Memórias Póstumas de Brás Cubas  |  Dom Casmurro

Memórias Póstumas de Brás Cubas | Dom Casmurro Machado de Assis
Machado de Assis
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Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas / Dom Casmurro


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André Vedder 06/08/2020minha estante
estou lendo, e adorando!


Maria 06/08/2020minha estante
Eu também adorei, André!


Maria 06/08/2020minha estante
É o melhor livro do Machado :P


André Vedder 06/08/2020minha estante
É meu primeiro dele, mas com certeza lerei outros com o tempo :-)




Bruno Pereira 30/11/2010

Maçante no limite do Tédio absoluto"""!!!
Já ouvi muitas críticas sobre este livro, mas tive que comprovar por mim mesmo por isso o comprei. Sinceramente,na minha opinião, é o livro mais tedioso que já li em toda minha vida - só não perde para O Primo Basílio.
Eu não sei como muitas pessoas puderam ler este livro e gostar tanto dele. A escrita é ultrapassada o que confunde muito a cabeça do leitor que não estiver acostumado com ela. Eu tentei, tentei muito lê-lo todo, mas é praticamente uma tarefa impossível! No entanto, como sou um bom samaritano quando se diz respeito a livros,participei da tradicional campanha: Perca um Livro... Mais sorte para quem tenha o encontrado...
Abraços...
Bruno Pereira 16/03/2011minha estante
Concordo com você em relação ao Primo Basílio. Depois de tentar lê-lo por três vezes não tive outra opção senão perdê-lo em um banco de praça.




Indaiá 18/06/2012

Machado de Assis é surpreendente em todas as suas obras, trazendo características muito peculiares a suas narrativas. Ao lê-las, não espere encontrar muitas características romanescas, pois a frustração é certa. Machado traz uma sociedade distinta daquela dos heróis, das mocinhas superdoces e ingênuas, dos preconceitos abafados, e usa de ironia para tecer sua crítica à sociedade da época.
Juliana @4livreira 28/06/2013minha estante
*-*




Juci 22/12/2012

Porque comprei:
Simplesmente pela fantástica dedicatória...

¨Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.¨

O que achei:
Muito bom, principalmente pelas questões politicas e históricas da época... é um clássico, e na minha humilde opinião, os clássicos sempre deverão ser lidos e relidos... :)
Aline 12/01/2013minha estante
O livro é otimo e o autor meu preferido!! Sou " puxa saco" de Machado!!




ReiFi 13/08/2010

Dom Casmurro - Machado de Assis
Comecei nesse domingo; terminei hoje.

Existe alguma coisa de errado em mim (será mesmo?), porque, em algum momento definido, criei total antipatia para com os textos passados pelos professores do meu curso. Hoje, por exemplo, tive que ler e apresentar, em sala de aula, um capítulo da obra Evolução Política do Brasil, do Caio Prado Junior. Não sei o que está acontecendo comigo, não sinto a mínima vontade de ler esses textos. Uma vez ou outra encontro alguns interessantes, mas sempre ligados a micro-história ou História Cultural, que tem uma linguagem mais aproximada da literatura. Preciso rever meus conceitos. Não consigo ocupar mais meus tempo com outra coisa que não seja com isso (vejam se estou errado):

Quando me perguntava se sonhara com ela na véspera, e eu dizia que não, ouvia-lhe contar que sonhara comigo, e eram aventuras extraordinárias, que subíamos ao Corcovado pelo ar, que dançávamos na lua, ou então que os anjos vinham perguntar-nos pelos nomes, a fim de os dar a outros anjos que acabavam de nascer.

Lindo, não?!

Para saber mais acesse:
http://catalisecritica.wordpress.com/2010/04/06/dom-casmurro-machado-de-assis/
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tiago damazo 31/08/2010

essa linguagem rebuscada do seculo 19 poxa chega a dar um nó no celebro,tirando a naturalidade disso até que as historias sao interessantes
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VRAF 04/12/2010

Duas obras em uma
Quando li este livro tinha aproximadamente 16 anos e foi presente de um amigo chamado Edvaldo, a linguagem de Machado é sem dúvida cativante e tanto Memória quanto Dom Casmurro retratam a capacidade extremada de Machado de Assis em criar personagens tipicamente psicológicos...
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Lyta 28/01/2012

