O herói de mil faces

O herói de mil faces Joseph Campbell




Resenhas - O Herói de Mil Faces


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Lucas.Wijk 13/04/2024

Interessante, porém chato
Um livro que demorei mais de três anos para terminar de ler.

Joseph Campbell é foda. O cara passou três anos da vida basicamente lendo o dia inteiro. Seu conhecimento sobre mitos e religiões é um absurdo e me faz ter vontade de ler outras obras. Porééém, a escrita é péssima.

O Herói de Mil Faces é um livro chato. Chatíssimo. Tem um ritmo péssimo, escrita confusa, com muitas informações que vão se sobrepondo sem muito fluxo. Eu me perdia várias vezes, o que fazia ter preguiça de retomar a leitura.

Não abandonei só porque o assunto é muito interessante mesmo. A forma como Campbell analisa o homem e a existência através dos mitos fez bastante sentido para mim.
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Hygor.Zorak 12/04/2024

Entendendo o mito pessoal
Para realmente aproveitar esse livro, já é preciso ter lido outras obras de valor simbólico, compreendendo o básico de budismo, sufismo, cristianismo, psicologia (especialmente Jung), e até mesmo mitologia.
Após isso, é só deleite nessa expansão da visão e do universo interior.
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Brt 09/04/2024

Um profundo olhar que segue aberto na mente do leitor após a conclusão da leitura. Uma exploração da riqueza do mito humano.
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Vidaldaldal 05/04/2024

Faça a si mesmo um favor
Pule as notas de rodapé desse livro, são muitas e mais atrapalham o ritmo da leitura do que qualquer outra coisa, no geral um bom livro que poderia ser menos prolixo mas que passa de forma bem clara suas ideias e pontos de conexão entre os mitos lendas e contos do imaginário e inconsciente humano. Demorei mas consegui terminá-lo
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Margarete 26/03/2024

Esse é um daqueles livros da vida
Já li e reli. Tem anotações por todo canto. Eu sei que muitos escritores, como eu, usam a jornada do herói como método para criar um enredo, mas não suporto regras e métodos. O que me interessa aqui é a extensa pesquisa de Campbell sobre mitologias diferentes que contam as mesmas histórias. Eu apenas gostaria que a editora Cultrix / Pensamento desse a esse livro o tratamento cuidadoso que ele merece. Edição vai, edição vem e os problemas continuam: ele é apenas colado e não costurado, ou seja, se você não tomar muito, mas muito cuidado, o livro se desmancha na sua mão. Além disso, a diagramação é uma tragédia: tipologia minúscula com entrelinhas mínimas. Fica tudo grudado. Eu não tenho mais a visão dos 20 anos (RS). E é um livro adotado em faculdades de psicologia, comunicação, educação etc, ou seja, a economia de papel não se justifica.
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Carla.Parreira 26/03/2024

