teve o azar de se tornar favorito do deus Marduk e de chamar a atenção dos sacerdotes do templo, que estavam maquinando a tomada da cidade.
O próprio pai de Azriel, o entrega aos sacerdotes, em troca da promessa de que os hebreus que vivem na Babilônia poderão voltar a Jerusalém, sem impedimentos.
Numa cerimônia, ele foi sacrificado para libertar seu povo – seu corpo transformado em ossos de ouro.
Depois, ele foi amaldiçoado a ser, para sempre, o guardião desses ossos, ficando seu espírito separado do corpo.
Através dos milênios, ele e seus ossos, são possuídos por uma série de “senhores”.
Quando Azriel se transforma de partículas atômicas, em ser humano de carne e osso, nos dias atuais, ele recebe a oportunidade de redenção; e é confrontado com o Templo da Mente: uma seita tecnológica comandada por Gregory Belkin, que ameaça matar dois terços da população da Terra, num plano diabólico para controlar a Nova Ordem Mundial.
Nós estamos muito acostumados com nosso mundinho, onde esses cultos e seitas estão meio que distantes de nós – mas quem pode dizer que não acontecerá perto de nós? Na mente de um louco religioso, tudo pode acontecer.
Gregory Belkin usa Azriel para executar seu plano, mas este sabe o que irá acontecer à humanidade, se houver sucesso.
O surgimento de Azriel como um ser sensual, e o suspense gerado pelo projeto do Templo, vai levar os leitores a esquecer essa metade do livro. Além disso, a impecável pesquisa científica, histórica, e teológica de Anne Rice, deixará os leitores impressionados e entretidos na leitura.
Para mim, isso é, exatamente o que se espera de um bom escritor: criar uma estória com imagens vívidas, que assombrem o leitor, dia e noite, até que ele continue na leitura do livro.
Mas... prepare-se! O livro não pensa por você... Para apreciar O servo dos ossos de forma completa, o leitor tem de acreditar no que Azriel nos conta e deixar essas informações brilharem tanto quanto seus ossos cobertos de ouro.
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Marina 31/05/2009

A idéia do enredo é até interessante, mas a escritora não conseguiu executá-la de maneira dinâmica. O passado de Azriel é muito enfadonho, pensei até em desistir. Não gosto muito como a Anne Rice conta o passado de seus personagens de civilizações antigas, misturando elementos históricos. Ela dá importância demais aos fatos que acontecem ao redor, na cidade, nos impérios, na época em que a história se encontra e acaba ficando tediante (já vi isso em outros livros dela além deste).
Da metade para frente o livro melhora , principalmente nos momentos finais.
Enfim, o livro como um todo não foi penoso de se ler, mas também não acho que valeu a pena. Não é o do tipo que eu recomendaria.
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Cris Paiva 30/12/2015

Já tentei ler esse livro várias vezes, desde que eu o comprei em 1998. Faz tempo né! Mas realmente ele não me cativou na época e resolvi dar um tempo... E o tempo passou e passou, e nada!!
Até que eu li o novo da Anne Rice, "Principe Lestat" e fiquei com saudades das loucuras dela. Anne Rice tem um lado Glória Perez, escreve umas coisas que só por Deus, a loucura é tanta que chega a dar gastura, mas lá pelas tantas você embarca e acaba aproveitando a viagem. E com "O Servo dos Ossos" foi bem assim.
O começo foi um porre, mesmo porque começa com uma narração pra lá de chata em primeira pessoa. Depois aparece o Azriel, e a viagem em primeira pessoa continua... Mas lá pela metade a Anne Rice abandona esse estilo arrastado e a coisa começa a pegar corpo e ficar interessante. Do meio pro fim eu li rapidinho, agarrei com força e não soltei mais!!
É louco? Sim, é louco. Foi escrito no meio de um surto psicótico? Sim, foi. A autora andou fumando um cigarrinho meio suspeito? Com certeza!! Mas foi legal!
Tem até uma receitinha culinária de como cozinhar uma pessoa em um caldeirão de ouro derretido, olha que bacana!! Um dia que eu tiver um caldeirão e um monte de ouro, vou fazer uma sopa dessas aqui em casa. Kkkkkk
Cristine 18/02/2016minha estante
estou começando a chegar a conclusão que não gosto dos livros da Anne Rice, mas os personagens são tão interessantes, que não consigo não ler...
kkkkkkkkkkkkk




Claire 14/02/2011

Fascinante leitura!

Apesar da costumeira narrativa que não agrada a todos, mas a mim, muitíssimo, Anne tece uma trama única e extremamente criativa.