Estávamos ali com o céu em nossas mãos...
"Estávamos ali com o céu em nossas mãos, unindo os nervos, faziam das duas criaturas uma só, em uma só criatura seráfica. Os olhos continuaram a dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair, tornavam ao coração caladas como vinham..." (Dom Casmurro - Machado de Assis)
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Débora 29/10/2012

Análise Literária !
Machado alia nesse romance profundidade e sutileza, expondo muitos problemas de nossa sociedade que existem até hoje. Daí o prazer da leitura e a importância de seu texto, pois atualiza, de forma irônica, os processos em que nosso país foi formado, suas contradições e os desmandos que ainda estão presentes.
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Bruno 23/02/2013

Memórias Póstumas de Brás Cubas
O livro conta a históra de Brás Cubas,personagem principal e também narrador da história, que decidi começar a história sua história pelo seu enterro, passando pelo leito de morte, e em seguida, de forma linear, conta da infância pulando a adolescência e voltando a sua fase adulta.
Durante o livro ele conta um fato curioso da infância, a "penosa" fase da escola, o primeiro romance com a interesseira Marcela, sua ida a Portugal, a volta ao Rio, e sua frustada tentativa de entrar na política, e outros eventos de sua vida, enquanto mantiha a ideia fixa do emplastro, que lhe "causou a morte".
Também é interessante notar no livro que a uma incrível intertextualidade, como no enterro, que ele fala que vai a "undiscovered country", de Hamlet, o que torna o texto interessante, e em alguns casos extremos, até nostalgico, claro que se for de conhecimento do leitor, que pode ficar confuso e entediado.
É uma livro interessante, apesar da linguagem robusta, e marca o inicio da fase realista de Machador de Assis.
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Aldimir.Santos 24/04/2013

Brás cubas
Bom livros de Machado de Assis, só não min identifiquei muito com a narrativa do livros, fala sobre um homem que conta suas memorias de sua vida, seus romances para quem gosta de machado de Assis é um om livros para contempla seu dom para escrever.
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Tamy Tûk 17/06/2014

Há vezes em que o filme é melhor que o livro...
Pra mim os livros de Machado de Assis, não são aquela coisa toda que ''prendem do começo ao fim'' como dizem por aí. As histórias, na minha humilde opinião são muuuito incríveis, mas aquele detalhamento todo dá uma enjoada.. Dom Casmurro e Memórias Póstumas eu soube da história antes de ler o livro e me apaixonei, assisti o filme do Memórias Póstumas e que filme brasileiro daora! Ahaha Aí fui ler o livro e cansei, as histórias não pareciam tão legais... pode até ser porque eu já sabia da maior parte da história e tal, mas acho que não, acho que os livros dele não me atraem mesmo. (Vou dar 5 estrelas aqui porque eu curti muito o defunto autor.)
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Ana Ponce 13/07/2015

Memórias Póstumas de Brás Cubas
O livro é escrito em primeira pessoa, narrado por Brás Cubas, que vai nós conta suas memórias conforme elas vão surgindo, e dessa forma fazendo a conexão entre os fatos. Brás inicia suas memórias com o que considero a melhor dedicatória que já li na minha vida:
Sim, Brás nós conta suas memórias após sua morte, do “além-túmulo”, e isso nós é informado no inicio da história. O narrador, Brás Cubas, em suas próprias palavras, não é um autor defunto, mas um defunto autor. Mas por que se utilizar de um autor defunto para narrar essas memórias? Bem, ele próprio nos explica:
Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirta que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! que desabafo! que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitarse, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há platéia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados.

Dessa forma, o autor nós conta sua história sem filtros, sem reservas, pois como está morto não com o que se preocupar com o julgamento social, coisa que ele já não fazia com muita frequência, pois sim, Brás era um grandessíssimo... filhinho de papai mimado.
Uma coisa que me chamou a atenção é a participação do Quincas Borbas, como amigo de infância de Brás. E um livro com um início incrível merece um final incrível:
Este último capítulo é todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto, não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento. Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não padeci a morte de D. Plácida, nem a semidemência do Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e conseguintemente que saí quite com a vida. E imaginará mal; porque ao chegar a este outro lado do mistério, achei-me com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste capítulo de negativas: — Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da nossa miséria.
Fica muito recomendado o livro. Espero que tenham gostado. Beijos e até a próxima.

site: http://viajandocompapeletinta.blogspot.com/
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