O herói de mil faces (Joseph Campbell). O conceito das fases da jornada do herói, delineado por Campbell, estabelece uma narrativa cíclica composta por dezessete estágios pelos quais o herói, representado por figuras mitológicas como Osíris, Édipo, Prometeu, Teseu, Ulisses, Buda, Moisés ou Jesus, deve passar. Resumidamente, as fases da jornada do herói podem ser representadas pelo seguinte esboço: Primeiramente, temos a partida, na qual o herói é convocado para uma aventura através do chamado da aventura, em que algo o motiva a abandonar sua vida cotidiana. No entanto, é comum que haja uma recusa inicial ao chamado, uma hesitação em enfrentar o desconhecido. Nesse momento, entra em cena o auxílio sobrenatural, uma intervenção divina ou sobrenatural que impulsiona o herói a seguir seu destino. A partir daí, o herói passa pela passagem pelo primeiro limiar, um teste ou obstáculo que marca o início de sua jornada e o separa de sua vida anterior. No estágio seguinte, conhecido como 'o ventre da baleia', o herói enfrenta uma dificuldade inicial que quase coloca fim à sua jornada. Essa fase representa a saída do mundo conhecido e o mergulho no desconhecido. Em seguida, temos a iniciação, que é composta por diversas etapas. O herói passa pelo caminho de provas, enfrentando uma série de desafios que o transformam e o prepara para o clímax da jornada. Durante essa jornada, o herói também pode encontrar a deusa, uma figura divina que proporciona poderes e meios para que ele vença os obstáculos. No entanto, o herói também pode se deparar com a tentação, que pode assumir formas físicas ou psicológicas, não necessariamente ligadas a uma mulher. Além disso, é comum que haja um momento de reconciliação ou expiação com o arquétipo paterno, simbolizado pela sintonia com o pai. A apoteose marca o ápice da jornada, quando o herói está iluminado e aceita seu destino, preparando-se para enfrentar o clímax. Após essa etapa, o herói conquista a bênção última, alcançando o objetivo de sua jornada. Por fim, temos o retorno. A recusa do retorno: após seu triunfo, a incerteza se instala. O herói enfrenta o risco de falhar, mas um escape extraordinário acontece e ele recebe a assistência necessária para retornar ao seu mundo. A passagem pelo limiar da volta é a saída do mundo desconhecido para o conhecido. Senhor dos dois mundos, o herói agora domina tanto o mundo conhecido quanto o desconhecido. Com a sabedoria e poderes adquiridos, ele desfruta da vida comum com maior plenitude. Melhores trechos: "...Os mitos e contos de fadas de todo o mundo deixam claro que a recusa é essencialmente uma recusa a renunciar àquilo que a pessoa considera interesse próprio. O futuro não é encarado em termos de uma série incessante de mortes e nascimentos, e sim em termos da obtenção e proteção do atual sistema de ideais, virtudes, objetivos e vantagens... Com freqüência, na vida real, e com não menos freqüência, nos mitos e contos populares, encontramos o triste caso do chamado que não obtém resposta; pois sempre é possível desviar a atenção para outros interesses. A recusa à convocação converte a aventura em sua contraparte negativa. Aprisionado pelo tédio, pelo trabalho duro ou pela 'cultura', o sujeito perde o poder da ação afirmativa dotada de significado e se transforma numa vítima a ser salva. Seu mundo florescente torna-se um deserto cheio de pedras e sua vida dá uma impressão de falta de sentido mesmo que, tal como o rei Minos, ele possa, através de um esforço tirânico, construir um renomado império. Qualquer que seja, a casa por ele construída será uma casa da morte; um labirinto de paredes ciclópicas construído para esconder dele o seu Minotauro. Tudo o que ele pode fazer é criar novos problemas para si próprio e aguardar a gradual aproximação de sua desintegração... Tendo cruzado o limiar, o herói caminha por uma paisagem onírica povoada por formas curiosamente fluidas e ambíguas, na qual deve sobreviver a uma sucessão de provas. Essa é a fase favorita do mito-aventura. Ela produziu uma literatura mundial plena de testes e provações miraculosos. O herói é auxiliado, de forma encoberta, pelo conselho, pelos amuletos e pelos agentes secretos do auxiliar sobrenatural que havia encontrado antes de penetrar nessa região. Ou, talvez, ele aqui descubra, pela primeira vez, que existe um poder benigno, em