Conta sobre o peso dos séculos sobre uma criatura cuja alma tornou-se serva de seu destino cruel, e os detalhes formidáveis do momento em que esse destino se verificou, onde o personagem é banhado no ouro de seu próprio infortúnio, produziram páginas repletas de beleza e inspiração.
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Ren Saint 15/06/2017

Um livro para quem gosta de história e detalhes !!!
Mais uma vez Anne Rice conseguiu provar que ela sabe escrever uma trama como ninguém, provou que sabe criar cenários deslumbrantes e cenas de tirar o fôlego. Claro que como todo livro, pois nada é perfeito, este livro tem alguns momentos maçantes, mas ao longo da leitura percebi que este livro é para quem gosta de história, e pelo que li, vi que Anne pesquisou muito antes de escrever-lo. Esse é um daqueles livro que "não lemos as cenas", nós fazemos parte delas, somos os personagens, sentimos o que eles sentem. Recomendo este livro para aqueles que já leram alguns livros dela e estão procurando algo novo, mas sem sair do sobrenatural.
Anne é a melhor!
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TarsilaL 11/01/2013

Um livro com dupla personalidade
Apaixonei-me pela primeira parte do livro, que é chocante, emocionante. Depois a história vai decaindo. Lí o livro inteiro com a única esperança de que não fosse uma total perda de tempo. Mas o final foi patético. De qualquer forma a primeira parte do livro vale a leitura, mas só para quem gosta muito de ler.
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Raquel 30/06/2011

Fraco do começo ao fim
Em O Servo dos Ossos, Azriel é sacrificado em homenagem a um deus, mas feiticeiros ambiciosos tentam transformá-lo em um demônio que seria capaz de fazer tudo o que seu mestre desejasse, o Servo dos Ossos. Ao longo do livro ele vai contando sua historia.

Não conseguiu me empolgar. Li até o final porque não queria simplesmente abandoná-lo e queria saber o motivo do assassinato que é descrito logo no começo do livro.

No começo a história vai se arrastando, com muitas idas e vindas na linha do tempo que servem mais pra confundir. Do meio em diante a narrativa flui mais fácil mas a historia continua enfadonha.

Recomendo? Acho melhor não!
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Mari 21/09/2012

O servo dos Ossos
O servo dos ossos é ambientado na Babilônia, e tem em seu cenário um dos seus maiores acertos. É impossível não se inebriar ao ser apresentado a uma civilização tão particular através da figura de seu protagonista,Azriel, um jovem de uma família judia que vive no cativeiro Babilônio.
Meu primeiro contato com esta civilização foi lendo a Bíblia, em especial o livro de Daniel, que conta a história de alguns jovens tentando manter sua identidade judia, mesmo diante de uma aculturação inevitável - a Babilônia tinha uma estratégia interessante de anexação de território, onde os nobres das terras conquistadas mantinham certo status, e seus jovens eram convidados a compartilhar seu conhecimento e cultura, enquanto também aprendiam a língua, a ciência e a cultura local.
Em um relato que faz diálogo direto com a história de Daniel, o protagonista de o Servo dos Ossos,em contraste o personagem bíblico, apesar de manter algumas tradições judias, se sente muito mais próximo dos costumes babilônios.
Novamente Anne Rice deixa claro seu fascínio pelo misticismo, sem deixar de lado seu tema recorrente: a corruptibilidade humana. Seja na inevitabilidade da morte, na necessidade de criar deuses e estabelecer uma íntima relação com estes seres, a solidão e as dúvidas que acompanham o ser humano tem presença constante no livro, tanto quanto os seres fantásticos e a magia.
É verdade que Anne Rice parece um pouco perdida na conclusão da história, quando abandona o clima um tanto sombrio e passa a colocar na boca de Azriel palavras que não parecem pertencer ao mesmo. porém fica a dúvida se isso acontece por culpa de um fraco desenvolvimento do personagem ou apenas pela paixão que cultivei pelos romances góticos de Anne Rice, e os desencantos de seus protagonistas poderosos e infelizes.
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Bells 17/01/2013

Muito bom
O livro é bastante criativo e inovador, como anne rice sempre consegue ser; levar explicações e modos de vida de seres mitologicos de forma inspiradora e que nos fazem refletir e até pensar na possibilidade de suas existências. Neste livro não encontrei tanta personalidade e seriedade em "Azriel"; não achei a linguagem do livro tão madura quanto aos outros romances de Anne Rice... Mas, essa é uma leitura agradavel; adorei o fim e principalmente a idéia do livro.
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