Resenhas - O Príncipe dos Lobos

luzuanon.appromances 07/11/2010

Adorei a capa! Devido a edição da NC, a história ficou corrida é incompreensível, por que fazer isso com os livros? Isso é muito chato será que ñ percebem, estão ficando repetitivos!


http://www.apaixonadaporromances.com.br/2010/03/julia-1544-o-principe-dos-lobos-selina.html

Deca363 20/10/2009

Pelo Kingston eu até daria 5 estrelas. Mas a tal da Sarah, me deu nos nervos...chorona, medrosa, defensora de vilões, só ferrou o TDB Lobão Kingston. Eu no lugar dele tinha dado um jeito de ficar com o fantasma da esposa falecida, muito mais inteligente, bonita e sempre pronta para defende-lo.

Cris Paiva 19/01/2010

O mocinho é um gostosão, meio selvagem e que fala com lobos (e eles entendem), e a mocinha é uma lesada, idiota e estúpida, que saiu da Inglaterra e foi viver no Canadá, em uma terra selvagem e inóspita, cheia de bandidos, caçadores, animais selvagens e índios doidos para tirar o escalpo alheio e a songa-monga insiste em se comportar como se estivesse tomando um chá com a rainha da Inglaterra e fica o tempo todo com uma conversinha idiota de caridade cristã do tipo: - Oh Kingston, tudo bem que o seu meio-irmão odioso quis tirar o seu escalpo e estuprou e matou a sua mulher grávida e o bebê na barriga da mãe, mas isso não é motivo para você se vingar dele. Seja um bom cristão e ofereça a outra face...

Eu posso com isso? Depois disso, peguei nojo da criatura disso fiquei torcendo o tempo todo pra mocinha se dar mal e ter um final bem sangrento, porque a idiota merece tudo de ruim que possa acontecer.

Rosi Ramos 06/06/2012

Confesso que achei o livro mais ou menos. Cheio de misticismo e da temática da vingança, tanto de Kingston pela perda da família, como de sua esposa falecida Catherine, fantasma que o auxilio durante todo o livro e o conduziu até Sarah.
Adorei o destemido Kingston, homem que sofreu por ser uma pessoa sem identidade racial própria, um mestiço de branco e índio que sofreu por não se encontrar como pertencente a nenhum destes povos ( nem era branco, nem índio e sim um meio termo), isso sem contar a ligação misteriosa que ele tinha com os lobos(Hummmmm! Ele era um Lobão lindo...). Confesso que não fui muito com a cara da Sarah, achei ela uma mocinha muito fraca e chorona, sempre reclamando e intervindo de forma negativa no desenrolar dos acontecimentos, pra mim foi o cúmulo quando ela depois de Kingston ter se sacrificado a ser preso para libertá-la voltou a aldeia dos Chippewas pra acabar sendo presa pela irmão malévolo de seu herói. Enfim, ele se arriscava o tempo todo por conta das coisas que ela fazia...menina mais sem noção.
Mas como disse o romance se salva pela força e pela redenção de Kingston perante a vida e a retomada das rédeas desta, com a nova chance de felicidade encontrada.
Enfim vale se arriscar...

Tiago 04/05/2019

Esse romance de época com um toque de misticismo veio parar nas minhas mãos por uma colega de trabalho, apaixonada por histórias românticas. Kingston, mestiço de francês e índio delaware, salva a jovem Sarah de uma enrascada no meio da floresta. Ele é perseguido por um fantasma e tem a habilidade de se comunicar com os lobos; ela, destinada a se casar com um desconhecido. O destino os une e cabe aos dois lutar contra tudo e contra todos para permanecer juntos.