toda parte, que o sustenta em sua passagem sobre-humana... Não pode haver dúvida: os perigos psicológicos pelos quais passaram gerações anteriores, com a orientação oferecida pelos símbolos e exercícios espirituais de sua herança mitológica e religiosa, nós, hoje (desde que não sejamos crentes ou, se crentes, desde que nossas crenças herdadas fracassem em representar os reais problemas da vida contemporânea), devemos enfrentar sozinhos ou, na melhor das hipóteses, com uma orientação experimental, improvisada e poucas vezes muito efetiva... Devemos ter fé em que o pai é misericordioso; assim, devemos confiar nessa misericórdia. Com isso, o centro da crença é afastado da tenaz apertada e escamosa do deus atormentador, e os ogros ameaçadores desaparecem. É essa a provação a partir da qual o herói deve derivar esperança e garantia da figura masculina do auxiliar, por intermédio de cuja magia (amuletos de pólen ou poder de intercessão) ele é protegido ao longo de todas as assustadoras experiências da iniciação, fragilizadora do ego, do pai. Pois, se for impossível confiar na terrível face do pai, nossa fé deve concentrar-se em algum outro lugar (Mulher-Aranha, Mãe Abençoada); e, com essa confiança necessária ao apoio, suportamos a crise apenas para descobrir, no final de tudo, que o pai e a mãe se refletem um ao outro e são, em essência, a mesma coisa... O paradoxo da criação, do surgir das formas temporais a partir da eternidade, é o segredo germinal do pai. Ele jamais pode ser efetivamente explicado. Em conseqüência, há em todo sistema teológico um ponto umbilical, um calcanhar-de-aquiles que o dedo da mãe-vida tocou e onde a possibilidade do perfeito conhecimento foi comprometida. O problema do herói consiste em penetrar em si mesmo (e, por conseguinte, penetrar no seu mundo) precisamente através desse ponto, em abalar e aniquilar esse nó essencial de sua limitada existência. O problema do herói que vai ao encontro do pai consiste em abrir sua alma além do terror, num grau que o torne pronto a compreender de que forma as repugnantes e insanas tragédias desse vasto e implacável cosmo são completamente validadas na majestade do Ser. O herói transcende a vida, com sua mancha negra peculiar e, por um momento, ascende a um vislumbre da fonte. Ele contempla a face do pai e compreende. E, assim, os dois entram em sintonia... Terminada a busca do herói, por meio da penetração da fonte, ou por intermédio da graça de alguma personificação masculina ou feminina, humana ou animal, o aventureiro deve ainda retornar com o seu troféu transmutador da vida. O círculo completo, a norma do monomito, requer que o herói inicie agora o trabalho de trazer os símbolos da sabedoria, o Velocino de Ouro, ou a princesa adormecida, de volta ao reino humano, onde a bênção alcançada pode servir à renovação da comunidade, da nação, do planeta ou dos dez mil mundos. Mas essa responsabilidade tem sido objeto de freqüente recusa. Mesmo o Buda, após seu triunfo, duvidou da possibilidade de comunicar a mensagem de sua realização. Além disso, conta-se que houve santos que faleceram quando estavam no êxtase celeste. São igualmente numerosos os heróis que, segundo contam as fábulas, fixaram residência eterna na bendita ilha da sempre jovem Deusa do Ser Imortal... que retorna consiste em aceitar como real, depois de ter passado por uma experiência da visão de completeza, que traz satisfação à alma, as alegrias e tristezas passageiras, as banalidades e ruidosas obscenidades da vida. Por que voltar a um mundo desses? Por que tentar tornar plausível, ou mesmo interessante, a homens e mulheres consumidos pela paixão, a experiência da bem-aventurança transcendental? Assim como sonhos que se afiguraram importantes à noite podem parecer, à luz do dia, meras tolices, assim também o poeta e o profeta podem descobrir-se bancando os idiotas diante de um júri de sóbrios olhos. O mais fácil é entregar a comunidade inteira ao demônio e partir outra vez para a celeste habitação rochosa, fechar a porta e ali se deixar ficar. Mas se algum obstetra espiritual tiver, nesse entretempo, estendido a shimenawa em torno do refúgio, então o trabalho de representar a eternidade no plano temporal, e de perceber, neste, a eternidade, não pode ser evitado..."
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dai bugatti 26/02/2024

O que tem de importante, tem de chato
Realmente é leitura obrigatória para quem conhecer mais sobre a jornada do herói e ter embasamento na construção de personagens, mas nossa que leitura maçante.
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spoiler visualizar
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Lucy 29/12/2023

Se eu posso pensar que deus sou eu
Fui ler por conta da Ursula le Guen, e achava que era desacordo, mas ambos concordam. Entender o modo como outros livros e filmes lidão com estes elementos e como eles mexem com a gente, e o motivo de mexerem, realmente muita coisa fez mais sentido.
Tenho vontade de pegar e dar de presente pra um monte de gente por aí ...
Aiaiai
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Bruna 25/11/2023

Teoria nota mil, didática nota zero kk
Confesso que fiquei aliviada de ver algumas resenhas aqui no skoob, não fui só eu que achei um porre ler esse livro hahaha eu achei que tinha lido esse livro com um único objetivo: entender profundamente a jornada do herói. Mas não. Descobri que eram dois objetivos: 1) ler O Herói de Mil Faces e matar minha curiosidade 2) entender a Jornada do Herói. De fato esse livro cumpriu só a primeira parte.
É um texto muito acadêmico, escrito de forma muito arcaica. Sentenças enormes, intrincadas, cheias de metaconceitos. Absolutamente não é o tipo de texto que eu consigo extrair muita coisa, repito, li muito por curiosidade, por querer passar pela experiência em si. Com frequência eu começava a ler os parágrafos e perdia o fio da meada antes de chegar no final dele. É muito confuso, as conexões muitas vezes não são claras, como se ele partisse do princípio que nós temos o background pra entender…mas migo, eu não tive pelo menos hahah
Os únicos momentos que dava pra entender era quando ele contava as histórias de um mito de alguma civilização, mas depois a conexão daquilo com a teoria dele ficava com deus de novo. Nossa, foi uma peregrinação feita de joelhos essa leitura viu. Comecei em fevereiro e determinei que leria o equivalente a 1 pag por dia (pq em termos de conteúdo mesmo, o livro tem umas 370 pags, quase uma por dia do ano mesmo), e acho que foi isso que me fez chegar até o fim, mas foi um suplício.
Agora lerei A Jornada do Escritor pra tentar de fato entender a jornada do herói, pq Campbell foi foda em criar essa base, identificar as etapas e tal, mas didática pras pessoinhas do século 21 foi péssima hahaha

site: https://www.instagram.com/alendolivro/
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Juh 18/11/2023

Não achei grande coisa
Os estudos de Campbell são admiráveis no que se diz respeito a junção de diversos mitos de culturas distintas entre si, mas suas percepções particulares em relação aos mitos com a psicanálise?que são bem evidenciadas pelo autor? empobrecem um pouco a temática central que o livro se propõe a trazer.

Particularmente não sou admiradora da psicanálise freudiana, acredito que a visão do autor se limitou muito a esse tipo de análise sobre os mitos, que trouxe interpretações duvidosas de alguns exemplos que nada se encaixam com a jornada do herói, mas isso é minha visão particular.

A dificuldade de leitura do livro não se encontra apenas na linguagem mais robusta ?levando em consideração a época em que foi escrito? mas também em sua péssima diagramação: letras muito pequenas, páginas brancas, e o tamanho mais compacto. Diferentemente da versão de Vougler no livro "Jornada do escritor" que é bem diagramado e mais objetivo no que diz respeito a temática: arquétipos e jornada do herói.

Enfim, para mim são duas estrelas e meia. Como o proprio autor diz: "Nao ha um sistema definitivo de interpretação dos mitos e jamais haverá algo parecido com isso."pag.367
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Vanderson.Alves 12/10/2023

O herói de mil faces é um livro que traz um panorama sobre como o herói é retrato em todas as histórias que o ser humano criou ao longo dos anos. Esse livro é bastante interessante para todos que pretendam entender o comportamento de como o herói é retrato pela visão de um pesquisador.
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Lathos 26/09/2023

Me interessei pela obra O Herói de Mil Faces pelo aspecto da jornada do herói tão abundante na literatura, e esperava uma análise mais focada em aspectos literários, quando na verdade a obra segue para um lado mais transcedental, abrangindo muito de religiões e psicanálise.

Embora a parte psicanalítica da obra não tenha me atraído tanto, foi uma mina de ouro no quesito do conhecimento de mitologias e folclores que são pouco explorados em nosso país, como dos povos Navajos, dos povos da Nova Zelândia, mitologia Japonesa e Hindú.

A obra é bem densa em conteúdo e com certeza precisarei realizar uma releitura.

Com certeza irei atrás de muitos dos contos / mitos / lendas citados na obra
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Regis 07/09/2023

Leitura densa, mas profícua
Joseph Campbell é considerado uma das maiores autoridades em mitologia comparada e escreveu o prestigiado clássico O Herói de Mil Faces; que investiga, traz luz e compreensão para o monomito (neologismo emprestado de James Joyce) da jornada do herói.

"O percurso padrão da aventura mitológica do herói é uma magnificação da fórmula representada nos rituais de passagem: separação-iniciação-retorno que podem ser considerados a unidade nuclear do monomito."
Joseph Campbell

O livro foi publicado em 1949 e desde então é mundialmente lido e usado como estruturação de personagens e suas jornadas na literatura universal.

Apesar de prolixo o autor traz um grande estudo delineado por ele da narrativa cíclica de dezessete estágios pelos quais o herói deve passar nos mitos e lendas que permearam incontáveis culturas em volta do mundo através dos tempos, traçando a estrutura do herói mediante numerosos protagonistas ? como Hércules, Osíris, Édipo, Prometeu, Teseu, Ulisses, Buda, Moisés, Apolo, Psique, Maomé, Rama, Moisés, Lao-Tzu ou Jesus ? que representam simultaneamente as várias fases de uma mesma história.
Campbell também aborda a correlação entre os mitos e o inconsciente, onde mito provém do inconsciente, serve para restaurar uma conexão com este e deve ser interpretados simbolicamente.
O esquema de Campbell que permite o herói sonhar em quebrar as convenções e se restabelecer com algum ganho, vem sendo exaustivamente replicado por grandes autores, diretores e grandes estúdios de cinema, se tornando um enorme e repetitivo clichê que funciona e cativa o grande público.

Apesar de achar o livro um pouco cansativo, pelo amontoado de exemplos e pelo jeito que o autor molda todos os  personagens mitologicos dentro da psicanálise freudiana e Junguiana, tenho que confessar que gostei de fazer essa leitura; conhecer e revisitar vários mitos, lendas, contos de fadas e histórias do folclore que o autor traz em sua interpretação do arquétipo do herói.
Campbell também dedica-se a correlacionar os mitos da criação de várias culturas diferentes, traçando paralelos e mostrando as "incongruências e compatibilidades" entre eles com explicações curiosas... entretanto, penso que isso é um pouco reducionista para todas as culturas citadas: serem encaixadas em um molde único branco e eurocêntrico.

Essa foi uma leitura que agregou para a melhor compreensão de alguns personagens e da disposição das jornadas construídas pelos autores que leio constantemente, mas julgo que isso ainda é apenas um padrão que não deve ser tomado como absoluto; como se outras estruturas narrativas de milhares de outras histórias pelo mundo já contadas, e que não se encaixam nessa narrativa de três atos, devessem ser descartadas.
A abordagem do simbolismo dos mitos e o porquê de sua criação ao longo da existência humana é intrigante e foi interessante de ler.

O Herói de Mil Faces foi uma leitura densa que me fez refletir sobre as histórias que já tive o prazer de conhecer.
Recomendo para todos que se sentem curiosos com os pontos da estruturação narrativa de Campbell.
with Z 07/09/2023minha estante
Se eu já tinha vontade de ler, agora, com ctz lerei! Ótima resenha!


Vania.Cristina 08/09/2023minha estante
Tá na minha estante já. Uma hora chego nele.


Regis 08/09/2023minha estante
Espero que leia e goste da leitura, Luiz. ?


Regis 08/09/2023minha estante
Mais um para a lista, Vânia. Espero que seja uma boa leitura para você. ??


Max 08/09/2023minha estante
Que resenha! Aff...??


Regis 09/09/2023minha estante
Obrigada, Max! ? ?


Mario.Jesus 03/12/2023minha estante
Muito bom! Quero ler !




Anderson Son 03/08/2023

Uma grande sobra, sem dúvida
Um excelente convite a refletirmos sobre a importância do simbolismo presente na vida humana e o seu papel fundamental no desenvolvimento das sociedades e da própria sociedade humana como um todo. Pessoalmente uma abertura para novas formas de ver a vida ampliando as possibilidades de compreensão e nos permitindo ser pessoas melhores, trazendo em sua essência o respeito ao ser humano, ao simbolismo, às culturas e tudo o que faz parte da história do homem, incluindo se aqui principalmente as suas crenças. De fato vivemos em ciclos de jornadas do herói em nossas vidas.
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